GEOMORFOLOGIA ANTRÓPICA E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA, ANÁPOLIS (GO) Andrelisa Santos de Jesus 1 ; Homero Lacerda 2

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1 1 GEOMORFOLOGIA ANTRÓPICA E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA, ANÁPOLIS (GO) 1 Bolsista PBIC/UEG; Andrelisa Santos de Jesus 1 ; Homero Lacerda 2 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas de Anápolis, UEG RESUMO: A microbacia do Córrego Água Fria tem cerca de 7 km 2, com relevo em colinas de topo plano ou convexo. É essencialmente urbana e a ação humana levou à formação das formas do relevo antrópicas e riscos associados. As formas propositais do relevo antrópico compreendem os cortes, aterros, pontes, bueiros e canalização dos leitos das drenagens. As formas induzidas do relevo antrópico são erosão pluvial em sulcos/ravinas/voçorocas, erosão fluvial e assoreamento. As principais áreas de riscos geomorfológicos são o baixo curso do córrego onde ocorrem erosão fluvial e inundações, e as cabeceiras onde os riscos são de erosão pluvial em sulcos/ravinas/voçorocas e assoreamento. Palavras chave: geomorfologia, ação antrópica, microbacia, riscos Introdução Neste artigo estão os resultados obtidos na pesquisa feita na microbacia do Córrego Água Fria, uma das microbacias estudadas no projeto de iniciação científica Geomorfologia Antrópica, Riscos Geomorfológicos e Hidrológicos na Porção Centro-Leste de Anápolis (GO). A análise desta microbacia teve por objetivo investigar as formas de relevo, com ênfase as feições do modelado antrópico e riscos associados. As formas de relevo antropogênicas são resultantes do uso do solo, entendido como uma forma de produção do espaço geográfico. A delimitação da área de estudo se deu em virtude da microbacia ser uma unidade natural de análise (Botelho, 1999) e pela ocorrência de acidentes geomorfológicos e inundações na microbacia do Córrego Água Fria. Material e Métodos O trabalho é de natureza empírica e a metodologia utilizada comporta etapas de gabinete e de campo. Na etapa de gabinete foi feita a interpretação de imagem Ikonos de 2001, permitindo construir um mapa de uso da terra. A análise do mapa topográfico 1/ com eqüidistância das curvas de nível de 40m (SGE, 1970) e mapa geológico 1/ (Radaelli, 1994), permitiu fazer uma análise do relevo. Na etapa de campo utilizou-se para orientação bússola e planta urbana de Anápolis em escala 1/ (NHL, 2002). O estudo do relevo em

2 2 campo foi feito em caminhamentos para observação do modelado, com medições das declividades utilizando clinômetro. As feições do modelado antrópico e os riscos associados foram identificados em campo e cadastrados em fichas elaboradas para este fim. Retornando a etapa de gabinete, os resultados foram sintetizados em texto e mapas em escala 1/ Resultados e Discussão A microbacia estudada ilustra o impacto da urbanização nos processos geomorfológicos. A urbanização das vertentes implica na retirada da cobertura vegetal e na impermeabilização do solo de modo que o escoamento superficial aumenta em volume e velocidade, especialmente em vertentes com altas declividades. Ao atingir as partes expostas do solo, estas águas do escoamento superficial dão origem a feições antrópicas como as erosões e sua contrapartida, o assoreamento (Casseti 1991, Nascimento 1994). Este processo se reflete nas mudanças da dinâmica fluvial aumentando as vazões máximas e antecipando o pico de vazão o que, aliado ao assoreamento e estrangulamentos artificiais do canal, resulta nas inundações urbanas (Tucci 1995). Geomorfologia - O Córrego Água Fria é afluente do Rio das Antas pela sua margem direita e sua microbacia tem área de cerca de 7km 2 e forma alongada com rumo próximo de norte-sul (Fig. 1a). As maiores altitudes, da ordem 1080m, estão na parte sul da bacia, no divisor entre o Rio das Antas e Rio da Extrema. A menores altitudes, de cerca de 980m, estão na parte norte da microbacia, junto ao Rio das Antas. A rede de drenagens é extremamente simples pois o Córrego Água Fria tem traçado retilíneo e apenas um afluente. A microbacia está situada na porção centro-leste de Anápolis, onde o relevo agradacional está representado pela planície de inundação do Rio das Antas e do baixo curso do Córrego Água Fria. Com respeito ao modelado degradacional, a microbacia está inserida em área de colinas com topos planos ou convexos, com vertentes apresentando declividades inferiores a 5% nas áreas mais elevadas, com valores da ordem de 15% próximo às drenagens, nas partes mais baixas. O modo como o homem ocupa este espaço pode ser caracterizada abordando-se o uso e ocupação do solo na microbacia. Uso e ocupação do solo - A microbacia do Córrego Água Fria é essencialmente urbana, com a maior parte de sua superfície já parcelada e as classes de uso e ocupação do solo cartografadas compreendem (Fig. 1a): Área parcelada consolidada - 33,1%; Área parcelada em consolidação - 33,1%; Habitações subnormais - 2,0%; Vegetação arbórea - 6,6%; Pastagens/vegetação arbustiva - 18,6%; Solo nu - 6,6%. Na vertente esquerda predominam áreas com urbanização já consolidada enquanto na margem direita a predominância é de áreas já parceladas e em processo de consolidação. Na margem direita do córrego, no seu baixo

3 3 curso, está a área de habitações subnormais denominada Invasão Anápolis City. As maiores áreas não parceladas, recobertas por pastagens e remanescentes de matas, ocorrem nas cabeceiras do córrego e nos divisores situados na parte sul da microbacia, próximo ao aeroporto. Nas cabeceiras do córrego existe uma Área de Proteção Ambiental - APA, denominada de Parque JK, com uma área de m 2, englobando o reservatório denominado Lago Praia. Áreas menores recobertas de gramíneas e matas estão na vertente oeste, na parte central da microbacia. A microbacia apresenta ainda pequenas extensões com solo nu em duas áreas, na cabeceira do córrego e ao longo do divisor leste da microbacia. Ao produzir o espaço urbano o homem atua como um importante agente geomorfológico, contribuindo para a modificação da superfície terrestre e dando origem ao modelado antrópico, descrito a seguir. Fig. 1: Uso da terra (Fig. 1a) e formas do relevo antrópico (Fig. 1b) na microbacia do Córrego Água Fria. Fonte: Jesus (em elaboração). Feições de Modelado Antrópico - A atuação do homem como agente modelador do relevo é relevante, principalmente em áreas urbanas, dando origem às formas do relevo antrópicas (Felds 1957, Brown 1971, Casseti 1991). Para Brown (1971) as ações do homem como agente geomorfológico são: diretas propositais, quando o homem tem intenção de modificar a superfície terrestre e as alterações do relevo são o seu objetivo como é o caso dos cortes;

4 4 diretas incidentais quando, embora a alteração do relevo seja intencional ela não é o objetivo da intervenção, caso da mineração; ações indiretas, quando as formas de relevo não são intencionais, caso das voçorocas. Felds (1957) distingue ações indiretas, à exemplo de obras de terraplanagem, e ações indiretas como é o caso da erosão antropogenética. Casseti (1991) descreve as formas do modelado antrópico em função do uso da terra, enfatizando as relações entre as intervenções nas vertentes e a dinâmica dos canais. A microbacia estudada apresenta uma grande complexidade no que se refere a variedade de formas antrópicas tanto nas vertentes como nos canais e estas formas podem ser propositais, resultado de modificações intencionais do relevo, ou induzidas, resultados indesejados de ações antrópicas. As formas propositais compreendem os cortes, aterros, pontes, bueiros e canalização dos leitos das drenagens. Podem ser feitas dentro de normas técnicas adequadas ou fora destas normas, quando passam a representar riscos gemorfológicos. As formas induzidas observadas são erosão pluvial em sulcos/ravinas/voçorocas, erosão fluvial e assoreamento e representam riscos geomorfológicos. Cortes - Dentre os cortes cadastrados nesta microbacia dois merecem maior destaque. O primeiro é um exemplo de corte sujeito a riscos de erosão. Localiza-se na porção sudoeste na microbacia, apresentando talude subvertical com cerca de 8m de altura, nenhuma cobertura vegetal e ausência de drenagem das águas superficiais. O outro corte está localizado próximo à represa JK e conta com proteção contra a erosão pois foi feito em bancadas e tem cobertura vegetal. Aterros - Um exemplo de aterro feito para construção de estradas está na BR-153 onde esta estrada corta o pequeno afluente do Córrego Água Fria, na parte sul da microbacia. O aterro conta com canaleta para captação de águas pluviais, mas não tem revestimento vegetal e está sofrendo erosão acelerada em sulcos e mesmo ravinas, com destruição da canaleta. No baixo curso do Córrego Água Fria existe um aterro com cerca de 3.540m de comprimento e largura aproximada de 40m, feito na margem direita da drenagem, na chamada Invasão Anápolis City. Na margem esquerda do córrego, no Bairro Santa Maria de Nazaré, também existem aterros porém aparentemente menores. Estes aterros estão sofrendo erosão fluvial com solapamento o que já provocou a destruição de três residências na Invasão Anápolis City e de rua pavimentada no Bairro Santa Maria de Nazaré. Estes aterros nas margens de córregos representam estrangulamentos da drenagem e podem ser um dos fatores que causam as inundações nesta área.

5 5 Bueiros, pontes e canalização Estas obras afetam a dinâmica fluvial e podem ser caracterizadas como formas de relevo antrópicas (Fig. 1b). Quando o dimensionamento ou concepção da obra são inadequados, pontes e bueiros podem representar estrangulamentos das drenagens, favorecendo a ocorrência de inundações. Isto parece ocorrer no bueiro situado na porção central da microbacia pois observações de campo revelaram marcas de inundação no local. Existem alguns trechos no médio e alto curso do Córrego Água Fria com revestimento artificial aberto, onde existem indícios de erosão. Sulcos e ravinas As áreas com maior concentração de sulcos e, eventualmente, ravinas são duas. A primeira delas está ao longo da margem direita do córrego em ruas não pavimentadas na área urbana em consolidação. A segunda área de concentração de sulcos e ravinas é notável pelo fato de estas feições ocorrerem em vias pavimentadas e está situada na parte sul da bacia. Neste local as ruas, embora pavimentadas, foram traçadas ao longo da declividade da vertentes e não contam com sistema adequado de drenagem de águas pluviais. Voçoroca - Na cabeceira do córrego existe uma voçoroca denominada de JK, com forma irregular, alongada na direção norte-sul, com extensão de cerca de 400m e largura média da ordem de 50m. Em 2003 houve registro de acidente no local, caracterizado pela queda de parte da calçada e da avenida JK em virtude da erosão remontante na voçoroca. Erosão fluvial - Os canais da microbacia são afetados por erosão fluvial, em maior ou menor grau. Conforme já assinalado, no baixo curso do córrego a erosão fluvial e movimentos de massas associados resultaram na destruição de casas e ruas. Este processo também resultou na destruição de bueiro e via pavimentada na parte central da microbacia. Assoreamento Os sedimentos gerados na microbacia são transportadas para o canal, provocando o assoreamento, claramente visível a jusante da erosão JK (Fig. 1b) onde chegou a colmatar o Lago Praia em 2001, conforme se observa na imagem Ikonos. O assoreamento também ocorre em outras partes da drenagem, a jusante do Lago Praia e admite-se que favoreça a ocorrência das inundações no médio e baixo curso do Córrego Água Fria (Teixeira et al. 2004). Conclusão A microbacia do Córrego Água Fria é essencialmente urbana e nela existem várias formas de modelado antrópico, resultantes da intervenção do homem sobre os processos e formas do relevo. As formas propositais englobam cortes, aterros, bueiros, pontes e canalização da drenagem, além da impermeabilização generalizada associada à urbanização. As formas induzidas compreendem erosão pluvial em sulcos/ravinas/voçorocas, erosão fluvial e assoreamento.

6 6 A partir da caracterização destas formas e análise de sua distribuição espacial é possível delimitar as duas principais áreas de riscos geomorfológicos na microbacia. São também incluídos os riscos de inundação, tendo em vista seu condicionamento geomorfológico. A primeira das áreas de maior risco está no baixo curso do Córrego Água Fria com riscos de inundação e de erosão fluvial na invasão Anápolis City e no bairro Santa Maria de Nazaré, e sulcos em ruas não pavimentadas no bairro Anápolis City. A segunda área está nas cabeceiras do córrego onde os riscos são: erosão pluvial em sulcos e ravinas em vias pavimentadas; voçoroca em cabeceira de drenagem; e assoreamento. Referências Bibliográficas Botelho, R.G.M Planejamento em microbacia hidrográfica pp In: Guerra, A.J.T.; Silva, A.S.; Botelho, R.G.M. (org.) Erosão e conservação dos solos. Bertrand Brasil Ed., Rio de Janeiro. Brown, E. H O homem modela a Terra. Boletim Geográfico 30(222):3-18. Casseti, V Ambiente e apropriação do relevo. Contexto Ed., São Paulo. Felds, E. Geomorfologia antropogenética. Boletim Geográfico. Rio de Janeiro 16(144): Jesus, A.S Geomorforfologia antrópica, riscos geomorfológicos e hidrológicos na porção centro-leste de Anápolis (GO) 12p. In Anais do VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. ABGE, Goiânia, disco compacto. Jesus, A.S. (em elaboração). Geomorforfologia antrópica, riscos geomorfológicos e hidrológicos na porção centro-leste de Anápolis (GO). Monografia de conclusão de curso UEG, Anápolis. Lacerda H Anápolis e o ensino de geologia ambiental. UEG, relatório de pesquisa, Anápolis, 50p. Nascimento, M. A. L. S Erosões Urbanas em Goiânia. Boletim Goiano de Geografia 14(1): NHL, Planta urbana de Anápolis em escala 1/ NHL, Anápolis. Teixeira, S.S.; SOUZA, J.C.; Lacerda, H Erosão acelerada e inundações em Anápolis (GO): Inventário a partir da imprensa local e dos registros do Corpo de Bombeiros 11p. In Anais do VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. ABGE, Goiânia, disco compacto. Tucci, C. E. M Inundações urbanas pp In: Tucci C. E. M.; Porto R. L.; Barros, M. T. (org.) Drenagem urbana. ABRH/Ed. UFRGS, Porto Alegre. Radaelli, V.A Programa Levantamentos Básicos do Brasil Folha SE.22-X-B-II, Anápolis. DNPM, Brasília.

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