Helping vulnerable families: the professionals between and/or collaborative pratices

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Helping vulnerable families: the professionals between and/or collaborative pratices"

Transcrição

1 Helping vulnerable families: the professionals between and/or collaborative pratices Sofia Rodrigues, Álvaro Mendes, Sara Guerra and Liliana Sousa Universidade de Aveiro Os sistemas formais de apoio atravessam um momento de transição! Modelo tradicional (biomédico, deficitário, centrado nos problemas ) Modelos colaborativos (centrado nas competências e nas soluções)

2 Modelo tradicional Tradicional approaches (deficit or control based) Diagnóstico (identificar cada problema e suas causas) Intervenção: eliminar as causas ou, se for impossível, compensar/substituir Famílias pobres e multiproblemáticas Um sujeito com vários problemas, necessita diversos especialistas e distintas acções compensatórias! Modelo bem intencionado, pouco eficaz Fragmentação e descoordenação Intervenção foca sujeitos e problemas (não interacções) Insucesso comum: ão mudam!!! Mudam para pior!!! Recaídas!!!

3 Modelos colaborativos Collaborative approaches Teoricamente desenvolvidos Prática em transformação Activação das competências das famílias! Profissionais e famílias constituem o alvo de intervenção; levam para a intervenção competências complementares! Objectivo Compreender quais os modelos que os profissionais estão a adoptar na intervenção com as famílias multiproblemáticas pobres (more deficit-based or collaborative): i) Identificar as principais dificuldades e facilidades percebidas pelos profissionais na fase inicial da intervenção; ii) Compreender a sua relação com os resultados (sucesso e insucesso);

4 Metodologia Instrumento Entrevistas individuais Questão: Por favor, indique em detalhe as dificuldades e facilidades que percepcionou que iria ter no início da intervenção com a família X? Amostra profissionais de Serviço Social foram inquiridos acerca de casos ( de insucesso e de sucesso). Concelho de Aveiro, Portugal; Análise dos dados Análise qualitativa; As entrevistas foram gravadas, transcritas e submetidas a análise de conteúdo: ) Definição de categorias e subcategorias; ) Classificação das respostas nas (sub)categorias identificadas;

5 Principais Resultados (outcomes) Dificuldades e facilidades percebidas no início da intervenção (Sub)Categorias. Atitude dos profissionais ( incapacidade para convencer o cliente dos seus problemas; (in)capacidade para reconhecer competências nos clientes ). Recursos ( in/existência de: recursos formais; apoio familiar; apoio informal ). Comunicação profissionais-cliente (fragilidade emocional do cliente; o cliente não compreende as mensagens ). Relação prévia com os serviços ( dependência; des/confiança; e o cliente é conhecido dos serviços). Des/motivação do Cliente ( o cliente in/disponível para mudar; incumprimento das indicações; cliente não reconhece os problemas ) Dificuldades Facilidades Categorias e subcategorias. Atitude dos profissionais.. Incapacidade para convencer o cliente dos seus problemas.. (In) capacidade para reconhecer competências nos clientes.. Empatia com o cliente/família. Recursos.. (In)existência de recursos formais.. Características do cliente.. (In)existência de apoio familiar.. (In)existência de apoio informal. Comunicação (profissionais-clientes).. Dificuldades com a personalidade do cliente.. Fragilidade emocional do cliente.. Dificuldades associadas à patologia.. Cliente não compreende as mensagens. Relação prévia com serviços.. Dependência. (Des)confiança.. Cliente é conhecido dos serviços. (Des)motivação do cliente.. Cliente (in)disponível para mudar.. Dificuldade em procurar ajuda.. (In)cumprimento das indicações.. Cliente não reconhece os problemas. Outras Sucesso %,,,,,,,8,,,,,,8,, _,,, _,, Rank order 8 Insucesso %,,8,,,,8,8,,,,,,,,,,,,8,,8, Rank order Total Sucesso %,8,,,, _,,8,8,,8,,,, Rank order Insucesso %,,,,,, _,8,,,,, Rank order Total 8

6 Principais resultados (outcomes) Dificuldades e facilidades Profissionais nunca tinham pensado nisso ; Mencionam mais do dobro das dificuldades; Principais dificuldades Estabelecer uma comunicação eficaz com os clientes, principalmente devido a características da personalidade do cliente; Inexistência de recursos formais; Ausência de motivação do cliente para mudar; Incapacidade do profissional para convencer o cliente acerca dos seus problemas; Principais resultados (outcomes) Principais facilidades Motivação do cliente para a mudança (cumpre as instruções do profissional); A capacidade dos profissionais para reconhecer as competências dos clientes; A existência de recursos (formais, familiares, informais) Dificuldades = focam os aspectos do cliente; Facilidades = focam os diferentes sistemas envolvidos: profissionais, clientes e serviços, mas destacam as atitudes do cliente (motivação e cumprimento)

7 Facilidades e dificuldades versus abordagens colaborativa e de controlo Colaborativo Reconhecer limitações, dificuldades em lidar com a patologia mental. Reconhecer as dificuldades, mas simultaneamente a importância das competências. Reconhecer dificuldades na procura dos serviços por parte dos clientes (pouca acessibilidade dos serviços, vergonha ou receio de pedir ajuda). Reconhecer que o desinteresse dos clientes pode ser inicial (mostra que é preciso investir mais em estratégias de envolvimento dos clientes). Avaliar a influência da família extensa e da restante rede na intervenção (em que podem ser potenciadores ou bloqueadores da mudança). Envolvimento prévio das famílias com os sistemas formais Avaliar as consequências do envolvimento das famílias com os serviços em termos de descrença em futuras intervenções: apostar na construção de uma relação positiva e de confiança. Comunicação Atitudes do profissional (Des)motivação do cliente (In)existência de respostas Controlo Centrar as dificuldades comunicacionais nas características do cliente (menos numa lógica interaccional, co-responsabilizando outros envolvidos no processo comunicacional). Procurar convencer e persuadir os clientes, indicando ausência de negociação. Gera sentimentos de incompetência nos profissionais, pois sentem-se incapazes de intervir. Cumprir ou não cumprir o que foi indicado (prescrição) ou negociado (colaboração). Avaliar o cliente como resistente (culpa o cliente e desresponsabiliza o profissional). Apontar a desmotivação do cliente como uma condição difícil de alterar e não como algo que em que é preciso trabalhar. O tom conformado perante a ausência de respostas formais, não apelando à criatividades ou busca de soluções alternativas. Olhar/rotular as famílias como dependentes (desresponsabilização das dinâmicas interventivas e dos seus efeitos nas famílias). Conclusões Impacto na intervenção () Profissionais: excessiva centração nos aspectos negativos das famílias dificulta a identificação de competências; A centração nos factores do cliente, descurando a interacção entre profissional-cliente, coloca a responsabilidade pelo insucesso da intervenção nos clientes: aqueles que menos têm poder e estatuto no sistema de intervenção; os profissionais assumem que a sua visão é objectiva e as dificuldades percebidas não são alvo de reflexão;

8 Conclusões Impacto na intervenção () Facilidades e dificuldades são similares nos casos de sucesso e insucesso; Os profissionais parecem oscilar entre posturas: mais controlo e mais colaborativa; o entanto, a analise do discurso (verbs) dos profissionais revela uma postura de maior controlo: convencer ; persuadir ; aceitar ; cumprir... (desequilibrio de poder) Profissionais necessitam de mecanismos de reflexão critica e análise que os torne conscientes das suas expectativas e opçoes de intervenção. Obrigada Gracias Thank you

In/sucesso na intervenção social. Analisados com base nos resultados (outcomes)!

In/sucesso na intervenção social. Analisados com base nos resultados (outcomes)! Promover o sucesso na intervenção social com famílias multiproblemáticas pobres Liliana Sousa Sofia Rodrigues Universidade de Aveiro, Portugal Sucesso e insucesso: conceitos intuitivos? O que queremos

Leia mais

Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso

Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso Sofia Rodrigues Liliana Sousa Universidade de Aveiro Famílias multiproblemáticas pobres: caracterização Múltiplos problemas severos

Leia mais

Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso

Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso Liliana Sousa Sofia Rodrigues Universidade de Aveiro Famílias multiproblemáticas pobres: caracterização Múltiplos problemas severos

Leia mais

Photovoice: uma nova metodologia de intervenção com famílias pobres

Photovoice: uma nova metodologia de intervenção com famílias pobres Photovoice: uma nova metodologia de intervenção com famílias pobres Sofia Rodrigues Universidade de Aveiro 24 Setembro 2010 Os sistemas formais de apoio atravessam um momento de transição! Modelo tradicional

Leia mais

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:

PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana

Leia mais

Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares

Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares Liliana Sousa Universidade de aveiro Lilianax@cs.ua.pt Elementos da equipa de investigação José Rente, Eunice

Leia mais

Vivências em serviço o de urgências: os acompanhantes dos utentes

Vivências em serviço o de urgências: os acompanhantes dos utentes Vivências em serviço o de urgências: os acompanhantes dos utentes Liliana Sousa Assunção Almeida Carlos Jorge Simões Universidade de Aveiro Hospital Infante D. Pedro Agradecimentos: Estudantes do 4º ano

Leia mais

Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias

Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Sara Guerra, Álvaro Mendes, Daniela Figueiredo, Liliana Sousa Mundialmente 2000: mais de 25 milhões de pessoas com demência.

Leia mais

COMO MELHORAR O CAPITAL SOCIAL DOS JOVENS EM RISCO DE NEET? TERESA ESPASSANDIM

COMO MELHORAR O CAPITAL SOCIAL DOS JOVENS EM RISCO DE NEET? TERESA ESPASSANDIM COMO MELHORAR O CAPITAL SOCIAL DOS JOVENS EM RISCO DE NEET? TERESA ESPASSANDIM Lisboa 29 Junho 2017 Sumário Os Jovens em Risco de NEET Realidade e Consequências Tipo de Jovens NEET A Importância do Capital

Leia mais

A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva

A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva psilva@est.ipcb.pt Apresentação do Trabalho Phd. Universidade de Évora Doutoramento em Sistemas

Leia mais

lias-demência Programa integrado de apoio psico-educativo e de estimulação cognitiva para pessoas idosas com demência e suas famílias

lias-demência Programa integrado de apoio psico-educativo e de estimulação cognitiva para pessoas idosas com demência e suas famílias Programa integrado de apoio psico-educativo e de estimulação cognitiva para pessoas idosas com demência e suas famílias Sara Guerra, Álvaro Mendes, Daniela Figueiredo, Liliana Sousa [Pressupostos] Uma

Leia mais

ANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS

ANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS ANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS Categorias Número de Referências Projecto Intervir A Técnicos no O Estruturação do Reconhecimento do Actividades Enquadramento da intervenção Trabalho

Leia mais

Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias

Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Sara Guerra, Álvaro Mendes, Daniela Figueiredo, Liliana Sousa Mundialmente 2000:mais de 25 milhões de pessoas com demência.

Leia mais

Cursos Recomendados TOPIC: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT

Cursos Recomendados TOPIC: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT Cursos Recomendados TOPICS: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT TOPIC: COMMUNICATION SKILLS Módulo: Competências relacionais do gestor M144 Duração 30 min. Adquirir as competências-base

Leia mais

AS POLÍTICAS SOCIAIS ACTIVAS E O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PARA A INSERÇÃO SOCIAL

AS POLÍTICAS SOCIAIS ACTIVAS E O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PARA A INSERÇÃO SOCIAL Alexandra Filipa Silvestre e Sousa AS POLÍTICAS SOCIAIS ACTIVAS E O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO PARA A INSERÇÃO SOCIAL Faculdade de Economia Universidade de Coimbra 2007 AS POLÍTICAS SOCIAIS ACTIVAS E O PROCESSO

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA Segunda, 23 de outubro de 2017 9h30 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2 Senhor Ministro da Educação, (Doutor

Leia mais

Redes Colaborativas de Inovação Experiência Mota-Engil Engenharia

Redes Colaborativas de Inovação Experiência Mota-Engil Engenharia Redes Colaborativas de Inovação Experiência Mota-Engil Engenharia 8 º Encontro Nacional de Inovação COTEC 28 Junho 2011 Lisboa Rui Campos 1. Plataforma Colaborativa da Gestão de Inovação - InnovCenter

Leia mais

Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo

Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo MELHORAR RESULTADOS EDUCATIVOS E ESCOLARES EM HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL PLANO DE AÇÃO Julho de 2014

Leia mais

A relação interpessoal: -Actuando Relações: Estratégias e Padrões Comunicativos

A relação interpessoal: -Actuando Relações: Estratégias e Padrões Comunicativos A relação interpessoal: -Actuando Relações: Estratégias e Padrões Comunicativos Características básicas A qualidade da relação Negociação da relações interpessoais Questões de base COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

Leia mais

Integridade familiar na velhice

Integridade familiar na velhice Integridade familiar na velhice Liliana Sousa, Filipa Marques, Ana Raquel Silva, Liliana Santos Secção Autónoma de Ciências da Saúde - Universidade de Aveiro Pertinência do estudo Os estudos sobre o envelhecimento

Leia mais

Gestão de Riscos Psicossociais

Gestão de Riscos Psicossociais Gestão de Riscos Psicossociais Lisboa, 04 de Julho de 2013 Lúcia Simões Costa Centro de Psicologia da Universidade do Porto; Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Ao contrário de outros tipos

Leia mais

Será Culpa ou Vergonha?

Será Culpa ou Vergonha? Será Culpa ou Vergonha? Aprenda a distinguir e a lidar com estas emoções! O que são? A vergonha e culpa são emoções auto-conscientes que fazem parte do sistema moral e motivacional de cada indivíduo. Estas

Leia mais

AS PME s COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO. A IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO NAS PME s

AS PME s COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO. A IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO NAS PME s AS PME s COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO A IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO NAS PME s XVII Seminário Internacional de Países Latinos da Europa e América SANTA MARIA DA FEIRA Novembro de 2008 AS NECESSIDADES ORGANIZACIONAIS

Leia mais

Estrutura do programa:

Estrutura do programa: Diagnóstico Na Empresa X existe o projeto de inclusão de pessoas com deficiência, porém as pessoas contratadas tem pedido demissão com muita freqüência. Na maioria das equipes não estavam informadas que

Leia mais

CONFLITO. Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses.

CONFLITO. Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses. CONFLITO Conceito de Conflito Processo onde as partes envolvidas percebe que a outra parte frustrou ou irá frustrar os seus interesses. Fator inevitável seja na dinâmica pessoal ou organizacional. Existem

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA RECAÍDA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA RECAÍDA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA RECAÍDA Apresentado por Givanildo Trindade Assistente Social Especialista: Dependência Química com ênfase em Saúde Mental...Objetivo da Aula Identificar a importância do conceito

Leia mais

Forum AMP Empreendedorismo Social 2020

Forum AMP Empreendedorismo Social 2020 Forum AMP Empreendedorismo Social 2020 Porto 29 junho 2016 www.akdn.org 1 AGA KHAN DEVELOPMENT NETWORK AKDN geographic presence: 30 countries in 7 regions Fundação Aga Khan - Portugal A misão em Portugal

Leia mais

Entrevistando Famílias

Entrevistando Famílias Entrevistando Famílias Estágios da Entrevista com Famílias 1) ENGAJAMENTO 2) AVALIAÇÃO 3) INTERVENÇÃO 4) FINALIZAÇÃO Estágios da Entrevista com Famílias 1. Engajamento Engajamento: Quando se aproxima da

Leia mais

Transição para a Vida Independente de Jovens com Deficiência: Políticas Públicas e Práticas de Gestão Familiar

Transição para a Vida Independente de Jovens com Deficiência: Políticas Públicas e Práticas de Gestão Familiar Transição para a Vida Independente de Jovens com Deficiência: Políticas Públicas e Práticas de Gestão Familiar Belén Rando, César Madureira, Matilde Gago da Silva, Conceição Baptista e Cláudia Anjos Instituto

Leia mais

Educação para a Cidadania Global e flexib curricular: O poder transformador dos constrangime. Sandra Fernandes, Pedro e Carolina

Educação para a Cidadania Global e flexib curricular: O poder transformador dos constrangime. Sandra Fernandes, Pedro e Carolina Educação para a Cidadania Global e flexib curricular: O poder transformador dos constrangime Sandra Fernandes, Pedro e Carolina Enquadramento legal do PAFC e ECG Dimensões da ECG e o PAFC do CMCG O PAFC

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento

Leia mais

ANÁLISE DA ENTREVISTA

ANÁLISE DA ENTREVISTA ANÁLISE DA ENTREVISTA HISTÓRIA DE VIDA DA COORDENADORA Na história pessoal e profissional da coordenadora (com as limitações de ser uma primeira conversa em que, claramente não se expôs em aspectos mais

Leia mais

A Administração de Conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação.

A Administração de Conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação. Conceito A Administração de Conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação. Lidar com o conflito consiste em trabalhar com

Leia mais

Módulo 3 Strategic Sourcing

Módulo 3 Strategic Sourcing SEU TÍTULO AQUI Módulo 3 Strategic Sourcing Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças e Economias aplicadas a

Leia mais

Liderança e Bem Estar

Liderança e Bem Estar 10 e 11 de novembro de 2016 Alfândega do Porto Liderança e Bem Estar António Cruz 10 de Novembro 2016 10 e 11 de novembro de 2016 Alfândega do Porto O que é o BEM ESTAR PROFISSIONAL? Para a maioria das

Leia mais

ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 )

ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 ) GAPsi ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA -1999- (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 ) O ingresso no ensino superior está associado a

Leia mais

INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência

INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde. Um olhar sobre as várias formas de demência INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Um olhar sobre as várias formas de demência Vila Velha de Ródão, 28 de novembro de 2016 O que é a Demência? A Demência é uma DOENÇA CEREBRAL, com natureza crónica ou

Leia mais

Serviço de Psicologia. Proposta de Parceria

Serviço de Psicologia. Proposta de Parceria Serviço de Psicologia Proposta de Parceria Gabinete de Psicologia Liliana Rocha Consultas de Psicologia Prestar serviços de qualidade, diversificados e complementares a crianças, adolescentes, adultos

Leia mais

ANEXO A Guião da 1ª entrevista aos alunos

ANEXO A Guião da 1ª entrevista aos alunos Avaliação Formativa num Ambiente Virtual de Aprendizagem - Anexos ANEXO A Guião da 1ª entrevista aos alunos Guião 1ª Entrevista Tema: Os processos ensino-aprendizagem-avaliação no domínio Paradigmas e

Leia mais

O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes.

O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes. Francisco Cubal Chama-se argumentação à actividade social, intelectual e discursiva que, utilizando um conjunto de razões bem fundamentadas (argumentos), visa justificar ou refutar uma opinião e obter

Leia mais

Cidadania europeia: fundamentos da candidatura

Cidadania europeia: fundamentos da candidatura Cidadania europeia: fundamentos da candidatura De acordo com Castanheira (2013), o léxico político passou a integrar expressões como cidadania europeia, cidadania multicultural, cidadania planetária. Insiste-se

Leia mais

Caracterização da prática nacional de perequação em Planos de Pormenor

Caracterização da prática nacional de perequação em Planos de Pormenor EQUIDADE E USO DO SOLO: A PEREQUAÇÃO NOS PLANOS DE PORMENOR Caracterização da prática nacional de perequação em Planos de Pormenor Marco Couto Rodrigues Equipa PERCOM Junho 2013 Índice Questões de Partida

Leia mais

CONSELHO JURISDICIONAL

CONSELHO JURISDICIONAL PARECER nº 105 / 2009 SOBRE: O acesso à informação de saúde das pessoas, pelos enfermeiros A questão colocada Coloca-se a questão de saber qual o regime deontológico e jurídico que regula o acesso do enfermeiro

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Inglês

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Inglês Produção CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Inglês Ensino Básico Ano letivo: 2017/2018 7º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Compreender textos orais e audiovisuais

Leia mais

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação. IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver

Leia mais

2. As percepções de competência dos parceiros numa relação podem influenciar a forma como cada um responde aos comportamentos outro;

2. As percepções de competência dos parceiros numa relação podem influenciar a forma como cada um responde aos comportamentos outro; PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação COMUNICAÇÃO EM ACÇÃO COMPETÊNCIA COMUNICATIVA Aspectos gerais Mitos sobre competência comunicativa Dimensões da competência comunicativa O comunicador

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) PROVA 140/C/5 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 2.ª FASE PROVA ESCRITA DE PSICOLOGIA 1. CRITÉRIOS

Leia mais

Dinâmica de Grupo em Agentes

Dinâmica de Grupo em Agentes Dinâmica de Grupo em Agentes Rui Prada GAIPS, INESC-ID IST-UTL Sumário Introdução Grupos de Personagens Sintéticos Problemas e Limitações Caso de Estudo: Perfect Circle Modelo de Dinâmica de Grupo Sintética

Leia mais

PLANO DE AÇÃO TUTORIAL

PLANO DE AÇÃO TUTORIAL PLANO DE AÇÃO TUTORIAL 2013/ 2014 agrupamentodeescolasdagafanhadaencarnação Índice ÍNDICE... 2 I. INTRODUÇÃO... 3 II. OBJECTIVOS GERAIS... 4 III. PÚBLICO-ALVO... 4 IV. PLANO DE TUTORIA... 4 V. PERFIL DO

Leia mais

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...

PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... 5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social

Leia mais

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

INTERDISCIPLINARIDADE NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Centro Regional de Estudos, Prevenção e Recuperação de Dependentes Químicos - CENPRE INTERDISCIPLINARIDADE NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Dagmar Pardo-Psicóloga

Leia mais

CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009

CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009 CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades

Leia mais

A Escola para todos. A comunidade cigana no nosso Agrupamento. IV Jornadas Pedagógicas

A Escola para todos. A comunidade cigana no nosso Agrupamento. IV Jornadas Pedagógicas A Escola para todos A comunidade cigana no nosso Agrupamento IV Jornadas Pedagógicas ADRIANA SAMPAIO CARLA BROCHADO ÂNGELA PACHECO Reportagem Quem somos?... Para onde vamos?... Agrupamento de Escolas D.

Leia mais

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG,

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica: diplomacia comercial (para as negociações Estado/Empresas).

Leia mais

AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano)

AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano) AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano) a) Manter uma identidade pessoal e uma identidade para o casamento > Dependência exagerada - A identidade do cônjuge é um reflexo do seu

Leia mais

Quadros com categorias por Blocos. B1 Convergência educativa 1, 9, 18, 19, 25, 27, 30, 31, 37, 38, 41, 45, 48, 49, 51, 52, 53

Quadros com categorias por Blocos. B1 Convergência educativa 1, 9, 18, 19, 25, 27, 30, 31, 37, 38, 41, 45, 48, 49, 51, 52, 53 Quadros com categorias por Blocos B1 Convergência educativa 1, 9, 18, 19, 25, 27, 30, 31, 37, 38, 41, 45, 48, 49, 51, 52, 53 Pertinência da Relação Escola Família B2 Segurança do professor 3, 4, 5, 6,

Leia mais

Auditoria DISC. Juan Prueba

Auditoria DISC. Juan Prueba Auditoria DISC Juan Prueba 26/03/2016 1 Introdução à metodologia D.I.S.C. Este relatório baseia-se na metodologia D.I.S.C. e o seu objectivo é o de ajudar aos processos de progressão e selecção. D.I.S.C.

Leia mais

Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação

Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação Unidade de Saúde de Ilha São Miguel Centro Saúde Ponta Delgada Unidade Cuidados Domiciliários Centro

Leia mais

SIMPÓSIO ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL RELAÇÃO MÉDICO/PROFISSIONAL DE SAÚDE - DOENTE

SIMPÓSIO ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL RELAÇÃO MÉDICO/PROFISSIONAL DE SAÚDE - DOENTE SIMPÓSIO ADESÃO À TERAPÊUTICA EM PORTUGAL APIFARMA/INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UL RELAÇÃO MÉDICO/PROFISSIONAL DE SAÚDE - DOENTE Margarida Custódio dos Santos ESTeSL 1 - ENQUADRAMENTO HIPÓCRATES Alguns

Leia mais

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra Mindfulness: possibilidades na saúde Carolina Seabra 1 Mindfulness Caracteriza-se pela habilidade de modificar a relação com o sofrimento sendo menos reativo a ele (Germer, 2016). Manejo da dor Terapias

Leia mais

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO CENTRO DE SAÚDE INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO AO CENTRO DE SAÚDE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas vidas

Leia mais

Termoscópio: redes sociais e comunicação boca-a-boca

Termoscópio: redes sociais e comunicação boca-a-boca Termoscópio: redes sociais e comunicação boca-a-boca 2011-01-21 Projecto África Linha de acção: Térmitas Whom you know often has a great deal to do with what you come to know Fischbach (2009) 2 Ocorrências

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos

Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos Avaliação das Aprendizagens Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos Tese de Mestrado de Mª Amélia Rafael, DEFCUL,1998 Alexandra Preto Sílvia Dias 9 de Dezembro de 2005 Objecto principal

Leia mais

PAPEL DOS FORMADORES NA ÁREA DA PREVENÇÃO DA DIABETES

PAPEL DOS FORMADORES NA ÁREA DA PREVENÇÃO DA DIABETES PAPEL DOS FORMADORES NA ÁREA DA PREVENÇÃO DA DIABETES Prevenção da Diabetes T2 Factores etiológicos não modificáveis Factores genéticos Envelhecimento populacional Factores etiológicos modificáveis Ingestão

Leia mais

Impacto da falta de recursos no cuidador. Cristina Campos Psicóloga Carlos Filipe Correia Psicólogo

Impacto da falta de recursos no cuidador. Cristina Campos Psicóloga Carlos Filipe Correia Psicólogo Impacto da falta de recursos no cuidador Cristina Campos Psicóloga Carlos Filipe Correia Psicólogo Novos desafios Aumento da esperança de vida Envelhecimento demográfico Esfera socioeconómica Família Sociedade

Leia mais

Insights qualitativos Bacalhau e o consumidor brasileiro

Insights qualitativos Bacalhau e o consumidor brasileiro Insights qualitativos Bacalhau e o consumidor brasileiro Kantar TNS 21/11/2018 Nota: Os resultados da pesquisa qualitativa não podem ser projetados na população geral, devida à seleção e tamanho da amostra

Leia mais

Violência de Género: violência contra idosas e idosos

Violência de Género: violência contra idosas e idosos Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias Subcomissão da Igualdade Violência de Género: violência contra idosas e idosos Instituto da Segurança Social, IP Dep.

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática 1ª FREQUÊNCIA 5 abril 2019 - Engenharia de Software - 2018/19, Duração:120 minutos 1. [3 valores] Descreva as principais

Leia mais

TEORISTAS DE ENFERMAGEM

TEORISTAS DE ENFERMAGEM TEORISTAS DE ENFERMAGEM Teoristasdeenfermagem Parte 4- Dorothea Orem Prof.PolyAparecida 1914-2007 Teoristas de enfermagem- Dorothea Orem AUTOCUIDADO... o cuidado pessoal que os indivíduos necessitam diariamente

Leia mais

EDUCAR NO SÉCULO XXI. Psicologia para quê? Suzana Nunes Caldeira Universidade dos Açores

EDUCAR NO SÉCULO XXI. Psicologia para quê? Suzana Nunes Caldeira Universidade dos Açores EDUCAR NO SÉCULO XXI Psicologia para quê? Suzana Nunes Caldeira Universidade dos Açores EBS de Vila Franca do Campo 30 de Março 1 de abril de 2016 Alguns Dados Insucesso escolar uma chaga social que

Leia mais

RNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI

RNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI Análise SWOT da RNCCI PONTOS FORTES Convergência de esforços entre a Saúde e Segurança Social, no sentido da implementação de um modelo de intervenção multisectorial (integração da RNCCI no SNS e SS);

Leia mais

Autonomia dos ACES. Agora, mais do que nunca. Lisboa, 12 de Maio de Autonomia gestionária dos centros de saúde

Autonomia dos ACES. Agora, mais do que nunca. Lisboa, 12 de Maio de Autonomia gestionária dos centros de saúde Autonomia dos Agora, mais do que nunca Lisboa, 12 de Maio de 2011 Autonomia gestionária dos centros de saúde Apesar de a própria Constituição prever que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tenha uma gestão

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos

Leia mais

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação

Leia mais

Unidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS

Unidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS A Realidade dos Cuidados Paliativos na RNCCI IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS Paula Carneiro Outubro, 2008 ITINERÁRIO: 1ª parte: princípios da RNCCI no âmbito dos CP 2ª parte: análise do percurso

Leia mais

Instituto Superior Técnico

Instituto Superior Técnico Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Unidade Curricular Competências Transversais - I Revisões 1. Diga qual importância da comunicação

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AUDIÇÃO AO ALUNO DE FISIOTERAPIA. Indique com uma cruz (X) a resposta que mais se adequa à sua pessoa.

QUESTIONÁRIO DE AUDIÇÃO AO ALUNO DE FISIOTERAPIA. Indique com uma cruz (X) a resposta que mais se adequa à sua pessoa. Anexo III Instrumento de colheita de dados QUESTIONÁRIO DE AUDIÇÃO AO ALUNO DE FISIOTERAPIA Venho solicitar a vossa excelência a sua participação no preenchimento deste questionário. A realização do mesmo

Leia mais

PSICOLOGIA DA SAÚDE. Conceitos, Personalidade, Comportamento e Transtornos Mentais no Trabalho

PSICOLOGIA DA SAÚDE. Conceitos, Personalidade, Comportamento e Transtornos Mentais no Trabalho PSICOLOGIA DA SAÚDE Conceitos, Personalidade, Comportamento e Transtornos Mentais no Trabalho Boas vindas e Objetivo Contribuir com os Participantes no Desenvolvimento de Mudanças e Repertorio técnico

Leia mais

Plano de Marketing Interno

Plano de Marketing Interno Plano de Marketing Interno Comunicação interna num hospital Trabalho elaborado por: Iara Pedreira 7878 Mónica Mendes 7915 Isabel Tondela 8161 Índice Introdução.2; Objectivos gerais deste plano de marketing

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - Especialização em Administração e Organização Escolar

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - Especialização em Administração e Organização Escolar 2011 MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - Especialização em Administração e Organização Escolar Título: O Desinteresse dos Pais no Envolvimento/Participação na Escola vs Motivação dos Alunos: Que Consequências?

Leia mais

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da

Leia mais

Gestão de conflitos: os desafios da Reitoria P R O F A. K E L L Y C R I S T I N A B E N E T T I T O N A N I T O S T A

Gestão de conflitos: os desafios da Reitoria P R O F A. K E L L Y C R I S T I N A B E N E T T I T O N A N I T O S T A Gestão de conflitos: os desafios da Reitoria P R O F A. K E L L Y C R I S T I N A B E N E T T I T O N A N I T O S T A Relacionamento Humano e Conflito Inevitável no ambiente de trabalho Diferenças (visão

Leia mais

3.4 A criança que não vai à escola (Recusa escolar e Gazeta às aulas)

3.4 A criança que não vai à escola (Recusa escolar e Gazeta às aulas) Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.4 A criança que não vai à escola (Recusa escolar e Gazeta às aulas) Introdução É relativamente frequente que, pontualmente, a criança se recuse

Leia mais

Carne de Coelho. Multi-programa para informação e divulgação da Carne de Coelho em Espanha e Portugal SHO

Carne de Coelho. Multi-programa para informação e divulgação da Carne de Coelho em Espanha e Portugal SHO Carne de Coelho Multi-programa para informação e divulgação da Carne de Coelho em Espanha e Portugal 2018-2019-2020 A nossa experiência No próximos minutos vamos partilhar o que aprendemos com o processo

Leia mais

Gestão do Risco: Elaboração de Matriz

Gestão do Risco: Elaboração de Matriz Gestão do Risco: Elaboração de Matriz Maria Cristina Marques PhD Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa mcmarques@ff.ulisboa.pt Sumário Importância da Gestão do Risco nos Laboratórios de AC A

Leia mais

LISTA DE QUADROS. Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese) Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto...

LISTA DE QUADROS. Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese) Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto... LISTA DE QUADROS Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese)... 13 Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto... 15 Quadro Nº. 3 Implicações educativas dos estilos cognitivos...

Leia mais

CO-CONSTRUIR O TEMPO: AVALIAÇÃO DE UM CURSO DE FORMAÇÃO PARENTAL E PARENTALIDADE

CO-CONSTRUIR O TEMPO: AVALIAÇÃO DE UM CURSO DE FORMAÇÃO PARENTAL E PARENTALIDADE UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CO-CONSTRUIR O TEMPO: AVALIAÇÃO DE UM CURSO DE FORMAÇÃO PARENTAL E PARENTALIDADE MASCULINA POSITIVA EM CONTEXTO DE RISCO Luana Cunha

Leia mais

Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa

Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa I. Breve caracterização da realidade Portuguesa: A implementação de Indicadores Locais de Sustentabilidade Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa II. Os Indicadores têm contribuido

Leia mais

CUIDAR E SER CUIDADO. Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga

CUIDAR E SER CUIDADO. Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga CUIDAR E SER CUIDADO Palestrante: Rossandra Sampaio Psicóloga A DEMANDA DE CUIDADO O QUE É CUIDAR? CUIDAR A palavra cuidar de acordo com um Dicionário da Língua Portuguesa: cuidar origina-se do latim cogitare

Leia mais

Prática Escolar: Do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude

Prática Escolar: Do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude Mestrado em Educação Área de Supervisão e Orientação Pedagógica Avaliação das Aprendizagens Prática Escolar: Do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude ProfessorDoutora Leonor Santos Mestrandas

Leia mais

www.jeffreygroup.com Key messages Branding without walls The internet it's at the heart of what we do The most passionate brand on the internet A nossa missão é garantir que a Internet seja um recurso

Leia mais

Obrigado pela sua colaboração!

Obrigado pela sua colaboração! Este questionário destina-se a recolher dados para um trabalho de Auto-Avaliação do Centro de Novas Oportunidades de Sesimbra. Nele estão incluídas algumas questões relativas ao modo como os adultos percepcionam

Leia mais

A TODOS O MEU CARINHO E AGRADECIMENTO!

A TODOS O MEU CARINHO E AGRADECIMENTO! AGRADECIMENTOS Concluído o nosso estudo, que representa o último grande desafio de um longo processo com poucos momentos de desânimo e muitos de entusiasmo, recordo com carinho e gostaria de expressar

Leia mais

Código de Ética para Estudantes de Medicina

Código de Ética para Estudantes de Medicina Código de Ética para Estudantes de Medicina Enquanto Estudantes de Medicina e, essencialmente, com o início da prática clínica, somos confrontados com a vida humana e obrigados a saber lidar com o que

Leia mais