a) Um modelo b) Riscos da pobreza e mercado de trabalho c) Os riscos de pobreza e a família d) Riscos de pobreza e o Estado-Providência
|
|
- Clara Martinho Azambuja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 a) Um modelo b) Riscos da pobreza e mercado de trabalho c) Os riscos de pobreza e a família d) Riscos de pobreza e o Estado-Providência a) Um modelo A pobreza é um escândalo. Todos os seres humanos têm o direito a uma vida decente, nomeadamente na habitação, vestuário, habitação, cuidados de saúde, descanso e serviços sociais. Consequentemente, em situações de doença, deficiência, velhice, desemprego, viuvez e qualquer outra situação de carência involuntária, todas as pessoas têm o direito a ser apoiadas. O direito, internacionalmente reconhecido, à segurança social, é essencial para garantir a dignidade humana de todas as pessoas que se encontrem privadas da capacidade de concretizar os seus direitos. A Caritas está a usar um modelo que permite analisar um sistema de bem-estar social em diversos países. Ao definir a pobreza com a ausência de bem-estar, o enfoque está no domínio do bem-estar social, como aspecto do bem-estar global de todos os cidadãos onde quer que se encontrem. Nesse sentido, bem-estar significa mais do que segurança e protecção social e até mais que bem-estar social. A protecção social baseada nos rendimentos e as transferências sociais respondendo a necessidades, abrangem aspectos do bem-estar. O bem estar também tem origem na inserção no mercado de trabalho, na família e noutros grupos, assim como na capacidade de beneficiar da segurança e protecção social. Inclui, ainda, todos os aspectos não materiais da vida. A pessoa que não consegue encontrar emprego ou ganhar o suficiente com o seu trabalho, que não beneficia do apoio da família ou de outras redes primárias, que não recebe a necessária ajuda do estado ou de outras organizações sociais, está condenada a viver na pobreza. O progresso social de um país pode ser medido pelo número de pessoas que, sendo forçadas a viver na pobreza, podem ultrapassar essa situação e vir a beneficiar, a longo prazo, de maior nível de bem-estar. 1 / 5
2 Sempre que, mais pessoas são forçadas a viver na pobreza, aumentam as desigualdades e as tensões sociais, esbate-se a importância do bem comum e o país fica sob ameaça de regressão social. Cresce o risco de violência, de criminalidade e de governantes incompetentes, logo, enfraquece a democracia e a prática dos direitos humanos. Condições estruturais para o desenvolvimento do bem-estar pessoal e social: Toda a gente ter capacidade de gerir a sua vida e das suas famílias. Isso inclui: despesas com alimentos, habitação saúde, mobilidade e participação social; Toda a gente poder proteger-se contra riscos sociais: desemprego, doença, acidentes, deficiência; Toda a gente poder garantir condições de vida na reforma, através de sistemas adequados e/ou poupando para a velhice. Três pontos principais garantem estas condições; i) o trabalho remunerado no mercado de trabalho; ii) a solidariedade dentro da família e redes primárias; iii) o apoio do Estado-Providência. Se as pessoas não conseguirem subsistir, nem garantir a subsistência da família com o fruto do seu trabalho; se o apoio familiar não estiver garantido e se o Estado não disponibilizar assistência suficiente, não resta outra opção que viver na pobreza. Assim, a situação concreta do bem-estar é sempre definida pela interacção do mercado de trabalho, da família e do Estado-Providência. b) Riscos da pobreza e mercado de trabalho O trabalho é fonte de bem-estar porque permite concretizar muitos outros direitos. Permite a sustentação pessoal e familiar e também é um meio de se ser reconhecido e participar na sociedade. O mercado de trabalho é um dos três pilares do bem-estar social, enquanto permite subsistir e financiar os padrões de vida desejados. Os salários diferem consoante as qualificações profissionais, os sectores, as regiões, o sexo, a idade e nacionalidade. O mercado de trabalho também encerra alguns riscos de pobreza, especialmente o desemprego. Se um jovem não encontra emprego, se uma pessoa fica desempregada, ou não tem protecção no desemprego, corre um risco acrescido de empobrecimento. Não só há falta de trabalho remunerado, como quem o procura, nem sempre tem as qualificações requeridas 2 / 5
3 para o desempenho. A Carta Internacional dos Direitos Humanos determina que todos os trabalhadores devem beneficiar de condições de trabalho justas, decentes, seguras e saudáveis, incluindo uma remuneração suficiente para garantir um padrão de vida aceitável para eles e suas famílias. Contudo, de facto, ter um emprego não é suficiente para evitar a pobreza. Situações há em que os salários são baixos, as condições de trabalho são atípicas, a legislação não é respeitada e as pessoas continuam a viver na pobreza, apesar de trabalharem. É por isso que em muitos países o estado adopta um salário mínimo, embora muitas vezes insuficiente. Há que prestar especial atenção ao trabalho ilegal e sem direitos. Nalguns países, esta é a única possibilidade que muitos têm de auferir um rendimento. Mas esta forma de emprego continua a não ser suficiente para evitar a pobreza, proteger contra riscos sociais ou garantir mais tarde uma reforma. A migração laboral é uma manifestação da procura, por parte de muitas pessoas, de um salário que lhes permita subsistir, escapar á pobreza, ou melhorar as condições de vida da família. A migração internacional afecta o mercado de trabalho de maneira especial: o país de origem perde trabalhadores essenciais e no país de destino ocorre um efeito de subestratificação social. Os migrante são forçados a aceitar trabalho mal remunerado porque as suas qualificações ou são insuficientes ou não são reconhecidas. Arriscam-se a perder muitas das suas competências e esse desperdício de cérebros tem consequências negativas para a economia. É por isso que a migração pode resultar num risco adicional de pobreza no mercado de trabalho. A situação do mercado de trabalho pode conduzir pessoas à pobreza. As famílias e o Estado-Providência ficam,então, sob pressão. A solidariedade familiar e as redes primárias, nem sempre conseguem absorver a pobreza relacionada com o mercado de trabalho. c) Os riscos de pobreza e a família A família é o grupo onde as capacidades são desenvolvidas e onde se erguem os alicerces do bem-estar. A família tem direito a receber da sociedade e do Estado a devida protecção social, económica e jurídica. 3 / 5
4 Neste sentido, a família é outro pilar fundamental do bem-estar social, ao satisfazer as necessidades materiais dos seus membros e ao lidar com as suas dificuldades. Numa família pode haver mais que uma pessoa com salário e receber recursos adicionais como: abonos para as crianças e outros. Em muitos países, as famílias pobres sobrevivem apenas graças à economia de subsistência, como seja cultivar os seus próprios terrenos para a alimentação. As famílias enfrentam, cada vez mais, alguns riscos de pobreza. Se os salários forem baixos e houver muitos elementos que não trabalham, o rendimento familiar pode ficar abaixo do limiar da pobreza. A possibilidade de os pais exercerem trabalho remunerado, também está condicionada à necessidade de cuidar dos filhos. Muitas vezes outros familiares assumem essas funções. O sistema de providência social pode promover o emprego de homens e mulheres disponibilizando serviços adequados de apoio à infância como complemento da ajuda familiar. A situação dos agregados familiares pode conduzir as pessoas, especialmente as crianças e jovens a situações de pobreza. Mais emprego e as transferências sociais nem sempre permitem evitar a pobreza relacionada com a família. O bem-estar oferecido pela família também tem de ser pensado em termos de sociabilidade e qualidade das relações. d) Riscos de pobreza e o Estado-Providência O bem-estar, numa perspectiva social e cultural, está enraizado num contexto político onde a justiça, a igualdade e a solidariedade são consideradas a base da coabitação humana. O Estado-providência ajuda, ou deveria ajudar através de infraestruturas sociais concretas. Nesse sentido, o Estado é a terceira fonte mais importante de bem-estar. O Estado providência pode organizar-se de várias maneiras, consoante as culturas, os princípios constitucionais, os níveis de civismo e o capital social. Em matéria de benefícios: segurança contra o risco de desemprego, doença, deficiência, reformas na velhice e acção social como última rede que evite cair na pobreza. O financiamento é garantido pelos impostos e/ou descontos dos trabalhadores. 4 / 5
5 Não é possível desenvolver níveis de bem-estar quando se corre o risco de ficar pobre. É por isso que evitar e proteger contra os riscos de pobreza é tarefa específica do Estado-Providência, que tem de proteger quem não pode garantir a sua subsistência através do seu salário ou da solidariedade familiar. 5 / 5
a) A multidimensionalidade da pobreza b) A interacção multidimensional
a) A multidimensionalidade da pobreza b) A interacção multidimensional a) A multidimensionalidade da pobreza A Cáritas sabe que as pessoas pobres não só são vítimas, mas também actores; acredita na dignidade
Leia maisPolíticas económicas e sociais do Estado português
Políticas económicas e sociais do Estado português Políticas Conjunturais Políticas (exemplos): Fiscal Orçamental Monetária De preços De combate ao desemprego De redistribuição dos rendimentos Social Política
Leia maisAna Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves
Descrição: Direitos e deveres adquiridos em cada fase da vida - criança, adulto e na velhice Objectivo: Cidadão/ Estado Critérios de Evidência; Reconhecer as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal
Leia maisIniciativa de Cidadania Europeia. sobre o Rendimento Básico Incondicional ANEXO
Iniciativa de Cidadania Europeia sobre o Rendimento Básico Incondicional ANEXO Iniciadores da ICE As pessoas que apresentam a proposta desta nossa ICE são cidadãos provenientes de 15 Estados Membros da
Leia maisSegurança Social e Economia. Palestrante: João de Almeida Neto
Segurança Social e Economia Palestrante: João de Almeida Neto Definições Genéricas Segurança Social Segurança Social é um sistema de protecção social propiciada pelo Estado aos cidadãos, mediante medidas
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisORÇAMENTO DE ESTADO Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Santarém Unidade de Prestações e Contribuições
ORÇAMENTO DE ESTADO 2018 Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Santarém Unidade de Prestações e Contribuições Artº 65º e 66º OE Alterações no Código dos Regimes Contributivos do Sistema
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 748/X/4.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 748/X/4.ª ESTABELECE IGUAL VALOR DE PROPINAS PARA O PRIMEIRO, SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS DE ESTUDOS SUPERIORES E ESTABELECE CRITÉRIOS DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE PROPINAS
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisEfectivar direitos, na lei e na vida Assegurar a participação em igualdade. Dia Internacional da Mulher
Efectivar direitos, na lei e na vida Assegurar a participação em igualdade Dia Internacional da Mulher Só lutando as mulheres defendem os seus direitos num País mais justo e soberano As mulheres reconhecem
Leia maisPOBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES EM PORTUGAL. Professor Catedrático de Economia Vice Presidente do ISEG, Universidade Técnica de Lisboa
POBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES EM PORTUGAL REAPN José António Pereirinha Professor Catedrático de Economia Vice Presidente do ISEG, Universidade Técnica de Lisboa 1 POBREZA, EXCLUSÃO E DESIGUALDADES
Leia maisCONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI
CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI DIOGO PAÍM TEMA: APRESENTADO POR: JOSÉ MANUEL CHIVALA
Leia maisA Pobreza Viola os Direitos Humanos
A Pobreza Viola os Direitos Humanos Encontro/Debate 12.12.2018 Lisboa Manuel Carvalho da Silva Pobreza, Trabalho, Direitos Humanos Encontro/Debate «A Pobreza Viola dos Direitos Humanos» Encontro/Debate
Leia maisDireção Regional de Estatística da Madeira
28 de novembro de 2014 PROTEÇÃO SOCIAL 2004-2013 Nota introdutória A Direção Regional de Estatística da Madeira (DREM) divulga, pela primeira vez, no seu novo portal, uma série retrospetiva com os principais
Leia maisCaracterização das Instituições de Solidariedade Social e das Famílias carenciadas apresentação do estudo feito em parceria por
Caracterização das Instituições de Solidariedade Social e das Famílias carenciadas apresentação do estudo feito em parceria por com o apoio: CTT e Sociedade de S. Vicente de Paulo Apresentação Resumo Novembro
Leia maisRepartição dos rendimentos
Repartição dos rendimentos Repartição primária do rendimento rendimentos primários Rendimentos primários e rendimentos secundários Os rendimentos do trabalho (salários) e do capital (juros, lucros e rendas)
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 447/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 447/X ALTERA A LEI N.º 53-B/2006, DE 29 DE DEZEMBRO, QUE CRIA O INDEXANTE DOS APOIOS SOCIAIS E NOVAS REGRAS DE ACTUALIZAÇÃO DAS PENSÕES E OUTRAS PRESTAÇÕES SOCIAIS
Leia maisColónia Para Todos. Formulário de Candidatura
Colónia Para Todos Nº de inscrição: Este formulário destina-se a recolher informação referente à criança e agregado familiar para candidatura ao Projeto Colónia Para Todos Formulário de Candidatura Identificação
Leia maisBANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME. Ir buscar onde sobra para distribuir onde falta
BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME Ir buscar onde sobra para distribuir onde falta O direito à alimentação é um dos mais básicos direitos do Homem. A fome existe no nosso território, na nossa cidade, na nossa
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 99/XI ESTABELECE O REGIME SOCIAL E DE SEGURANÇA SOCIAL DOS PROFISSIONAIS DAS ARTES DO ESPECTÁCULO
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 99/XI ESTABELECE O REGIME SOCIAL E DE SEGURANÇA SOCIAL DOS PROFISSIONAIS DAS ARTES DO ESPECTÁCULO Exposição de motivos Quando se assiste a um espectáculo dificilmente
Leia maisdignidade participação Direitos fundamentais Santé direitos de igualdade solidariedade liberdade individual
liberdade individual participação dignidade direitos de igualdade solidariedade Direitos fundamentais Santé A Bélgica é um Estado de direito democrático que garante a cada um os respeito O Estado garante
Leia maisINSTITUTO INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL
INSTITUTO INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL CONFERÊNCIA MIGRAÇÕES, SAÚDE E DIREITOS HUMANOS ACESSO CIDADÃOS ESTRANGEIROS AOS CUIDADOS DE SAÚDE António Carlos da Silva Lisboa,5 de Maio de 2009 Enquanto seres
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 512/X APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 512/X APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA Exposição de motivos A sociedade moderna tem por obrigação fornecer os instrumentos
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO. Painel de Indicadores Sociais. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.4.2017 SWD(2017) 200 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO Painel de Indicadores Sociais que acompanha o documento COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU,
Leia maisLei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas
Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisProcesso de Candidatura ao Concurso Público Local para atribuição de fogos municipais de Habitação Social
Processo de Candidatura ao Concurso Público Local para atribuição de fogos municipais de Habitação Social Quatro Fogos de Habitação Unifamiliar, sitos na Vila e Freguesia de Vila Nova de Paiva, em regime
Leia maisCOMENTÁRIOS DA UGT AO RELATÓRIO SOBRE A RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA (MAIO 2014)
COMENTÁRIOS DA UGT AO RELATÓRIO SOBRE A RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA (MAIO 2014) A UGT regista a apresentação do Relatório sobre a Retribuição Mínima Mensal Garantida (RMMG), que visa enquadrar
Leia maisEmpresas recebem novo apoio para dar emprego
13-02-12 - Empresas recebem novo apoio para dar emprego Pessoas singulares ou coletivas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, podem receber apoios enquanto empregadores, se contratarem desempregados,
Leia maisO que é necessário para uma pessoa viver com dignidade na atualidade em Portugal?
O que é necessário para uma pessoa viver com dignidade na atualidade em Portugal? Contributos para pensar a pobreza no contexto atual Elvira Pereira (CAPP-ISCSP/UL) epereira@iscsp.ulisboa.pt Co-coordenadora
Leia maisEnvelhecimento: um desafio ao futuro.
Envelhecimento: um desafio ao futuro Sílvia Portugal Sílvia Portugal sp@fe.uc.pt 1. De que falamos quando falamos de envelhecimento? 2. Os problemas 3. As respostas 4. Os desafios 1. De que falamos quando
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA 2011/2012 ESCOLA ALERTA O PRECONCEITO. PORQUÊ? 11º P4
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA 2011/2012 ESCOLA ALERTA O PRECONCEITO. PORQUÊ? 11º P4 Síntese A convenção das Nações Unidas sobre os direitos das pessoas com deficiência, explica
Leia maisAgrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro
Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro Normas Reguladoras de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família dos Jardins de Infância da Rede Pública do Concelho de Oliveira do Bairro
Leia maisQuadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação
Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2013 2013 2014 2015 2016 2017 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 162852,2-1,4 1,2 1,5 1,7 1,8 1,8 2. PIB (nominal) B1*g 165666,3 0,3 2,0 2,4 3,4 3,7 3,7 Componentes
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1138/XIII/4
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 1138/XIII/4 ELIMINAÇÃO DO FATOR DE SUSTENTABILIDADE DAS PENSÕES REQUERIDAS AO ABRIGO DOS REGIMES ESPECIAIS DE ACESSO A PENSÕES DE INVALIDEZ E VELHICE, DO REGIME DE
Leia maisINCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA
INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA POLÍTICA FISCAL A Política Fiscal é um instrumento fundamental para alcançar um crescimento econômico inclusivo e com maior igualdade E com
Leia maisª Fase AECVEXE10_04
AECVEXE10_04 20 pontos 15 pontos 15 pontos 10 pontos 20 pontos 20 pontos 15 pontos 15 pontos 10 pontos TOTAL 200 pontos Exame Nacional de Economia A 10.º/11.º Anos, 2007, 2.ª fase in www.gave.min-edu.pt
Leia maisRegulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide
Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide PREÂMBULO O Fundo de apoio social tem como finalidade apoiar de forma pontual, os residentes desta freguesia, em algumas das situações do contexto
Leia maisOrçamento da Segurança Social 2017
Orçamento da Segurança Social 2017 Prosseguir o reforço das políticas sociais, combater as desigualdades e a pobreza, sobretudo na primeira infância, promover a inclusão das pessoas com deficiência ou
Leia maisb) Fomentar e apoiar a criação líquida de postos de trabalho;
RATIO LEGIS a SUL Medida Contrato-Emprego Por Carla Lima A Portaria n.º 34/2017, de 18 de janeiro, regula a criação da medida Contrato- Emprego, que consiste na concessão, à entidade empregadora, de um
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 242/XI/1.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 242/XI/1.ª ALTERA O DECRETO-LEI N.º 91/2009, DE 9 DE ABRIL, REFORÇANDO O REGIME DE PROTECÇÃO NA PARENTALIDADE DO SISTEMA PREVIDENCIAL E DO SUBSISTEMA DE SOLIDARIEDADE
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 3
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Artigo XXI: 1. Toda pessoa tem o direito
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 825/XIII/3.ª Revoga o fator de sustentabilidade e repõe a idade legal de reforma aos 65 anos Exposição de Motivos Em 2007, pela mão do Governo
Leia maisDesigualdade e Pobreza em Portugal: Evolução Recente. Carlos Farinha Rodrigues
Desigualdade e Pobreza em Portugal: Evolução Recente Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade de Lisboa carlosfr@iseg.ulisboa.pt Objectivos: Caracterizar a distribuição do rendimento em Portugal; Evidenciar
Leia mais22 de Fevereiro de Formação a Técnicos Autárquicos
22 de Fevereiro de 2013 Formação a Técnicos Autárquicos Contratação Pública Socialmente Responsável O que é? (...é sobre a definição de um modelo e influenciar o mercado local. Ao promover SRPP, as autoridades
Leia mais27 de junho de Domingos Lopes
27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento
Leia maisProtecção Social Baseada em Trabalhos Públicos
Protecção Social Baseada em Trabalhos Públicos Luís Soares, Nuno Cunha e Philippe Marcadent, Projecto STEP/Portugal Organização Internacional do Trabalho Maputo, 12 de Maio de 2010 O Paper pretende...
Leia maisGUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão Social de Velhice (7009 V.4.26) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro
Leia maisMIGRAÇÕES E DESENVOLVIMENTO HUMANO
RESUMO Interpreta-se a defesa do desenvolvimento humano, abordando as naturezas da migração e os seus fatores, bem como os reflexos estatais, desde o planeamento à repulsa cidadã. PALAVRAS-CHAVE desenvolvimento
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Resolução n.º 1570/XIII/3.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 1570/XIII/3.ª Promoção do emprego público para as pessoas com deficiência e medidas para acesso à formação profissional e emprego
Leia maisPer spetivas do Emprego e das questo es Soci ais no Mundo Sumário executivo Te nde ncias 2016
Per spetivas do Emprego e das questo es Soci ais no Mundo Sumário executivo Te nde ncias 2016 ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE INVESTIGAÇÃO 1 Sumário executivo A economia global está
Leia maisatingir os euros só com propinas, taxas e emolumentos, sendo que os valores podem variar consoante a região do país e o curso.
PROJETO DE LEI Nº 878/XIII/3ª ALTERA A LEI Nº 37/2003, DE 22 DE AGOSTO, FIXANDO UMA DIMINUIÇÃO PROGRESSIVA DO VALOR DAS PROPINAS PAGAS PELOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR O Ensino é um dos pilares essenciais
Leia maisESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Introdução Estrutura da Protecção Social Conceito de Segurança Social Obrigatória Principais Fontes da Segurança Social Obrigatória Sistema de Segurança Social Obrigatório Regime
Leia maisPobreza fenómeno complexo e multidimensional Várias formas de a medir
Pobreza fenómeno complexo e multidimensional Várias definições Várias formas de a medir Carência de recursos materiais para satisfazer as necessidades básicas (vestuário, alimentação, saúde, habitação,
Leia maisEntre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais. 14º Encontro Nacional do Congemas
Entre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais 14º Encontro Nacional do Congemas Plano deve ser visto como uma marca que explicita o compromisso com a intrínseca
Leia maisAssunto: INOV Social
CIRCULAR Nº 22/2010 (SF) RF/MS/RC Lisboa, 11 de Março de 2010 Assunto: INOV Social Caro Associado, Chamamos a atenção para a Portaria n.º 154/2010, de 11 de Março, que publica em anexo o Regulamento da
Leia maisPROPOSTA DE PLANO NACIONAL DE EMPREGO EM CABO VERDE (PNE-CV)
PROPOSTA DE PLANO NACIONAL DE EMPREGO EM CABO VERDE 2018 2023 (PNE-CV) Auscultação ao Sector Privado 10 de Abril de 2017 Local: Câmara de Comércio de Barlavento Agenda 1. Visão do Governo; 2. Estratégia
Leia maisREQUERIMENTO. Fundo de Emergência Social
Proc. N-º /2017 Data: / /2017 Deliberação do Presidente e da Vogal da Ação Social: Data: / /2017 Assinaturas: REQUERIMENTO Fundo de Emergência Social Exmo. Sr. Presidente 1. Identificação do requerente:
Leia maisPage 1 of 16 Inquérito Caracterização das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo A aplicação deste questionário, em todos os municípios do Continente, insere-se nos objetivos definidos na Estratégia Nacional
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial 30 de Novembro de 2010 Regime Geral dos TCO s: É o regime aplicável aos trabalhadores que exercem actividade por conta de outrem, e que lhes confere
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 140/XIII/1.ª Valoriza as longas carreiras contributivas, garantindo a antecipação da pensão sem penalizações aos beneficiários que completem
Leia maisX FÓRUM NACIONAL - 17 outubro, Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza
Press Release Porto 15 outubro 2018 X FÓRUM NACIONAL - 17 outubro, Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza A dignificação do trabalho é fundamental. Não basta haver trabalho, é necessário muito
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO. Prof. Fernando Maciel
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Fernando Maciel SEGURIDADE SOCIAL Conceito Evolução Histórica Panorama constitucional 1) Conceito: 1.1) Doutrinário Sistema de proteção social instituído pelos Estados (soberanos),
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Economia informal e transição para a economia formal e as ferramentas da OIT 1 Perfil da economia
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR IDENTIFICAR RENDIMENTOS E DESPESAS
ÁREA DE FORMAÇÃO: PLANEAR O ORÇAMENTO FAMILIAR IDENTIFICAR RENDIMENTOS E DESPESAS Índice Planear o orçamento familiar Tipos de rendimentos Tipos de despesas Estrutura de despesas Saldo do orçamento familiar
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional - Certificação (N28 v4.06) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisMedida Contrato-Emprego
Medida Contrato-Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho sem termo ou a termo certo, por prazo igual ou superior a 12 meses, com desempregados inscritos no IEFP, com
Leia maisObjeto dos comentários:
Comentários às propostas constantes na Consulta Pública nº 65 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, relativos às Concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão: I Proposta sobre
Leia maisAGENDA CURITIBA DE TRABALHO DECENTE - ACTD
AGENDA CURITIBA DE TRABALHO DECENTE - ACTD Agenda Curitiba de Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego - ACTD Remuneração justa Igualdade Liberdade Segurança Gênero Raça/etnia Pessoa com deficiência
Leia maisMEDIDA CONTRATO-EMPREGO
MEDIDA CONTRATO-EMPREGO EM QUE CONSISTE A medida Contrato-Emprego é um apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho sem termo ou a termo certo, por prazo igual ou superior a 12
Leia maisREGULAMENTO NORMATIVO DE APOIOS SOCIAIS. Proposta REGULAMENTO NORMATIVO DE APOIOS SOCIAIS
Proposta REGULAMENTO NORMATIVO DE APOIOS SOCIAIS Freguesia de Águas Livres A Família tem direito à protecção da Sociedade e do Estado e à efectividade de todas a condições que permitem a realização pessoal
Leia maisEstrategias para Busca de Emprego
Estrategias para Busca de Emprego Apresentação Atualmente o problema de desemprego atinge a todos. Não importa se é homem, mulher, jovem, adulto, se tem ou não experiência nem o seu nível de qualificação,
Leia maisOs trabalhadores e as trabalhadoras domésticas no mundo e a Convenção (Nº 189) da OIT
Os trabalhadores e as trabalhadoras domésticas no mundo e a Convenção (Nº 189) da OIT CES - Seminário sobre Apoio domiciliário e Trabalho doméstico: Perpectivas de emprego Lisboa, 29 de Novembro de 2013
Leia maisRelatório ACEGIS. Empower Women, Empower the Future! Accelerating Change Empower Women, Empower the Future. Dia Internacional da Mulher 2015
Accelerating Change Empower Women, Empower the Future Relatório ACEGIS Dia Internacional da Mulher 2015 Empower Women, Empower the Future! Accelerating Change Direitos da Mulher são Direitos Humanos 6
Leia maisProjeto de Resolução Nº 1831/XIII/4ª AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL PARA OS 650 EUROS
Projeto de Resolução Nº 1831/XIII/4ª AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL PARA OS 650 EUROS O Salário Mínimo Nacional foi criado através do Decreto-Lei nº 217/74, de 27 de maio, e era já reivindicado antes
Leia maisPropostas na área do Trabalho e Segurança Social
Propostas na área do Trabalho e Segurança Social Proposta de Alteração PROPOSTA DE LEI N.º 103/XII ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2013 Capítulo I Aprovação do Orçamento Artigo 7.º Transferências orçamentais
Leia maisUniversidade Federal do Recôncavo da Bahia. Bolsa Família na ótica dos direitos humanos. Clóvis Roberto Zimmermann
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Bolsa Família na ótica dos direitos humanos Clóvis Roberto Zimmermann Políticas Sociais e os direitos Euzéby (2004) assim como Kaufmann (2003), Abramovich (2005)
Leia maisUma perspetiva acerca do dualismo no mercado de trabalho
Uma perspetiva acerca do dualismo no mercado de trabalho Mário Centeno Ordem dos Economistas Lisboa, 20 de Outubro 2011 Um lento processo de reformas Uma boa análise económica é um pré-requisito para boas
Leia maisQuadro: Consultar documento em PDF relativo ao Jornal Oficial I Série Nº 3 de S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA, S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS
Quadro: Consultar documento em PDF relativo ao Jornal Oficial I Série Nº 3 de 16-1-2003. S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA, S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 2/2003 de 16 de Janeiro A tabela de comparticipações
Leia mais18% DOS RESIDENTES EM RISCO DE POBREZA.
Rendimento e Condições de Vida 2006 15 de Janeiro de 2008 18% DOS RESIDENTES EM RISCO DE POBREZA. O Instituto Nacional de Estatística apresenta os principais indicadores sobre o risco de pobreza e a desigualdade
Leia maisPlano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > de Março 2009
Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > 2010 27 de Março 2009 Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2008 > 2010 1. Os pilares da Estratégia Nacional para a Protecção Social e Inclusão Social (ENPSIS)
Leia maisUnidade-Disciplina-Trabalho MINISTÉRIO DO EMPREGO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Gabinete do Ministro. 104ª Conferencia Internacional do Trabalho
104ª Conferencia Internacional do Trabalho Discurso do Ministro do Emprego e dos Assuntos Sociais de São Tomé e Príncipe (08 de Junho 2015) Senhora Presidente da centésima quarta Conferencia Internacional
Leia maisRELAÇÃO JURÍDICA CONTRIBUTIVA
Delimitação da base de incidência contributiva Despesasresultantes da utilização pessoal pelo Trabalhador, de viatura automóvel que gere encargos para a entidade empregadora, previsto em acordo escrito
Leia maisArtigo XVII 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.
Artigo XVII 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. Artigo XVIII Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento,
Leia maisTrabalho vencedor na Sessão Distrital Representará Viseu na Sessão Nacional
Trabalho vencedor na Sessão Distrital Representará Viseu na Sessão Nacional ESCOLA Nome do estabelecimento de ensino Secundária C/3º CEB de Viriato Nome das Professoras Filomena Pires e Ana Capelo ALUNOS
Leia maisPrograma eleitoral socialista inclui subsídio para famílias abaixo do limiar da pobreza
Programa eleitoral socialista inclui subsídio para famílias abaixo do limiar da pobreza José Sócrates anunciou, no encerramento do Fórum Novas Fronteiras 2009-2013 sobre políticas sociais, no Porto, que
Leia maisFABIANO CAMARGO DA SILVA - ECONOMISTA TÉCNICO DO DIEESE/ER-PR
PALESTRA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA PEC 6/2019 SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE CURITIBA CURITIBA 23/02/2019 FABIANO CAMARGO DA SILVA - ECONOMISTA TÉCNICO DO DIEESE/ER-PR Previdência: visa garantir rendimento
Leia maisO papel das políticas públicas na promoção do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens dos 0 aos 18 anos
O papel das políticas públicas na promoção do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens dos 0 aos 18 anos Saúde e Economia e Sociedade Grupo de trabalho B 01 INTRODUÇÃO Introdução Relevância
Leia maisViolência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações?
Violência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações? Priscila Queirolo Susin Psicóloga; Técnica Social Responsável PMCMV-E; Pesquisadora do CAES Mestre em Ciências Sociais (PUCRS) Doutoranda
Leia maisMEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO
MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO Entidades Promotoras: Entidades privadas, com ou sem fins lucrativos e Autarquias Locais. Destinatários: Jovens à procura de emprego, entre os 18 e os 30 anos, inscritos no IEFP
Leia maisNORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece
Leia maisA visão da OIT sobre o Trabalho Decente
Boletim Econômico Edição nº 61 maio de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A visão da OIT sobre o Trabalho Decente 1 1. CONCEITO DE TRABALHO DECENTE O conceito de Trabalho
Leia maisTRABALHO DOMÉSTICO O REGIME JURÍDICO
TRABALHO DOMÉSTICO O REGIME JURÍDICO O REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE SERVIÇO DOMÉSTICO ENCONTRA-SE REGULADO EM LEGISLAÇÃO ESPECIAL DL N.º 235/92, DE 24 DE OUTUBRO. O QUE É O CONTRATO DE SERVIÇO DOMÉSTICO?
Leia maisA Constituição é onde se encontra o conjunto das normas (Leis) relativas ao:
A Constituição A Constituição é onde se encontra o conjunto das normas (Leis) relativas ao: -Poder Político e à Organização dos Estados; -Leis fundamentais dos diversos países. A Constituição Constituição
Leia maisA EVOLUÇÃO DO EMPREGO NO PERÍODO DA LEGISLATURA
A EVOLUÇÃO DO EMPREGO NO PERÍODO DA LEGISLATURA O INE publicou recentemente o Inquérito ao Emprego referente ao 2º trimestre deste ano, o que significa que esta é a última publicação desta operação estatística
Leia maisQuadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação
Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2012 2012 2013 2014 2015 2016 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 165644,9-3,2-2,3 0,6 1,5 1,8 2,2 2. PIB (nominal) B1*g 165409,2-3,3-0,6 1,8 2,7 3,5 3,7 Componentes
Leia maisO COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL
O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL I. ENQUADRAMENTO A pobreza e a desigualdade na distribuição de rendimentos são problemas que persistem na sociedade portuguesa,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 886/XII-4.ª ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS CONTRA A EXPLORAÇÃO SEXUAL E OS ABUSOS SEXUAIS
PROJETO DE LEI N.º 886/XII-4.ª ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS CONTRA A EXPLORAÇÃO SEXUAL E OS ABUSOS SEXUAIS A Declaração Universal dos Direitos da Criança foi proclamada pela Organização
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 221/VIII APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 221/VIII APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA Exposição de motivos A sociedade moderna tem por obrigação fornecer os instrumentos
Leia mais