Vivências em serviço o de urgências: os acompanhantes dos utentes
|
|
- Lucinda Lagos Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vivências em serviço o de urgências: os acompanhantes dos utentes Liliana Sousa Assunção Almeida Carlos Jorge Simões Universidade de Aveiro Hospital Infante D. Pedro Agradecimentos: Estudantes do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da UA (participação na recolha de dados). Todos os inquiridos!
2 Objectivo Explorar as experiências em serviço de urgência dos diversos envolvidos (profissionais, utentes, acompanhantes, bombeiros, ), para melhor compreender o papel dos acompanhantes e reflectir sobre formas de promover a sua participação! Metodologia Técnica dos Incidentes Críticos Por favor, pense numa situação que se tenha passado num serviço de urgência envolvendo familiar(es) e/ou acompanhantes de utentes. Pense numa situação relativamente recente, que tenha ocorrido no último ano e que tenha sido significativa para si (ou seja, que tenha ficado gravada na sua memória). [Classificar como positiva ou negativa]
3 Amostra 70 participantes; 59,2%: sexo masculino Média etária = 35,6 anos (DP = 13,16) (20 aos 76 anos) Papel/função: 2 administrativos 2,8%; 7 médicos 9,9%; 9 auxiliares de acção médica 12,7%; 9 bombeiros 12,7%; 9 utentes - 12,7%; 10 enfermeiros 14,1%; 10 estudantes de enfermagem 14,1%; 15 familiares 21,1% Análise dos dados Dois juízes independentes 1. Elaboração do sistema de categorização (processo de sucessivo refinamento) 2. Classificação dos incidentes nesse sistema (índice de concordância entre juízes = 91,4%)
4 Sistema de categorização 1. Estrutura e organização Recursos insuficientes Elevado tempo de espera Pouca articulação serviços 2.. Profissionais Humanos e sensíveis Agressivos e distantes Cuidados e tratamentos: eficaz Cuidados e tratamentos: ineficaz Decisões complexas 3. Utentes Agressividade 4. Acompanhantes Agressividade Facilitam cuidados Dificultam cuidados 5. Outros Principais resultados 70 inquiridos relataram 70 incidentes: 1 participante não classificou o incidente
5 Categorias e classificação dos incidentes Classificação* Categorias 1. Estrutura e organização 2. Profissionais Negativo n % 16 31, ,5 Positivo n % 9 75 P/N n % Total n % 16 22, ,3 3. Utentes 2 3,9 1 16,7 3 4,3 4. Acompanhantes 19 37,3 2 16, ,7 5. Outros 1 8,3 1 16,7 2 2,9 Total 51 72, ,1 6 8, Subcategorias mais referidas: positivas Profissionais humanos e sensíveis Cuidados e tratamentos eficazes % Subcategorias mais referidas: negativas 4.1. Agressividade dos acompanhantes 1.2. Elevado tempo de espera Profissionais agressivos e distantes % 21,6 19,6 17,6 Subcategorias menos referidas Acompanhantes facilitam os cuidados 1.3. Pouca articulação entre instituições /serviços 2.3 Tomada de decisões complexas (profissionais)
6 Discussão e implicações 1. Mais incidentes negativos (72,9%) Não indica ineficácia ou insatisfação com os cuidados e tratamentos (constituem 4,3% dos incidentes) Demonstram que o SU é uma zona de tempestade emocional (Griffin, 2008) agressividade dos acompanhantes (21,6%), elevado tempo de espera (19,6%), profissionais distantes (17,6%) e acompanhantes que dificultam os cuidados (15,7%) SU: melhoria contínua Melhorar o sistema de informação Permitir maior acompanhamento dos utentes pelos acompanhantes Criar ambientes calmos nas salas de espera
7 2. Menos incidentes positivos (17,1%) Incidentes positivos incidem nos profissionais: humanos e sensíveis (50%) e eficazes (25%) Dificuldades não estão na prestação de cuidados: mas em algumas circunstâncias que envolvem a prestação de cuidados! 3. Os relatos negativos incidem em: acompanhantes (37,3%), organização (31,4%) e profissionais (27,5%) Relação entre profissionais e acompanhantes, mediada por aspectos organizativos. Duas perspectivas: 1. Acompanhantes: Porque demora tanto? Porque não dizem nada? Será que estão a tratar bem do meu familiar? Será que é muito grave? 2. Profissionais: Porque não nos deixam trabalhar? Porque estão sempre a fazer perguntas? Ainda não há nada para dizer! Estamos a fazer tudo o que podemos e temos tanto trabalho! Todos querem ser eficientes. Desempenham a sua função, mas negligenciam a interdependência de funções. Atenção ao outro e à sua perspectiva [empatia].
8 4. Os envolvidos Bombeiros - incidentes negativos focam organização (85,7%): recursos insuficientes e elevado tempo de espera. Auxiliares de acção médica - incidentes negativos dispersos nas subcategorias [acção transversal]. Utentes - incidentes focam o tempo de espera, (ausência de) humanismo e in/eficácia dos profissionais: querem ser atendidos rapidamente (estão doentes e aflitos), com humanismo e eficácia. 4. Os envolvidos (cont( cont.) Acompanhantes - focam o tempo de espera, distância dos profissionais e agressividade de outros acompanhantes: querem que os seus sejam atendidos rapidamente, com humanismo e eficácia (e irem para casa depressa). Profissionais (médicos, enfermeiros) - focam os acompanhantes que são agressivos e/ou dificultam os cuidados; incidentes positivos centrados no humanismo dos profissionais.
9 Profissionais versus acompanhantes Profissionais: no SU Acesso: bombeiros Utente Acompanhantes: sala de espera Objectivo comum: cuidar do utente Funções complementares Acompanhantes: individualização 1 utente, 1 acompanhante Profissionais: menor individualização, maior generalização Por vezes, incompreensão! Des/vantagens dos acompanhantes Vantagens dos acompanhantes Facilitar os cuidados (no SU e posteriores) Acompanhar situações mais graves Desvantagens dos acompanhantes Dificultar os cuidados Agressividade Objectivo: Potenciar as vantagens e diminuir as desvantagens Sistema de informação mais eficaz (actuar na zona cinzenta e na compreensão mútua)
10 Outros aspectos: complexidade do SU 1. Diversidade Cultural, problemas, doenças, idades, (novos e velhos, abuso de substâncias, violência doméstica, pobreza, ) Gestão de crise (diversidade, imprevisibilidade, incerteza, tensão) 2. Casos raros Interessante e desafiante 3. Doentes com muitas entradas em pouco tempo. Abandonar as urgências sem ser atendido. Não seguir as instruções médicas 4. Ir às urgências por problemas que não o justificam Alargar os cuidados de saúde primários e educação dos utentes: não é suficiente para resolver Fundamental: estabelecer uma relação de proximidade e dar continuidade aos cuidados entre doentes e médicos de família!
11 Conclusões Os acompanhantes são parte integrante da unidade de cuidados! Na perspectiva de melhoria contínua, procurar: a) Compreensão mútua e empatia (entre profissionais e acompanhantes) b) Formas de melhorar o sistema de informação (que ligue profissionais, acompanhantes e utentes) c) Tornar, cada vez mais, os ambientes das salas de espera relaxantes.
12 Reflectir sobre a) Presença da família na zona de tratamento (alguns procedimentos): nova prática (ainda controversa) b) Apoio aos profissionais (trabalham numa zona de tempestade emocional) Bom Trabalho! Contactos Site:
Vivências em Serviço de Urgências: o papel dos acompanhantes dos doentes 1
Vivências em Serviço de Urgências: o papel dos acompanhantes dos doentes 1 Emergency Room: the role of the accompanying person Liliana Sousa PhD, Professora Auxiliar com Agregação no Departamento de Ciências
Leia maisIn/sucesso na intervenção social. Analisados com base nos resultados (outcomes)!
Promover o sucesso na intervenção social com famílias multiproblemáticas pobres Liliana Sousa Sofia Rodrigues Universidade de Aveiro, Portugal Sucesso e insucesso: conceitos intuitivos? O que queremos
Leia maisOs Utentes no Serviço de Urgência: O Centro dos nossos Cuidados
Os Utentes no Serviço de Urgência: O Centro dos nossos Cuidados Gestão das Reclamações Enf.ª Cláudia Machado e Enf.ª Rafaela Salvadinha Serviço de Urgência- Geral Lisboa, Novembro de 2012 Hospital Professor
Leia maisIntegridade familiar na velhice
Integridade familiar na velhice Liliana Sousa, Filipa Marques, Ana Raquel Silva, Liliana Santos Secção Autónoma de Ciências da Saúde - Universidade de Aveiro Pertinência do estudo Os estudos sobre o envelhecimento
Leia maisEstudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E (RESUMO)
Estudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E. 2012 (RESUMO) O Estudo da Satisfação dos Utentes do Hospital do Espírito Santo de Évora E.P.E. (adiante designado por HESE E.P.E.) constitui, desde 2006,
Leia mais«Unidade dos afetos»: miniequipas ajudam a estabelecer uma relação mais próxima com os utentes
2016-10-19 18:47:05 http://justnews.pt/noticias/usf-santa-maria-unidade-dos-afetos-promove-atendimento-personalizado-e-integridade-nocuidar «Unidade dos afetos»: miniequipas ajudam a estabelecer uma relação
Leia maisEncontro da 11.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde. 23 de novembro de 2017
Encontro da 11.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde 23 de novembro de 2017 Problema Desadequada procura dos recursos de saúde: Um problema a combater Problema Percentagem de episódios de urgência
Leia maisEnfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares
Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares Liliana Sousa Universidade de aveiro Lilianax@cs.ua.pt Elementos da equipa de investigação José Rente, Eunice
Leia maisCaminho dos Hospitais 10 anos a integrar cuidados Boas Praticas 19 de janeiro de 2018
Uma nova abordagem à promoção da verticalização na prestação de cuidados de saúde Caminho dos Hospitais 10 anos a integrar cuidados Boas Praticas 19 de janeiro de 2018 Problema Desadequada procura dos
Leia maisPlano estratégico
Plano estratégico 2019-2021 Plano Estratégico 2019 2021 Novembro 2018 1 Com o Doente no Centro Afirmar a centralidade do Doente Neste eixo, o IPO-Porto materializa a sua visão de cuidados de saúde holísticos,
Leia maisCDS / Partido Popular
N.º: 588-VIII Proc.º: 50.04.04.34 Data: 16.04.2008 do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo Uma jovem inglesa enfrentou a oposição da família e teve sérias dificuldades em os convencer que cuidar
Leia maisProjeto de Integração de Cuidados
Projeto de Integração de Cuidados Utilizadores Frequentes SU Gestor de caso como modelo de intervenção novembro de 2016 ULSLA Adelaide Belo Fragmentação dos Cuidados A tradicional dicotomia entre cuidados
Leia maisHelping vulnerable families: the professionals between and/or collaborative pratices
Helping vulnerable families: the professionals between and/or collaborative pratices Sofia Rodrigues, Álvaro Mendes, Sara Guerra and Liliana Sousa Universidade de Aveiro Os sistemas formais de apoio atravessam
Leia maisHá 26 anos. 1. Funções de enfermagem, são os medicamentos, as injecções tudo o que está relacionado com enfermagem.
Entrevista A10 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 26 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Enfermeira. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Funções de enfermagem, são os medicamentos,
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Mental. Aristides da Luz Coordenador do Programa de Saúde Mental
Programa Nacional de Saúde Mental Aristides da Luz Coordenador do Programa de Saúde Mental O programa de saúde mental esta contemplada no Sistema nacional de saúde nos níveis de: u Atenção primária u Atenção
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE Departamento da Qualidade na Saúde
VIOLÊNCIA CONTRA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NOTIFICAÇÃO ON-LINE 2015 Departamento da Qualidade na Saúde Introdução Em Portugal, o direito à não-violência encontra-se consagrado na Constituição da República
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA
CURSO DE ENFERMAGEM - LICENCIATURA 20 /20 Ano - Semestre. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PRÁTICA CLÍNICA Local: Período: de / / a / / Estudante de Enfermagem: Enfermeiro de Referência : Professor da ESESJC:
Leia maisConsultas de Proximidade no Hospital e na Comunidade. Sandra Costa Santos Unidade Local de Gestão do Acesso
Consultas de Proximidade no Hospital e na Comunidade Sandra Costa Santos Unidade Local de Gestão do Acesso 02/03/2018 Apresentação do Centro Hospitalar do Médio Tejo População de cerca de 227 mil habitantes.
Leia maisTelefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!
Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios
Leia mais1. Texto publicado na revista In VIVO
Ética, Direitos Humanos, Saúde Mental e Enfermagem Ana Albuquerque Queiroz 1 Ninguém pode ficar indiferente a nada do que é humano, particularmente a doença mental. 1 Quando se trata de saúde mental, sabe-se
Leia maisA Administração de Conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação.
Conceito A Administração de Conflitos consiste exatamente na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação. Lidar com o conflito consiste em trabalhar com
Leia maisCompetências dos Ortoptistas no Rastreio Visual Infantil
Competências dos Ortoptistas no Rastreio Visual Infantil Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa IPL Carla Costa Lança carla.costa@estesl.ipl.pt 2010 Introdução As competências profissionais no
Leia maisIntegridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses
Integridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses Filipa Marques e Liliana Sousa Secção Autónoma de Ciências da Saúde - Universidade de Aveiro II Congresso Internacional A voz dos avós:
Leia maisAplicação ao Serviço de Urgência Geral do Hospital das Caldas da Rainha. António Sousa Carolina Freitas Mª João Freitas Ricardo São João
IMP-FML Curso de Especialização em Epidemiologia Aplicação ao Serviço de Urgência Geral do Hospital das Caldas da Rainha António Sousa Carolina Freitas Mª João Freitas Ricardo São João 25 de Junho de 2010
Leia maisUnidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida -
Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida - CUIDADOS DE SUPORTE: Saúde Mental na Comunidade SANDRA MOREIRA Enf.ª ULSM - Coordenadora UCCSMI Título de Especialista em Enfermagem de Saúde Mental
Leia maisMetodologias de. Monitorização. Sessão de Formação Julho de Mário Caeiro. Com o apoio das publicações da APT
Metodologias de Mário Caeiro Monitorização Sessão de Formação Julho de 2012 Com o apoio das publicações da APT Para Lá dos Muros que nos Dividem Monitorização de Locais de Detenção de Pessoas Privadas
Leia maisPROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...
5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social
Leia maisPrograma de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias
Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Sara Guerra, Álvaro Mendes, Daniela Figueiredo, Liliana Sousa Mundialmente 2000: mais de 25 milhões de pessoas com demência.
Leia maisUnidade de Alcoologia de Coimbra. Maria Lucília Mercês de Mello
Unidade de Alcoologia de Coimbra Maria Lucília Mercês de Mello Unidade de Alcoologia de Coimbra História 1964 - Surge no Hospital Sobral Cid - Serviço de Recuperação de Alcoólicos 1971 - Centro de Recuperação
Leia maisSEDE: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Contatos: Facebook: apecsp TM:
SEDE: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Contatos: apecp.geral@gmail.com Facebook: apecsp TM: 967 238 912 5 de Junho de 1991 OBJETIVOS Criar e incentivar o aparecimento de instrumentos que permitam
Leia maisImpacto do Grau de Controlo da Asma na Utilização de Cuidados de Saúde em Portugal
Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa Impacto do Grau de Controlo da Asma na Utilização de Cuidados de Saúde em Portugal Violeta Alarcão,
Leia maisUnidade Domiciliária de Cuidados Paliativos (UDCP-BM)
Unidade Domiciliária de Cuidados Paliativos (UDCP-BM) UDCP BM: Quem somos? Uma Equipa comunitária de suporte em cuidados paliativos, sediada no CHBM/Hospital Nossa Senhora do Rosário, cujo projecto foi
Leia maisRELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS
RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS -2014- Leiria, outubro de 2014 IMP05.PG01 2/ 14 Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da Satisfação de Clientes/Famílias... 4 3. Avaliação do Grau
Leia maisSIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS
SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região
Leia maisO relatório de auto-avaliação no âmbito do SIADAP 1
W O R K S H O P O relatório de auto-avaliação no âmbito do SIADAP 1 Jorge Caldeira Lisboa, 2 de Julho de 2008 Agenda Papel da DGPJ - intercalar Conceitos Vantagens - Arquitectura dos processos de monitorização
Leia maisPrograma Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador. Categoria: Gestão de Pessoas Subcategoria: Classe 1
Programa Qualidade de Vida e Saúde do Trabalhador Categoria: Gestão de Pessoas Subcategoria: Classe 1 Hospital Independência: Infraestrutura: Reconhecimento: Programa: Justificativa: Assistir a saúde do
Leia maisRedes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza
Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:
Leia maisPrograma de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias
Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Sara Guerra, Álvaro Mendes, Daniela Figueiredo, Liliana Sousa Mundialmente 2000:mais de 25 milhões de pessoas com demência.
Leia maisStress, coping e fontes de satisfação: a perspectiva dos cuidadores familiares
Stress, coping e fontes de satisfação: a perspectiva dos cuidadores familiares Daniela Figueiredo Universidade de Aveiro Margarida Pedroso Lima Universidade de Coimbra Liliana Sousa Universidade de Aveiro
Leia maisPROCEDIMENTO GESTÃO REGULAMENTO DE VISITAS E ACOMPANHANTES A DOENTES INTERNADOS
Preâmbulo As visitas hospitalares têm um papel importante no apoio psicológico e afectivo aos doentes internados. No âmbito desta função situa-se também o acompanhamento familiar que poderá, ainda, ser
Leia maisUSF Villa Longa: Equipa empenhada em «trabalhar na capacitação do doente»
2016-09-16 12:59:19 http://justnews.pt/noticias/usf-villa-longa-equipa-empenhada-em-trabalhar-na-capacitacao-do-doente USF Villa Longa: Equipa empenhada em «trabalhar na capacitação do doente» É sob o
Leia maisINQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO
Programa Rede Social Promotor INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO I Dados Demográficos 1.- Elementos relativos ao inquirido: 1.1. Concelho 1.2. Freguesia 1.3. Localidade/lugar 2.- Sexo Feminino Masculino 3.- Escalões
Leia maisObjectivos Educativos
Renovação do Programa para Jovens (Aprovado na XLII Conferência Nacional) : A XLII Conferência Nacional da AEP, no âmbito do processo em curso de renovação do Programa para Jovens, aprovou a definição
Leia maisExperiência de estudantes de Enfermagem em contexto oncológico
Comunicação Livre Experiência de estudantes de Enfermagem em contexto oncológico Ana Isabel Rodrigues (a75630@alunos.uminho.pt), Ana Amélia Silva, Helena Carneiro, Cristina Martins, Ana Paula Macedo INTRODUÇÃO
Leia maisO Erro Humano na Prestação de Cuidados de Saúde. Margarida Eiras
O Erro Humano na Prestação de Cuidados de Saúde Margarida Eiras margarida.eiras@estesl.ipl.pt Agenda Segurança do doente Erro humano problemática na saúde e na enfermagem... Modelo do Queijo Suiço Como
Leia maisUnidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS
A Realidade dos Cuidados Paliativos na RNCCI IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS Paula Carneiro Outubro, 2008 ITINERÁRIO: 1ª parte: princípios da RNCCI no âmbito dos CP 2ª parte: análise do percurso
Leia maisQue instrumentos utilizar na observação? (continuação)
Que instrumentos utilizar na observação? (continuação) In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 REGISTOS DE INCIDENTES CRÍTICOS Os registos de incidentes críticos consistem
Leia maisPara uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT DISCIPLINA: FORMAÇÃO CÍVICA 7.º E 8.º ANOS TEMAS A DESENVOLVER, OBJETIVOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO: 2015/16 Para uma Educação e Formação Social, Humana e
Leia maisIntegração O papel do Hospital na Comunidade
3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO CENTRO DE SAÚDE INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO AO CENTRO DE SAÚDE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas vidas
Leia maisQUESTIONÁRIO. Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na
QUESTIONÁRIO Exmo. (a) Sr. Enfermeiro (a): Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa. Com este questionário pretendo
Leia maisSUPORTE FAMILIAR DE ENFERMAGEM NA UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS
2º Encontro Interdisciplinar em Cuidados Paliativos Da Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros DETALHES EM PALIATIVOS Enfº. Paulo Ramires Enfª. Vanda Almeida UNIDADE DE CUIDADOS PALIATIVOS CHBM,
Leia maisPROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE
PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE O atendimento urgente/emergente exige um sistema organizado e hierarquizado de prestação de cuidados, transporte
Leia maisGABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA Relatório de Actividades do 1º Período Técnica Superior de Educação: Catarina Miranda Oliveira 2010/2011 E S C O L A S E C U N D Á R I A D
Leia maisDATA MINING SISTEMAS DE SAÚDE. Diogo Soares Pedro Coelho Nadine Carvalho Rui Ferreira Salomé Monteiro
DATA MINING SISTEMAS DE SAÚDE Diogo Soares Pedro Coelho Nadine Carvalho Rui Ferreira Salomé Monteiro SUMÁRIO Conceito Técnicas Aplicações Exemplos na saúde Impacto nos utentes Vantagens e desvantagens
Leia maisDECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES
DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES Para os devidos efeitos, os autores do estudo Satisfação dos utentes nas unidades de cuidados continuados integrados do Alentejo declaram que não existem conflitos
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A15 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Sou ajudante de lar. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? Faço-lhes a higiene, preparo-os,
Leia maisCOMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE
Este guia tem como objectivo Fornecer aos utentes informações sobre os serviços disponíveis na Unidade Saúde Familiar Rainha D. Tereza, para que possam ser utilizados de forma racional e equilibrada. OBJECTIVOS
Leia maisNewsletter Novembro 2017
Newsletter Novembro 2017 Newsletter Novembro 2017 Se sofre ou conhece alguém que sofre de uma perturbação mental, é importante saber como pode procurar ajuda. COMO PEDIR AJUDA O Sistema Nacional de Saúde
Leia maisEstudo de percepção do uso de dispositivos móveis no Ensino Superior
Estudo de percepção do uso de dispositivos móveis no Ensino Superior Relatório interno 1/2009 CEREM UFP Steven Abrantes Instituto Politécnico de Viseu steven@di.estv.ipv.pt Luis Borges Gouveia Universidade
Leia maisBULLYING NO TRABALHO: IMPACTO NA VIDA PESSOAL DOS ENFERMEIROS
BULLYING NO TRABALHO: IMPACTO NA VIDA PESSOAL DOS ENFERMEIROS Antónia Ribeiro Teixeira Prof.ª Doutora Teresa Rodrigues Ferreira Prof.ª Doutora Elizabete Borges Coimbra Fevereiro 2014 JUSTIFICAÇÃO TEMÁTICA
Leia maisPROCEDIMENTO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS NOS SERVIÇOS/UNIDADES
OBJECTIVO Este normativo visa dar conhecimento do programa de avaliação dos riscos nos Serviços/Unidades. RESPONSABILIDADE Compete ao Conselho de Administração (CA) a divulgação, ao Gabinete de Gestão
Leia maisREDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL FONTE: Google Região de Saúde Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de municípios limítrofes (identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de
Leia maisPRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR
PRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - Visão da ANF Ana Cristina Gaspar DADOS GLOBAIS EVOLUÇÃO DO MERCADO FARMACÊUTICO MERCADO MEDICAMENTOS (VALOR E VOLUME) Fonte: Sistema de Informação
Leia maisA importância das centrais de compras
E-book gratuito A importância das centrais de compras Veja pontos interessantes desse recurso para PMEs Sobre o autor Jonatan Costa é Analista de Sistemas, pós-graduado em gestão e desenvolvimento de softwares.
Leia maisENCONTRO DE TRABALHOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DA SEGURANÇA SOCIAL CIDADE VELHA 8 A12 AGOSTO DE 2016
ENCONTRO DE TRABALHOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DA SEGURANÇA SOCIAL CIDADE VELHA 8 A12 AGOSTO DE 2016 O PAPEL DA ENFERMAGEM NA ABORDAGEM DAS DOENÇAS CRÓNICAS O Concelho Dos Mosteiros Estende-se por uma
Leia maisMódulo CLC 6. Formador Fernando Guita e Rita Camões. Trabalho realizado por Fátima Encarnação e Èlia Luís Página 1
Trabalho realizado por Fátima Encarnação e Èlia Luís Página 1 A Vida na Cidade Evidências Ambiente: Poluição, ambiente sujo. Saúde: Proximidade dos centros hospitalares, maior rapidez de auxílio em caso
Leia maisCIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela
CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS 2008 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias,
Leia maisDAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES
DAMOS AS NOSSAS MÃOS POR ELES Dia Internacional dos Cuidados Paliativos 9 de Outubro de 2010 Exposição promovida pela Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Nossa Senhora do Rosário Centro Hospitalar
Leia maisEntrevista Jessica
Entrevista 1.10 - Jessica (Bloco A - Legitimação da entrevista onde se clarificam os objectivos do estudo, se contextualiza a realização do estudo e participação dos sujeitos e se obtém o seu consentimento).
Leia maisPLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL
PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na
Leia maisUNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL DE AVEIRO
UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL DE AVEIRO Vertente da Criança e do Adolescente 25º aniversário das UCFs Coimbra, 19 junho 2015 Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro
Leia maisParentalidade positiva:
II Congresso de Investigação Ibero-americano e de Países de Língua Oficial Portuguesa Parentalidade positiva: Onde focar a atenção? Lopes, M.S.O.C. Dixe, M.A. Catarino, H. saudade.lopes@ipleiria.pt Saudade
Leia maisMEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade
Leia mais1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental
1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO
Leia maisESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS
ESTUDO DE TEMPOS E MOVIMENTOS RESULTADOS PRELIMINARES XIV Reunião dos Membros da Rede do ORHS de Moçambique Fevereiro, 2018 Objectivos: Objectivo Principal: Caracterizar a utilização do tempo de trabalho
Leia maisSistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG.
Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG. Projeto A violência contra a mulher em Viçosa MG: compreensão do fenômeno por profissionais de saúde e análise da
Leia maisConsulta de Enfermagem de Ostomia Respiratória é a «concretização de um desejo»
2017-12-11 18:02:25 http://justnews.pt/noticias/consulta-de-enfermagem-de-ostomia-respiratria-a-concretizao-de-um-desejo Consulta de Enfermagem de Ostomia Respiratória é a «concretização de um desejo»
Leia maisINTERVENÇÃO EM REDE. Intervenção no Serviço de Urgência
Grupo Violência do S Urgência CHC EPE 2011 António Costa 2009 INTERVENÇÃO EM REDE Intervenção no Serviço de Urgência VIOLENCIA DOMESTICA E INTERVENÇÃO EM E REDE COIMBRA 2011 A 27 de Abril de 1973 é inaugurado
Leia maisACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016
RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Data da intervenção Código 170574 Designação AE Vale Aveiras Início 21 de junho de 2016 Fim 23 de junho de 2016 PLANEAMENTO
Leia maisProposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial
PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação
Leia maispessoas em caso de incêndio Co Autor: António Leça Coelho
Modelação do comportamento das pessoas em caso de incêndio Autora: Elisabete Cordeiro Co Autor: António Leça Coelho Comportamento Humano Introdução O estudo do comportamento humano tem dificuldades acrescida,
Leia maisProblemáticas Sociais
Alcoolismo e Outras Dependências N.º de Utentes em Tratamento no Centro de Respostas Integradas (CRI) Porto Central (problemas ligados ao álcool e outras substâncias psicoativas) no ano de 2012 N.º de
Leia maisGabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA)
(GAEIVA) O (GAEIVA) visa especialmente a integração dos estudantes, dá resposta às necessidades de aprendizagem no sentido de incrementar o sucesso escolar, e fornece apoio aos estudantes em termos de
Leia maisCurriculum Vitae RUBEN JOAQUIM PINTO LOUREIRO
2015 Curriculum Vitae RUBEN JOAQUIM PINTO LOUREIRO 1 Elementos de identificação Nome: Ruben Joaquim Pinto Loureiro Nacionalidade: Portuguesa Contacto Institucional: Centro Hospitalar Médio Tejo, EPE Serviço
Leia maisGestão e Resolução de Conflitos
Gestão e Resolução de Conflitos Formato do curso: Presencial Preço: 625 Nível: Intermédio Duração: 18 horas Nas organizações nem sempre existe consonância relativamente a interesses, pontos de vista, normas
Leia maisCOMO VENDER NA CRISE?
znk.com.br COMO VENDER NA CRISE? Por Matheus Gabassi Facilitador de Sonhos POR QUE ESTÁ MAIS DIFÍCIL VENDER? znk.com.br Se no momento as pessoas estão com menos dinheiro, automaticamente estão mais cautelosas
Leia mais- O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana;
VI. Anexo 6.1. Anexo I Carta dos direitos e deveres dos doentes Direitos dos doentes - O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; - O doente tem direito ao respeito pelas suas
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana
Leia maisEurobarómetro do Parlamento Europeu (EB79.5) «A UM ANO DAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2014» Parte Parlómetro ANEXO SOCIODEMOGRÁFICO
Direção-Geral da Comunicação UNIDADE DO ACOMPANHAMENTO DA OPINIÃO PÚBLICA Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB79.5) «A UM ANO DAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2014» Parte Parlómetro ANEXO SOCIODEMOGRÁFICO
Leia maisDIREITO AO ACOMPANHAMENTO E RESPETIVOS
DIREITOS DOS UTENTES DE SERVIÇOS DE SAÚDE DIREITO AO ACOMPANHAMENTO www.ers.pt DIREITO AO ACOMPANHAMENTO E RESPETIVOS DIREITOS E DEVERES DOS ACOMPANHANTES A Carta dos Direitos das Pessoas Doentes da Organização
Leia maisGabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA)
(GAEIVA) O (GAEIVA) visa especialmente a integração dos estudantes, dá resposta às necessidades de aprendizagem no sentido de incrementar o sucesso escolar, e fornece apoio aos estudantes em termos de
Leia maisÉ com o maior gosto que recebemos hoje, na Universidade de. Aveiro, a sessão inicial de uma nova iniciativa da Fundação
Ciclo de conferências Questões-chave da educação Conferência Em causa: aprender a aprender Sessão de abertura 11 de outubro de 2011 Intervenção do Reitor da Universidade de Aveiro, Prof. Doutor Manuel
Leia maisAvaliação da Cultura de Segurança do Doente em Hospitais (2016)
A segurança do doente é uma preocupação crescente nos Hospitais Portugueses, tal como acontece noutros países da Europa e do resto do mundo. Com este questionário pretendemos conhecer a sua opinião acerca
Leia maisInquérito de satisfação à atividade da ERA Centro
Inquérito de satisfação à atividade da ERA Centro Enviado para todo o universo de USF E UCC da região centro 6 USF 55 UCC 55 respostas 33 UCC 22 USF (12 mod B) tempo de atividade 4 com =< 1 ano 32 entre
Leia maisConferência Bolonha / e-learning
Conferência Bolonha / e-learning Escola Superior de Tecnologia de Setúbal PORTFOLIO Uma metodologia em contexto Dina Isabel Mendes Soeiro disoeiro@esec.pt 25 > 26 Set 06 E-learning Bolonha Como podemos
Leia mais