Estratégias Nutricionais adoçantes
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- Diana Rodrigues Tomé
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1 Estratégias Nutricionais adoçantes Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC
2 NHANES 07/08 28% relatam consumo de edulcorantes não-nutritivos. Consumo 1 alimento ou bebida adoçado de baixa caloria no R24h. 6,1% 12,5% adultos crianças 18,7% 24,1% Média (± Erro Padrão) percentual de crinaças (n = 16,716) e adultos (n = 26,737) que relataram consumo de 1 alimento ou bebida contendo adoçante de baixa caloria em cada ciclo do NHANES desde até Tendência linear foi calculada por meio do teste qui-quadrado de Wald. Am J Clin Nutr Sep; 96(3):
3 edulcorantes artificiais no Brasil? POF Adaptado Tabela Prevalência de consumo alimentar dos adolescentes, adultos e idosos, segundo os alimentos - Brasil - período Alimentos Mel/rapadura/açúcar de mesa e outros adoçantes Prevalência de consumo alimentar (%) Adolescentes Adultos Idosos 1,5 2,1 2,8 Doces diet/light 0,5 0,5 0,6 ** incluem produtos com açúcar e diet/light. Laticínios diet/light 0,1 0,9 0,9 Refrescos/sucos em pó reconstituído ** 43,7 40,3 31,3 Refrigerantes diet/light 1,2 1,7 1,4 Bebidas lácteas com sabor e adoçadas ** 14,7 5,9 2,3 Bebidas à base de soja ** 0,3 0,7 0,8 Café ** 62,8 82,2 86,6 Pães, bolos e biscoitos diet /light 0,4 0,7 1,3 Pesquisa de orçamentos familiares : análise do consumo alimentar pessoal no Brasil / IBGE, 2011.
4 edulcorantes artificiais no Brasil? Ary Bucione. Produtos diet e light : legislação, mercado e tendências de consumo. Simpósio sobre inovação na indústria de lácteos
5 Distribuição dos usuários de adoçante dietético conforme as características do produto utilizado. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 2010 (n = 519). Característica n % Forma de uso ,7 Líquida 12 2,3 Pó Composição Sacarina sódica + ciclamato de sódio ,2 Multiadoçante dietético * 18 3,4 Esteviosídeo 17 3,3 Aspartame 21 4,1 Recomendação para uso Não ,3 Sim ,7 Quem recomendou? (n = 237) Médico ,4 Nutricionista 47 19,8 Familiar 9 3,8 Utilização na forma de esguicho (n = 503) ** Não ,7 Sim 52 10,3 Diabetes melitus (DM) Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Excesso de peso DM + HAS DM + Excesso de peso HAS + Excesso de peso DM + HAS + Excesso de peso Nenhuma Figura 1. Distribuição das morbidades avaliadas entre os usuários regulares de adoçantes dietéticos. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil (n = 467 *). * Incluídos apenas os usuários de adoçantes dietéticos para os quais se dispunha de informações sobre as três morbidades avaliadas. * Adoçantes compostos por três tipos de edulcorantes pelo menos: sacarina sódica, ciclamato de sódio, aspartame ou acessulfame de potássio; ** Informação perdida para quatro indivíduos. Cad. Saúde Pública, 27(5): , 2011.
6 Nutrition 29 (2013) ; Allison C. Sylvetsky, Kristina I. Rother. Trends in the consumption of low-calorie sweeteners. Physiology & Behavior (2016) ; Aditivos alimentares _Compendium 2015 Edulcorantes artificiais aprovados no Brasil Brasil ANVISA (descoberta-legislação) Sacarina ( ) Ciclamato ( ) Aspartame ( ) Acessulfame-K ( ) Neotame ( ) Sucralose ( ) US Food and Drug Administration (FDA) Sacarina (1991) Aspartame (1981) Acesulfame-K (1988) Neotame (2002) Sucralose (1998) Advantame (2014) Não são aprovados pelo FDA: Alitame e Ciclamato ( carcinogênico)
7 Consumo de edulcorantes artificiais X ganho de peso, síndrome metabólica e diabetes tipo 2 Hipótese: Edulcorantes artificiais promove, em vez do que impedir, o ganho de peso, alterando gosto e sinalização metabólica, diminuindo a saciedade, e aumento do apetite, fome, ânsias por doces, e, finalmente, a ingestão de alimentos. Estudos prospectivos: Edulcorantes artificiais aumento do IMC Miller e Perez. Am J Clin Nutr 2014;100:
8 Adoçante engorda?
9 Efeitos metabólicos dos edulcorantes artificiais 1) Hipótese de causalidade reversa, ou seja, indivíduos que são susceptíveis a desenvolver doenças metabólicas ou estão ganhando peso optariam por consumir edulcorantes artificiais como uma estratégia para reduzir o açúcar e ingestão calórica; 2) Edulcorantes artificiais não são fisiologicamente inertes, mas afetam processos biológicos envolvidos na regulação da energia e homeostase da glicose. M.Y. Pepino / Physiology & Behavior 152 (2015)
10 Efeitos metabólicos dos edulcorantes artificiais 2) Edulcorantes artificiais não são fisiologicamente inertes A) Interferem nas respostas aprendidas que contribuem para controlar a glicose e homeostase energética B) Interferem na microbiota intestinal e induziriam a intolerância à glicose C) Interagem com receptores de sabor doce no sistema digestivo, os quais desempenham um papel na secreção de insulina e a absorção de glicose. M.Y. Pepino / Physiology & Behavior 152 (2015)
11 Efeitos metabólicos dos edulcorantes artificiais 2) Edulcorantes artificiais não são fisiologicamente inertes A) Interferem nas respostas aprendidas que contribuem para controlar a glicose e homeostase energética Interferem na resposta cefálica Receptores de sabor doce Açúcar Energia Energia Respostas autonômicas (SNA) Respostas endócrinas Processo digestivo ótimo Reduzem secreção de GLP-1 (peptídeo semelhante a glucagon 1) dependente da glicose, logo: Edulcorantes artificiais Secreção de insulina Glicemia Behav. Brain Res. 233 (1) (2012) M.Y. Pepino / Physiology & Behavior 152 (2015)
12 M.Y. Pepino / Physiology & Behavior 152 (2015) Behav Neurosci Aug; 123(4): Efeitos metabólicos dos edulcorantes artificiais 2) Edulcorantes artificiais não são fisiologicamente inertes A) Interfeririam nas respostas aprendidas que contribuem para controlar a glicose e homeostase energética Interferem na resposta cefálica Receptores de sabor doce Dieta c/ Sacarina ou acessulfame-k > peso; > gordura corporal; > ingestão kcal compensatória Dieta c/ Glicose *p<0,01
13 Efeitos metabólicos dos edulcorantes artificiais Figura 1. Ganho de peso corporal em animais que receberam iogurte adoçado com sacarina durante 3 h por dia foi significativamente maior do que nos animais que receberam iogurte adoçado com glucose. * P <0,05 comparado a glicose. Grupos eram expostos a dieta com glicose ou sacarina previamente. (A) AUC glicemia: Consumo de glicose por via oral x gavagem. (B) AUC GLP-1: Consumo de glicose via oral x gavagem * P <0,05 comparado com o grupo de glucose. Behav Neurosci Aug; 123(4):
14 Efeitos metabólicos 2) Edulcorantes artificiais não são fisiologicamente inertes B) Interferem na microbiota intestinal e induziriam a intolerância à glicose. Relação edulcorantes artificiais e da cárie dentária Resistência à fermentação Estudos in vitro, animais e humanos: Efeitos dos edulcorantes artificiais não se limitam à boca Se estende até o intestino Efeito bacteriostático Afeta o fenótipo metabólico do hospedeiro risco de doença M.Y. Pepino / Physiology & Behavior 152 (2015) Suez et al. Nature 514 (7521) (2014)
15 Efeitos metabólicos Limitações: n reduzido s/ controle 2) Edulcorantes artificiais não são fisiologicamente inertes B) Interferem na microbiota intestinal e induziriam a intolerância à glicose. Estudo pioneiro (ratos) Abou-Donia et al (2008) Estudo em humanos (n=7) Suez et al (2014) Exposição 12 sem Splenda 1% w/w sucralose + 1% w/w glicose + 94% w/w maltodextrina Exposição 01 sem Sacarina 5 mg/kg/dia = Ingestão diária aceitável Alterou a microbiota intestinal: bactérias benéficas TOTG: resposta glicêmica Efeito associado ao ganho de peso nos ratos. Efeito associado à alteração da microbiota intestinal. Abou-Donia et al. J Toxicol Environ Health A. 2008;71(21): Suez et al. Nature 514 (7521) (2014) M.Y. Pepino / Physiology & Behavior 152 (2015)
16 Efeitos metabólicos 2) Edulcorantes artificiais não são fisiologicamente inertes C) Interagem com receptores de sabor doce no sistema digestivo que desempenham um papel na secreção de insulina e a absorção de glicose receptores de sabor doce são expressos em tecidos para além da língua céls enteroendócrinas Estudos experimentais sugerem: Receptores intestinais de sabor doce controlam a glicemia por meio da modulação da expressão do SLGT1 e translocação do GLUT2. Edulcorantes artificiais absorção de glicose Acesulfame-k sucralose > sacarina Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. (2007) 104 (38) J. Physiol. 582 (Pt 1) (2007)
17 Efeitos metabólicos RESUMO: Edulcorantes artificiais não são inertes! Interferem na resposta cefálica reduzindo a secreção de GLP-1 glicemia. Estimulam receptores de sabor doce expressos nas céls enteroendócrinas. Aumentam a absorção de glicose estímulo da expressão do SGLT1 e translocação do GLUT2. Alteram a microbiota intestinal intolerância à glicose Peso corporal Adiposidade corporal Hiperinsulinemia Resistência à insulina Risco Cardiovascular
18 edulcorantes artificiais Obesos x Eutróficos RCT crossover 10 homens saudáveis (IMC 25.5 ± 1.0kg/m 2 ) Foram submetidos a 4 TOTG (intervalo 3 dias) 10 min antes da carga de glicose (75g) consumiram 240 ml de água ou líquido adoçado com: 1) 52 mg sucralose, 2) 200 mg Acessulfame-K, ou 3) 46 mg sucralose + 26 mg Acessulfame-K. Glicose sérica GLP-1 Insulina plasmática Não foi observada diferença na resposta em indivíduos saudáveis Diabetes Care (2013) 36 (12) e202 e203.
19 edulcorantes artificiais Peso corporal e ingestão energética Estudos de coorte prospectivos Não houve associação significativa entre o consumo de edulcorantes de baixa calorias e alteração no IMC. Rogers et al. International Journal of Obesity (2015), 1 14
20 Edulcorantes artificiais x HAS Quatro estudos (227,254 indivíduos e 78,177 casos incidentes de hipertensão) foram incluídos na meta-análise. Nurses Health Study (NHS) I e II Health Professionals Follow-up Study(HPFS) Multi-Ethnic Study of Atherosclerosis Análise de dose-resposta o aumento de 1 porção /dia no consumo edulcorantes artificiais o risco de hipertensão em 9% (RR: 1.09, IC 95%: 1.06, 1.11). A associação positiva não variou significativamente por sexo, tempo de acompanhamento ou ajuste para o IMC. Forest plot of prospective cohort studies of hypertension for the highest versus lowest category of artificially sweetened beverage intake, using random-effects model. CI: confidence interval; RR: relative risk. Youngyo Kim, Youjin Je. Archives of Cardiovascular Disease (2015)
21 Considerações Finais Existem inconsistências entre estudos experimentais e humanos sobre quando edulcorantes artificiais podem afetar agudamente a resposta glicêmica As razões para discrepâncias são desconhecidas, contudo podem estar relacionadas às populações dos estudos (obesos x eutróficos; consumidores habituais x não consumidores) Vale ressaltar que os estudos realizados em humanos utilizaram edulcorantes específicos e os resultados não podem ser extrapolados para todas as substâncias. É fundamental avaliar os conflitos de interesse e sua influencia sobre os resultados dos estudos. Não existe ainda um consenso os efeitos dos edulcorantes artificiais no risco cardiovascular. O mais importante é não banalizar seu uso e tentar minimizar ao máximo o consumo de produtos industrializados que contenham em sua composição.
22 Pontos chaves Consumo de adoçantes, adoçante engorda?, efeitos metabólicos na glicemia, Efeitos na regulação do peso, na microbiota intestinal,
23 Próximo módulo Módulo 5: Fitoterápicos e Suplementos nutricionais 5.1 suplementos e fitoterápicos na dislipidemia e hipertensão 5.2 suplementos e fitoterápicos na obesidade e diabetes 5.3 Suplementos antioxidantes
24 OBRIGADA!
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