CONSUMO DE AÇUCARES DE MESA, MEL E ADOÇANTES ENTRE ACADÊMICOS DOS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE

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1 CONSUMO DE AÇUCARES DE MESA, MEL E ADOÇANTES ENTRE ACADÊMICOS DOS CURSOS DA ÁREA DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE Vanessa Giacomet de Carvalho (Acadêmica/UNICENTRO),Carolina Domingues Ribeiro (Acadêmica/Unicentro), Carolina Mattiello Mendes (Acadêmica/UNICENTRO), Priscila Tsupal (Orientadora), ptsupal@unicentro.br Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências da Saúde Palavras-chave: açúcar, adoçantes, alimentos, mel. Resumo O presente estudo objetivou investigar os hábitos dietéticos de um grupo de acadêmicos dos cursos da saúde em relação ao açúcar de mesa, mel e adoçantes. Os dados foram coletados através de questionários estruturados aplicados a 210 acadêmicos da Universidade Estadual do Centro-Oeste. Observou-se que, dentre os produtos mencionados, os de maiores consumo foram o açúcar refinado e o açúcar cristal. Em relação ao consumo de mel verificou-se um baixo consumo, ou seja, somente 4,27% do total dos acadêmicos afirmaram consumir o mesmo. Observando-se o consumo dos adoçantes, o mais utilizado pelos acadêmicos é o aspartame, seguido da combinação ciclamato e sacarina. A quantidade de acadêmicos que consomem açúcar branco refinado e cristal é relativamente alta e que dependendo da sua quantidade, origem e composição pode acarretar sérios danos à saúde. Já os adoçantes devem ser utilizados com precaução, pois possuem um poder adoçante muito superior ao açúcar comum. Introdução O açúcar confere aos alimentos aromas, textura e sabores, sem os quais a alimentação não seria tão prazerosa, porém um dos pontos negativos do uso do açúcar é que ele costuma estimular o apetite, aumentando a ingestão de alimentos e, conseqüentemente, o ganho de peso. Como existe uma preocupação das pessoas do mundo moderno, de manter a forma física e perder peso, então houve a substituição do açúcar pelos adoçantes artificiais, por parte dessas pessoas. Os adoçantes artificiais possuem um poder de doçura em até 700 vezes mais que a sacarose (açúcar comum) (SHIKIDA, 1997). Considerados substitutos alternativos do açúcar quando este não estiver disponível, em 1989, Angelucci definiu o termo edulcorante como substâncias com sabor extremamente doce, não necessariamente açúcares

2 ou polióis, embora possam contê-los como parte integrante de suas moléculas, não necessariamente energéticas, com o poder edulcorante muito superior ao da sacarose (RABAY, 1996). O mercado brasileiro de produtos dietéticos que utiliza a sacarina, o ciclamato e o aspartame na composição dos produtos em substituição ao açúcar tem crescido de forma acentuada nas últimas décadas. De acordo com Burnquist et al. (2002), as indústrias têm lançado produtos com sabor cada vez mais semelhante ao do açúcar, o que tem resultado em maior aceitação por parte dos consumidores, já motivados a utilizar esses produtos em função de fatores relacionados à saúde e à estética (BURNQUIST et al, 2002). Assim como o consumo do mel tem aumentado também, principalmente in natura, devido as suas propriedades nutricionais, sendo utilizado misturado com outros alimentos ou como substituto do açúcar (KERR e AMARAL, 1960). Sendo assim, este estudo teve como objetivo avaliar o consumo de açucares, mel e adoçantes entre acadêmicos dos cursos da área da Saúde da Universidade Estadual do Centro-Oeste, no municipio de Guarapuava - PR. Materiais e Métodos O consumo de açucares, mel e adoçantes foi avaliado por estudo transversal através de questionário estruturado de consumo alimentar (QCA) o qual foi aplicado aos acadêmicos dos cursos da área da Saúde (Farmácia, Fisioterapia, Educação Física, Enfermagem e Nutrição) da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), na cidade de Guarapuava-PR. Os acadêmicos participaram da pesquisa voluntariamente assinando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A análise dos dados foi expressa por meio de porcentagens, médias e desvio padrão, através de estatística descritiva. Resultados e Discussão No total foram avaliados 210 acadêmicos, com idade variando de 17 a 32 anos, sendo que a média de idade encontrada foi de 24,5±10,61. Verificouse que 21,43% (n=45) eram do sexo masculino e 78,57% (n=165) do sexo feminino. Entre os produtos mencionados os de maiores consumo foram o açúcar refinado e o açúcar cristal, estando em conformidade com o crescimento da participação do açúcar na dieta da população brasileira. Segundo os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), o teor de sacarose da dieta corresponde a 13,7% da energia total disponível, contra um máximo recomendado de 10% para a população adulta (IBGE, 2003). Um mecanismo por meio do qual o açúcar de adição poderia promover o ganho excessivo de peso decorre da sua densidade de energia.

3 A densidade de energia dos alimentos parece ser o principal fator associado ao consumo excessivo de energia nos alimentos com grande adição de açúcar. A densidade energética refere-se à quantidade de energia fornecida por grama de peso do alimento. Prentice e Jebb (2003) mostraram que muitos alimentos oferecidos em cadeias de fast-food têm densidades em torno de 263 kcal/100g. Esse valor é 65% maior do que o da densidade da dieta típica britânica e 145% maior do que o da dieta africana. Segundo os autores, os mecanismos regulatórios não estão aptos a controlar esse excesso de calorias por grama de ingestão, o que induz ao chamado consumo passivo excessivo. Produtos que fornecem mais de 1,5 kcal por grama de peso são considerados de densidade energética elevada (Rolls et al., 1999). Tabela 1 Consumo de açucares, mel e adoçantes Alimento Consumo Açúcar branco refinado 37,19% Açúcar cristal 21,34% Açúcar mascavo 1,22% Mel 4,27% Adoçantes Aspartame 7,93% Ciclamato 2,44% Sacarina 0,61% Ciclamato e Sacarina 4,27% Stévia 3,05% NI (Não Informado) 3,05% Em relação ao consumo de mel verificou-se um baixo consumo do mesmo, fato este que verificou-se também em uma pesquisa realizada em Ribeirão Preto SP, demonstrando que 14,2% dos entrevistados consumiam mel uma vez por mês, tornando evidente a necessidade de realização de trabalhos e propagandas de conscientização da utilidade e benefícios deste alimento (DZAZIO, 2007). O mesmo ocorre com o açúcar mascavo cuja utilização foi afirmativa em apenas dois acadêmicos, ou seja, em 1,22%, também pela falta de incentivo em consumí-lo, já que possui uma alta concentração de ferro em sua composição, e pelo alto preço comparado com o açúcar refinado e o cristal. Observando-se o consumo dos adoçantes, o mais utilizado pelos acadêmicos é o aspartame, seguido da combinação ciclamato e sacarina, o que igualmente ocorreu em um estudo na cidade de São Paulo, no qual entre as pessoas entrevistadas, na faixa etária de anos, o aspartame é o mais apreciado, devido oferecer menor sabor residual e porque as pesquisas ainda não comprovaram que o seu consumo, de acordo com a

4 ingestão diária aceitável, tenha efeitos indesejáveis (CASTRO e FRANCO, 2002). Conclusões Com este presente estudo podemos concluir que a quantidade de acadêmicos que consomem açúcar branco refinado e cristal é relativamente alta, levando em conta que o açúcar é essencial para manter o organismo funcionando, mas, dependendo da sua quantidade, origem e composição pode acarretar sérios danos à saúde. É importante salientar para os acadêmicos a importância do açúcar mascavo e o mel, os quais além de adoçarem, fornecem alguns elementos minerais essências para o bom funcionamento do organismo. Com relação aos adoçantes, é o aspartame o mais consumido entre os pesquisados, sendo esse muito apreciado devido seu sabor parecido com o açúcar. O uso de adoçantes é importante, em especial, para quem necessita equilibrar a dose de açúcar no sangue e para quem precisa perder peso. Devem ser utilizados com precaução, poucos sabem que, por apresentarem um poder adoçante muito superior ao açúcar comum, devem ser utilizados em quantidades muito menores. Referências Shikida, P. F. A. A evolução diferenciada da agroindústria canavieira no Brasil de 1975 a Tese de Doutorado, ESALQ/USP, Rabay A, Torres EAFS. O poder dos edulcorantes. Higiene Alimentar 1996; 10 (45): Burnquist, H. L.; Bachi, M. R. P.; Marjotta, M. C. Análise da comercialização dos produtos do setor sucroalcooleiro brasileiro: evolução, contexto institucional e desempenho Agroindústria canavieira do Brasil. São Paulo: Atlas, Kerr, W. E.; Amaral, E. Apicultura Científica e Prática. Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura de São Paulo, Castro, Adriana G.P. de and Franco, Laercio J.. Caracterização do consumo de adoçantes alternativos e produtos dietéticos por indivíduos diabéticos. Arq Bras Endocrinol Metab. 2002, vol.46, n.3, pp [IBGE] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) : análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, Dzazio, C.H. et al. Análise do consumo de mel na cidade de Ponta Grossa-PR. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2007.

5 Rolls, B. J. et al. Energy density not fat content of foods affected intake in lean and obese womem. American Journal os Clinical Nutrition, 1999,69, Kac, G.; Sichieri, R.; Gigante, D. P. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu, 2007.

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