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1 Acta Tecnológica, Vol. 7, N 1 (2012), Acta Tecnológica AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE EDULCORANTES NOS RÓTULOS DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Felipe Reis Rodrigues1, Tatiana Saldanha2, Maria Ivone Martins Jacintho Barbosa2 RESUMO Este trabalho teve por finalidade analisar produtos alimentícios nas categorias de bebidas, adoçantes de mesa, panificados e sobremesas, que continham edulcorante declarado em seus rótulos. No que diz respeito a aditivos, os edulcorantes são substâncias, diferentes dos açúcares, que conferem sabor doce aos alimentos. Eles podem ser usados em substituição total ou parcial ao açúcar, possuem o poder adoçante muito superior ao da sacarose e são de baixo valor calórico. Entre os edulcorantes permitidos pela legislação brasileira, existem os de origem natural, e os e os sintéticos também conhecidos como artificiais. De todos 107 produtos alimentícios analisados foram encontrados edulcorantes ciclamato de sódio, sacarina, aspartame, acessulfame K e sucralose. Verificou-se que todos os produtos encontraram-se de acordo com a Resolução RDC Nº 259, de 20 de setembro de 2002 ANVISA, que dispõe sobre o Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados, RDC Nº 18, de 24 de março de 2008 e o Decreto 6871 de 4 de junho de O edulcorante mais encontrado dentre os produtos analisados foi o acessulfame K e este fato pode ser explicado pelo seu grande poder adoçante. Termos para indexação: rotulagem, aditivos, caloria. EVALUATION OF THE PRESENCE OF SWEETENERS IN FOOD PRODUCTS LABELS ABSTRACT This work aims at examining food products in the categories of drinks, tabletop sweeteners, baked foods and desserts containing sweetener stated on their labels. Regarding food additives, sweeteners are substances which give sweet taste to food. They can be used in full or partial replacement ofsugar, have a much higher sweetness than the sucrose and are low calorie. Among the sweeteners permitted by the Brazilian law, there are the natural origin ones and the synthetic ones, also known as artificial. Sweeteners, such as, sodium cyclamate, saccharin, aspartame, acesulfame K and sucralose were found in all the 107 food products analyzed. It was found that all products are according to the Resolution No. 259 ofseptember 20, ANVISA, which provides the "Technical regulation for packaged food labels", RDC Nº 18 ofmarch 24, 2008 and the Decree 6871 ofjune 4, The sweetener most commonly found among the analyzed products was the acesulfame K and this fact can be explained by its great sweetness power. Index terms: : labeling, additives, calorie. 1. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimento, Departamento de Tecnologia de Alimentos, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica RJ. 2. Professores do Departamento de Tecnologia de Alimentos, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica RJ.

2 39 anormalidades fetais ou há evidências de risco fetal baseado em estudos em humanos, ou ambos, e os riscos associados não são superados por qualquer benefício possível, ou seja, são contra indicadas em casos de gestação ou em mulheres que possam vir a engravidar. A fim de garantir a segurança no consumo de edulcorantes, foram estabelecidos limites máximos para seu uso em alimento. A legislação brasileira está de acordo com a legislação de aditivos alimentares estabelecidas pelo MERCOSUL (BRASIL, 1997). Entre os edulcorantes sintéticos, o acessulfame K tem grande poder adoçante, além de ser estável em altas temperaturas. Não há consenso sobre sua possível toxicidade quando consumidos em doses acima da Ingestão Diária Aceitável (IDA) correspondente (SHIBAO, 2009). O aspartame é o edulcorante sobre o qual existe o maior número de estudos encontrados. É um dipeptídio com alto poder adoçante, cerca de duzentas vezes comparado à sacarose, (FERNANDES, 2007) e fornecedor de calorias (4kcal/ g). É instável em altas temperaturas e sua toxicidade ainda é muito questionada pelo fato de ao ser metabolizado leva a formação de metanol, que por sua vez leva a formação de formaldeído e ácido fórmico, substancias essas que levam a efeitos negativos sobre a saúde ocular, efeitos de toxicidade que são descritos em pessoas que fazem consumo de álcool. No que diz respeito a possível toxicidade conferida pelo consumo de aspartame, tem se descrito que seriam necessárias doses exacerbadas de consumo para gerar tal efeito. Porém seu consumo é prejudicial para portadores de fenilcetonúria, doença onde não há a conversão do aminoácido fenilalanina em tirosina, ocasionando alterações significativas a níveis cerebrais (BALBANI, 2006; ARAÚJO, 2008). No que diz respeito as gestantes, sua preocupação é devido a formação de aspartato, onde seu acúmulo se mostrou tóxico em estudos feitos em ratos, mas não se mostrou tóxico em primatas e em humanos, seja durante a gravidez ou no período de lactação (TORLONI, 2007). INTRODUÇÃO Os edulcorantes por definição podem ser descritos como substâncias diferentes dos açúcares que conferem sabor doce ao alimento (BRASIL, 1997). Os edulcorantes permitidos pela legislação brasileira podem ser divididos em dois tipos: os edulcorantes naturais, que são substâncias orgânicas encontrados na natureza com capacidade de conferir sabor doce aos alimentos e os edulcorantes sintéticos, que são os obtidos em processos químicos equivalentes aos de origem natural (BRASIL, 2008; FERNANDES, 2009). Segundo descrito por Philippi (2003), edulcorantes são substâncias naturais (extraídas de vegetais e frutas) ou artificiais (produzidas em laboratório), não necessariamente açúcares, que possuem capacidade adoçante superior à sacarose. Os edulcorantes permitidos no Brasil pela Resolução n. 18, de 24 de março de 2008 estão apresentados na Tabela 1 (BRASIL, 2008). Os edulcorantes possuem uma classificação dada pela Food and Drug Administration (FDA) quanto ao risco de serem consumidos durante a gravidez. A classificação é feita da seguinte forma: A classificação dada para substância utilizada em estudos controlados que não demonstraram risco para o feto nos três primeiros meses de gestação, sem evidencias de risco nos outros trimestres e remota chance de dano fetal, sendo estes estudos feitos em mulheres; B classificação dada para substância utilizada em estudos de ensaios fisiológicos em animais que não houve risco fetal, mas sem estudos controlados em humanos ou, para estudos que demonstraram risco para o feto em estudos de ensaio fisiológico em animais, mas em estudos controlados em mulheres não foi encontrado risco para o feto; C classificação dada para substância utilizada em estudos que demonstraram efeitos teratogênico e/ou embriocida em animais, mas sem estudos controlados em mulheres, ou ainda não para substâncias sem estudos controlados nem em animais e nem em mulheres. Essas substâncias só pedem ser utilizadas quando os benefícios de utilização justificam os riscos potenciais para o feto; D classificação dada para substância utilizada em estudos onde se demonstrou evidências de risco para o feto humano, mas os benefícios podem fazer com que o uso dessa droga seja aceitável em situações onde o risco de morte ou doenças graves para as quais as drogas mais seguras são ineficazes ou não podem ser usadas; X classificação dada para substância utilizada em estudos que em animais ou humanos têm se encontrado risco de Tabela 1: Edulcorantes permitidos pela RDC Nº 18/08 O ciclamato é um ácido trinta vezes mais doce que a sacarose, estável em altas temperaturas. Pode resultar em

3 metabólitos tóxicos, ainda sem consenso na comunidade científica. É permitido no Brasil, na União Européia e no JECFA, porém é proibido nos Estados Unidos. A segurança toxicológica da sacarina e da sucralose ainda é questionada em doses que ultrapassam a IDA (SHIBAO, 2009). Diante o exposto, o presente estudo tem por objetivo analisar o rótulo de diversos produtos encontrados no comércio da cidade do Rio de Janeiro que declaravam em seus rótulos a utilização de edulcorantes em suas respectivas formulações. 40 Tabela 2: Produtos e seus respectivos edulcorantes MATERIAIS E MÉTODOS Foram analisados 107 produtos alimentícios diet e light nas categorias de bebidas, adoçantes de mesa, panificados e sobremesas, que continham edulcorante declarado em seus rótulos. A escolha dessas categorias de produtos alimentícios deve-se ao fato de serem produtos dietéticos e de baixas calorias, que é alcançada pela utilização de edulcorantes em suas formulações. As informações de rotulagem foram coletadas em supermercados varejistas da cidade do Rio de Janeiro. Os produtos analisados pertenciam a marcas líderes de mercado e às categorias de adoçante de mesa (I), bebidas (II), panificação (III) e de sobremesas (IV). Na categoria de bebidas foram selecionados os pós para bebidas em geral, bebida de soja e sucos prontos para consumo e refrigerantes, nos de panificação foram analisados pães light e bolos e nas de sobremesas foram analisados os preparos em pó para gelatinas, pudins, flans, bolos e os iogurtes. Os resultados obtidos foram confrontados com as legislações pertinentes aos edulcorantes, a RDC 18 de 2008; a Portaria nº 259 de 2002 e o Decreto 6871 de RESULTADOS E DISCUSSÃO Do total de produtos avaliados (n= 107), 24 correspondiam a sobremesas, 5 adoçantes de mesa, 67 a bebidas, 11 de panificados e sobremesas, conforme citado na Tabela 2. Alguns dos produtos analisados continham mais de um tipo de edulcorante em sua formulação, a utilização concomitante de mais de um tipo de edulcorante visa aumentar o poder adoçante dos produtos com um menor sabor residual que alguns tipos podem conferir aos produtos. Os edulcorantes sintéticos foram os mais empregados na formulação dos produtos estudados, destacando-se o acessulfame-k, presente em 29% dos produtos, seguido do ciclamato de sódio (21%), aspartame (18%), sacarina (17%) e sucralose (16%), como mostra a Figura 1. O edulcorante sintético neotame foi descrito na formulação de apenas 1 produto e o único edulcorante natural utilizado foi o sorbitol (n=1). Ambos foram utilizados na categoria de sobremesas, porém o neotame foi encontrado na gelatina e o sorbitol foi encontrado no doce de amendoim. Figura 1: Porcentagem de edulcorantes artificiais utilizados nas formulações de em alimentos comercializados na cidade do Rio de Janeiro. O ciclamato de sódio foi encontrado em 54 produtos, dentro do universo de 107 produtos analisados, 14 produtos de sobremesa continham o ciclamato, 37 bebidas e 3 adoçantes (Figura 2). Essa ampla utilização de ciclamato de sódio em alimentos pode ser explicada, devido ele ser estável tanto em altas como em baixas temperaturas, ser bastante solúvel em água, estável a variações de ph e por possuir alta durabilidade. Produtos que possuem o ciclamato de sódio são comercializados em cerca de 50 países, nos Estados Unidos é um dos edulcorantes banidos no país

4 41 O ciclamato de sódio faz parte dos adoçantes não recomendados para pessoas com quadro de hipertensão arterial sistêmica (HAS), por apresentar em sua composição o sódio, substancia responsável pela elevação da pressão arterial (PA), onde para esse tipo de quadro recomenda-se a redução do consumo de produtos ricos e/ou fontes de sódio, visando o controle ou a manutenção de níveis pressóricos adequados segundo a V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2007). O aspartame (risco B para mulheres normais e risco C para as mulheres portadoras da doença fenilcetonúria e IDA de 40mg/ Kg/ dia) tem poder adoçante de 160 a 200 vezes maior que a sacarose. No intestino, ele é hidrolisado em ácido aspártico, metanol e fenilalanina. Devido a presença de fenilalanina, a ANVISA criou a Portaria nº 29 de 13/01/1998 que decreta que a expressão contém fenilalanina deve constar em todo produto que contiver aspartame. Por ser um dipeptídeo, não é desprovido de calorias; sendo assim, fornece 4 kcal por grama de produto, mas a quantidade do edulcorante a ser utilizada é tão baixa que suas calorias se tornam insignificantes (HOLLINGSWORTH, 2002; ADA, 2004). O aspartame foi descrito no rótulo de 59 produtos analisados (55%), sendo eles: 15 produtos de sobremesa, 43 bebidas, 1 adoçante como mostrado na Figura 4. desde 1970 por ter potente poder carcinogênico em ratos, entretanto estudos atuais garantem sua segurança, sua classificação de segurança na gravidez é C e sua IDA é de 11mg/ Kg/ dia (TORLONI, 2007). Figura 2: Porcentagem de alimentos pesquisados com ciclamato de sódio em sua formulação. É muito utilizado com o ciclamato na proporção de uma parte de ciclamato para cinco de acessulfame, mas sua melhor sinergia se dá com o aspartame na proporção de 1:1. Além disso, pode ser combinado com outros edulcorantes, como sucralose, alitame, taumatina e frutose (Lipinski e Hanger, 2001). O acessulfame K foi encontrado em 74 produtos dentre todos os analisados, 14 produtos de sobremesa, 48 bebidas, 2 adoçantes e 10 panificados (Figura 3). Essa utilização deve se ao fato de suportar altas temperaturas (até 225ºC), possuir alta solubilidade em água. O acessulfame K não é metabolizável pelo organismo humano, tendo sua excreção feita pela urina, tendo sua IDA de 15mg/ Kg/dia e risco classificado como B para consumo por gestantes (TORLONI, 2007). Em um estudo de Fernandes et al (2008) onde objetivou-se adoçar uma mistura de ciclamato/ sacarina frente a utilização da sacarose e do aspartame, onde seus Figura 4: Porcentagem de Alimentos com Aspartame. valores de rejeição foram maiores, mostrando que o sabor residual metálico característico do diciclamato de sódio se Seu uso é mais freqüente em produtos secos, e torna perceptível mesmo quando em associação com a sensorialmente é o edulcorante que mais se assemelha à sacarina de sódio, que tem por objetivo atenuar tal atributo. sacarose. Este é solúvel em água, porém insolúvel à gordura, não é estável em altas temperaturas e alterações de ph (ph considerado ideal é de 4,3); sendo assim seu poder adoçante é mais estável em temperaturas mais amenas. Há mais de seis mil produtos diferentes que contêm aspartame pelo mundo, entre eles, refrigerantes, iogurtes, doces, adoçantes de mesa etc. (BUTCHKO, 2001). A sacarina é aprovada como edulcorante para alimentos e bebidas, adoçantes de mesa, frutas processadas, molhos, guloseimas (ADA, 2004). A sacarina é muito Figura 3: Porcentagem de Alimentos com Acessulfame-K utilizada com o ciclamato, em diferentes proporções; no Brasil, existem diversos edulcorantes de mesa com essa

5 42 sucralose não é metabolizada, sendo eliminada após seu consumo. Assim, a sucralose é classificada como um edulcorante sintético sem calorias (GOLDSMITH, 2000). No que diz respeito a legislação para o uso de edulcorantes (RDC Nº 259, de 20 de setembro de 2002, RDC Nº 18, de 24 de março de 2008 e o Decreto 6871 de 4 de junho de 2009), todos os produtos analisados apresentaram os nomes escritos por extenso e continham as quantidades dos edulcorantes descritos em miligramas presentes em cem mililitros, estando assim de acordo com a legislação vigente. composição. Os mais vendidos oferecem a proporção de duas partes de ciclamato para uma parte de sacarina. Essa associação é feita para que haja diminuição do sabor residual amargo da sacarina, quando ela é utilizada como único edulcorante (MEDEIROS, 2008). Além do ciclamato, também pode ser associada com o aspartame, sucralose, alitame, sacarose e frutose (PEARSON, 2001). Este foi encontrado em 50 produtos dentre todos os analisados, 19 produtos de sobremesa, 28 bebidas e 3 adoçantes (Figura 5). A mesma apresenta risco C para gestantes (IDA: 5mg/ Kg/ dia) (TORLONI, 2007). CONCLUSÃO Figura 5: Porcentagem de Alimentos com Sacarina. A sucralose (Risco: B; IDA: 15mg/ Kg/ dia) é o único adoçante derivado da sacarose. É uma molécula estável, aproximadamente seiscentas vezes mais doce que a sacarose (TORLONI, 2007; MANN, 2000; PSZCZOLA, 1999). Este foi encontrado em 21 produtos dentre todos os analisados, 3 produtos de sobremesas continham sucralose, 16 bebidas, 1 adoçante e 1 panificados (Figura 6). A presença dos edulcorantes nos alimentos de uma forma geral tem crescido de maneira exponencial, mais estudos devem ser feitos para certificar a segurança da utilização de tais aditivos, visto que em sua maioria os estudos não são conclusivos e/ou coerentes em seus resultados no que diz respeito à toxicidade e agravos a saúde quando consumidos por longos períodos. No ponto de vista legal, observou-se que todos os produtos analisados se encontravam dentro dos padrões exigidos pela legislação, sendo verificado assim, que cada vez mais a indústria de alimentos tem buscado informar com mais clareza ao consumidor o que esta sendo oferecido para o consumo da população e se adequando aos padrões exigidos pelas legislações vigentes no país. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, D. B.; ARAUJO, M. T. B.; ARAUJO, R. P. C. Análise das Características de Produtos Contendo Aspartame Comercializados em Salvador, Bahia, Brasil. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, v. 8, p , Figura 6: Porcentagem de Alimentos com Sacarina. A sua utilização pode ser justificada por não deixar sabor residual (after taste) e pode ser utilizada em qualquer preparação como substituto do açúcar. Apresenta grande estabilidade em situações de variação de ph e estrutura, é solúvel em água, metanol e etanol (PSZCZOLA, 1999). Assim como a sacarina, quanto maior a concentração de sucralose, menor seu poder adoçante (GOLDSMITH e MERKEL, 2001). Embora produzida a partir da sacarose, a sucralose não é reconhecida pelo organismo como açúcar ou carboidrato. A molécula de ADA- American Dietetic Association. Position of the American Dietetic Association: Use of Nutritive and Nonnutritive Sweeteners. Journal of the American Dietetic Association, New York, v. 104, n. 2, p , fev < Acesso 10 out BALBANI A. P. S.; STELZER L.B.; MONTOVANI J.C. Pharmaceutical excipients and the information on drug labels. Rev Bras Otorrinolaringol 2006; 72(3): BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de

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