ANAIS DO SIMPÓSIO NACIONAL DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
|
|
- Teresa Barbosa Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BEM-ESTAR ANIMAL COMO FORMA DE AGREGAÇÃO DE VALOR AOS PRODUTOS Leticia Rodrigues de Oliveira 1, Gilmara Bruschi Santos 2, Marco Antônio Silva de Castro 3 1 Aluna do curso de Tecnologia em Agronegócio Fatec Ourinhos. leticia.r-oliveira@hotmail.com.br 2 Profa. Dra. do curso de Agronegócio da Fatec, Ourinhos SP. 3 Prof. MSc. do curso de Agronegócio da Fatec, Ourinhos SP. Resumo: Muitos consumidores têm se mostrado cada vez mais exigentes quanto a qualidade e histórico aos alimentos que consomem, o que tem levado os diversos elos da cadeia produtiva de mercadorias de origem animal a repensar o modelo de produção, visando atender a essa nova demanda. O objetivo do presente trabalho é mostrar como pode ser feita a diferenciação de produtos por meio da adoção de normas de bem-estar animal, identificar quais são as vantagens que o produtor terá ao atender um novo nicho de mercado e a percepção do consumidor em relação aos produtos provenientes de sistemas de manejo que adotam técnicas de produção que proporcionam bem-estar aos animais. Foi utilizada para a realização desta pesquisa a revisão bibliográfica, elaborada por meio de consulta a livros, artigos e material disponibilizado da internet, tendo como período de pesquisa o mês de fevereiro a setembro de Pode-se constatar que os consumidores e os produtores se beneficiam com as práticas do bem-estar animal, pois os produtores conseguem agregar um valor adicional ao produto e os consumidores que asseguram ser importante o bem-estar dos animais em toda a cadeia produtiva, conseguem ter seu desejo atendido. Palavras chave: bem-estar, consumidor, diferenciação, qualidade ANIMAL WELFARE AS SOURCE OF ADDED VALUE TO THE PRODUCTS Abstract: The consumer market is becoming increasingly demanding about the quality and history of the products they consume, which has led producers of goods originating from animals to meet the basic requirements, which are as following the no exploitation of labor, minimal use of external inputs and the way in which the production system is conducted, so that animals do not suffer in any stage of the production system. With the theme of the animal welfare as a source of added value to the products and their importance to the producer and consumer. The goal is to identify the value-added products using the standards of welfare, identify what are the advantages that the producer will have to adopt this new niche market and consumer perceptions on products that use these standards. Was used for this research, the literature review, which was developed through consultation of books, articles and materials made available from the internet, with the survey month period from February to September Thus, it was found that consumers and producers benefit from the practices of animal welfare, because producers can add additional value to the product and consumers is important to ensure the welfare of animals across production chain, can have your desire not to have mistreated the animals treated. Keywords: welfare, consumer, differentiation, influence, quality Introdução Nos últimos anos, um mercado cada vez mais exigente vem se moldando frente à qualidade dos alimentos que são consumidos. Quanto aos alimentos de origem animal, exige-se que sejam produzidos com base em condutas humanitárias nos processos produtivos. Esta tendência que começou em países da União Europeia tem se espalhado por diversos países, incluindo o Brasil, que vem regulamentando as normas de produção baseadas no bem-estar animal (BRASIL, 2013). Apesar dos inúmeros benefícios relacionados ao manejo visando ao aumento do bem-estar dos animais de produção, esta prática tem sido relacionada ao aumento do custo de produção, o que tem levado os países em desenvolvimento a discutir sobre quem pagará pelo aumento do custo relacionado à melhoria da qualidade de vida dos animais (MOLENTO, 2005). Por outro lado, muitas empresas têm vislumbrado a oportunidade de desenvolver produtos diferenciados, com aumento do valor agregado, visando atender àqueles clientes
2 que exigem produtos de origem animal oriundos deste novo padrão de criação. Desta forma, este estudo visa identificar e analisar os atributos proporcionados pelo bem-estar animal ao produto final que o tornam diferenciados para os consumidores. O trabalho procura também identificar e analisar as vantagens de mercado das práticas de bem-estar animal para o produtor, bem como as vantagens percebidas pelo consumidor das carnes oriundas de práticas de bem-estar. Desenvolvimento Tem-se observado o aumento de interesse de uma parcela significativa de consumidores por produtos de origem animal produzidos com bases em normas do bem-estar animal. Os produtores interessados em fornecer produtos diferenciados ao consumidor devem estar atentos a estes novos padrões de consumo e, para serem competitivos, devem se adequar às exigências impostas por este nicho de mercado. De acordo com Oliveira et al. (2008), estão surgindo consumidores mais preocupados em relação ao consumo de produtos oriundos de animais produzidos sob normas de segurança alimentar e qualidade. Entre as principais preocupações destes consumidores pode-se citar: a preocupação com a não exploração de mão de obra, o uso mínimo de insumos externos e o modo em que o sistema de produção é conduzido. Os meios de comunicação estão cada vez mais divulgando esta nova tendência, incluindo institutos governamentais de defesa aos animais e ao meio ambiente. Dentro deste contexto, segundo a Comissão das Comunidades Europeias (2002), o departamento de agricultura dos EUA divulgou recentemente que os grupos de defesa dos direitos dos animais estão recorrendo à intolerância total aos violadores das normas de bem-estar animal. Para atender a esta nova demanda é importante para todos os elos da cadeia de produção de alimentos de origem animal entender o comportamento dos consumidores e desta forma, determinar quais serão as estratégias que podem ser utilizadas. Dentro deste contexto, deve-se salientar a importância do marketing e a agregação de valor em relação a alimentos de origem animal. O marketing engloba a identificação e também a satisfação das necessidades humanas e sociais, afirmando que marketing resumidamente é suprir as necessidades visando lucro (Kotler & Keller, 2006). Kotler e Armstrong (2007) acreditam que a decisão de compra dos consumidores sofre influência dos elementos culturais, sociais, pessoais e psicológicos, e os profissionais de marketing devem dar a devida importância a esses fatores a fim de satisfazer as necessidades e desejos de seu público-alvo. A cultura, por exemplo, segundo Kotler e Armstrong (2007), é o fator que mais influencia as pessoas, se tratando de seus desejos e de seu comportamento, fazendo parte desta cultura ideais como realização e sucesso, atividade e envolvimento, eficiência e praticidade, conforto material, progresso, individualismo, humanitarismo, liberdade, juventude, saúde e boa forma física. Pelo âmbito do bem-estar animal, o humanitarismo, a saúde e a boa forma são fatores importantes que influenciam o consumidor em optar por um produto que está de acordo com as normas de bem-estar em detrimento de outro que não atende a estes padrões. Os outros fatores como os elementos sociais, pessoais e psicológicos não deixam de ser importantes para a influência no momento da compra dos consumidores, porém, os graus de relevância serão menores. Tendo identificado os fatores que influenciam o consumidor, o profissional de marketing utiliza a estratégia de diferenciação, ou seja, a agregação de valor, para convencer os consumidores de que um produto proporcionará a eles mais benefícios que os de seus concorrentes, seja por qualidade, saúde ou humanitarismo. A diferenciação refere-se a uma estratégia para a aquisição de rendimentos acima da média, uma vez que proporciona uma oferta singular e única para os clientes e envolve a cobrança de um preçoprêmio por isso. Tal preço-prêmio deve ser superior ao custo que a empresa tem para empreender a diferenciação (PORTER, 1991).
3 Carneiro et. al. (1997) reforçando os pensamentos de Porter (1991) assegura que a estratégia de diferenciação deduz que determinada empresa oferte, no contexto de toda a indústria, um produto/serviço que possa ser considerado único pelos consumidores. Desta forma, o uso da prática de bons tratos aos animais estará os diferenciando dos outros, isto é, um produto com qualidade aos olhos do público-alvo. Segundo Neves (2005), a estratégia de diferenciação por qualidade está vinculada com as características do produto que o tornam melhor que os produtos concorrentes. Concordando com este pensamento, Azevedo (2005) citou que a diferença entre os produtos só existe com a percepção dos consumidores sobre esta certa diferença, no qual os conceitos de qualidade se tornam indispensáveis, e que esta diferenciação se trata de uma das estratégias de marketing, quando existe a busca por fatores que diferenciem o produto de uma determinada empresa dos concorrentes. Segundo Batalha (2007), o ato de agregar valor a um determinado produto é o mesmo que modificar, eliminar ou até mesmo incorporar determinado elemento, de maneira que este ato propicie uma diferenciação do produto. O autor afirma também que estes elementos que serão alterados podem ser propriedades químicas, físicas, formas, funções, facilidades do uso do produto ou até mesmo a sua obtenção. O autor assegura ainda que essa diferenciação tem por obrigação atender as necessidades ou os desejos dos consumidores, quer sejam reais ou imaginados. Além disso, a diferenciação quando alcançada pelo produtor, tem como objetivo tornar o produto mais competitivo, a fim de mantê-lo ou ampliá-lo em relação ao mercado e também atender consumidores específicos, integrar novos clientes, ou até mesmo realizar estas duas possibilidades juntas. Existem vantagens na agregação de valor de produtos agrícolas, mas devem-se salientar as restrições ligadas a esta agregação. Além dos custos relacionados à nova estratégia de agregação de valor, o que inclui processamento diferenciado, manuseio para a classificação e padronização, aditivos, embalagem, entre outros, o produtor começa a afrontar um mercado distinto das commodities por trabalhar com um produto com maior valor agregado. Ademais, ainda que o produto de maior valor agregado possua superior margem de comercialização, a rentabilidade destes produtos pode ser danificada pelo inferior giro, dado o motivo que estes produtos serão direcionados a um mercado muito mais restrito, composto por consumidores que optam por produtos diferenciados (ZUIN & QUEIROZ, 2006). Porém, o produtor pode se beneficiar com o direcionamento de seu produto para este nicho de mercado, pois pode estar agregando um preço premium a ele, ou seja, aumentará o preço de seu produto por motivo de algum atributo adicional que possui em comparação com os produtos de seus concorrentes. Segundo Sardinha (1995) escolher uma estratégia é essencial para que se possa aplicar um determinado procedimento que seja coerente e sensível para que se defina um preço ao produto final. O autor também afirma que o preço nada mais é que a expressão do valor de troca de um determinado produto/serviço com algo que satisfaça certo desejo ou necessidade do consumidor. Para Morris & Morris (1994), quando se estabelece o preço de um determinado produto, o ideal é enfatizar que o preço do produto será o reflexo da importância criada deste produto para o cliente. O autor reforça ainda, que uma vez que o valor seja a avaliação dos clientes sobre a sua utilidade, as empresas devem cobrar um preço de acordo com o valor que o próprio cliente atribui ao produto. Ou seja, o preço que o cliente está disposto a pagar pelo produto. Para Oliveira et al. (2008), no caso do bem-estar animal, esta diferenciação acontece com a presença ou inexistência das práticas de bem-estar nos sistemas de produção. Segundo a WSPA Brasil (2013), uma pesquisa realizada pela Coppead no ano de 2011 constatou que os consumidores brasileiros estão dispostos a pagar mais por um produto que esteja de acordo com as normas do bem-estar animal. Esta pesquisa teve como objetivo identificar as reações dos consumidores de carne após terem conhecimento do manejo de maus-tratos que é aplicado aos animais desde seu nascimento até o abate. A Organização afirma também que os entrevistados foram na grande maioria mulheres, que representou 67% dos entrevistados, no qual a amostragem total se encontrava entre 21 e 40 anos, onde possuíam um elevado grau de instrução, sendo graduação e/ou pós-graduação, e recebiam entre cinco a vinte salários mínimos, que na época da pesquisa se encontrava com valor igual a R$ 581,88 (quinhentos e oitenta e um reais e oitenta e oito centavos).
4 Após mostrarem o manejo de maus-tratos para com os animais, a WSPA Brasil (2013) também afirma que os entrevistados disseram que pagariam de 20% a 70% a mais pelo produto que tivesse como garantia o bem-estar dos animais em todo o seu processo produtivo. No qual assegura que após os entrevistados assistirem às cenas de maus-tratos, cerca de 67% da amostra considera que o conhecimento dos padrões de manejo em todo o processo produtivo é fundamental para a decisão de consumo e compra de carne. E que as cenas do vídeo causaram tanta perturbação que 82% da amostra assegurou que estariam dispostos a remodelar o consumo de carne, reduzindo e até evitando produtos que não possuam o selo do BEA (Bem-Estar Animal). A organização declarou que 40% dos entrevistados se dispuseram a consumir somente carnes que possuíssem um certificado BEA. De acordo com a Beef Point (2013), os consumidores do Reino Unido também estão dispostos a pagar mais caro por um produto que possua certificação das normas de bem-estar animal. No qual a equipe cita que por motivo da elevada preocupação por parte dos consumidores por um produto de acordo com as normas, foi realizada uma pesquisa pela Universidade de Reading, instalada na Inglaterra, para que se fosse constatado o quanto o consumidor estaria disposto a pagar pelas práticas de bem-estar animal. De acordo com a pesquisa, os consumidores estão sim dispostos a pagar mais pelas carnes, porém em graus diferenciados em relação as carnes oriundas de bovinos, frangos e suínos, que são as mais consumidas no Reino Unido. Os consumidores estariam dispostos a pagar pela carne bovina cerca de US$ 8.29 a mais, seguido da carne de frango, com o equivalente a US$ 8.06 a mais e por último a carne suína, com o valor de US$ 7.23 a mais, para que sejam melhoradas as condições de manejo de toda a cadeia produtiva. Assim sendo, pelo contexto do bem-estar animal, o produtor se beneficia agregando um maior preço em seu produto, já que determinados consumidores estão dispostos a pagar a mais pelo produto que está dentro das normas do bem-estar animal. Além de que, de acordo com Oliveira et al. (2008), se as práticas de manejo, acompanhada das operativas forem adequadas, o produtor obterá resultados econômicos mais elevados, fugindo da perda de valor e ineficiência em toda a cadeia de produção, assim tento o teor de qualidade de seu produto elevada. Porém, Oliveira et. al. (2008) também afirmam que muitos estudos demonstram que a maior parte dos interessados pela forma de agregar valor a um produto utilizando normas de bem-estar animal está localizada fora do Brasil, especialmente na União Europeia, no qual estão interessados tanto na qualidade do produto final, quanto na qualidade dos processos de produção. Molento (2005) diz que o mercado europeu dispõe de uma grande preferência por padrões superiores de bem-estar de animais de produção. Desta maneira, é de extrema importância que os produtores atendam as exigências da prática do bem-estar animal, afinal, os benefícios econômicos e qualitativos serão repartidos a todos os membros da cadeia de produção. A demanda por produtos que possuem como origem boas práticas de manejo só tem aumentado nos últimos anos, onde, de acordo com a Comissão das Comunidades Europeias (2002), devido a muitas campanhas dirigidas pela comunicação social e a insistente divulgação de ONGs, os consumidores foram sensibilizados e informados sobre a importância das práticas do bem-estar animal, no qual existem cada vez mais países adeptos as normas, para que o desejo do consumidor de que os animais sejam bem tratados em todo o processo produtivo seja adequadamente atendido. Afinal, de acordo com Oliveira et al. (2008), os consumidores acreditam que além dos animais serem mais humanamente tratados com estas práticas, eles também serão beneficiados também com a qualidade e segurança do produto que consumirão. Empresas como o McDonalds por exemplo, segundo Oshiai (2012), já estão adotando este novo modelo de produção, no qual para o autor, a Empresa atualmente visa respeitar o bem-estar animal dentro de um conceito de sustentabilidade assim como investir em normas de qualidade privadas a fim de aperfeiçoar seu processo de produção e a qualidade de seus produtos por meio das boas práticas de manejo respeitando os direitos básicos dos animais, exigindo também que seus fornecedores também adiram as normas do bem-estar animal.
5 Muitas empresas brasileiras, como a JBS e BRF, também estão investindo neste método por mais que a maior demanda por produtos de acordo com as normas sejam do mercado externo, pois o Brasil tem participação significativa na comercialização de carnes. De acordo com a Política de sustentabilidade da JBS S.A.(2013), a empresa possui um manual que inclui técnicas gerenciais criadas para garantir que todo o sistema produtivo possua qualidade, segurança, rastreabilidade e que garanta que as normas de bem-estar animal estejam sendo cumpridas corretamente. E para a Brasil Foods S.A (2013), a empresa BRF, união das empresas Sadia e Perdigão, também adotam as normas de bem-estar animal, em que usam como política as liberdades essenciais para os animais de produção, que são: livre de desconforto, livre de dor, livre de fome e sede, livre de lesões e doenças, livre de medo e estresse e livre para expressar seu comportamento normal. Atendendo as normas de bem-estar animal, essas empresas e outras que já adotam a prática visam melhorar a qualidade de seu produto e também satisfazer as necessidades e exigências de seu consumidor, adotando a agregação de valor por meio da qualidade e diferenciação do produto produzido, e também conquistar um mercado mais preocupado, cujo este está aumentando dia após dia. Porém, segundo Amaro (2003), não existe uma convergência nas normas de bem-estar dos animais entre os países que já adotam está estratégia. Mas foi constatado que a maioria da legislação destes países está relacionada com as cinco liberdades, que estão sendo atualmente muito difundidas. Essas cinco liberdades são: alimentos e água de qualidade adequada e em quantidade suficiente; alojamento adequado; oportunidade de manifestar os padrões de comportamento normais; minimização da dor ou sofrimento no manejo e proteção da doença, no qual foram decretadas em 1979, pelo órgão consultivo do Ministério da Agricultura do Reino Unido, e também utilizada como política de conduta da Empresa BRF, citada anteriormente. De acordo com Molento (2005), todas as informações sobre as condições que os animais de produção são mantidos seguem toda a cadeia de produção se transformando posteriormente em atributos ao produto final. Muitas pesquisas mostram que as práticas de manejo e operativas realizadas corretamente garantem um elevado bem-estar animal, acarretando melhores resultados econômicos, assim produzindo um produto denominado commodities, porém diferenciado por motivo da qualidade melhorada. Por motivo de toda esta movimentação de desejos dos consumidores de não violarem qualquer padrão dos animais, foi criado o Programa Certified Humane, onde de acordo com o Comitê do programa, o mesmo foi criado para que fosse certificado que os animais que são criados para leiteira, carneiro, aves e bovinos, sejam tratados de uma forma humana, ou seja, que seus direitos de bem-estar não sejam desrespeitados. As normas deste programa foram criadas por cientistas e veterinários que fazem parte deste Comitê Científico, no Reino Unido, onde utilizaram como base principalmente normas da Sociedade Real para a Prevenção da Crueldade contra os padrões dos animais. Desta maneira todos os produtores que pretendam prevalecer no mercado, principalmente externo, devem possuir esta certificação, pois é o que assegura aos consumidores que suas exigências para com o produto foram efetivadas com segurança. É possível constatar que o mercado consumidor está cada vez mais preocupado com a trajetória do produto que consome, não bastando apenas ter um preço confortável para todos, mas sim uma diferenciação por meio da qualidade, não violando os direitos dos animais. Assim sendo, os profissionais de marketing têm o papel de identificar estes desejos dos consumidores e viabilizar meios para que os tais tenham acesso a exatamente o que exigiram, assim deixando seu público-alvo satisfeito e possibilitando o constante giro no mercado, beneficiando toda a cadeia produtiva. Conclusões
6 Pode-se concluir que os consumidores estão cada vez mais exigentes quanto ao produto que consomem. O fator cultural exerce forte influência nas decisões de compra de produtos que estão de acordo com as normas de bem-estar animal, pois estão surgindo consumidores mais preocupados com sua própria saúde, boa forma e também com o humanitarismo. Assim sendo, exigem alimentos de qualidade, com segurança e que não firam os direitos dos animais. Precisam também de certificações que assegurem que seus desejos estão sendo atendidos de maneira correta, ou seja, que os produtos oriundos de animais, estão de acordo com as normas de bem-estar. Desta forma, para que existam consumidores satisfeitos quanto aos seus desejos, o mercado produtor interno e internacional está se adequando a estas novas normas, visando a qualidade de seu produto por meio da diferenciação por qualidade, ou seja, agregação de valor, para que o consumidor tenha segurança de que o produto que está consumindo esteja de acordo com as normas de bem-estar animal em todas as fases da cadeia produtiva. Agradecimentos Agradeço ao meu namorado Vitor Hugo Borges Basseto, que sempre me apoiou em meus trabalhos, estando sempre presente em minha vida. Referências ANDREOTTI, E.G. et al. Vantagem competitiva segundo Michael Porter. In: SEMINÁRIO USP DE CONTABILIDADE, 2., 2002, São Paulo. Disponível em: seminario2/trabalhos/b53. Acesso em: 13 julho, AMARO, Inês. Normas de bem-estar animal observadas dentro e fora da União Europeia. Disponível em: Acesso em: 02 julho, AZEVEDO, P.F. Concorrência no agribusiness. In: ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, BEEF POINT. Reino Unido: consumidores estão dispostos a pagar mais pelo bem-estar animal. Disponível em: Acesso em: 24 setembro, BRASIL FOODS S.A. Alavancar a sustentabilidade na cadeia de valor. Disponível em: Acesso em: 11 setembro, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Bem-estar animal. Disponível em: Acesso em: 11 setembro BATALHA, Mario Otávio. Gestão agroindustrial. 3.ed. - São Paulo: Atlas, CARNEIRO, J.M.T. et al. Porter revisitado: análise crítica da tipologia estratégica do mestre. In: ENANPAD, 21., 1997, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro, HUMANE FARM ANIMAL CARE. Humane farm care certification program. Disponível em: Acesso em: 07 julho, COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Legislação em matéria de bem-estar dos animais de exploração nos países terceiros e implicações para a UE. Bruxelas: Disponível em: Acesso em: 22 julho, JBS S.A. Política de sustentabilidade da JBS. Disponível em: Acesso em: 11 setembro, KOTLER, Philip. Marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
7 KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MOLENTO, C.F.M. Bem-estar e produção animal: aspectos econômicos revisão. Archives of Veterinary Science. v.10, n.1, p.1-11, MORRIS, M. H.; MORRIS, G. Política de preços em um mercado competitivo e inflacionado. São Paulo: Makron Books, NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas S.A./Pensa, NEVES, M.F. et al. Processo estratégico de marketing e plano de marketing para o agronegócio. In: SEMEAD, 7., Anais. Disponível em: Acesso em 07 julho, OLIVEIRA, Carolina Balbé de; BORTOLI, Elísio Camargo De; BARCELLOS, Júlio Otávio Jardim. Diferenciação por qualidade da carne bovina: a ótica do bem-estar animal. Ciência Rural. v. 38, n. 7, p , OSHIAI, Jogi. H. Bem-estar animal - até o McDonald s já está investindo no tema! Disponível em: Acesso em: 11 setembro, PORTER, M.E. Estratégia competitiva Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, SARDINHA, J. C. Formação de preço: a arte do negócio. São Paulo: Makron Books, WSPA SOCIEDADE MUNDIAL DE PROTEÇÃO ANIMAL. Consumidores estão dispostos a pagar até 70% a mais por carne certificada. Disponível em: Acesso em: 24 setembro, ZUIN, Luís Soares; QUEIROZ, Timoteo Ramos (Org.). Agronegócios gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006.
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisMARKETING. Marketing # Vendas MARKETING. Vendas. Marketing 26/02/2013 MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING OPERACIONAL.
Material Didático Disciplina: Comercialização Agroindustrial # Vendas Prof. responsável: José Matheus Yalenti Perosa Vendas Objeto Produtos Necessidade dos consumidores Atividade humana ou processo social,
Leia maisProf: Carlos Alberto
AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisMarketing. - Fatos históricos.
Marketing - Fatos históricos. Escambo. Produção e consumo baixos. Crescimento do consumo. Crescimento da produção = paridade. Explosão da produção. Marketing é o desempenho das atividades de negócios que
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisConceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento
Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento Metodologia de Ensino 1) Noções de Marketing 2) Marketing de Serviço 3) Marketing de Relacionamento 1 2 1) Noções de Marketing 3 4 5 6 www.lacconcursos.com.br
Leia maisIntrodução ao Marketing. História do Conceito
História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisAnálise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor?
Análise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor? Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org): Sócio do Markestrat e coordenador do núcleo de estudos e projetos em gestão estratégica
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisPACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL
Pernambuco, 2012 PACTO PELA VIDA ANIMAL REDE DE DEFESA ANIMAL DOCUMENTO DE TRABALHO Sobre um Plano de Ação relativo à Proteção e ao Bem-Estar dos Animais 2012-2015 Base estratégica das ações propostas
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisVisão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa
Visão & Valores Código de Sustentabilidade Corporativa 1 Somos dedicados a promover a sustentabilidade e a responsabilidade social Nós reconhecemos a necessidade de harmonizar entre si os objetivos econômicos,
Leia maisCOMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE
ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisPlano de Direcionamento. Conhecimento de Mercado
Plano de Direcionamento Conhecimento de Mercado Conhecimento de Mercado É necessário conhecer o mercado para que sejam desenvolvidos produtos que atendam as necessidades e expectativas dos clientes. Segmentação
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia mais; CONSOLI, M. A. ; NEVES,
ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras
Leia maisComunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas
Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maiswww.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *
CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:
Leia maisAVICULTURA DE CORTE. José Euler Valeriano. Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015
BEM ESTAR ANIMAL - O FUTURO AVICULTURA DE CORTE José Euler Valeriano Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015 BEA BEM ESTAR ANIMAL Como definir BEM ESTAR? O animal precisa encontrar no meio ambiente
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisPARTE III Introdução à Consultoria Empresarial
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV
ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV Autor: Jorge Dias da Silva (SILVA, J. D.) E-mail: jorge@simaoedias.com Tel: 34 9202 1195 1 - INTRODUÇÃO
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisOIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisProf. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisItem 2- Marketing. Atendimento
Item 2- Marketing Atendimento Item 2- Marketing Atendimento Processo usado para determinar quais produtos ou serviços poderão interessar aos consumidores e qual a melhor estratégia a ser utilizada nas
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisMarketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s
Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisGESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho
GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando
Leia maisINTRODUÇÃO MARKETING
Aula 2 INTRODUÇÃO AO MARKETING Prof. Fábio Guerra guerra@f12consultoria.com.br OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivo da disciplina é demonstrar a importância do Marketing dentro da sociedade moderna, apresentando
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisAs Vendas e Prestações de Serviços
Disciplina: Técnicas de Secretariado Ano lectivo: 2009/2010 Prof: Adelina Silva As Vendas e Prestações de Serviços Trabalho Realizado por: Susana Carneiro 12ºS Nº18 Marketing Marketing é a parte do processo
Leia maisEmpreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia mais6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas
6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisFatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges
Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Análise do Ambiente Externo processo de planejamento estratégico 1ª etapa
Leia maisMissão, Visão e Valores
, Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As
Leia maisQuais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?
1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisEndomarketing: um estudo de caso em uma agência de uma instituição financeira de Bambuí- MG
Endomarketing: um estudo de caso em uma agência de uma instituição financeira de Bambuí- MG Bruna Jheynice Silva Rodrigues 1 ; Lauriene Teixeira Santos 2 ; Augusto Chaves Martins 3 ; Afonso Régis Sabino
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisFACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO
BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A EMPRESA BETA RESUMO: Apresentar a responsabilidade social relacionada ao planejamento estratégico de uma organização do ramo varejista de móveis e eletros da cidade de Guarapuava,
Leia maisINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisCLOUD. tendências CLOUD. entendendo e contratando assertivamente. Agosto/2012 INFORMATIVO TECNOLÓGICO DA PRODESP EDIÇÃO 02
tendências CLOUD EDIÇÃO 02 Agosto/2012 CLOUD O conceito de nuvem é nebuloso Como uma organização pode contratar assertivamente Serviços em Cloud? Quais são os principais riscos de um contrato de Cloud
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO FEV/2015 VERSÃO 1.0
POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO VERSÃO 2 / 6 1. INTRODUÇÃO A Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro ( Política ) visa promover a adequação das atividades operacionais da DBTRANS
Leia maisQ u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s
Justificativa do trabalho As Empresas, com fim lucrativo ou não, enfrentam dificuldades para determinar o preço de seus produtos ou serviços, visto que o preço sofre grande influência do mercado, levando
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisFormulário de Projecto de Investimento
Formulário de Projecto de Investimento 1. Identificação do Projecto Título do projecto: Nome do responsável: Contacto Telefónico: Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características
Leia maisfls. 776 Se impresso, para conferncia acesse o site http://esaj.tjsc.jus.br/esaj, informe o processo 0300287-79.2015.8.24.0175 e o cdigo 353F682.
fls. 776 fls. 777 fls. 778 fls. 779 fls. 780 fls. 781 fls. 782 fls. 783 1/107 LAUDODEAVALIAÇÃO ECONÔMICA fls. 784 2/107 Códigodoimóvel NomedoImóvel Endereço Bairro Cidade UF Proprietário Documento RegistrodeImóveis
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisMARKETING PARA FAZENDAS
DICAS PRÁTICAS DE MARKETING PARA FAZENDAS Sobre o Porteira Digital O Porteira Digital foi criado com objetivo de fornecer soluções práticas de Marketing para o produtor rural que deseja fazer de seu negócio
Leia maisA UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.
A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com
Leia mais