In/sucesso na intervenção social. Analisados com base nos resultados (outcomes)!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "In/sucesso na intervenção social. Analisados com base nos resultados (outcomes)!"

Transcrição

1 Promover o sucesso na intervenção social com famílias multiproblemáticas pobres Liliana Sousa Sofia Rodrigues Universidade de Aveiro, Portugal Sucesso e insucesso: conceitos intuitivos? O que queremos dizer quando caracterizamos uma intervenção como sendo de sucesso ou insucesso? Estamos a julgar um processo ou modelo de intervenção? Referimonos a como a intervenção foi planeada? Ou à forma como foi desenvolvida pelos profissionais? Atendemos ao modo como o cliente se esforçou nesse processo? Referimonos aos efeitos no cliente? Ou estamos centrados apenas num problema ou sintoma do cliente? A questão fundamental é: Como sabemos que a intervenção foi um sucesso ou um insucesso? In/sucesso na intervenção social Analisados com base nos resultados (outcomes)!

2 Famílias multiproblemáticas pobres Enfrentam múltiplos problemas severos de longa duração, num contexto de escassos recursos económicos Intervenção com famílias multiproblemáticas pobres Caracterizada pelo insucesso: raramente consegue retirar as famílias da situação multiproblemática e da pobreza a dependência dos serviços de apoio formal mantémse Objectivos Contribuir para compreender melhor como os profissionais definem o sucesso e o insucesso da intervenção com famílias multiproblemáticas pobres. Implicações: compreender como estas concepções podem influenciar o in/sucesso da intervenção e influenciam a definição de práticas de sucesso.

3 Instrumento Entrevista com questões abertas Defina os critérios que lhe permitem reconhecer que uma intervenção teve sucesso/insucesso. Escolha um caso que considere de sucesso e indique os critérios que lhe permitem reconhecer o sucesso da intervenção. Escolha um caso que considere de insucesso e indique os critérios que lhe permitem reconhecer o insucesso da intervenção. Imaginando uma escala (escalonamento) de a (White & Epston, 99), em que é o insucesso máximo e o sucesso máximo, que pontuação atribuía ao caso? Como é que iria perceber que a família tinha subido um ponto e que tinha descido um ponto? Amostra 5 técnicos de serviço social (todos do sexo feminino); média etária = 3, anos ( anos a anos); média de experiência profissional com famílias multiproblemáticas pobres =,9 anos ( anos a anos). Local de trabalho: 3 Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social; IPSS s. Procedimentos Cada profissional identificou caso de sucesso e de insucesso para: evitar utopias positivas (tudo corre sempre bem) ou negativas (nunca se consegue resolver nada); Critérios para selecção dos casos : i) não estar em fase activa de intervenção; ii) a fase mais activa da intervenção deveria ter ocorrido há cerca de ano; iii) o profissional deveria ter estado envolvido activamente na intervenção. 3

4 Análise dos dados Duas fases (juízes independentes): i) definição de categorias e subcategorias da definição do sucesso e insucesso, considerando a definição geral e referente a casos; ii) classificação das respostas nas (sub)categorias identificadas. Resultados Categorias Sucesso Insucesso Geral Casos Geral Casos n n N N. Planeamento do processo de intervenção.. Definição de objectivos. Processo do cliente.. (In)Cumprimento do plano de intervenção.. (Des)Motivação do cliente 3. Processo de negociação entre profissionais e clientes 3.. (Não)Cooperação da família 5 33,3 3.. (Não)Envolvimento profissional e família 3, Articulação interinstitucional 3,3. Capacitação do cliente.. Autonomia/ dependência dos serviços formais.. (Não)Aquisição de novas competências 3,3.3. (Não)Integração 3,3 5. Resultados (atingir objectivos) 5.. (Não)Atingir objectivos 3,3 3,3 5.. (Não)Eliminar/atenuar problemas/sintomas 5 33,3. Processo/mudança.. Evolução.. Hábitos Total

5 Pontuação Exemplo: Escalonamento Sucesso 5 9 Insucesso Os objectivos ainda não foram todos atingidos! A principal vitória nesta situação devese à própria pessoa! Porque ainda tem acompanhamento do serviço! Apesar de ter havido colaboração e dela ter conseguido, ainda há ali coisas a mudar mesmo a nível de hábitos que têm que ser alterados Mais responsabilização! Correu bem porque ela tinha força de vontade! Só não dou mais porque não se conseguiu arranjar uma casa com espaço adequado à família! Porque eles conseguiram fazer todas as mudanças a que se propuseram; tiveram sempre um excelente desempenho em termos das competências e do cumprimento! 3 9 Só não dou o zero pelo benefício da dúvida, acho que há algum afecto pelos filhos! Eles cumprem algumas coisas, mas com muita insistência dos serviços: como ir às consultas, acompanhamento escolar, cuidados de higiene! Houve algumas conquistas, houve alguma coisa positiva! Pequenas mudanças que no conjunto não se notam! É insucesso porque ela não cumpriu as estratégias e as acções que definimos, mas até conseguiu por ela melhorar as condições económicas! Não houve uma recuperação desta pessoa, mas ela esforçouse! Ela fez muitas mudanças; tomou consciência dos seus problemas. Tentou, o problema é que ela avançava e recuava logo a seguir! Discussão As definições de in/sucesso centramse em: autonomia versus dependência do cliente dos serviços de formais; cliente não/cumpre as indicações do profissional Escalonamento = maior aproximação às especificidades das famílias! Exemplo: o profissional acreditar que a mudança é possível, é crucial perante famílias alienadas e acostumadas a viver numa situação de carência e multiplicidade de problemas permanente. Questão: devem existir standards ou se para cada caso se define o que é o in/sucesso, ou mesmo se tal não se pode definir à priori ou apenas analisando o processo e/ou os resultados. 5

6 Definir sucesso O cliente tornase autónomo dos serviços formais, porque cumpre os objectivos e/ou o plano de intervenção! Concilia duas orientações: a autonomia (directrizes das políticas sociais) e o cumprimento das indicações dos profissionais (modelo médico). Dimensões paradoxais: se uma pessoa cumpre não está a ser autónoma; se procuramos que uma pessoa seja obediente, promovemos a sua dependência. Definir insucesso O cliente mantémse dependente dos serviços formais, não cumpre as propostas de intervenção, não está motivado para a intervenção e/ou mudança e não muda ou não mantém as mudanças. O insucesso é colocado na responsabilidade da família e/ou cliente. Conclusões e implicações. Influência das definições de in/sucesso na intervenção. Práticas de in/sucesso

7 Os profissionais que intervêm com famílias multiproblemáticas pobres tendem a definir in/sucesso com base em duas orientações: modelo médico ou de controlo e o modelo colaborativo! Ficam perante definições e acções difíceis de conciliar. Lilianax@ua.pt Sofia.rodrigues@ua.pt 9

Helping vulnerable families: the professionals between and/or collaborative pratices

Helping vulnerable families: the professionals between and/or collaborative pratices Helping vulnerable families: the professionals between and/or collaborative pratices Sofia Rodrigues, Álvaro Mendes, Sara Guerra and Liliana Sousa Universidade de Aveiro Os sistemas formais de apoio atravessam

Leia mais

Vivências em serviço o de urgências: os acompanhantes dos utentes

Vivências em serviço o de urgências: os acompanhantes dos utentes Vivências em serviço o de urgências: os acompanhantes dos utentes Liliana Sousa Assunção Almeida Carlos Jorge Simões Universidade de Aveiro Hospital Infante D. Pedro Agradecimentos: Estudantes do 4º ano

Leia mais

Integridade familiar na velhice

Integridade familiar na velhice Integridade familiar na velhice Liliana Sousa, Filipa Marques, Ana Raquel Silva, Liliana Santos Secção Autónoma de Ciências da Saúde - Universidade de Aveiro Pertinência do estudo Os estudos sobre o envelhecimento

Leia mais

Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso

Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso Liliana Sousa Sofia Rodrigues Universidade de Aveiro Famílias multiproblemáticas pobres: caracterização Múltiplos problemas severos

Leia mais

Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso

Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso Intervir com famílias multiproblemáticas pobres: estratégias com sucesso Sofia Rodrigues Liliana Sousa Universidade de Aveiro Famílias multiproblemáticas pobres: caracterização Múltiplos problemas severos

Leia mais

Integridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses

Integridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses Integridade Familiar na velhice: o caso de ex-emigrantes Portugueses Filipa Marques e Liliana Sousa Secção Autónoma de Ciências da Saúde - Universidade de Aveiro II Congresso Internacional A voz dos avós:

Leia mais

Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007

Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007 Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007 25 de Novembro de 2009 A publicação Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007, apresenta,

Leia mais

Hoje vamos falar. o Tomar decisões. o Como decidimos. o Resolver problemas

Hoje vamos falar. o Tomar decisões. o Como decidimos. o Resolver problemas Hoje vamos falar sobre o Tomar decisões o Como decidimos o Resolver problemas Decidir é... Optar por uma de entre várias escolhas possíveis Tomamos decisões para resolver problemas ou aproveitar oportunidades.

Leia mais

Photovoice: uma nova metodologia de intervenção com famílias pobres

Photovoice: uma nova metodologia de intervenção com famílias pobres Photovoice: uma nova metodologia de intervenção com famílias pobres Sofia Rodrigues Universidade de Aveiro 24 Setembro 2010 Os sistemas formais de apoio atravessam um momento de transição! Modelo tradicional

Leia mais

PARTE II OBJECTIVO DO ESTUDO

PARTE II OBJECTIVO DO ESTUDO Objectivo do Estudo 52 PARTE II OBJECTIVO DO ESTUDO 6. Justificação Do Estudo Este trabalho, nasce da necessidade e interesse em estudarmos a independência de mobilidade das crianças relativamente às rotinas

Leia mais

Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018

Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 O sector da manutenção é tradicionalmente encarado como um custo. Embora esta já não seja a realidade para algumas

Leia mais

Edição. Coordenação e Supervisão Técnica. Concepção Gráfica. Impressão. Tiragem exemplares. Depósito Legal /00

Edição. Coordenação e Supervisão Técnica. Concepção Gráfica. Impressão. Tiragem exemplares. Depósito Legal /00 2 Edição Instituto da Segurança Social, I.P. Coordenação e Supervisão Técnica Departamento de Desenvolvimento Social Unidade de Qualificação de Famílias e Territórios Sector de Apoio Técnico Especializado

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA CSF/CSIF: SANTA MARIA MAIOR- 2012

PLANO DE ACÇÃO DA CSF/CSIF: SANTA MARIA MAIOR- 2012 PLANO DE ACÇÃO DA CSF/CSIF: SANTA MARIA MAIOR- 2012 Problema Identificado Objectivos Actividades Responsável Parceiro s Calendário Orçamento 1.1. Gestão da base de dados de desempregados da freguesia 1

Leia mais

Retratos sociais para um futuro humano Envelhecimento Humano

Retratos sociais para um futuro humano Envelhecimento Humano Retratos sociais para um futuro humano Desenvolvimento humano e social regional O idoso e os novos desafios comuns Liliana Sousa Daniela Figueiredo Universidade de Aveiro Envelhecimento Humano Problema

Leia mais

AVAL DESEMP - INMETRO

AVAL DESEMP - INMETRO AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação

Leia mais

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 124/2019

PARECER DO CONSELHO DE ENFERMAGEM N.º 124/2019 Assunto: Realização de electrocardiogramas por enfermeiros em serviços de saúde pública 1. QUESTÃO COLOCADA O Decreto Lei nº 261/93 de 24 de Julho condiciona o exercício de actividades ligadas à prestação

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente Senhora e Senhores Membros do Governo Intervenção do Deputado Sérgio Ferreira no período legislativo de Novembro de 2006. Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente Senhora e Senhores Membros do Governo Mais milhão,

Leia mais

Desse juízo, dessa compreensão hão-de surgir as decisões de mudança.

Desse juízo, dessa compreensão hão-de surgir as decisões de mudança. A avaliação reflecte a realidade das escolas e permite que os protagonistas se vejam com clareza e rigor. Da compreensão suscitada pela imagem contemplada, nascerá a decisão de corrigir um gesto, limpar

Leia mais

Training Course MBA - RECRUTAMENTO & SELEÇÃO MELHORES PRÁTICAS

Training Course MBA - RECRUTAMENTO & SELEÇÃO MELHORES PRÁTICAS MBA - RECRUTAMENTO & SELEÇÃO MELHORES PRÁTICAS DESCRIÇÃO Ter equipas qualificados e motivadas desempenha um papel crucial para garantir o sucesso futuro de uma organização. Recrutar o pessoal errado tem

Leia mais

Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa

Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Abertura pelo Senhor Primeiro Ministro Lisboa, FIL (Junqueira), 31 de Outubro de 2007, 17H00 Senhor Director-Geral do BIT, Senhoras e Senhores, Saúdo

Leia mais

OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL

OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Apesar das características específicas de algumas NEE, os objectivos da intervenção não terão necessariamente de se afastar daqueles que se

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE VENDAS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE VENDAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE VENDAS Planificação anual de: Organizar e Gerir a Actividade - Ano Letivo 2014/2015 11.ºAno Turma, J Professor: Jaime Murta 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS E RESULTADOS EUROPEUS EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

CONSTRANGIMENTOS E RESULTADOS EUROPEUS EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO CONSTRANGIMENTOS E RESULTADOS EUROPEUS EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Liliana Rodrigues Centro de Investigação em Educação (CIE-UMa) Universidade da Madeira Liliana Rodrigues Eurodeputada Socialista e Membro da

Leia mais

Cursos Recomendados TOPIC: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT

Cursos Recomendados TOPIC: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT Cursos Recomendados TOPICS: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT TOPIC: COMMUNICATION SKILLS Módulo: Competências relacionais do gestor M144 Duração 30 min. Adquirir as competências-base

Leia mais

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:

Leia mais

Capacitação em Ética, Cultura de Paz e Dinâmicas da Convivência

Capacitação em Ética, Cultura de Paz e Dinâmicas da Convivência Capacitação em Ética, Cultura de Paz e Dinâmicas da Convivência Módulo 8 Cultura de Paz Prof. Lia Diskin Biologia do Conhecer e Biologia do Amar Reflexões de Humberto Maturana e Ximena Dávila sobre Educação

Leia mais

ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 )

ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 ) GAPsi ANTEPROJECTO DE UM PROGRAMA DO TIPO MENTORADO NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA -1999- (Programa de Adaptação à Faculdade - PAF 1 ) O ingresso no ensino superior está associado a

Leia mais

Empreendedorismo no Feminino Mo.vações Obstáculos Desafios. 29 Março de 2017

Empreendedorismo no Feminino Mo.vações Obstáculos Desafios. 29 Março de 2017 Empreendedorismo no Feminino Mo.vações Obstáculos Desafios 29 Março de 2017 seies@cooperativaseies.org FALAR DE IGUALDADE CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO Qualquer tentativa de criação de : um novo negócio

Leia mais

OBJETIVO...3 INTRODUÇÃO...3. AÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Resultados escolares AÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Transversalidade da língua portuguesa...

OBJETIVO...3 INTRODUÇÃO...3. AÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Resultados escolares AÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Transversalidade da língua portuguesa... Índice OBJETIVO...3 INTRODUÇÃO...3 AÇÃO DE MELHORIA N.º 1 Resultados escolares... 6 AÇÃO DE MELHORIA N.º 2 Transversalidade da língua portuguesa... 9 AÇÃO DE MELHORIA N.º 3 Trabalho colaborativo... 13

Leia mais

Escola em Debate A Violência e a Indisciplina na Escola Programa de Tutorias

Escola em Debate A Violência e a Indisciplina na Escola Programa de Tutorias Escola em Debate A Violência e a Indisciplina na Escola Programa de Tutorias 28 de Abril de 2010 Mediação em educação Processo de construção do real, para o sujeito do conhecimento, através de objectos,

Leia mais

PLANO TRIENAL 2008/2010

PLANO TRIENAL 2008/2010 Tribunal de Contas PLANO TRIENAL 2008/2010 (EXTRACTO) Departamento de Consultadoria e Planeamento LISBOA / 2007 ÍNDICE 1 Missão do Tribunal de Contas... 3 2. Valores... 3 3. Visão... 3 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO (CAF)

QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO (CAF) QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO (CAF) Instruções Questionários do Pessoal Docente e Pessoal Não Docente O questionário encontra-se dividido em duas partes: 1. Caracterização estatística do colaborador 2.

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves Descrição: Direitos e deveres adquiridos em cada fase da vida - criança, adulto e na velhice Objectivo: Cidadão/ Estado Critérios de Evidência; Reconhecer as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal

Leia mais

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida; São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições

Leia mais

A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva

A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva psilva@est.ipcb.pt Apresentação do Trabalho Phd. Universidade de Évora Doutoramento em Sistemas

Leia mais

Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO

Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo,

Leia mais

Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1

Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1 Entrevista A4 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Vai fazer 5 anos no dia 1 de Outubro. 1 Qual é a sua função no lar? Auxiliar de acção directa, no apoio a idosos. Que tarefas desempenha

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 4/2011 de 5 de Janeiro de 2011 O Programa do X Governo Regional dos Açores tem como objectivo a promoção do emprego, quer a nível da

Leia mais

A RECUPERAÇÃO DA AUTORIDADE NO TRABALHO COM AS FAMÍLIAS

A RECUPERAÇÃO DA AUTORIDADE NO TRABALHO COM AS FAMÍLIAS DANIEL SAMPAIO A RECUPERAÇÃO DA AUTORIDADE NO TRABALHO COM AS FAMÍLIAS Programa Crianças e Jovens em Risco Fundação Calouste Gulbenkian 29-9-2011 Programa 2008/2011 FORMAÇÃO PARENTAL 8 Projectos de 8 organizações:

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (12º ano) Página 1 de 6 Competências Gerais Desenvolver a consciência dos direitos e

Leia mais

QUERCUS- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Relatório de avaliação da implementação da Directiva Quadro da Água

QUERCUS- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA. Relatório de avaliação da implementação da Directiva Quadro da Água QUERCUS- ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Janeiro de 2016 Índice Enquadramento... 3 Resultados do de planeamento... 3 RH1... 4 RH2... 4 RH3... 5 RH4... 6 RH5... 6 RH7... 8 RH8... 8 Panorama

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração

Leia mais

a) Um modelo b) Riscos da pobreza e mercado de trabalho c) Os riscos de pobreza e a família d) Riscos de pobreza e o Estado-Providência

a) Um modelo b) Riscos da pobreza e mercado de trabalho c) Os riscos de pobreza e a família d) Riscos de pobreza e o Estado-Providência a) Um modelo b) Riscos da pobreza e mercado de trabalho c) Os riscos de pobreza e a família d) Riscos de pobreza e o Estado-Providência a) Um modelo A pobreza é um escândalo. Todos os seres humanos têm

Leia mais

Entrevista à Chefe da DCPHM da Câmara Municipal do Barreiro

Entrevista à Chefe da DCPHM da Câmara Municipal do Barreiro Entrevista à Chefe da da Câmara Municipal do Barreiro Guião de uma entrevista semi-directiva à chefe da Divisão da Cultura e Património Histórico e Museológico da Câmara Municipal do Barreiro Tema: A Gestão

Leia mais

CURRICULO CULTURAL DO CECOM

CURRICULO CULTURAL DO CECOM CURRICULO CULTURAL DO CECOM O CECOM - CENTRO COMUNITÁRIO DE BREJO SANTO é uma sociedade civil, organização não-governamental, filantrópica e sem fins lucrativos com abrangência em todo o município, sede

Leia mais

Conferência Bolonha / e-learning

Conferência Bolonha / e-learning Conferência Bolonha / e-learning Escola Superior de Tecnologia de Setúbal PORTFOLIO Uma metodologia em contexto Dina Isabel Mendes Soeiro disoeiro@esec.pt 25 > 26 Set 06 E-learning Bolonha Como podemos

Leia mais

Rede Social. O que é a rede Social. Estrutura orgânica Metodologia Documentos produzidos

Rede Social. O que é a rede Social. Estrutura orgânica Metodologia Documentos produzidos Rede Social O que é a rede Social Estrutura orgânica Metodologia Documentos produzidos Rede Social O que é a rede Social O Programa REDE SOCIAL foi criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97

Leia mais

Como lidar com as reclamações (nas redes sociais)

Como lidar com as reclamações (nas redes sociais) Como lidar com as reclamações (nas redes sociais) CloudEvasion CloudEvasion AUTOR : CloudEvasion DESIGN: CloudEvasion Indice Introdução O reclamante simpático O reclamante agressivo O reclamante pagador

Leia mais

TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR

TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR Este questionário, originalmente publicado na página web do IAPMEI e da autoria da SPA Consultoria, poderá servir de parâmetro para a sua auto-avaliação

Leia mais

Capacitação da equipa educação para o terreno. Memba.

Capacitação da equipa educação para o terreno. Memba. Capacitação da equipa educação para o terreno. Memba. Plano: 1. Objectivos do projecto Agua e Saneamento A. Objectivo globais B. Objectivo específico- Indicadores 2. Communicação interpessoal 3. Mobilização

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

Campanha de sensibilização do pnase

Campanha de sensibilização do pnase São Tomé, 28 de Fevereiro de 2017. Campanha de sensibilização do pnase Em alusão a 1 de Março, Dia Africano da Alimentação Escolar, o Ministério da Educação Cultura de São Tomé e Príncipe dá início à campanha

Leia mais

Questionário. Obrigada.

Questionário. Obrigada. Questionário No âmbito da dissertação de Mestrado em Educação Didáctica da Matemática com o título A Matemática do JI ao 1ºCEB trabalho colaborativo entre professores na prevenção do insucesso escolar,

Leia mais

Modelos de formação na aprendizagem da condução. Susana Paulino

Modelos de formação na aprendizagem da condução. Susana Paulino Modelos de formação na aprendizagem da condução Susana Paulino 01-07-2009 1 Lisboa, 30 de Junho de 2009 Objectivo do Ensino da Condução e Dados de Referência Modelo de Ensino da Condução Actual Tipos de

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 009 Presidência do Conselho de Ministros ORGANISMO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional de Estatística tem por Missão produzir

Leia mais

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho? FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os

Leia mais

CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela

CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS 2008 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias,

Leia mais

Grau I. Perfil Profissional. Grau I

Grau I. Perfil Profissional. Grau I Perfil Profissional O corresponde à base hierárquica de qualificação profissional do treinador de desporto. No âmbito das suas atribuições profissionais, compete ao Treinador de a orientação, sob supervisão,

Leia mais

Curso de Formação A Proteção de Crianças e Jovens em Contexto Escolar. (Data de início: 07/09/ Data de fim: 10/09/2015)

Curso de Formação A Proteção de Crianças e Jovens em Contexto Escolar. (Data de início: 07/09/ Data de fim: 10/09/2015) Curso de Formação A Proteção de Crianças e Jovens em Contexto Escolar (Data de início: 07/09/2015 - Data de fim: 10/09/2015) I -Avaliação da ação pelo formando A. expectativas em relação à ação de formação

Leia mais

MBA - RECRUTAMENTO & SELEÇÃO MELHORES PRÁTICAS

MBA - RECRUTAMENTO & SELEÇÃO MELHORES PRÁTICAS MBA - RECRUTAMENTO & SELEÇÃO MELHORES PRÁTICAS DESCRIÇÃO Ter equipas qualificados e motivadas desempenha um papel crucial para garantir o sucesso futuro de uma organização. Recrutar o pessoal errado tem

Leia mais

ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação

ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: Cidadania e Mundo Atual ANO: 7º TURMA: A ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Empregabilidade: comunicação e relações pessoais AULAS PREVISTAS:

Leia mais

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (3º ano de formação)

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (3º ano de formação) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (3º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Utilizar a perspectiva da Sociologia na

Leia mais

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exma. Sra. e Srs. Membros do Governo A União Europeia começou a debater a reforma da Politica

Leia mais

2007 Professor Pedro Correia

2007 Professor Pedro Correia Projecto de Vela Adaptada Vela para todos 2007 Professor Pedro Correia Projecto de Vela Adaptada Vela para todos Desde 2004 que existe uma cooperação entre a DREER e o Clube Naval do Funchal na inclusão

Leia mais

À Distância de um Gesto

À Distância de um Gesto À Distância de um Gesto 1 Alertar a comunidade para a falta de apoios a surdos e inventariar as barreiras que estes enfrentam, propondo soluções para as resolver. 2 No nosso contexto de vida, verificamos

Leia mais

1. Introdução O que é um relatório Organização de um relatório Identificação As 4 questões...

1. Introdução O que é um relatório Organização de um relatório Identificação As 4 questões... Cabeçalho da secção 1 Índice 1. Introdução...1 1.1. O que é um relatório...1 2. Organização de um relatório...2 2.1. Identificação...2 2.2. As 4 questões...2 2.3. Informação adicional...2 2.4. Estrutura...2

Leia mais

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol Rua Latino Coelho, 83-3º E Lisboa Portugal. 28 de Maio de 2002

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol Rua Latino Coelho, 83-3º E Lisboa Portugal. 28 de Maio de 2002 Relatório e Contas 2 0 0 1 Assembleia Geral 28 de Maio de 2002 1. Introdução Terminado mais um ano de exercício, é com regozijo que a Direcção verifica e realça que todos os compromissos assumidos no Plano

Leia mais

Dossier Informativo NOTA IMPORTANTE: A consulta deste documento não substitui a leitura INTEGRAL do MANUAL

Dossier Informativo NOTA IMPORTANTE: A consulta deste documento não substitui a leitura INTEGRAL do MANUAL Dossier Informativo NOTA IMPORTANTE: A consulta deste documento não substitui a leitura INTEGRAL do MANUAL Em que consiste o TOPAZ Management Simulation? Consiste numa simulação empresarial em que cada

Leia mais

Conteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades Recursos Tempos

Conteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades Recursos Tempos PLANIFICAÇÃO MÓDULOS CIDADANIA E MUNDO ATUAL CURSO EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ANO LETIVO 17-18 MÓDULO B2 PARTICIPAÇÃO NA DEMOCRACIA: PARA QUE SERVEM OS PARTIDOS Conteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades

Leia mais

Regulamento do Concurso. A melhor turma de final de ciclo

Regulamento do Concurso. A melhor turma de final de ciclo Regulamento do Concurso A melhor turma de final de ciclo Art. 1.º Preâmbulo Todos sabemos que só com trabalho, esforço e dedicação é possível atingir bons resultados académicos. A forma como um aluno se

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. INICIAR O ZSRest Backoffice... 3 1 4. Confirmar desenho de mesas...... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5.

Leia mais

Apêndice 1 - Inquérito sobre o impacto da crise económica nos médicos em Portugal. A. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. Idade: anos 2. Sexo 0.

Apêndice 1 - Inquérito sobre o impacto da crise económica nos médicos em Portugal. A. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. Idade: anos 2. Sexo 0. Apêndice 1 - Inquérito sobre o impacto da crise económica nos médicos em Portugal A. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. Idade: anos 2. Sexo 0. Masculino 1. Feminino 3. Estado civil 1. Casado/ União de facto 2.

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

Caracterização da prática nacional de perequação em Planos de Pormenor

Caracterização da prática nacional de perequação em Planos de Pormenor EQUIDADE E USO DO SOLO: A PEREQUAÇÃO NOS PLANOS DE PORMENOR Caracterização da prática nacional de perequação em Planos de Pormenor Marco Couto Rodrigues Equipa PERCOM Junho 2013 Índice Questões de Partida

Leia mais

PROJETO. Educar para um Desenvolvimento Sustentável

PROJETO. Educar para um Desenvolvimento Sustentável PROJETO Educar para um Desenvolvimento Sustentável Contextualização Neste biénio, o Colégio do Bom Sucesso, escolheu para desenvolver o tema Educar para um Desenvolvimento Sustentável, que será desenvolvido

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões

Leia mais

O Presidente da Câmara Municipal de Barcelos. Fernando Reis

O Presidente da Câmara Municipal de Barcelos. Fernando Reis NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Desenvolvimento Social do concelho de Barcelos, aprovado em reunião do Conselho Local de Acção Social, no dia 5 de Maio de 2006, definiu 7 projectos estruturantes e 7 eixos

Leia mais

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento

Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento Plano de Intervenção Imediata 2006 Ficha de Caracterização Sumária das instituições de acolhimento (Modelo 2-A) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Ler atentamente as instruções antes de preencher. A preencher

Leia mais

MANOBRAS NA CASA BRANCA

MANOBRAS NA CASA BRANCA 24-3-2010 MANOBRAS NA CASA BRANCA Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição Manobras na casa branca é um filme de comédia sobre, sobre a manipulação de informação e sobre a maneira como a opinião pública

Leia mais

Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese

Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Diploma do Currículo dos Ensinos Básico e Secundário Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho Síntese Ciclo de reuniões com as Escolas julho de 2018 Porquê? Porque Portugal ainda tem um problema sério de qualidade

Leia mais

Relatório do 3x3 Pinheiro e Rosa

Relatório do 3x3 Pinheiro e Rosa Escola Secundária de Pinheiro e Rosa Curso Tecnológico de Desporto Relatório do 3x3 Pinheiro e Rosa Realizado por: - Ana Silvestre - Natacha Domingos - Nicolau Westwood Avaliação Índice Introdução Organização

Leia mais

Apoios mobilizados na escola para atender crianças com PHDA

Apoios mobilizados na escola para atender crianças com PHDA Apoios mobilizados na escola para atender crianças com PHDA Este questionário é realizado no âmbito do Mestrado em Educação Especial existente na Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti e tem

Leia mais

Lógicas de articulação, complementaridade e sinergias

Lógicas de articulação, complementaridade e sinergias INOVAR_INTEGRAR_DESENVOLVER Seminário do PIICIE da AMP Lógicas de articulação, complementaridade e sinergias José Maria Azevedo Técnico superior da CCDRN Porto, Casa da Música. 24 de outubro de 2018 1.

Leia mais

Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz

Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho, Figueira da Foz PLANO ANUAL DE TRABALHO 20/205 9ºAno Código 070 Educação para a Cidadania 9º Ano Ano Letivo: 20/ 205 Plano Anual Competências a desenvolver Conteúdos Temas/Domínios Objetivos Atividades / Materiais 3 Períodos

Leia mais

A inversão dos poderes na sala de aula

A inversão dos poderes na sala de aula Projeto-Piloto de Inovação Pedagógica A inversão dos poderes na sala de aula 4.º Encontro sobre Inclusão em Meio Escolar 30 de março de 2019 AEFCPS Rio Maior Agrupamento Concelho de Rio de Maior Escolas

Leia mais

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010 Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital Lisboa 4 de Março de 2010 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO DESEMPENHO Quem vai estar convosco Jorge Horta Alves Managing

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO N.º 1

DOCUMENTO DE APOIO N.º 1 DOCUMENTO DE APOIO N.º 1 Tema: Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição de Processos

Leia mais

Seminário Gestão Democrática da Escola Pública: limites e possibilidades

Seminário Gestão Democrática da Escola Pública: limites e possibilidades Seminário Gestão Democrática da Escola Pública: limites e possibilidades Profa. Isaura Monica Souza Zanardini Unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná GEPPES Grupo de Estudos e Pesquisas em Política

Leia mais

Casos de Gestão Governamental Aula 02. Prof. Gilberto Porto

Casos de Gestão Governamental Aula 02. Prof. Gilberto Porto Casos de Gestão Governamental Aula 02 Prof. Gilberto Porto Problema Prof. Gilberto Porto CASOS DE GESTÃO GOVERNAMENTAL CASO 2 - CONTRATUALIZAÇÃO A contratualização de resultados iniciada em 2007 já demonstra

Leia mais

Relatório da Actividade: Encontro de Reflexão

Relatório da Actividade: Encontro de Reflexão Relatório da Actividade: Encontro de Reflexão No dia 07 de Maio de 2010, às 21h decorreu na Escola 2º e 3º Ciclos com Secundário Padre António Morais da Fonseca, um Encontro de Reflexão, baseado no Filme

Leia mais

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas

Leia mais

Mais do que a falta de recursos, urge erradicar a dependência continuada

Mais do que a falta de recursos, urge erradicar a dependência continuada Mais do que a falta de recursos, urge erradicar a dependência continuada Nas análises sobre a pobreza e exclusão, pobres e excluídos não são, frequentemente, tidos em consideração. São abordados como objectos

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB 2014-2018 EPFMCB 2014-2018 2014-2018 Índice INTRODUÇÃO...... 2 1. OBJETIVOS.. 2 1.1. PESSOAL DOCENTE...... 2 1.2. PESSOAL NÃO DOCENTE...... 3 1.3. OBJETIVOS GERAIS...... 3 2.DESTINATÁRIOS... 3 3. MODALIDADES

Leia mais

21 de Outubro de

21 de Outubro de 21 de Outubro de 2008 1 Conceito e Finalidade Sistema de articulação de diferentes parceiros públicos e privados que tem por objectivos: Criar um ambiente institucional favorável à expansão de um voluntariado

Leia mais

Auditoria DISC. Juan Prueba

Auditoria DISC. Juan Prueba Auditoria DISC Juan Prueba 26/03/2016 1 Introdução à metodologia D.I.S.C. Este relatório baseia-se na metodologia D.I.S.C. e o seu objectivo é o de ajudar aos processos de progressão e selecção. D.I.S.C.

Leia mais

PARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 343 final

PARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 343 final PARECER (a remeter à Comissão Parlamentar de Assuntos Europeus) Iniciativa Europeia: COM (2010) 343 final Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu, ao Comité Económico e Social Europeu

Leia mais