Retratos sociais para um futuro humano Envelhecimento Humano

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1 Retratos sociais para um futuro humano Desenvolvimento humano e social regional O idoso e os novos desafios comuns Liliana Sousa Daniela Figueiredo Universidade de Aveiro Envelhecimento Humano Problema social Desafio social Oportunidade de desenvolvimento social Construir imagens realistas da velhice Predomínio social das imagens negativas Não são realistas Estão sobregeneralizadas

2 Imagens comuns da velhice Imagem Incapacidade e dependência Doente Antiquado e aborrecido Desânimo e vulnerabilidade Estorvo e estar abandonado Aspectos físicos Descrição Limites físicos e psíquicos, esquecido, precisar de ajuda e cuidados e ser inútil. Doença, ter dores e dormir mal. Saudosismo, ausência de projectos de vida, vive de recordações. Muitos hábitos e rotinas, impaciência e não evoluir. Tristeza, associação à morte, solidão e fragilidade. Ser abandonado pela família, obstáculo para a sociedade e família, um peso; estar a mais. Corpo envelhecido: cabelos brancos, rugas e estar acabado. Imagens ambíguas Podemos ser novos de espírito! Ou parecer mais novos! Sabedoria e experiência de vida mas de outro tempo!

3 Respostas Frequentes Comidas: cozido à Portuguesa; feijoada; chanfana; Roupas: preto, xailes, Tema de conversa: doenças, medicamentos, netos, o meu tempo, Objecto: terço, medicamentos, Alguns mitos e algumas realidades Mito 1. Dependência e doença

4 Realidade: (In)dependência na população idosa Portuguesa ( 75 anos) (Sousa, Figueiredo & Galante, 2003) Totalmente dependentes (12,5%) Média etária: 83,7 anos Incapazes em quase tudo Capazes com ajuda: tomar banho, aparência pessoal e alimentação Com limitações apenas nas AIVD (15,8%) Média etária: 81,1 anos Capazes nas AVD Em geral, capazes com ajuda nas AIVD Muito dependentes (14,7%) Média etária: 82 anos Em geral, capazes com ajuda Totalmente independentes (54%) Média etária: 79,2 anos Capazes em tudo Felizes, activos e apaixonados Mito 2. Abandonado pela família e solitário

5 Realidade: 80% dos cuidados às pessoas idosas são assumidos pela família Mito 3. Antiquado, desanimado, aborrecido Realidade: quem envelhece bem (integridade) vive o presente; quem não está bem (desespero) vive o passado Desenvolvimento na velhice: revisão e integração da vida ( A minha vida teve sentido ou falhei?) Integridade: a vida teve sentido! Centrados no presente e futuro, animados, Desespero: a vida não teve sentido Centrados no passado, aborrecidos e nervosos

6 Consequências das imagens negativas Respondemos apenas ao envelhecimento patológico Lares e Centros de Dia Serviço de apoio domiciliário/apoio domiciliário integrado Rede de Nacional de Cuidados Continuados Integrados (DL nº 101/2006 de 6 de Junho) Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES) Cuidadores familiares/informais Programas psico-educativos (p.e., ProFamílias-demência) Aumento de profissionais com a especialização em Geriatria Consequências das imagens negativas Mas Respondemos menos ao envelhecimento saudável ou bem-sucedido E assim confirmamos as imagens negativas E não conseguimos ver o contributo das pessoas idosas Como reconhecer o contributo das pessoas idosas? Envelhecimento patológico Envelhecimento saudável ENVELHECIMENTO ACTIVO Processo de optimização das oportunidades de saúde, de participação e de segurança com o intuito de melhorar a qualidade de vida à medida que a pessoa envelhece (OMS, 2002)

7 Envelhecimento Activo Como? Que desafios? 1. Promover comportamentos de saúde ao longo da vida 2. Criar ambientes amigáveis e capacitadores (agefriendly) 3. Reconhecer e capitalizar a experiência e o saber acumulados 4. Promover o acesso ao conhecimento, à educação e à capacitação ao longo da vida Envelhecimento Activo Como? Que desafios? 5. Reconhecer e promover a participação das pessoas idosas como elementos activos e produtivos das sociedades Envelhecimento produtivo 6. Promover as solidariedades entre TODAS as gerações, começando na família multigeracional 7. Promover a participação das pessoas idosas com incapacidade 8. Integrar nas equipas multidisciplinares novos profissionais: Gerontólogos Descobrir, reconhecer e permitir o contributo social dos idosos Cada idade tem a sua maturidade e contributo Velhice: contributo menos económico, mas mais ético e desenvolvimental

8 Contributos referidos por profissionais: médicos, enfermeiros e técnicos de serviço social Sousa e Ribeiro (2009) 1. Modelos para a velhice Lição de vida! [diversos profissionais) 2. Alerta para desigualdades sociais Senti-me impotente, porque um ser humano deve ser tratado com dignidade, o que não estava a acontecer. Gostava de alterar a situação naquela hora! [TSS, 31 anos, feminino]

9 3. Reflectir sobre a vida Fez-me pensar sobre as relações entre pais e filhos! [TSS, 31 anos, feminino] 4. Reflectir sobre as imagens sociais da velhice Fez-me pensar na forma como muitos idosos vivem e na falta de respeito que algumas pessoas têm perante os idosos e até perante pessoas de várias idades! [TSS, 23 anos, feminino] 5. Reflectir na prática profissional (ética) Até onde é válido encher os nossos idosos de medicação? Será que melhora mesmo a sua qualidade de vida? Quando voltaremos a ter direito de morrer naturalmente? [médico, 36 anos, feminino]

10 6. Amadurecimento No princípio senti uma certa impotência pois não conseguia ajudar; mas nenhum médico nem ninguém iam conseguir! Reflectindo bem o impacto é um constante amadurecimento! [médico, 35 anos] Contributos sociais do idosos: criar pessoas e sociedades mais éticas!!!! Lilianax@ua.pt Daniela.figueiredo@ua.pt

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