Embalagens e Aditivos

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1 Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais- DCAA Disc: Tecnologia de Produção de Alimentos- TPA Prof. Leonardo Maia Embalagens e Aditivos Discentes: Bárbara de Alcântara, Belmiro Pólvora, Juliane Macêdo e Rejane Mendes

2 Produtos Escolhidos 2

3 Embalagens Aspectos Iniciais; Tipos de Embalagens; Propriedades das Embalagens; 3

4 Classificação das Embalagens Embalagem Primária: Embalagem Secundária: Embalagem Terciária: 4

5 5

6 EMBALAGEM PROTEÇÃO CONSERVAÇÃO FUNÇÃO SERVIÇO INFORMAÇÃO 6

7 CARACTERÍSTICAS A embalagem tem um polímero termoplástico uma vez que não sofrem alterações em sua estrutura química durante o aquecimento e que após o resfriamento podem ser novamente moldados. 7

8 CARACTERÍSTICAS O vidro é um dos mais antigos materiais de embalagem. Apresenta características como boa inerticidade, excelente barreira contra os gases, aromas e reciclabilidade. 8

9 Rotulagem Para a ANVISA, rótulo é toda e qualquer inscrição, legenda e imagem ou toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colocada sobre a embalagem do alimento. 9

10 Normativa Embalagem Resolução - RDC nº 91, de 11 de maio de Aprova o Regulamento Técnico Critérios Gerais e Classificação de Materiais para Embalagens e Equipamentos em Contato com Alimentos Resolução nº 105, de 19 de maio de Aprova o Regulamento Técnico Disposições Gerais para Embalagens e Equipamentos Plásticos em contato com Alimentos Resolução RDC nº 51, de 26 de novembro de Dispõe sobre migração em materiais, embalagens e equipamentos plásticos destinados a entrar em contato com alimentos 10

11 Normativa Embalagem Resolução RDC nº 52, de 26 de novembro de Dispõe sobre corantes em embalagens e equipamentos plásticos destinados a estar em contato com alimentos. Resolução RDC nº 56, de 16 de novembro de Dispõe sobre a lista positiva de monômeros, outras substâncias iniciadoras e polímeros autorizados para a elaboração de embalagens e equipamentos plásticos em contato com alimentos Resolução - RDC nº 17, de 12 de janeiro de Dispõe sobre Regulamento Técnico sobre Lista Positiva de Aditivos para Materiais Plásticos destinados à Elaboração de Embalagens e Equipamentos em Contato com Alimentos. 11

12 Aditivos Alimentares Os aditivos alimentares são substâncias que são adicionadas aos alimentos com o propósito de lhes atribuir propriedades técnicas específicas. com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento. 12

13 13

14 Aromatizantes (Flavorizante) Dão aos alimentos sabores ou aromas particulares, podendo ter origem natural ou artificial. Os flavorizantes podem ser naturais (óleos essenciais extraídos de plantas e sabores naturais de frutas) ou artificiais (álcoois aromáticos, aldeídos, bálsamos, fenóis, terpenos, etc.). O acetato de benzila, por exemplo, é um dos componentes dos medicamentos com sabor artificial de cereja, abricô, pêssego e morango. As reações adversas aos flavorizantes são muito raras, uma vez que esses compostos químicos são empregados em concentrações ínfimas. 14

15 Aditivos Alimentares: Os aditivos alimentares são substâncias que são adicionadas aos alimentos com o propósito de lhes atribuir propriedades técnicas específicas. com o objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento. 15

16 16

17 Aromatizantes (Flavorizante) Dão aos alimentos sabores ou aromas particulares, podendo ter origem natural ou artificial. Os flavorizantes podem ser naturais (óleos essenciais extraídos de plantas e sabores naturais de frutas); Artificiais (álcoois aromáticos, aldeídos, bálsamos, fenóis, terpenos, etc.). 17

18 Ésteres Utilizados à Butanoato de etila = Abacaxi à Formato de isobutila = Framboesa à Etanoato de octila = Laranja à Acetato de etila = Menta à Etanoato de isobutila = Morango 18

19 Aromatizantes Substâncias com propriedades odoríferas capazes de intensificar tanto o aroma como o sabor do alimento. Tais substâncias podem caracterizar, melhorar, padronizar, reconstituir e mascarar odores. 19

20 Flavorizante É uma substância que intensifica o sabor e algumas vezes o aroma dos alimentos. Muitos dos alimentos que consumimos possuem esse tipo de substância, que faz com que acreditemos que estamos ingerindo determinado alimento, quando na realidade não estamos. 20

21 Flavorizante As matérias primas desses aromatizantes são: frutas, ervas e suco de frutas; Origem dessa matéria naturais: Óleos essenciais - De origem vegetal. Extratos - Podendo ser líquidos ou secos. 21

22 Flavorizante Bálsamos, oleoresinas e oleogomaresinas - Também provém de vegetais, mas ocorre a exudação livre ou provocada. Aromas naturais isolados Substâncias definidas quimicamente, mas obtidas por processos físicos ou enzimáticos 22

23 Flavorizante Aromatizantes sintéticos, que são definidos por processos químicos. Alguns são cópias dos que já existem naturais e outros são aromas ainda não encontrados na natureza. 23

24 Flavorizante Exemplos de produtos: balas, gomas de mascar, sorvetes, bombons, gelatinas, iogurtes, bolos, etc.), remédios, cosméticos e perfumes. 24

25 Flavorizante Exemplo, o aromatizante natural de morango é uma mistura de mais de 100 substâncias. Portanto, uma vez que os alimentos são produzidos industrialmente, visa-se mais o valor de mercado que o valor nutricional. 25

26 Flavorizante Alguns rótulos desses produtos há a letra F, que indica que há aromatizantes ou flavorizantes. Essa letra vem seguida de algarismos romanos que indicam qual é o tipo de aromatizante, conforme pode ser entendido abaixo: FI:essências naturais; FII:essências artificiais; FIII:extrato vegetal aromático; F IV: flavorizante quimicamente definido 26

27 Flavorizante Além disso, o aroma utilizado deve aparecer no rótulo escrito por extenso, como na figura abaixo: 27

28 Edulcorantes Substâncias que apresentam intenso sabor doce; Baixo ou nulo valor energético; Capacidade adoçante superior a sacarose 28

29 Ingredientes da Coca- Cola Zero I 29

30 EDULCORANTE 30

31 Categorias dos Edulcorantes Os edulcorantes são divididos em duas categorias: Naturais e Artificiais. 31

32 Edulcorantes Naturais Aspartame Sacarina Sucralose 32

33 Edulcorantes Artificiais Neotame Ciclamato de Sódio Alitame Neo- hesperedina 33

34 Função: Os edulcorantes são utilizados como uma alternativa ao açúcar por várias razões. Os adoçantes hipocalóricos podem ser úteis para pessoas que estão a tentar perder ou controlar o seu peso. Por não causarem cáries dentárias, estas substâncias podem ser utilizados para adoçar produtos como pastas dentífricas e elixires. Os edulcorantes podem desempenhar um papel importante na alimentação saudável, sem haver necessidade de sacrificar o prazer de consumir alimentos doces. Por último, alguns têm utilização técnica para além do seu poder adoçante, por exemplo, os póliois podem ser utilizados para manter a humidade em produtos como bolos e pães. 34

35 Referências ABIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DA ALIMENTAÇÃO Alimentos Mercado emergente. Revista Embalagem & Cia, junho, p A EMBALAGEM deixou de ser parte para ser produto. Administrador Profissional, São Paulo, v. 28, n. 230, p. 6, ago ABQ- ASSOCIAÇÃO BRASIELIRA DE QUÍMICA Av. Presidente Vargas, 633 Sala Centro Rio de Janeiro - RJ - Brasil CANTO, E.L. e PERUZZO, T.M. Química na abordagem do cotidiano, vol. 2 FísicoQuímica. 4. ed. São Paulo: Moderna, Evangelista J. Definição e normas regulamentares. In: Evangelista J, organizador. Tecnologia de alimentos. 2a Ed. São Paulo: Editora Atheneu; p Sandhi MB, Pinheiro ARO, Sichieri R, Monteiro CA, Filho MB, Schimidt MI. Análise da Estratégia Global para Alimentação, Atividade Física e Saúde, da Organização Mundial da Saúde. Epidemiol Serv Saúde 2005; 14: Acessado em 29/04/ Google imagens: acessado em 28/04/

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