IMPACTOS AMBIENTAIS* DO USO DAS TERRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPACTOS AMBIENTAIS* DO USO DAS TERRAS"

Transcrição

1 IMPACTOS AMBIENTAIS* DO USO DAS TERRAS *Efeitos de ações sobre o meio físico e biótico capazes de alterar as condições existentes dos ecossistemas; em geral são negativos pois causam desequilíbrio (CONAMA)

2

3 IMPACTOS AMBIENTAIS Efeitos de ações direta ou indiretamente humanas sobre o meio físico biótico e abiótico.são capazes de alterar as condições existentes dos ecossistemas/territórios/paisagens. Em geral são negativos pois causam desequilíbrio no meio da vida em geral, ou seja no ambiente, e consequentemente nas formas de organização sócio-espacial que é também sócioambiental. Recebem influência global e podem exercer influência global, dependendo da magnitude.

4 O USO DAS TERRAS RESULTA EM AÇÕES QUE GERAM IMPACTOS AMBIENTAIS (SÃO AMBIENTAIS PORQUE AFETAM OS COMPONENTES DO AMBIENTE:SOLO, ÁGUA, AR, PLANTAS E ANIMAIS) AFETAM: GEODIVERSIDADE = RECURSOS NATURAIS GEOAMBIENTAIS BIODIVERSIDADE = RECURSOS NATURAIS ORGÂNICOS VIVOS (BIOMASSA)

5 OS IMPACTOS (GEO)AMBIENTAIS MAIS COMUNS ESTÃO RELACIONADOS COM ÁGUA, SOLO/SUBSOLO (ROCHA) E AR Os principais são: EROSÃO MOVIMENTOS DE MASSA ASSOREAMENTO COMPACTAÇÃO DOS SOLOS RECALQUES DOS TERRENOS SALINIZAÇÃO/ACIDIFICAÇÃO DOS SOLOS EUTROFIZAÇÃO DOS CORPOS LIQUIDOS ENCHENTES E ALAGAMENTOS POLUIÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS ARENIZAÇÃO/DESERTIFICAÇÃO

6 IMPACTOS AMBIENTAIS PODEM SER SUBDIVIDIDOS EM GEOAMBIENTAIS E SOCIOAMBIENTAIS. GEOAMBIENTAIS rochas, solos, relevo, água, ar, biodiversidade SÓCIOAMBIENTAIS recursos naturais usados CONSEQUÊNCIAS: DESEQUILÍBROS AMBIENTAIS

7 IMPACTOS GEOAMBIENTAIS

8 IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS

9 IMPACTOS AMBIENTAIS Sobre a paisagem...

10 IMPACTOS AMBIENTAIS Sobre o solo...

11 IMPACTOS AMBIENTAIS Sobre a água...

12 IMPACTOS AMBIENTAIS Sobre a flora e fauna...

13 IMPACTOS AMBIENTAIS Sobre a infraestrutura...

14 IMPACTOS AMBIENTAIS...sobre a saude

15 IMPACTOS GEOAMBIENTAIS NEGATIVOS SÃO AQUELES QUE AFETAM O MEIO PORQUE MOBILIZAM MATERIAIS E INDUZEM PERDAS DE MATERIAIS, PERDAS DE ESPÉCIES, INDIVÍDUOS

16 ALGUMAS DAS CAUSAS DOS IMPACTOS GEOAMBIENTAIS NEGATIVOS ÁREAS RURAIS - PRÁTICAS INADEQUADAS DE USO & MANEJO DESMATAMENTO INDISCRIMINADO E INTENSO, QUEIMADAS; FALTA OU MAL DIMENSIONAMENTO DE PRATICAS CONSERVACIONISTAS; DEPOSIÇÃO DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS;] DESRESPEITO ÀS APTIDÕES DOS SOLOS, RELEVO, CLIMA E RECURSOS HÍDRICOS COMO IRRIGAÇÃO OU DRENAGEM MAL PLANEJADA; FALTA DE UCs E DE CORREDORES ECOLÓGICOS ÁREAS URBANAS - FALTA OU INADEQUAÇÃO DO PLANEJAMENTO: INFRA-ESTRUTURA, EM ESPECIAL DE DRENAGEM URBANA; EDIFICAÇÕES E TRAÇADO VIÁRIO; DEPOSIÇÃO NÃO CONTROLADA DE REJEITOS (ENTULHO, LIXO) MINERAÇÃO - DEPOSIÇÃO INADEQUADA DOS REJEITOS ESTRADAS - CORTES E ATERROS; DRENAGEM.

17 OU SEJA... DESCUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL FALTA DE PLANEJAMENTO FALTA DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA FALTA DE FISCALIZAÇÃO FALTA DE CONSCIÊNCIA...

18 Avaliação de Impactos Ambientais I -Atividades energético-mineradoras II -Atividades industriais-urbanas III -Atividades agrossilvopastoris

19 atividades energéticas e mineradoras O impacto ambiental das atividades energéticas e mineradoras é, em geral, intenso, pontual, limitado e preciso em termos de localização (uma hidrelétrica, uma mineração, por exemplo). Existem metodologias bem estabelecidas para avaliar e monitorar o impacto ambiental desses empreendimentos, onde os aspectos de projeto, engenharia e planejamento são passíveis de um alto grau de previsão e controle.

20

21 atividades industriaisurbanas o impacto ambiental das atividades industriaisurbanas é, em geral, de intensidade variada, podendo ir de pontual (no caso de uma fábrica poluidora, por exemplo) a difuso (no caso dos poluentes emitidos pela frota de veículos, por exemplo). As atividades industriais-urbanas atingem, direta e indiretamente, grandes parcelas da população. Existe uma grande quantidade de normas, leis e regulamentos vigindo sobre esse tema, objeto de uma ação fiscalizadora relativamente intensa por parte da população e órgãos públicos.

22 atividades industriaisurbanas

23 Uma urbanização desordenada e especulativa Alta contaminação Destruição de terrenos agrícolas Ocupação de zonas de risco Gasto exagerado de tempo Desconexão com a natureza Marginalização e insegurança

24 atividades agrícolas os impactos ambientais das atividades agrícolas são em geral tênues, bastante dependentes de fatores pouco controláveis (chuvas, temperaturas, ventos etc.), atingem grandes áreas de forma pouco precisa, freqüentemente crônica, pouco evidente, intermitente e de difícil quantificação (perda de solos, produção de gases, erosão genética, contaminação de águas subterrâneas com fertilizantes ou pesticidas etc.).

25

26 Os dois maiores impactos em área no planeta: EROSÃO E DESERTIFICAÇÃO

27

28 OS IMPACTOS (GEO)AMBIENTAIS MAIS COMUNS ESTÃO RELACIONADOS COM ÁGUA, SOLO/SUBSOLO (ROCHA) E AR Os principais são: EROSÃO MOVIMENTOS DE MASSA ASSOREAMENTO COMPACTAÇÃO DOS SOLOS RECALQUES DOS TERRENOS SALINIZAÇÃO/ACIDIFICAÇÃO DOS SOLOS EUTROFIZAÇÃO DOS CORPOS LIQUIDOS ENCHENTES E ALAGAMENTOS POLUIÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS ARENIZAÇÃO/DESERTIFICAÇÃO

29 TIPOS E CONCEITOS GERAIS EROSÃO REMOÇÃO DE PARTÍCULAS DO SOLO OU ROCHA POR AÇÃO DE: - ÁGUA DA CHUVA : HÍDRICA OU PLUVIAL - MAR: MARÍTIMA - RIOS: FLUVIAL - VENTO: EÓLICA - GELO: GLACIAL - ANIMAIS: BIOLÓGICA EROSÃO HÍDRICA POR AÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL DAS ÁGUAS PLUVIAIS E/OU SUBSUPERFICIAL DAS ÁGUAS INFILTRADAS (LENÇOIS SUSPENSO E FREÁTICO)

30 CONSEQUÊNCIAS MAIS FREQUENTES ASSOREAMENTO SEDIMENTAÇÃO ACELERADA DE FUNDOS DE VALE, CABECEIRAS DE DRENAGEM, CANAIS DE DRENAGEM,LAGOS E RESERVATÓRIOS ETC RECALQUES/ABATIMENTOS REBAIXAMENTOS DOS TERRENOS; SE RÁPIDOS E COM RUPTURAS É ABATIMENTO, PROVOCADOS EM GERAL POR REMOÇÃO DE MATÉRIA EM PROFUNDIDADE DEVIDO EM GERAL A FLUXOS HÍDRICOS EUTROFIZAÇÃO ENRIQUECIMENTO EXAGERADO DAS ÁGUAS DE LAGOS E RIOS EM NUTRIENTES EM GERAL ORIUNDOS DO SOLO, EM ESPECIAL NITROGÊNIO E FÓSFORO TRANSPORTADOS PELAS ÁGUAS DOS ESCOAMENTOS; PERDA DE TERRAS AGRICULTÁVEIS POR LIXIVIAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E DE NUTRIENTES, LOGO DE FERTILIDADE

31 ENCHENTES E ALAGAMENTOS INVASÃO DE ÁGUA FLUVIAL PROCENDENTE DE CHUVA INTENSA EM VOLUME QUE EXCEDE A CAPACIDADE DE VAZÃO DO RIO POLUIÇÃO CONCENTRAÇÃO ELEVADA DE SUBSTÂNCIA ORGÂNICA OU INORGÂNICA NO SOLO, AR OU ÁGUA, ACIMA DOS LIMITES CONSIDERADOS TOLÉRÁVEIS PARA SERES HUMANOS, PLANTAS E ANIMAIS ARENIZAÇÃO/DESERTIFICAÇÃO FORMAÇÃO DE AREAIS E ATÉ DUNAS,; CONSIDERA-SE ARENIZAÇÃO COMO FENÔMENO ASSOCIADO À EROSÃO HÍDRICA DOS SOLOS EM CONSEQUÊNCIA DO USO INADEQUADO DAS TERRAS ENQUANTO DESERTIFICAÇÃO A FENÔMENO DE ORIGEM CLIMÁTICA NATURAL FORMAÇÃO DE DESERTOS - MAS HÁ QUE A CONSIDERE TAMBÉM COMO INDUZIDA PELO USO E MANEJO INADEQUADO EM ÁREAS DE OUTROS CLIMAS QUE NÃO O SEMI-ÁRIDO E ÁRIDO, DEVIDO DIMINUIÇÃO CRESCENTE DE APTIDÃO AO CULTIVO; ALGUNS AUTORES DISTINGUEM ESSE TIPO DE DESERTIFICAÇÃO COMO ANTRÓPICA E A FORMAÇÃO DE DESERTOS COMO DESERTIZAÇÃO.

32

33

34 FATORES GERAIS DA ORIGEM E EVOLUÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA CHUVA (EROSIVIDADE) - VOLUME,INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA COBERTURA VEGETAL - AUSÊNCIA, DENSIDADE INSUFICIENTE, DESMATAMENTO INDISCRIMINADO - DESCUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL) RELEVO - DECLIVES ACENTUADOS, RAMPAS LONGAS, DESNÍVEL ACENTUADO SOLOS (ERODIBILIDADE) - ESTRUTURAS, MINERALOGIA,ESPESSURAS, ESTABILIDADE ETC

35 FATORES GERAIS DA EROSÃO (cont.) AÇÕES ANTRÓPICAS - DESCUMPRIMENTO DAS LEIS AMBIENTAIS (APPs, conservação do solo) - DESMATAMENTO INDISCRIMINADO - IMPLANTAÇÃO DE ARRUAMENTOS, ATERROS, LOTEAMENTOS, TUBULAÇÕES ETC EM DESACORDO COM NORMAS TÉCNICAS - OCUPAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO EM DESACORDO COM NORMAS TÉCNICAS E/OU PLANOS DIRETORES

36 Mas antes tem que se entender o processo : tudo começa com a chuva...

37 O QUE O DESMATAMENTO FAZ... Altera o equilíbrio hidráulico...então o nível de base rebaixa e o relevo vai dissecando rápido

38 EVENTOS INICIAIS IMPACTO DAS GOTAS DE CHUVA promove a desagregação e liberação das partículas.

39 ESCOAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS PELOS TERRENOS é o escorrimento das águas precipitadas nas encostas que transporta as partículas e pode se dar de modo: difuso - laminar ou em lençol, contínuo e relativamente uniforme concentrado linear ou em sulcos de várias larguras e profundidades

40 DIFUSO arenização arenização arenização CONCENTRADO sulcos ravinas

41 FORMAS DE ESCOAMENTO CONCENTRADO SUPERFICIAL Escoamento na superfície dos terrenos TIPOS sulcos até 50cm ravinas maiores mas sem atingir o nível freático SUBSUPERFICIAL Escoamento em subsuperfície através de lençóis suspensos ou freáticos. TIPO voçorocas maiores e atingem o nível freático

42 SULCOS E RAVINAS Formas: em V Origem: esc. super. concentrado Evolução: descendente Posição: variada, em geral cortam curvas de nível Conseqüências: perda de terra, assoreamento, contaminação, riscos de acidentes. EM CERCAS EM ESTRADAS E RUAS

43 VOÇOROCAS (boçorocas do tupi guarani ibi çoroc) Forma: linear, taludes com surgências (piping) e movimentos de massa, assoreamento ao fundo, fluxo contínuo de fundo, em geral profundas; podem ter 2 ou + ramos Origem: concentração do esc.sup. e subsuperficial concentrados. Posição: perpendiculares às curvas de nivel, conectadas ou não aos canais de drenagem ou suas cabeceiras. Evolução: remontante associadas a pipings e movimentos de massa. Consequências: perda de terra, assoreamento a jusante, riscos de acidentes; contaminação LENÇOL assoreamento Vista aérea da erosão Chitolina, na Fazenda Chitolina. Observe-se a extensa área de assoreamento que soterrou a mata ciliar, os vários sulcos na área de pastagem e o traçado das curvas de nível cortadas pela erosão. Fonte: Acervo da Fundação EMAS (1998) TALUDE

44 Atuação dos fluxos superficiais e sub-superficiais na formação da erosão

45 DESCARGA DE SEDIMENTOS NO RIO ASSOREAMENTO E MORTE DA VEGETAÇÃO EUTROFIZAÇÃO ASSOREAMENTO E REENTALHE

46 ASSOREAMENTO NA BASE DA VOÇOROCA OBRAS DE DESVIO CIDADE EM BORDA DE CHAPADA CIDADE COMEÇA EM ASSIM... BORDA DE CHAPADA

47 LEVA MATERIAL ASSOREIA E MATA RENASCE DIFERENTE

48 EROSÃO URBANA

49 Discrepância entre uso atual e as reais potencialidades da terra DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PROCESSOS EROSIVOS

50 Vista áerea de voçoroca Jusante de Voçoroca Piping

51 Movimentos de Massa Assoreamento

Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo

Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo SOLO CONSERVAÇÃO Erosão Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo Assoreamento: Depósito de acúmulo de sedimentos nos cursos d água, geralmente provocada, principalmente, pela

Leia mais

DEGRADAÇÃO DOS SOLOS

DEGRADAÇÃO DOS SOLOS DEGRADAÇÃO DOS SOLOS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO TEMA 15 de Abril é dia da Conservação do Solo em homenagem ao nascimento do americano Hugh Hammond Bennett (15/04/1881-07/07/1960) DEGRADAÇÃO DOS SOLOS:

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS DO USO DAS TERRAS

IMPACTOS AMBIENTAIS DO USO DAS TERRAS IMPACTOS AMBIENTAIS DO USO DAS TERRAS CONCEITOS Selma Simões de Castro selma@iesa.ufg.br MARÇO, 2012 CONCEITOS IMPORTANTES IMPACTOS AMBIENTAIS Efeitos de ações ANTRÓPICAS sobre o meio físico* e biótico**

Leia mais

Impacto Ambiental Histórico

Impacto Ambiental Histórico Impacto Ambiental Os impactos ambientais são ocasionados por confrontos diretos ou indiretos entre o homem e a natureza. Exemplos bem conhecidos de impacto ambiental são os desmatamentos, as queimadas,

Leia mais

Manejo do solo e preservação ambiental

Manejo do solo e preservação ambiental Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a

Leia mais

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Outubro, 2018

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Outubro, 2018 Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Outubro,

Leia mais

Hidrologia Bacias hidrográficas

Hidrologia Bacias hidrográficas Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada

Leia mais

Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 5. Organização da Aula. Uso dos Solos. Contextualização. Solos. Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno

Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 5. Organização da Aula. Uso dos Solos. Contextualização. Solos. Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 5 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Degradação e conservação dos solos Manejo inadequado Processos erosivos Práticas conservacionistas

Leia mais

Revisão: conceitos e generalidades

Revisão: conceitos e generalidades CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos MÓDULO 2: FORMAS E PROCESSOS Paisagens Fluviais: formas

Leia mais

Agentes Externos ou Exógenos

Agentes Externos ou Exógenos RELEVO Relevo Terrestre Agentes Internos Agentes Externos Tectonismo Vulcanismo Abalos Sísmicos Intemperismo Erosão Agentes Externos ou Exógenos Em síntese, pode-se afirmar que os agentes exógenos realizam

Leia mais

Geologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra

Geologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.

Leia mais

Processos denudacionais

Processos denudacionais Processos denudacionais Os materiais alterados (solo ou formações superficiais) ficam sujeitos a ação dos agentes geológicos. Estão em equilíbrio dinâmico (metaestável). Quando o equilíbrio é rompido,

Leia mais

CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO

CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima

Leia mais

PCS 502 Conservação do solo e da água

PCS 502 Conservação do solo e da água PCS 502 Conservação do solo e da água Aula 2: INTRODUÇÃO. ASPECTOS DE FORMAÇÃO DO SOLO E EROSÃO. EROSÃO GEOLÓGICA E ACELERADA. AGENTES E MECANISMOS DA EROSÃO. FORMAS DE EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA. DIAGNÓSTICO,

Leia mais

Geologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65)

Geologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65) Geologia Áreas de risco Prof. Marcel Sena senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Apresentação Os desastres naturais são responsáveis pela morte de cerca de 4 milhões de pessoas no mundo ao longo do século XX

Leia mais

EROSÃO EM ÁREAS URBANAS

EROSÃO EM ÁREAS URBANAS EROSÃO EM ÁREAS URBANAS GRUPO: Azussa Hirakata 3129173 Bruno Y. Katayama 3506844 Eduardo Takata 3104404 Kleber Ximenes 3633245 Meyre S. Taniguchi 3439620 Rodrigo T. O. Lemmi 3105600 Ronaldo Miyata 3439655

Leia mais

do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental.

do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. 5.2.2 ASSOREAMENTO Os resíduos sólidos, quando lançados em áreas

Leia mais

Degradação ambiental - conceitos, causas e abrangência

Degradação ambiental - conceitos, causas e abrangência CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário

Leia mais

RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO

RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO ASPECTOS CONCEITUAIS ENCOSTA TALUDE TALUDE DE CORTE TALUDE NATURAL PERFIL ORIGINAL TALUDE ARTIFICIAL (ATERRO) ELEMENTOS GEOMÉTRICOS

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 459 EROSÃO ACELERADA ASSOCIADA A RODOVIAS NA PORÇÃO NORTE DE ANÁPOLIS (GO) Sandra Sardinha Lemes 1,3 ; Homero Lacerda 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador Orientador 3 Curso de Geografia UnUCSEH UEG

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.

Leia mais

ARENIZAÇÃO/DESERTIFICAÇÃO

ARENIZAÇÃO/DESERTIFICAÇÃO EVZ GESTÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL IMPACTOS AMBIENTAIS II ARENIZAÇÃO/DESERTIFICAÇÃO SELMA SIMÕES DE CASTRO 2012-2 ENTENDENDO A POLÊMICA... DESERTO - no ângulo climático:carência de água doce no sistema

Leia mais

COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

CONSEQUÊNCIAS DA DEGRADAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS. MSc. AUGUSTO HEINE

CONSEQUÊNCIAS DA DEGRADAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS. MSc. AUGUSTO HEINE CONSEQUÊNCIAS DA DEGRADAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS MSc. AUGUSTO HEINE CONSEQUÊNCIAS: EROSÃO DESMATAMENTO DESERTIFICAÇÃO PRÁTICAS AGRÍCOLAS POLUIÇÃO DO SOLO POLUIÇÃO DA ÁGUA POLUIÇÃO DO AR PERDA DA BIODIVERSIDADE

Leia mais

Importância do Manejo de Solos

Importância do Manejo de Solos CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão

Leia mais

PHD Água em Ambientes Urbanos

PHD Água em Ambientes Urbanos PHD 2537 - Água em Ambientes Urbanos Erosões em Áreas Urbanas Professores: Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profª. Drª. Monica Ferreira do Amaral Porto Alunos: Filipe

Leia mais

Erosão e assoreamento em áreas urbanas Paula Flumian Soubhia Uriel Cardoso Bianchini

Erosão e assoreamento em áreas urbanas Paula Flumian Soubhia Uriel Cardoso Bianchini Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537 Águas em Ambientes Urbanos Erosão e assoreamento em áreas urbanas Paula Flumian Soubhia 5402199

Leia mais

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:

Leia mais

Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella

Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Estratégias de conservação de solo e da água em pequenas bacias hidrográficas. Jean PG Minella Manejo da água no ambiente de produção Quais as imposições atuais do clima? Quais as adaptações necessárias?

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS

IMPACTOS AMBIENTAIS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS X SIMPÓSIO AMBIENTALISTA DO CERRADO MINI CURSO BACIAS HIDROGRÁFICAS 2A. PARTE IMPACTOS AMBIENTAIS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS SELMA SIMÕES DE CASTRO IESA/UFG NOV/2004 IMPACTOS AMBIENTAIS Efeitos de ações sobre

Leia mais

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a

Leia mais

TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter

TEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;

Leia mais

O SENAR E AS MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA A EROSÃO

O SENAR E AS MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA A EROSÃO O SENAR E AS MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA A EROSÃO Se os solos de que depende toda a agricultura e a vida humana forem usadas até a exaustão, a batalha para libertar a humanidade da indigência nunca poderá

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Leia mais

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA. Profª Celme Torres F da Costa

MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA. Profª Celme Torres F da Costa MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Profª Celme Torres F da Costa MOTIVAÇÃO Estamos diante de um cenário onde é imprescindível observar os impactos das atividades humanas sobre a Terra,

Leia mais

PHD-2537 EROSÃO EM ÁREAS URBANAS

PHD-2537 EROSÃO EM ÁREAS URBANAS PHD-2537 PHD-2537 EROSÃO EM ÁREAS URBANAS Novembro de 2003 Azuza Hirataka Bruno Yoshio Katayama Eduardo Takata Kleber Ximenes Meyre Saori Taniguchi Rodrigo Tetsuo Lemmi Ronaldo Miyata 3129173 3506844 3104404

Leia mais

Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido

Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido Características Ecológicas dos Açudes (Reservatórios) do Semi-Árido Reservatórios ocupam hoje cerca de 600.000 km 2 de águas represadas em todo o planeta. A construção de reservatórios tem origem muito

Leia mais

MÓDULO 03 GEOGRAFIA II

MÓDULO 03 GEOGRAFIA II MÓDULO 03 GEOGRAFIA II Ação da água Oscilações de temperatura Atuação dos seres vivos (animais e vegetais) ROCHA Com o tempo ocorre a desintegração e a decomposição Os minerais vão se quebrar em pequenos

Leia mais

Geotecnia Ambiental. Engenharia Civil 7º Período. Professor Mauro Cruz

Geotecnia Ambiental. Engenharia Civil 7º Período. Professor Mauro Cruz Geotecnia Ambiental Engenharia Civil 7º Período Professor Mauro Cruz mauro.cruz@ufv.br 1. Introdução A erosão é um processo que se traduz na desagregação, transporte e deposição do solo, subsolo e rocha

Leia mais

Solo. Solo=f (rocha matriz, clima, relevo, biosfera e tempo)

Solo. Solo=f (rocha matriz, clima, relevo, biosfera e tempo) Erosão Ciclo hidrológico Erosão superficial Definições: É a remoção das camadas superficiais do solo pelas ações do vento e da água. A erosão envolve o processo de destacamento e transporte de partículas

Leia mais

PROCESSOS PARA PREVENÇÃO DE EROSÃO DO SOLO

PROCESSOS PARA PREVENÇÃO DE EROSÃO DO SOLO PROCESSOS PARA PREVENÇÃO DE EROSÃO DO SOLO Antônio Cândido Filho (1); Jairo Janailton Alves dos Santos (2); Frederico Campos Pereira (3); Tadeu Macryne Lima Cruz (4) Instituto Federal de Educação Ciência

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó.

BIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó. BIOLOGIA Ecologia e Ciências Ambientais Parte 1 Prof. ª Daniele Duó CONAMA 001/86 Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer

Leia mais

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada

Leia mais

Geomorfologia Aplicada

Geomorfologia Aplicada Geomorfologia Aplicada Escoamentos superficiais e erosões hídricas (produção e deposição de detrítos/sedimentos) Processos Elementares e Fatores envolvidos nas erosões hídricas Erosões diferentes agentes

Leia mais

2. Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540:

2. Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540: 1. Observe as figuras a seguir: O modo como a sociedade humana tem ocupado o espaço rural e urbano provoca impactos socioambientais negativos. Tendo como referência a interpretação e a análise das situações

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA No. Controle ambiental da obra

PROCEDIMENTO OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA No. Controle ambiental da obra 1/5 1. OBJETIVO Determinar as ações que deverão ser tomadas durante a execução dos serviços de obra, visando a redução ou eliminação dos impactos socioambientais e a qualidade ambiental do Programa. 2.

Leia mais

Homem Ambiente. HOMEM PRIMITIVO para sobreviver. As forças da natureza. Vegetais e animais HOMEM NÔMADE. Agricultura HOMEM SEDENTÁRIO

Homem Ambiente. HOMEM PRIMITIVO para sobreviver. As forças da natureza. Vegetais e animais HOMEM NÔMADE. Agricultura HOMEM SEDENTÁRIO Homem Ambiente HOMEM PRIMITIVO para sobreviver As forças da natureza Vegetais e animais HOMEM NÔMADE Agricultura HOMEM SEDENTÁRIO AVANÇOS TECNOLÓGICOS Como está nossa dependência da natureza? 1 A Biosfera

Leia mais

AGENTES MODELADORES EXTERNOS. Profº Me. Claudio F. Galdino GEOGRAFIA

AGENTES MODELADORES EXTERNOS. Profº Me. Claudio F. Galdino GEOGRAFIA AGENTES MODELADORES EXTERNOS Profº Me. Claudio F. Galdino GEOGRAFIA Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão São forças naturais que atuam sobre a superfície terrestre modelando e esculpindo as formas

Leia mais

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato: 1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA: Caracterização, Métodos e Controle

RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA: Caracterização, Métodos e Controle RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA: Caracterização, Métodos e Controle Caio Vinicius Alves De Jesus Graduando em Agronomia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/ AEMS Matheus Assis De Alencar Graduando

Leia mais

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 30 OBJETIVOS

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 30 OBJETIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA CÓDIGO: GAG044 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS

DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS Celma Basilio da Silva Acadêmica da 4ª série do curso de Geografia do CPNA-UFMS - celma_nina@hotmail.com.br Ary Tavares Rezende Filho

Leia mais

Solos e suas várias importâncias

Solos e suas várias importâncias SOLOS Solos e suas várias importâncias Fornecer alimentos, madeira e terra para construções. Capacidade de decompor resíduos e purificar a água. Capacidade de regular as enchentes. Na paisagem, produzindo

Leia mais

Gestão da Poluição Ambiental POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO DO SOLO

Gestão da Poluição Ambiental POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO DO SOLO POLUIÇÃO E DEGRADAÇÃO DO SOLO 1 SOLO O conceito de solo depende do profissional que o utiliza ou estuda. Segundo o dicionário Aurélio: solo é a porção da superfície da terra, terreno, chão, parte inconsolidada

Leia mais

Edilene Américo Silva Doutoranda em Geografia - Universidade de Brasília

Edilene Américo Silva Doutoranda em Geografia - Universidade de Brasília Edilene Américo Silva Doutoranda em Geografia - Universidade de Brasília edileneamerico@hotmail.com José Luis Santos Neto CEB Distribuição jluisneto@uol.com.br Fernando Luiz Araújo Sobrinho Prof. Doutor

Leia mais

Os problemas ambientais podem ser divididos de acordo com a forma como contaminam o ambiente. Desta forma as principais formas são: o A poluição atmosférica (do ar) o Poluição dos corpos hídricos (água

Leia mais

AGRICULTURA CONSERVACIONISTA

AGRICULTURA CONSERVACIONISTA AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Obras hidráulicas para contenção da erosão José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Enfatizar o complexo de tecnologias de natureza mecânica, requeridas para otimizar os

Leia mais

Conservação do Solo e Água

Conservação do Solo e Água UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA DE AGRICULTURA Conservação do Solo e Água Conceito de Solo; Composição do Solo; Fatores que influem na Erosão

Leia mais

USO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2

USO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2 USO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) 1 Bolsista PBIC/UEG; Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade

Leia mais

SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO

SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO SOLO FORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO O SOLO E OS SERES HUMANOS O solo é formado pelo desgaste de rochas formadas a milhões de anos; O solo é responsável pela moradia fixa do ser humano, pois, é dele que é produzido

Leia mais

CPA-CONSULTORIA PLANEJAMENTO E ASSISTENCIA TECNICA EM AGROPECUARIA LTDA

CPA-CONSULTORIA PLANEJAMENTO E ASSISTENCIA TECNICA EM AGROPECUARIA LTDA CPA-CONSULTORIA PLANEJAMENTO E ASSISTENCIA TECNICA EM AGROPECUARIA LTDA PLANO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL DE HABITAÇÃO RURAL. PROJETO: MINHA CASA NOSSA CONQUISTA RESPONSÁVEL TÉCNICO SOCIAL: Ariceya da Conceição

Leia mais

Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO..

Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO.. Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO.. Características que influenciam a infiltração da água Textura do solo e composição

Leia mais

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 A DINÂMICA EXTERNA DO RELEVO RELEVO modelado da crosta terrestre, que se originou a partir do tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos e é modelado

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos POLUIÇÃO DIFUSA Profª. Drª. Mônica Ferreira do Amaral Porto 2010 Fontes

Leia mais

Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios

Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Estudos dos impactos da agricultura na quantidade e qualidade da água no solo e nos rios Universidade Federal de Santa Maria Professores: Jean P.G. Minella, José Miguel Reichert, Dalvan J. Reinert Universidade

Leia mais

O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.

O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial

Leia mais

PROCESSOS DO MEIO FÍSICO. Prof. Dr. Fernando Ximenes T. Salomão. UFMT Cuiabá 2010

PROCESSOS DO MEIO FÍSICO. Prof. Dr. Fernando Ximenes T. Salomão. UFMT Cuiabá 2010 PROCESSOS DO MEIO FÍSICO Prof. Dr. Fernando Ximenes T. Salomão UFMT Cuiabá 2010 Sucessão de fenômenos que ocorrem num determinado tempo, no próprio meio físico, e cujas alterações impostas pelo homem podem

Leia mais

file://e:\arquivos\poster\451.htm

file://e:\arquivos\poster\451.htm Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos

Leia mais

Treinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294

Treinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294 Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DEGRADAÇÃO NO CONJUNTO JOÃO PAULO II E ANÁLISE COMPARATIVA COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL José Roselito Carmelo da

Leia mais

Formas de relevo. Professora: Jordana Costa

Formas de relevo. Professora: Jordana Costa Formas de relevo Professora: Jordana Costa Relevo Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos, sobre o qual construímos cidades e estradas, vemos que ela apresenta

Leia mais

USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA

USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2 1 Voluntaria de Iniciação Cientifica Geografia UNUCSEH patrícia.geografia@yahoo.com.br 2 Orientador

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas

Leia mais

Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006

Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006 113 Figura 41 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta em áreas íngremes. Fonte Google Earth de 2006 Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS 87 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS Welder Junho Batista¹ Dr. Lineo Gaspar Júnior² ¹weldertiao@yahoo.com.br ²lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br

Leia mais

Cartilha Erosão. José Camapum de Carvalho Noris Costa Diniz Editores

Cartilha Erosão. José Camapum de Carvalho Noris Costa Diniz Editores Cartilha Erosão José Camapum de Carvalho Noris Costa Diniz Editores C327 Cartilha erosão / José Camapum de Carvalho e Noris Costa Diniz editores.- Brasília: Universidade de Brasília: FINATEC, 2007. 34p.

Leia mais

ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.

ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo

Leia mais

~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul

~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul ~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura Mato Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para certificar

Leia mais

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO

POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento

Leia mais

CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia

CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia OBJETIVOS Caracterizar o problema da erosão por voçorocas e demonstrar o passo a passo de uma estratégia

Leia mais

Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Matheus Lemos

Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Matheus Lemos Recursos Hídricos e Meio Ambiente Matheus Lemos Elementos de Hidrografia Água como Recurso Elementos de Hidrografia O Ciclo da Água Recursos Hídricos Degradação e Recuperação A poluição das águas: Resíduos

Leia mais

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental

Geografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO 1. A perda de biodiversidade na região indicada no mapa (arco de desmatamento que se localiza entre o Maranhão e Rondônia) ocorrerá devido à expansão da ocupação humana. O desmatamento e a poluição ambiental

Leia mais

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)

Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2) ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Aula 06 Declividade e estruturação viária Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas de Nível Estrada em serra francesa

Leia mais

BACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente

BACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do

Leia mais

CICLO HIDROLÓGICO FENÔMENO GLOBAL DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ENTRE A SUPERFÍCIE TERRESTRE E A ATMOSFERA, IMPULSIONADO PELA ENERGIA SOLAR.

CICLO HIDROLÓGICO FENÔMENO GLOBAL DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ENTRE A SUPERFÍCIE TERRESTRE E A ATMOSFERA, IMPULSIONADO PELA ENERGIA SOLAR. CICLO HIDROLÓGICO FENÔMENO GLOBAL DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA ENTRE A SUPERFÍCIE TERRESTRE E A ATMOSFERA, IMPULSIONADO PELA ENERGIA SOLAR. CICLO HIDROLÓGICO GLOBAL ENERGIA DO SOL QUE ATUA SOBRE O SISTEMA TERRESTRE:

Leia mais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:

Leia mais

UNIDADE 3 BACIAS DE INFILTRAÇÃO (BARRAGINHAS)

UNIDADE 3 BACIAS DE INFILTRAÇÃO (BARRAGINHAS) UNIDADE 3 BACIAS DE INFILTRAÇÃO (BARRAGINHAS) 1 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...3 1 BACIAS DE INFILTRAÇÃO CONCEITO E APLICAÇÃO.4 2 FORMAS E DIMENSÕES...9 3 SELEÇÃO DO TIPO E IDENTIFICAÇÃO DOS LOCAIS DE APLICAÇÃO

Leia mais

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus

Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova. Prof. Matheus Lembro a todos que estes slides não servem como embasamento TOTAL para a prova Prof. Matheus Agropecuária Prof. Matheus Agronegócio e Economia Modernização Agrária no Brasil: Séc. XX: diversificação e

Leia mais

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando

Leia mais

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação

Leia mais

Introdução. Perda de Solo Equação Universal. Introdução. Introdução 30/11/2017. Centro Universitário do Triângulo

Introdução. Perda de Solo Equação Universal. Introdução. Introdução 30/11/2017. Centro Universitário do Triângulo Centro Universitário do Triângulo Perda de Solo Equação Universal A erosão do solo tem duas causas principais: a água e o vento Em regiões úmidas, a água é o fator mais importante na erosão Disciplina:

Leia mais