PROCESSOS DO MEIO FÍSICO. Prof. Dr. Fernando Ximenes T. Salomão. UFMT Cuiabá 2010

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1 PROCESSOS DO MEIO FÍSICO Prof. Dr. Fernando Ximenes T. Salomão UFMT Cuiabá 2010

2 Sucessão de fenômenos que ocorrem num determinado tempo, no próprio meio físico, e cujas alterações impostas pelo homem podem gerar impactos e alterar a qualidade ambiental (Oliveira, 1995).

3 PRINCIPAIS PROCESSOS DO MEIO FÍSICO OBSERVADOS NO BRASIL: Movimento de Massas: Escorregamentos Rastejo Quedas Corridas de lama Inundação e Alagamento Subsidências e Colapsos Expansão de Terrenos Desagregação Superficial ou Empastilhamento Erosão (pluvial, fluvial, eólica, glacial)

4 MOVIMENTO DE MASSAS Definição: Constitui-se no deslocamento de material (solo e rocha) vertente abaixo sob influência da gravidade, sendo desencadeados pela interferência direta de outros meios ou agentes independentes, como água, gelo ou ar. A água e o gelo estão freqüentemente envolvidos nos movimentos de massa reduzindo a resistência da rocha ou do solo, aumentando a plasticidade e induzindo um estado de fluidez no solo (Leopold, Wolman & Miller, 1964; Chorlly, Schumm & Sugden, 1984; Selby, 1985: in Bigarela, 2003) Condições Predisponentes: Encostas com alta declividade; tálus e coluviões; concentração do escoamento das águas; chuvas intensas. Formas de Controle: Plano de ocupação preventiva; estruturas de contenção.

5 Movimentos de Massa: contenção e prevenção Chai Wan, China

6 Movimentos de Massa Obras de Contenção/ Prevenção. Linha verde: B.Horizonte-Confins

7 Tipos de Movimentos de Massa Escorregamento: Poucos planos de deslocamento Velocidades médias a altas Geometria e materiais variáveis: planar, circular e em cunha.

8 Tipos de Movimentos de Massa Escorregamento: Poucos planos de deslocamento Velocidades médias a altas Geometria e materiais variáveis: planar, circular e em cunha. Lago de Furnas (MG)

9 Túnel Rebouças

10 Tipos de Movimentos de Massa Rastejo: Vários planos de deslocamento Velocidades muito baixas (cm/ano) Solo, depósitos, rochas alterada/fraturada Geometria indefinida

11 Tipos de Movimentos de Massa Queda de blocos: Sem plano de deslocamento Velocidades muito altas (m/seg) Geometria variável

12 Tipos de Movimentos de Massa Corrida de lama: Movimento semelhante ao de líquido viscoso Deslocamento ao longo das drenagens Velocidades médias a altas solo, rocha, detritos, água Grandes volumes de material Extenso raio de alcance

13 INUNDAÇÃO E ALAGAMENTO Inundação: Extravasamento das águas de um curso d água para as áreas marginais, quando a vazão a ser escoada é superior à capacidade de descarga da calha, normalmente associada à enchente ou cheia, assoreamento de canal, barramentos ou remansos. Alagamento: Acumulação das águas pluviais ou de escoamento em áreas baixas, praticamente planas e não permeáveis.

14 INUNDAÇÃO E ALAGAMENTO Condições Predisponentes: Planícies de inundação com solos hidromórficos Rupturas de declive negativas de vertentes Construção de terraços, bermas Áreas de baixadas Cabeceiras de drenagens Alta densidade de drenagens da bacia hidrográfica Bacias hidrográficas de forma circular Assoreamento de curso d água.

15 INUNDAÇÃO E ALAGAMENTO Formas de Controle: Manutenção das matas ciliares; preservação das Planícies de Inundação, de áreas naturais de acumulação, cabeceiras de drenagens; Controle dos processos erosivos e de assoreamento Obras condizentes de drenagem urbana Alô. Preciso de um barcotaxi

16 SUBSIDÊNCIA E COLAPSOS Deformação ou deslocamento lento (subsidência) ou brusco (colapso) de direção essencialmente vertical descendente, manifestando-se por afundamento de terrenos.

17 SUBSIDÊNCIA E COLAPSOS Condições Predisponentes: Dissolução de rochas solúveis em água como calcários, dolomitos, gipsitas, sal... (carstificação)

18 SUBSIDÊNCIA E COLAPSOS Condições Predisponentes: Perda de água de determinados solos e sedimentos que ocorrem em planícies e baixadas (solos moles)quando saturados e submetidos a sobrecargas (recalque);

19 SUBSIDÊNCIA E COLAPSOS Condições Predisponentes: Desestruturação de determinados solos em geral lateríticos, quando saturados em água e submetidos a sobrecargas (colapsividade);

20 EXPANSÃO DE TERRENOS Definição: Aumento de volume de determinadas rochas, solos e sedimentos provocado pela hidratação de minerais expansivos, como as argilas do tipo esmectitas (montmorilonitas, nontronitas...). Com a perda de água esses materiais contraem com fendilhamentos.

21 EXPANSÃO DE TERRENOS

22 Vertissolo Solo argiloso, profundo, moderadamente drenado, baixa permeabilidade. A água infiltra no solo com facilidade quando fissurado, mas de forma muito lenta quando saturado e com fissuras fechadas. Slickensides: feição característica de Vertissolos Construção em Vertissolo

23 DESAGREGAÇÃO SUPERFICIAL Definição: Também conhecido por empastilhamento, envolvendo o fendilhamento e desintegração de determinadas rochas em plaquetas ou pastilhas devido a alternância de umedecimento e secagem provocando fenômenos de expansão e contração. AHE Itiquira: corte de estrada de acesso à Casa de Força II

24 EROSÃO Definição: Processo de desagregação e remoção de partículas do solo e/ou de fragmentos e partículas de rocha, pela ação combinada da gravidade com a água, vento, gelo e organismos (plantas e animais) Erosão Natural ou Geológica (em equilíbrio com a formação do solo) Erosão Acelerada ou Antrópica (intensidade superior à da formação do solo, não permitindo sua recuperação natural)

25 Quanto à Origem Geológica ou natural Acelerada Glacial Tipos de Erosão Quanto ao Agente Eólica Pluvial Laminar Sulcos Ravinas Hídrica Fluvial Boçorocas Ação de Ondas

26 Erosão Pluvial: Evento inicial: impacto das gotas de chuva na superfície do solo desprotegido da vegetação, provocando a desagregação das partículas seguido de remoção, transporte pelo escoamento superficial e deposição dos sedimentos (assoreamento).

27 Jaurú Tangará Itiquira Itiquira PROCESSOS DO MEIO FÍSICO Prof. Dr. Fernando Ximenes Laminar Erosão Pluvial Sulcos Ravinas Boçorocas

28 Erosão Pluvial: As águas de chuva que infiltram no solo podem atingir diretamente o aqüífero ou escoarem em subsuperfície e desenvolver erosão interna do solo, formando tubos ou canalículos. A esse fenômeno erosivo denomina-se piping.

29 Erosão Pluvial Condições Predisponentes: solos arenosos e siltosos (pouco coesivos); inclinações acentuadas; escoamento superficial e subsuperficial concentrado; fenômeno de piping; chuvas intensas e mal distribuídas. Formas de Controle: ações preventivas e ações corretivas.

30 Boçoroca ou Voçoroca Erosão que se desenvolve por influência não somente dos fluxos d água superficiais, mas também dos fluxos d água subsuperficiais, em que se inclui o aqüífero freático, com o desenvolvimento da erosão interna ou fenômeno de piping ou entubamento.

31 Boçoroca ou Voçoroca A boçoroca é palco de diversos fenômenos: erosão superficial, erosão interna, colapsos, solapamentos, desabamentos e escorregamentos, que se conjugam e conferem a esse tipo de erosão característica de rápida evolução e elevado poder destrutivo.

32 Boçoroca ou Voçoroca Principais Causas: O simples desmatamento de áreas extremamente sensíveis: cabeceiras de drenagens; veredas; locais de nascentes; encostas de vales e fundo de vales; compartimentos morfopedológicos de elevados gradientes hidráulicos.

33 Boçoroca ou Voçoroca Principais Causas: Interceptação do aqüífero freático com aumento do gradiente hidráulico nos locais de surgência d água em solos muito erodíveis. Trilhas de gado que se dirigem para locais de bebedouros em terrenos com aqüífero freático a pequena profundidade. Aumento substancial da carga hidráulica em cursos d água e em cabeceiras de drenagens provocado especialmente por estradas e vias urbanas.

34 Erosão Pluvial: deflagrada pelas águas de chuvas Controle Preventivo: Planejamento da ocupação urbana e rural subsidiado por Cartas de Potencialidades e Limitações ao Uso do Solo (Carta Geotécnica, Carta de Capacidade de Uso da Terra, Carta de Suscetibilidade à Erosão, Carta de Potencialidades e Limitação ao Uso do Solo). Manejo agrícola adequado acompanhado da utilização de práticas de conservação do solo adaptadas ao terreno e ao tipo de cultura.

35 Erosão Pluvial: deflagrada pelas águas de chuvas Controle Corretivo: Cadastro da ocorrência erosiva acompanhado de croquis, com identificação da causa/histórico da boçoroca; dinâmica e fenomenologia do processo erosivo (evidencias de piping, colapsos, desmoronamentos, alagamentos, assoreamentos... )

36 Erosão Pluvial: deflagrada pelas águas de chuvas Controle Corretivo: Ficha de Cadastro de Boçoroca Identificação e localização da boçoroca Dados regionais: geologia, geomorfologia, pedologia, hidrologia Dados geométricos Uso e ocupação da área de contribuição Histórico da ocorrência: causas Identificação da ficha

37 Erosão Pluvial: deflagrada pelas águas de chuvas Controle Corretivo: Ficha de Cadastro de Boçoroca Dinâmica - fenomenologia Medidas de combate - desempenho Previsão de evolução - observações

38 Erosão Pluvial: deflagrada pelas águas de chuvas Controle Corretivo: Ficha de Cadastro de Boçoroca Croqui da boçoroca Legenda

39 Erosão Pluvial: deflagrada pelas águas de chuvas Concepção de Projeto: Disciplinamento das águas de escoamento superficial que se dirigem à boçoroca e no interior da erosão estruturas de captação e condução e o disciplinamento das águas subsuperficiais e o aqüífero freático (drenos profundos); indicação de dissipadores de energia e estruturas de barramento com ou sem extravasores; retaludamento ou aterramento da boçoroca; proteção vegetal dos taludes do interior e entorno da boçoroca.

40 Erosão Pluvial: deflagrada pelas águas de chuvas Concepção de Projeto: Disciplinamento das águas de escoamento superficial que se dirigem à boçoroca e no interior da erosão estruturas de captação e condução e o disciplinamento das águas subsuperficiais e o aqüífero freático (drenos profundos); indicação de dissipadores de energia e estruturas de barramento com ou sem extravasores; retaludamento ou aterramento da boçoroca; proteção vegetal dos taludes do interior e entorno da boçoroca.

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