Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Saúde e Medicina Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE ALIMENTOS DESIGNADOS DIET OU ZERO EM AÇÚCAR Autor: Bruna Caroline Calasans Odwyer Orientadora: Caroline Romeiro Brasília DF 2016

2 BRUNA CAROLINE CALASANS ODWYER AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE ALIMENTOS DESIGNADOS DIET OU ZERO EM AÇÚCAR Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Profª. Msc. Caroline Romeiro Brasília 2016

3 Artigo de autoria de Bruna Caroline Calasans Odwyer, intitulado AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE ALIMENTOS DESIGNADOS DIET OU ZERO EM AÇÚCAR, apresentado como requisito parcial para obtenção de grau de Bacharel em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, em 21 de novembro de 2016, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Profª. Msc. Caroline Romeiro Orientadora Nutrição UCB Profª. Msc. Maria Fernanda Castioni Nutrição UCB Brasília 2016

4 ODWYER, Bruna Caroline Calasans. Avaliação de Rótulos de Alimentos designados Diet ou Zero em Açúcar. Curso de Nutrição Universidade Católica de Brasília. Brasília, RESUMO Objetivo: O presente estudo teve por objetivo analisar os rótulos de alimentos com restrição de açúcares, designados diet em açúcar, para verificar o que a indústria tem usado como substituição a esse ingrediente e discutir os efeitos dessa substituição. Materiais e Métodos: Foram escolhidos para análise 6 classes de alimentos distintos com 3 marcas para cada um: achocolatados, barra de cereais, biscoitos doces, iogurtes, refrigerantes e sucos industrializados. A coleta de amostras foi realizada durante o mês de setembro de 2016, em supermercados na cidade de Taguatinga-DF. Para verificar se os produtos estavam de acordo com a legislação vigente foram consultados os regulamentos técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) RDC nº 360, 23/12/2003, RDC nº 259, 20/09/2002, Portaria n 27, 13/01/1998 e Portaria nº29, 13/01/1998. Resultados e Discussão: A maltodextrina é o principal substituto como edulcorante calórico a sacarose. Entre os edulcorantes não calóricos, a sucralose e o acessulfame de potássio, também estão presentes na maior parte das amostras. A maltodextrina é um oligossacarídeo de rápida absorção e alto índice glicêmico (IG), elevando os níveis de glicose sanguínea. Um estudo realizado na UFRGS com ratos evidenciou que os adoçantes artificiais não calóricos interferem na regulação do apetite, promovendo maior ingestão alimentar, maior ganho de peso e adiposidade. Também foi observado irregularidades de informações obrigatórias e específicas nos rótulos dos alimentos diet: 61,11% dos rótulos analisados não mostram a advertência "Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico". Além disto, 33,33 % dos produtos analisados apresentaram quantidade superior à aceitável de açúcar em sua composição e, portanto, não podem ser designados como diet. Conclusão: Verificou-se que não há cumprimento das normas da ANVISA para estes alimentos, proporcionando um marketing enganoso o que traz risco a saúde dos consumidores. Deste modo, se faz necessária fiscalização eficaz pelos órgãos responsáveis para que o consumidor tenha autonomia na escolha dos produtos. Palavras-chaves: Edulcorantes. Sacarose na dieta. Alimento diet. Legislação sobre alimentos.

5 ODWYER, Bruna Caroline Calasans. Avaliação de Rótulos de Alimentos designados Diet ou Zero em Açúcar. Curso de Nutrição Universidade Católica de Brasília. Brasília, ABSTRACT Objective: This study aimed to analyze food labels with restriction of sugars, designated diet sugar, to see what the industry has used to replace this ingredient and discuss the effects of substitution. Materials and Methods: We selected for analysis 6 classes of different foods with 3 marks for each: chocolate drinks, cereal bars, sweet biscuits, yogurts, soft drinks and processed juices. The sampling was carried out during the month of September 2016, in supermarkets in the city of Taguatinga-DF. To verify that the products were in accordance with current legislation were consulted technical regulations of the National Health Surveillance Agency (ANVISA) - RDC No. 360, 23/12/2003, RDC No. 259, 20/09/2002, Ordinance No. 27, 13/01/1998 and Ordinance 29, 13/01/1998. Results and Discussion: Maltodextrin is the main substitute as calorie sweetener sucrose. Among the noncaloric sweeteners, sucralose and acesulfame potassium, are also present in most samples. Maltodextrin is an oligosaccharide rapid absorption and high glycemic index (GI), raising blood glucose levels. A study at UFRGS with rats showed that the noncaloric artificial sweeteners interfere with the regulation of appetite, promoting greater food intake, greater weight gain and adiposity. It was also noted irregularities mandatory and specific information on the labels of diet foods: 61.11% of the analyzed labels do not show the warning "Consume preferably under guidance nutritionist or doctor." Moreover, 33.33% of the analyzed product showed superior to the acceptable amount of sugar in its composition and thus can not be designated as "diet". Conclusion: It was found that there is compliance with the rules of ANVISA for these foods, providing a misleading marketing which brings risk to consumer health. Thus, it is necessary effective supervision by the agencies responsible for the consumer to have autonomy in the choice of products. Keywords: Sweetening Agents. Dietary Sucrose. Diet Food. Legislation, Food.

6 6 1. INTRODUÇÃO O consumo de açúcar no Brasil apresentou um aumento progressivo nas últimas décadas. Historicamente, na década de 30, o consumo per capita médio era de 15Kg de açúcar por ano. Ocorreu um crescimento contínuo, e desde a década de 90, esse consumo tem se estabilizado por volta de 50Kg per capita (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2007). A média mundial de consumo do açúcar corresponde a 57 gramas do produto por dia para cada habitante. No Brasil, cada brasileiro consome entre 140 e 150 gramas de açúcar por dia (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2009). No entanto, a recomendação atual é de que o consumo diário não ultrapasse 5% do Valor Energético Total (VET), ou seja, cerca de 25g de açúcar por dia, considerando uma dieta de 2000 Kcal (OMS, 2015). A ingestão elevada de açúcar está associada à má qualidade alimentar, considerado fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tais como obesidade, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e câncer. As DCNT correspondem a 66% dos óbitos no Brasil (GOULART, 2011). O crescente consumo de açúcar está relacionado à migração interna das áreas rurais para as urbanas, ao aumento da alimentação fora do domicílio, ao crescimento na oferta de refeições rápidas facilitando a substituição de refeições principais por lanches e a ampliação do uso de alimentos industrializados e ultraprocessados (POF, 2008/09; VIGITEL, 2014). A maioria dos açúcares consumidos pela população brasileira está embutido em alimentos industrializados como refeições prontas, biscoitos, doces, temperos, molhos, sucos e refrigerantes (POF, 2008/09). Um novo perfil de consumidores mais preocupados com a relação entre alimentação, saúde e/ou doença tem crescido nos últimos anos. Esse novo perfil de consumidor tem exigido das indústrias alimentícias produtos para fins especiais, com modificações no conteúdo de nutrientes, para serem utilizados em dietas, diferenciadas ou opcionais. Dessa forma, tem sido crescente a procura por alimentos isentos em açúcar ou sem adição desse ingrediente na sua fabricação (MARINS, BR, et al. 2011). Dentre os alimentos para fins especiais, há os designados diet e light. O termo diet é empregado a alimentos destinados a dietas com restrição de nutrientes (carboidrato, proteínas, lipídios, sódio), e devem apresentar a retirada total desses ingredientes. Já o termo light é empregado a alimentos reduzidos ou baixos em valor energético, açúcares, gorduras totais, colesterol e sódio. Para ser considerado light, deve haver uma redução de no mínimo 25% no valor energético ou no conteúdo do nutriente em relação ao alimento de referência ou convencional (Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 1998). Diante do exposto, o presente estudo teve por objetivo analisar os rótulos de alimentos com restrição de açúcares, designados diet em açúcar, para verificar o que a indústria tem usado como substituição a esse ingrediente e discutir os efeitos dessa substituição. Além disto, avaliar as informações declaradas nos rótulos dos alimentos industrializados e sua conformidade com a legislação específica e verificar na lista de ingredientes a isenção total do ingrediente em estudo e o cumprimento das obrigações acerca da rotulagem.

7 7 2. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo observacional, com intuito de avaliar as informações declaradas nos rótulos dos alimentos industrializados designados como diet em açúcar. Para esse objetivo a proposta é verificar na lista de ingredientes a isenção total desse ingrediente em estudo e o cumprimento das obrigações acerca da rotulagem, imposta pelas resoluções da diretoria colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), além de buscar quais substituições a indústria de alimentos utiliza. Foram escolhidos para análise 6 classes de alimentos distintos: achocolatados, barra de cereais, biscoitos doces, iogurtes, refrigerantes e sucos industrializados. De cada alimento foram analisadas 3 marcas distintas, ou seja, 18 rótulos de alimentos analisados ao total. As marcas forma escolhidas a partir da disponibilidade nas prateleiras dos supermercados, o que caracteriza as marcas mais acessíveis ao consumidor. Considerado como alimento diet, todo alimento livre de adição de açúcar em sua composição. Estes poderiam apresentar em seu rótulo as designações: diet, sem adição de açúcar ou zero em açúcar. A escolha dos produtos teve como base a Pesquisa Nacional de Orçamentos Familiares (POF) realizada no ano de 2008/09 pelo IBGE. A pesquisa investigou os alimentos adquiridos para o consumo em maior frequência pelos indivíduos e a contribuição de cada alimento ao consumo de açúcar (em gramas). A coleta de amostras foi realizada durante o mês de setembro de 2016, em supermercados na cidade de Taguatinga-DF. Para verificar se os produtos estavam de acordo com a legislação vigente foram consultados os regulamentos técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) RDC nº 360, 23/12/2003, RDC nº 259, 20/09/2002, Portaria n 27, 13/01/1998 e Portaria nº29, 13/01/ RESULTADOS E DISCUSSÃO Conforme a determinação da ANVISA, Portaria nº29, 13/01/1998, o produto pode ser designado FREE, LIVRE, SEM, ZERO, NÃO CONTÉM OU ISENTO, DIET, quando em sua composição contiver no máximo de 0,5 g de açúcares em 100 g (sólidos) e no máximo de 0,5 g de açúcares em 100 ml (líquidos). De acordo com essa designação, a tabela 1 mostra que 33,33 % dos produtos analisados apresentaram quantidade superior à aceitável de açúcar em sua composição e, portanto, não podem ser designados como free, livre, sem, zero, não contém ou isento, diet. E 61,11% dos produtos contém a informação da quantidade de açúcar na tabela de informação nutricional dos alimentos, porém a legislação não prevê a obrigatoriedade deste dado, dificultando a análise dos rótulos daqueles alimentos que não possuem esta informação. Tabela 1 - Quantidade de açúcar em 100 gramas do produto, verificação de conformidade com a determinação da (ANVISA) para produtos diet. Taguatinga, Distrito Federal, Classe de produtos Produtos que apresentam mais de 0,5g de açúcar em 100g e/ou 100ml do produto (%) Produtos que tem a informação da quantidade de açúcar presente no rótulo (%)

8 8 Biscoitos doces 5,55 % 11,11% Refrigerantes 0,00 % 11,11% Barra de cereais 5,55 % 11,11% Achocolatados 11,11 % 16,66 % Iogurte 11,11 % 11,11% Sucos Industrializados 0,00 % 0,00 % Total 33,33% 61,11 % Na Tabela 2 são apresentadas as irregularidades de informações obrigatórias e específicas nos rótulos dos alimentos diet, conforme determinação da ANVISA, Portaria nº27, 13/01/1998 e Portaria nº29, 13/01/1998. Foi verificado que 61,11% dos rótulos analisados não mostram a advertência "Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico". A minoria dos rótulos de alimentos que apresentavam açúcar em sua tabela de informação nutricional não descriminava os monossacarídeos e /ou dissacarídeos presentes no alimento e sua quantidade em gramas com a advertência: Diabéticos: contém g (mono ou dissacarídeo). Tabela 2 Ausência de rotulagem obrigatória e/ou específica em alimentos diet. Informações inexistentes na rotulagem de alimentos diet. Quantidade (n) Produtos (%) Diabéticos: contém g (mono ou dissacarídeo) 7 38,88% "Consumir preferencialmente sob orientação de 11 61,11% nutricionista ou médico". "Contém fenilalanina" (quando for o caso). 0 0% "Contém ou não contém glúten" 1 5,55% "Este não é um alimento com valor energético reduzido" 0 0% (quando for o caso). Tabela de informação nutricional e por porção 1 5,55% Medida caseira 0 0% * % Valores Diários com base em uma dieta de ,55% kcal ou 8400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. Apresentação do percentual dos Valores Diários (%VD) 1 5,55% A Tabela 3 mostra que a maior parte dos produtos apresentam maltodextrina na composição como edulcorante calórico para substituir a sacarose. Entre os edulcorantes não calóricos, a sucralose e o acessulfame de potássio, combinados ou não, também estão presentes na maior parte das amostras. Tabela 3 Produtos que apresentam edulcorantes calóricos e não calóricos (artificiais) na fabricação dos alimentos diet. Edulcorantes calóricos Produtos (%) Maltodextrina 44,44 % Maltitol 16,66 % Glicosídeo de Esteviol 11,11 %

9 9 Eritritol 5,55 % Lactitol 5,55 % Edulcorantes não calóricos e/ou artificiais Sucralose 55,55 % Acessulfame de Potássio 44,44 % Aspartame 22,22 % Ciclamato de sódio 16,66 % Sacarina Sódica 5,55 % A busca por produtos para fins especiais, como os designados diet, teve ascensão na década de 90. Os adeptos a esses produtos são principalmente adultos jovens, saudáveis, preocupados com a aparência e com o peso corporal, fazem uso destes alimentos com ou sem orientação nutricional (MARINS BR, et al. 2011). O termo diet caracteriza alimentos que têm formulação especial para atender pessoas que tenham disfunção ou distúrbio físico e/ou metabólico, como indivíduos que desenvolvem diabetes mellitus. Deve ter total ausência de um determinado ingrediente (normalmente açúcar), que deve ser substituído por outro ingrediente, e isso não significa que o produto terá redução do valor calórico (VIEIRA et al. 2007). O Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer adequadamente sua função: transportar a glicose para dentro das células, acarretando a elevação da glicemia (hiperglicemia). O controle glicêmico deve ser realizado com uma alimentação regular, com menor consumo de carboidratos simples (açúcar) e maior ingestão de fibras na dieta (Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, ). O açúcar está embutido nos alimentos com diversas denominações: açúcar, sacarose, glicose, dextrose, maltodextrina (Manual de Orientação aos Consumidores-ANVISA, 2008). A maltodextrina é o principal ingrediente na composição de 44,44% dos alimentos diet, isentos em açúcar e zero analisados neste estudo. A maltodextrina é um aditivo alimentício, com diversas propriedades para a indústria de alimentos como: doçura, solubilidade e viscosidade. Trata-se de uma substancia utilizada com grande frequência como substituto da sacarose e das gorduras, devido as suas características organolépticas semelhantes a estes nutrientes. Porém a maltodextrina exerce funções fisiológicas semelhantes ao açúcar de mesa (sacarose) no organismo, o que não se torna uma vantagem aos consumidores a sua inclusão nos alimentos dietéticos (Giese E.C. et al 2011). A maltodextrina é um oligossacarídeo de rápida absorção e alto índice glicêmico (IG), que possui efeitos fisiologicos semelhantes à sacarose, elevando os níveis de glicose sanguínea. Seu uso irregular pode promover ganho de peso com risco a obesidade e problemas cardiovasculares, elevar a produção de insulina e posteriormente acarretar uma possível resistência à mesma (Ludwig, 2002). Outros substitutos da sacarose muito utilizados nos alimentos diet são os edulcorantes não calóricos ou artificiais, os mais encontrados nos rótulos analisados foram: sucralose, acessulfame de potássio, aspartame, ciclamato de sódio e sacarina sódica. Os pacientes com DM restringem o consumo da sacarose e fazem uso de adoçantes artificiais não calóricos. Apesar destes produtos não serem necessários para o controle metabólico do DM, eles têm um papel significativo no convívio social e aspecto psicológico destes pacientes. Além de proporcionar a palatabilidade e o prazer do sabor doce (Castro & Franco, 2002).

10 10 Um estudo realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com ratos evidenciou que os adoçantes artificiais não calóricos interferem na regulação do apetite, promovendo maior ingestão alimentar, maior ganho de peso e adiposidade. O estudo demonstrou que o uso do aspartame e da sacarina sódica promoveram maior ganho de peso comparado ao uso da sacarose. Além disso, foi verificado que grupo que ingeriu os adoçantes compensaram o déficit calórico, ingerindo mais calorias (Foletto, 2011). O sabor doce é conhecido por sinalizar ao organismo a entrada de alimentos com alto valor energético, facilitando a absorção e a utilização da energia. Os adoçantes têm um gosto doce intenso, mas baixo valor calórico, enfraquecendo esta resposta a ingestão energética e prejudicando os mecanismos de saciedade (Pires, 2013). Vários são os efeitos toxicológicos dos edulcorantes que podem ocorrer caso não sejam respeitadas as normas do FDA (Food and Drug Administration), IDA (Ingestão Diária Aceitável) presente na Legislação Brasileira. Alguns podem levar cegueira, efeitos químicos e funcionais no sistema nervoso central, diarreia, flatulência, efeito teratogênico, oncogênico e mutagênico quando consumidos em doses excessivas. (Campos, 1996). Os atributos diet são aqueles que mais contribuem para a publicidade enganosa em seus rótulos. Como observado neste estudo, 33,33 % dos alimentos contêm uma quantidade superior de açúcar do que o recomendado para ser designado diet. Quanto às informações nutricionais, o destaque dado tem a finalidade de ressaltar a superioridade do produto e informar que este pode ser consumido sem restrições. (MARINS B.R, et al. 2011). 4. CONCLUSÃO Diversas irregularidades no rótulo dos produtos dietéticos foram identificadas, e a principal delas foi à falta de dados obrigatórios e indispensáveis para a interpretação das informações. O objetivo da rotulagem nutricional obrigatória é fornecer ao consumidor informações relevantes do produto para empoderar e facilitar a escolha de alimentos. Outra irregularidade verificada foi à presença de açúcar embutido nestes alimentos, especialmente na forma de maltodextrina. Dessa forma, verificou-se que não há cumprimento das normas da ANVISA para estes alimentos, proporcionando um marketing enganoso o que traz risco a saúde dos consumidores. Portanto, se faz necessário uma elaboração coerente dos rótulos dos alimentos diet pelos fabricantes, bem como fiscalização eficaz destes alimentos pelos órgãos responsáveis para que o consumidor tenha autonomia na escolha dos produtos e realmente consuma aquilo que o rotulo informa. Sugere-se ainda devido ao aumento do uso indiscriminado de edulcorantes e produtos do tipo diet, mais investigações para avaliar os efeitos dessas substâncias a longo prazo na espécie humana. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Adolfo Milech...[et. al.]. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes ( ). Organização José Egidio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio - São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2016.

11 11 BRAGA, M,M, et al. Avaliação dos rótulos de alimentos Diet e Light comercializados em um empório da cidade de São Paulo (SP). Rev. Simbio- Logias, v.4, n.6, Dezembro/2011. Brasil, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Alimentos para fins especiais. Portaria n 29 de 13 de janeiro de Brasília: Ministério da saúde; Disponível em: 23 de setembro de Brasil, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Informação nutricional complementar. Portaria n 27 de 13 de janeiro de Brasília: Ministério da Saúde; Disponível em: gov.br/alimentos/legis/especifica/rotuali. htm. Acesso em: 23 de setembro de Brasil, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Informação nutricional. Resolução RDC n 360 de 23 de dezembro de Brasília: Ministério da saúde; Disponível em: alimentos/legis/especifica/rotuali.htm. Acesso em: 23 de setembro de 2016 Brasil, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Rotulagem Nacional Obrigatória, Manual de orientação aos consumidores; Educação para o consumo saudável. Brasília DF, Disponível em: Acesso em: 29 de setembro de 2016 Brasil, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Rotulagem geral de alimentos embalados. Resolução RDC n 259 de 20 de setembro de Brasília: Ministério da saúde; Disponível em: anvisa.gov.br/alimentos/legis/especifica/ rotuali.htm. Acesso em: 23 de setembro de Brasil, Ministério da Saúde. Manual de Orientação aos Consumidores Educação para o Consumo Saudável - Anvisa. Lei 8.078/90 (CDC) art.4 caput, incisos I a III; art6 I, II, III; art 8, art.10 e art.18. Dezembro de Brasil, Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico VIGITEL. Abril de Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira : promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,. Brasília : Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasil, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares ; Aquisição alimentar domiciliar per capita, Brasil e grandes regiões. Rio de Janeiro, CAMPOS, A.M.; CÂNDIDO, L.M.B. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo: Varela, 1996.

12 12 CASTRO, A. G. P.; FRANCO, L. J. Caracterização do Consumo de Adoçantes Alternativos e Produtos Dietéticos por Indivíduos Diabéticos. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo, v.46, n.3, p , Foletto, Kelly Carraro. Efeito do uso de sacarina comparado ao uso de glicose, frutose ou lipídio, na compensação calórica e no ganho de peso em ratos Wistar. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, GIESE, E.C. et al. Produção, propriedades e aplicações de oligossacarídeos. Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 2, p , abr/jun GOULART, Andrade, de A.F. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Doenças Crônicas Não-Transmissíveis: Estratégias de controle e desafios e para os sistemas de saúde. Brasília LUDWIG DS. The glycemic index: physiological mechanisms relating to obesity, diabetes, and cardiovascular disease. JAMA, MARINS, B.R, et al. A propaganda de alimentos: orientação ou apenas estimulo ao consumo?. Ciência & Saúde Coletiva, 16(9): , MENDONÇA, B, R, D, et al. Universidade Federal do Paraná, Secretaria de saúde do estado do Paraná. Manual de rotulagem para alimentos embalados o rótulo identifica o alimento. Curitiba, Organização Pan- Americana da Saúde, Organização Mundial da Saúde. Diretriz: Ingestão de açucares por adultos e crianças Disponível em: Acesso em: 24 de setembro de PIRES, R. Adoçante pode causar efeito contrario no organismo humano Disponível em: < >. Acesso em: 12 outubro VIAN, F. E. Carlos. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Anuário estatístico da Agroenergia, Disponível em: < 9_ html> Acesso em: <22/08/2016>. VIAN, F. E. Carlos. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA. Balanço nacional da cana-deaçúcar e agroenergia. Brasília, DF, Disponível em: < 9_ html> Acesso em: <22/08/2016>. VIEIRA C, P et al. Produtos light e diet: o direito de informação ao consumidor. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, X, n. 45, set Disponível em: < o_id=2212&revista_caderno=10>. Acesso em 02 outubro 2016.

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