COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.

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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha. A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2 Erosão e Assoreamento Duas faces da mesma moeda Filipe Falcetta Setembro de

3 A bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de um curso d'água é a área onde, devido ao relevo e geografia, a água da chuva escorre para um rio principal e seus afluentes. Esta área é delimitada pelos divisores de água. Bacia hidrográfica: onde tudo começa Todas as atividades humanas, sem exceção, ocorrem em uma ou mais bacias hidrográficas e seus impactos podem superar inclusive o limite geográfico entre bacias. 2

4 3

5 A água é um recurso natural essencial para todas as espécies do planeta. Por que pensar nas bacias hidrográficas? O conhecimento do comportamento das bacias hidrográficas permite aproveitar melhor este recurso para o abastecimento de cidades, agropecuária, atividade industrial, construção de usinas hidrelétricas, lazer... Quanto não aproveitamos bem o recurso hídrico temos conflitos pelo seu uso, degradação dos cursos d água, assoreamento, poluição, inundações etc. 4

6 Um rio não carrega só água... (1) 5

7 Erosão Fenômeno natural que provoca pela desagregação de materiais da crosta terrestre pela ação das chuvas, dos ventos, das águas dos rios, entre outros. Essas partículas que compõem o solo são deslocadas de seu local de origem, sendo transportadas para as áreas mais baixas do terreno. Tem ocorrido de maneira acelerada nos anos recentes devido a um agente muito mais eficiente em produzir erosão do que todos os outros... 6

8 A erosão antrópica é aquela que é causada pela ação humana. Não tem, de uma forma geral, grande influência, já que a ação é de duração curta, mesmo assim, esse tipo de erosão tende a ser cada vez mais impactante. E quem é esse agente super eficiente? A ação humana pode ocasionar o início de um grande processo erosivo. 7

9 Neste tipo de erosão a desagregação e transporte de solo ocorre por meio de caminhos preferenciais para o escoamento superficial. Erosão Linear Sulco: ocorre quando o escoamento da água intensifica o desgaste do solo e este ganha um caminho preferencial, a ponto de formar pequenas linhas ou cortes no terrenos. Se a declividade for elevada (+ velocidade) o sulco pode se tornar uma ravina; Ravina: quando em terrenos mais suscetíveis e declividades mais altas as cavidades aumentam de tamanho; Boçoroca / Voçoroca / Vossoroca: uma ravina em estágio avançado de degradação, quando a mesma entra em contato com o lençol freático e este passa a alimentar o processo erosivo. 8

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13 ... Carrega também sedimentos. (2) O solo desagregado em erosões caminha junto com a água nas bacias hidrográficas, e começa a se depositar em trechos de menor declividade do curso d água: nas curvas, próximo a foz, nas regiões alagadiças, nos reservatórios... (Créditos da Foto: Comitê Itaúnas) 12

14 (Créditos das Fotos: Comitê13Itaúnas)

15 Promoção de treinamentos para diversos públicos-alvo, permitindo a conscientização ambiental necessária ensinando como surgem os processos de erosão e assoreamento para que sejam modificados padrões de ocupação; O trabalho do IPT Realização de estudos e avaliações que culminam em diretrizes gerais e proposições de soluções visando a recuperação de áreas degradadas com processos erosivos; Aplicação de metodologias que visam auxiliar os comitês de bacia e demais órgãos gestores no gerenciamento dos recursos públicos quanto a priorização de áreas que devem receber o recurso da cobrança em atividades de recuperação. 14

16 Três conceitos: Suscetibilidade, Potencialidade e Capacidade Suscetibilidade à erosão: combinação de geologia/pedologia com as classes de declividade. Quanto maior a declividade, maior a velocidade de escoamento e, consequentemente maior a capacidade de transportar solo e sedimentos. Potencialidade à produção de sedimentos: combinação da suscetibilidade a erosão com o uso e ocupação do solo. Atividades que provocam uma maior movimentação da terra (áreas de expansão urbana e culturas temporárias, por exemplo) são as que apresentam maior potencial de produção de sedimentos. Capacidade à produção de sedimentos: combinação da potencialidade de produção de sedimentos com a densidade de drenagem de cada sub-bacia. Regiões de grande densidade de drenagem possuem elevada concentração de fluxo de águas superficiais (runoff), responsáveis pela desagregação e transporte das partículas de solo. 15

17 Aplicação da metodologia do IPT à bacia do rio Itaúnas: resultados 16

18 17

19 18

20 19

21 Principais conclusões da aplicação da metodologia A maior suscetibilidade à erosão na bacia do rio Itaúnas ocorre no trecho de cabeceira, onde a declividade é mais acentuada e na sub-bacia do rio Angelim, por conta do tipo de solo; O maior potencial de produção de sedimentos ocorre junto aos vales dos rios de maior porte da bacia, onde se geralmente desenvolve as pastagens junto à margem dos rios; A maior capacidade de produção de sedimentos ocorre na sub-bacia do córrego Montanha e nas cabeceirias do ribeirão Itauninhas; Um maior detalhe nas observações só seria possível de posse de dados de campo e levantamentos em escalas de detalhe. 20

22 Fazendo-se a hierarquização das sub-bacias: Principais conclusões da aplicação da metodologia As 3 mais críticas: córregos Montanha, Angelim e Douradinho; As 3 menos críticas: córregos da Taquara, Barreado e Taquaruçu. Ações como estas permitem avançar no gerenciamento de recursos hídricos: fornecem importante instrumento de gestão do território e de tomada de decisão que permitem que recursos sejam alocados prioritariamente em áreas potencialmente críticas no tocante a erosão e assoreamento. 21

23 Obrigado! (11)

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