Dinâmica do relevo no estudo geográfico urbano: discussão teórica e prática
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- Emanuel Castilho Tuschinski
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1 Dinâmica do relevo no estudo geográfico urbano: discussão teórica e prática Carla Juscélia de Oliveira Souza Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH Curso de Geografia e Análise Ambiental Centro Universitário de Sete Lagoas UNIFEMM Curso de Pedagogia carlaju@uol.com.br Introdução A necessidade de se pensar o espaço geográfico de maneira integrada em sua dimensão social, cultural, econômica, política e natural implica pensar, também, em conceitos chave que possam mediar conteúdos distintos (geomorfologia e urbano) e favorecer a interpretação geográfica, seja na formação acadêmica ou na escola básica. Nessa lógica, conhecimentos geomorfológicos e urbanos devem constituir um meio para entender o ambiente e não o fim em si mesmo, mesmo existindo um paradoxo metodológico entre o físico e o humano na interpretação geográfica. Milton Santos (1996) coloca que a Geografia física deve buscar a sistematização horizontal, sem aterse à vertical, uma vez que pouco atenderia ao avanço da interação geografia física e humana. Portanto, este texto tem como objetivo iniciar uma discussão a respeito da possibilidade da interação dos processos geomorfológico e geográfico urbano, no âmbito da geografia escolar acadêmica e ensino básico por meio do uso de conceitoschave, durante práticas de ensino. Entre os conceitos estão: sistema, processos geomorfológicos, agentes urbanos, espaço geográfico urbano e áreas de risco socioambiental. A seleção destes é fruto das reflexões a respeito dos conteúdos e da função social da Geomorfologia, da experiência acadêmica com os conteúdos da referida área de conhecimento e das atividades de ensino e de extensão. Acredita-se que por meio das abordagens descritiva, analítica e interpretativa dos diferentes processos, geográfico e geomorfológico, e das formas de relevo, discentes podem apresentar-se instrumentalizados teoricamente, para realizar leituras do ambiente urbano e serem capazes de propor medidas de intervenções quando necessárias. Essa instrumentalização ocorre durante vivências, estudos e oficinas, 1
2 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais concebidos na lógica do enfoque globalizador do pensamento e da aprendizagem significativa. 1. Onde está o relevo no espaço urbano? Pode-se dizer que a topografia expressa a declividade de uma superfície e, consequentemente, as características e a energia do relevo referente à própria superfície. As formas de relevo com sua declividade e energia são, socialmente, vividas e percebidas como terreno. E como terreno, o relevo é transformado em solo e áreas com diferentes tamanhos e com diferentes finalidades socioeconômicas (plantio, pastagem, residencial, acesso, aterro sanitário, parques e jardins e outros), em solo apenas. Essa ideia é facilmente percebida quando se lê a respeito do espaço urbano em Michel Rochefort (2008, p. 79), que escreve, *...+a organização do espaço urbano depende primeiramente das formas de apropriação do solo [...]. A essas formas legais e ilegais de apropriação das terras destinadas ao crescimento urbano opõem-se os mecanismos de ocupação pelos futuros habitantes dos terrenos onde os mesmos se instalam sem nenhum título de propriedade (ROCHEFORT, 2008, p.82). Nessa linha de raciocínio, o relevo físico é, então, percebido como recurso natural imaterial (VENTURI, et. al. 2004) passível de ser ocupado, como solo (recurso material). Como recurso, o relevo que foi percebido como solo, terreno e como área, adquire valor econômico por diferentes agentes sociais, que produzem e consomem espaço. Esses agentes são: Estado, promotores imobiliários, proprietários fundiários, proprietários dos meios de produção e grupos socais excluídos (CORRÊA, 2002). As intervenções públicas no espaço, como instalação de saneamento, vias de transporte e acesso, loteamentos e tantos outros (re) significa os tipos de uso e o valor de compra e de venda do recurso relevo. Este é transformado em propriedade a ser conquistada, uma vez que, para viver, o ser humano necessita ocupar um determinado lugar no espaço e, mais do que isso, produzir o lugar (CARLOS, 1994), mesmo que alheio aos compartimentos naturais do relevo. No cotidiano, a dinâmica dos fluxos - de pessoas, de carros, de capital, de comunicação - a presença e construção de fixos - edificações, espaços públicos, centros e ruas comerciais e outros - e o ritmo do trabalho e da vida cotidiana - interagem entre si no espaço, dando a ele um caráter urbano. Nessa concepção, o relevo desaparece e o que aparece na paisagem urbana são o arranjo e a superfície fragmentada, dividida em territórios privado ou público. Nessa lógica, os processos 2
3 geográficos e os espaços construídos expressam diferentes paisagens, indiferentes às formas do relevo e aos processos geomorfológicos, que também compõem essa paisagem e respondem pela dinâmica e ritmo do urbano. A dinâmica dos processos geomorfológicos embora visível durante catástrofes urbanas, como movimentos de massa, enchentes, acúmulo de material em ruas e residências e outros, ainda está invisível aos olhos da população que percebe a chuva, a ineficácia do saneamento e infra-estrutura urbana, mas não perceber a dinâmica do relevo e seus processos. Esse olhar sobre o relevo urbano revela que, nesse espaço geográfico a dinâmica e os processos urbanos sobressaem aos processos geomorfológicos, uma vez que o próprio relevo é invisibilizado pelos fluxos e fixos que compõem urbano. Essa ideia pode ser verificada em Rodrigues (1998), quando a mesma conceitua meio ambiente urbano como, conjunto das edificações, com suas características construtivas, sua história e memória, seus espaços segregados, a infra-estrutura e os equipamentos de consumo coletivo (RODRIGUES, 1998, p.104). E, ainda, a cidade é uma das obras do homem que, apropriando-se da natureza, a transforma de tal maneira que a faz simbolicamente desaparecer como tal (RODRIGUES, 1998, p. 111). A autora refere-se apenas à cidade como elemento e ambiente construído que compõe o urbano, como se não houvesse elementos da natureza presente no mesmo. Essa abordagem, dentro de uma perspectiva marxista, prioriza as relações entre os homens e a apropriação, a produção e o consumo do espaço (PEREIRA, 2001). Dessa maneira, o relevo invisível, quando considerado, é concebido como solo urbano. Apesar dessa perspectiva, Milton Santos coloca bem, O fato, hoje, é que, se os grupos humanos têm o poder de modificar a ação das forças naturais, a natureza ainda obriga esses grupos a adaptações ou impõem resultados diversos a ações semelhantes. O progresso técnico não elimina a ação da natureza (SANTOS, 1996, P.91). 2. Como encontrar o relevo no espaço urbano? Primeiro é necessário construir a noção de relevo e de processos geomorfológicos em espaço urbano. Isso implica em trabalhar, inicialmente, conceitos como processos, sistemas e formas, a fim de as pessoas começarem a ver o relevo como algo além da forma física, estática e passiva (SOUZA, 2009). Mas, como também expressão materializada da interação de diferentes processos, agentes, condicionantes, energia e matéria, assim como o espaço urbano. 3
4 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais Os sujeitos em processo de formação ou educação escolar, ao entenderem a dinâmica dos processos naturais e a dinâmica da organização do espaço urbano - com seus agentes, condicionantes, trabalho, consumo e produção de espaços têm a possibilidade de pensar o ambiente como um todo, integrado, como sistemas integrados, ou melhor, como um sistema complexo, composto por elementos bióticos e abióticos, naturais e sociais, políticos e econômicos, naturais e culturais. Christofoletti (2002) destaca que, uma das principais dificuldades para se identificar em um fenômeno conceituado como sistema é, exatamente, apontar os elementos, seus atributos (variáveis) e suas relações, a fim de delinear a extensão abrangida pelo sistema em foco. Além disso, o autor cita que o sistema pode ser classificado como isolado ou não; fechado ou aberto; morfológico ou seqüencial; processos-respostas ou controlado (CHRISTOFOLETTI, 2002). Na proposta de se trabalhar com o relevo e a dinâmica urbana, os elementos básicos do sistema natural são a vertente e os compartimentos do relevo, como topo, encosta e fundo de vale. Cada um desse elemento apresenta suas variáveis quanto à tipologia, tamanho, extensão, declividade e processos locais correlacionados. Portanto, compondo um sistema natural com as seguintes características: a) morfológico por ser composto pela associação das propriedades físicas, geométricas, sobre as quais se podem extrair medidas como comprimento, altura, declividade e outras; b) sequencial ou encadeante por compreender outros subsistemas com localização espacial e grandeza (CRHISTOFOLETTI, 2002). Por exemplo, a água pluvial ao percorrer a vertente, tem parte de suas águas infiltrada e armazenada no solo, enquanto outra parte realiza o escoamento superficial. Nesse processo, material é retirado e transportado para outro elemento do sistema, o fundo de vale. c) Processos-respostas resulta da existência do sistema morfológico e seqüencial, que por sua vez, inter-relacionados, indicam processo. De acordo com Christofoletti (2002, p. 6), ao definir os sistemas de processos-respostas, a ênfase maior está focalizada para identificar as relações entre o processo e as formas que dele resultam, caracterizando a globalização do sistema. d) controlado apresenta a intervenção do homem sobre os sistemas de processos-respostas. Nessa perspectiva de estudo e discussão do conceito sistema elege-se a vertente como elemento e a morfodinâmica como a abordagem geomorfológica. Sabe-se que essa abordagem compreende processos e sistema na escala espacial local, no tempo 4
5 curto (SUERTEGARAY, 2002), no tempo presente, histórico e futuro (PERES FILHO, et. al. 2008). Esse recorte escalar de tempo, espaço e unidade de relevo, compreende, também, o tempo e o espaço de atuação dos processos urbanos. Ambos, processos geográficos e geomorfológicos, são pensados em escalas do vivido e do percebido. Por causa disso, é possível construir a noção de espaço geográfico como expressão materializada da interação sociedade-natureza. No âmbito no urbano, a própria ocupação do relevo é o elemento a ser considerado no sistema, com sua tipologia, magnitude, causas e consequências, reflexos, etc. Nessa interação de sistemas, a ação humana é verificada: - quando o homem tem força para modificar os aspectos do quadro natural, fazendo deste uma segunda natureza adaptada aos seus fins; quando a ação humana é de prevenção quanto a mudanças sazonais ou esporádicas da natureza; quando conhecendo as possibilidades e dinâmicas das condições naturais, o homem imagina, elabora, codifica, impõe um sistema regulador a fim de evitar os maiores danos sociais ou individuais (SANTOS, 1996). Essa interação pode ser concebida e visualizada quando se pensa, se descobre, visita e representa porções da cidade, do espaço urbano. De acordo Suertegaray (2001), cada recorte do espaço geográfico enfatiza uma dimensão da complexidade organizacional do mesmo, o econômico/cultural (na paisagem), o político (no território), a existência objetiva e subjetiva (no lugar) e a transfiguração da natureza - no ambiente (SUERTEGARAY, 2001, s/p). Por isso, a importância de se eleger o recorte espacial geográfico, para que no mesmo se possa, mesmo que de maneira simplificada e reduzida, expressar a complexidade da relação sociedade-natureza. 3. Representar para conceber o relevo, o espaço urbano e seus processos. Questões como - por que existem pessoas nesse local? Por que esse local é considerado de risco? Qual a relação desse local com o restante do espaço urbano? Por que não ocupar essa parte do relevo? Como ocupar essa outra parte do relevo? - podem ser um dos caminhos para se iniciar discussões referentes à noção dos conceitos de processos geomorfológico, geográfico urbano e sistema. Há tempos, a confecção de maquetes geográficas tem sido uma metodologia e também um recurso para o ensino, na educação básica e também no ensino acadêmico, como verificado nos trabalhos de Palomo, Vinha e Nunes (2007); Souza, 5
6 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais Reis e Souza (2008); Silva, Aranhai e Souza (2010). Como metodologia, a maquete compreende caminho, conteúdos, procedimentos, recursos e técnica a serem trabalhados. Como recurso ela compreende meio, finalidade, potencialidade e limitações para trabalhar conteúdos (SOUZA, 2009). Entre várias práticas, a oficina de maquete, de representação de encosta e fundo de vale, e o uso de imagens e desenhos, têm sido uma metodologia e recurso de trabalho. Durante as atividades, vários conceitos e termos podem ser trabalhados. Por exemplo, ao identificar e conceituar a vertente pode-se explorar as suas várias partes, como a alta, a média e a baixa vertente, bem como a existência dos topos e das planícies. A partir dessas porções do relevo se pode aproveitar para explorar a ideia de altura e de altitude, assim como a noção dessas partes como porções do relevo de maior ou menor valor econômico e de ocupação pela sociedade. O estudo dessas porções permite explorar também a dinâmica dos processos superficiais, como o escoamento pluvial e fluvial, o trabalho de retirar, transportar e depositar material. Quais trechos perdem mais materiais? Quais ganham? Por quê? Esses questionamentos auxiliam na introdução da ideia de processo e sistema geomorfológico, áreas de riscos socioambientais, agentes e processos urbanos. De acordo com Souza, Reis e Souza (2008), durante a confecção da maquete o professor poderá indagar aos alunos o que sabem sobre relevo, montando um mapa conceitual. E, na oportunidade levar, os alunos até o pátio e convidá-los a observar a paisagem no entorno da escola (fotos 1), sugerindo que observe a paisagem (foto 2), fazendo uma leitura de como o bairro, o município é formado e apropriado pela população e por que? (foto 3). Foto 1: Paisagem vista a partir da janela do 2º andar da Escola parceira, Escola Estadual Deputado Renato de Azeredo (Fonte: Souza et. al 2010). 6
7 Fotos 2 e 3: Observação da paisagem a partir da janela e representação dos fluxos e fixos no espaço urbano. (Fonte: Souza et. al 2010). Essas questões, conceitos e elementos são contemplados por meio de ações descritiva, analítica e interpretativa, conforme apresentado em seguida. Ação descritiva - Durante a confecção da maquete, os sujeitos têm de pensar e descrever o tipo de uso que ocorrerá na sua base territorial e o porquê daquele tipo de uso. Além disso, eles devem descrever a tipologia do relevo (topo, encosta e fundo de vale) e, ainda, o processo do escoamento superficial das águas pluviais sobre o terreno, antes e depois da ocupação. Devem considerar a declividade, o comprimento e o tipo de vertente, a existência ou não de cobertura vegetal. Suas descrições apóiam no conhecimento empírico que tem sobre o assunto, uma vez que no dia a dia podem vivenciar a dinâmica e os resultados dos processos pluviais atuando nas vertentes e no fundo de vale. Os sujeitos, em algum momento de suas vidas, já podem ter vivenciado o sistema processos-respostas, devido à existência de um sistema seqüencial no morfológico. Ação analítica - À medida, que ocorre o processo de ocupação da superfície do relevo, com a colocação dos elementos antrópicos como, residências, acessos, taludes e outros, os discentes devem pensar e registrar as possíveis alterações e interferências positivas ou negativas sobre o relevo e os processos geomorfológicos( sistema controlado), que podem existir na área representada. Devem correlacionar os caminhos e dinâmica dos processos pluviais e fluviais com a presença de obstáculos antrópicos nesses caminhos. 7
8 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais Ação interpretativa - A partir da análise dos processos, das características físicas e antrópicas da vertente, do processo histórico e atual de ocupação, os sujeitos podem chegar à interpretação da situação do relevo, da ocupação humana, da situação favorável ou não aos riscos presentes e futuros. Os discentes podem apontar e dizer por que aquela área é de risco ou não (fotos 4 e 5). Esse conjunto de ações interligadas possibilita os sujeitos fazerem leitura do mundo, do lugar. Fotos 4 e 5: Encostas com características morfológicas e processos semelhantes, porém com ocupações distintas (Fonte: Souza, 2009) Sabe-se que a leitura do mundo se faz através dos signos e códigos que estão presentes no espaço, nos lugares, sendo representados pela sociedade, numa perspectiva cultural e natural do meio em permanente transformação (SOUZA et. al. 2010). A leitura, no sentido mais amplo da palavra, é um ato de afirmação social, uma interação com outros indivíduos e uma atividade situada num contexto sóciohistórico (DELL ISOLA, 2001, p.11). Portanto, a leitura deve ser concebida como algo mais complexo que envolve desde a percepção dos sinais gráficos e simbólicos até a transformação dessa percepção em ideias, com a geração de inferências, isto é, reflexões, analogias, questionamentos e generalizações (SOUZA et. al. 2010). De posse dessa interpretação, dessa leitura, caberá aos sujeitos pensar também em possibilidades técnicas, educativas, sociais e públicas para mitigar ou prevenir possíveis riscos. Aos olhos de César Coll Salvador (1994) e Antoni Zabala (1998), essas possibilidades podem ser entendidas como outros conteúdos, os atitudinais.~ 8
9 4. Considerações Finais A vivência da prática com a teoria possibilita uma aprendizagem significativa dos conteúdos contemplados (conceitos, fatos, dados), o enfoque globalizado sobre uma situação que envolve dinâmica natural e social e a visualização da relação sociedadenatureza. Assim como a construção do espaço geográfico urbano é dinâmica e resulta da interação de diferentes fatores e agentes que atuam no espaço por meio de diferentes processos, o relevo também é construído pela interação de diferentes processos. Estes atuando de maneira integrada geram sistemas complexos, como os que ocorrem na escala espacial das vertentes, juntamente com a dinâmica urbana na escala temporal histórica e presente. 9
10 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais 5. Referencias Bibliográficas CARLOS, Ana F. A (re) produção do espaço urbano. São Paulo: Universidade de São Paulo, CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, p. DELL ISOLA, Regina Lúcia Pèret. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte: Formato, PALOMO, Vanessa de S.; VINHA, Tiago M.; NUNES, João O. R. Elaboração de maquete do relevo associada aos tipos de solos predominantes na cidade de Presidente Prudente - SP. In: XII Simpósio de Geografia Física Aplicada, Anais (...). Natal, Rio Grande do Norte, 2007, p PEREIRA, Gislene. A natureza (dos) nos fatos urbanos: produção do espaço e degradação ambiental. Desenvolvimento e Meio Ambiente. Curitiba: Editora da UFPR, n.3, P PERES FILHO, et. al. Ação antrópica como agente transformador da organização espacial em bacias hidrográficas. X Coloquio Internacional de Neocrítica - Diez años de cambios en el mundo, en la geografía y en las ciencias sociales, Barcelona, Maio, Disponível em: acesso em 05 de março de ROCHEFORT, Michel. O desafio urbano nos países do sul. Campinas: Edições Territorial, p. RODRIGUES, Arlete M. Produção e consumo do e no espaço: problemática ambiental urbana. São Paulo: Hucitec, p. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, p. SILVA, Vanessa C. B.; ARANHA, Luciana Serelli M.; SOUZA, Carla J. O. Proposta de ensino: a maquete como recurso didático no ensino dos elementos do relevo e sua 10
11 ocupação. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE. Belo Horizonte, abr (no prelo). SOUZA, Carla J. de O.; OLIVEIRA, Lília M. de, PALHARES, Virgínia de L. Geografia Física pelo viés do Meio Ambiente, Geometria e das experiências escolares. In: XII Simpósio De Geografia Física Aplicada, Pesquisa e ensino de Geografia Física - Eixo 11: Pesquisa e Ensino da Geografia Física com ênfase social e ambiental. Natal, Anais. Dez. 2007, p SOUZA, Marilia do C. D; SOBRINHO, Valéria A.; SOUZA, Carla J. O. Uso de maquetes no estudo do relevo: Discussão a partir de documentos presentes no XII Simpósio de Geografia Física. Encontro Internacional de Geografia: Tradições e perspectivas - Pierre Monbeig, São Paulo, 01 a 05 dez. 2008, p SOUZA, Carla J. O. et. al. Grafias e Leituras do Mundo: projeto interdisciplinar entre Geografia e Português. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - ENDIPE. Belo Horizonte, abr (no prelo). SUERTEGARAY, Dirce. M. A. Tempos longos... tempos curtos... na análise da Natureza. Geografares, Vitória, p , SUERTEGARAY, Dirce M. A. Espaço geográfico uno e múltiplo. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales. Barcelona, nº93, jul Disponible em acesso em 05 de março de VENTURI, Luis A. B. Os diferentes significados do relevo no ensino da geomorfologia. In: VENTURI, Luis A. B. Ensaios Geográficos. São Paulo: Humanitas, p ZABALA, Antoni. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed,
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