NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
|
|
- Bruna Philippi Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Liliam Rodrigues Ferreira¹, Homero Lacerda² ¹ Graduanda em Geografia, UnUCSEH-UEG, ² Orientador, UnUCSEH-UEG, Av. JK, CEP: Anápolis (GO) PALAVRAS-CHAVE: Solo, Bacia Hidrográfica, Erosão Acelerada. 1 INTRODUÇÃO A bacia hidrográfica do Ribeirão João Leite está situada entre Goiânia e Anápolis, as duas mais importantes cidades do estado de Goiás (Figura 1). Ela também abrange os municípios de Campo Limpo, Goianápolis, Nerópolis, Ouro Verde e Teresópolis de Goiás. O Ribeirão João Leite tem grande importância para a sociedade, na medida em que serve para o abastecimento de água de Goiânia. Figura 1: Bacia hidrográfica do ribeirão João Leite. Observar a represa, projetada para o abastecimento de água de Goiânia Bacias hidrográficas são unidades naturais de análise do meio físico, principalmente quando a abordagem está relacionada com os recursos hídricos. Isto
2 porque todos os processos que ocorrem na bacia hidrográfica podem interferir na dinâmica dos cursos d água e na qualidade da água (Rodrigues e Adami, 2005). Dentre os processos do meio físico destaca-se a erosão acelerada, devido a sua relação com o assoreamento e deste com a degradação dos recursos hídricos (Infanti Júnior e Fornasari Filho, 1998). Os processos de erosão e assoreamento estão relacionados à cobertura pedológica, o que motivou a realização desta pesquisa sobre os solos da bacia do Ribeirão João Leite. Trata-se de um trabalho em execução, no qual será estudado também o relevo e o uso da terra, sempre tendo em vista os recursos hídricos. Os resultados ora apresentados devem ser considerados como preliminares. 2 MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho é uma pesquisa bibliográfica sobre a cartografia de solos na bacia do Ribeirão João Leite. A primeira fase do trabalho foi uma pesquisa bibliográfica onde foram utilizadas obras básicas sobre solos e meio ambiente (Kertzman e Diniz, 1995; Salomão e Antunes, 1998; Lepsch, 2002; Prado, 1995). Numa segunda etapa foram estudados os mapas pedológicos disponíveis para a área em tela: Mapa Pedológico da Bacia do Ribeirão João Leite em escala 1/ (Oliveira, 1996); Mapa Exploratório de Solos da Folha SE.22 em escala 1/ , realizado pelo Projeto RadamBrasil (Novaes et al., 1983); e Mapa Pedológico da Folha Goiânia SE 22-X-B, na escala 1/ (Plano Diretor da Bacia do Paranaíba, 2001). A terceira etapa foi a elaboração de uma síntese sobre os solos da área, com ênfase na sua suscetibilidade à erosão acelerada. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados são apresentados iniciando com um tópico tratando de solos e sua suscetibilidade à erosão. Prossegue com a análise dos mapas pedológicos disponíveis para a área e termina com a síntese dos resultados obtidos. 3.1 Solos e Erosão Acelerada
3 Este tópico é fundamentado no trabalho de Kertzman e Diniz (1995) e Salomão e Antunes (1998), complementado pelos textos de Prado (1995), Lepsch (2002) e Ross (1996). Os latossolos apresentam a sequência de horizontes A-B-C, com pouca diferença textural entre A e B. Têm grande espessura, são homogêneos, com alta porosidade e grande capacidade de infiltração de água. Geralmente são solos de regiões planas ou de relevo suave, como a do Centro-oeste brasileiro. São solos onde a intensidade do intemperismo foi muito intensa e, portanto, são pobres em nutrientes. Apresentam pouca suscetibilidade à erosão, conforme assinalado pelos diversos autores (Kertzman e Diniz, 1995; Salomão e Antunes, 1998). No entanto, quando ocorre o uso inadequado do solo, com aumento do escoamento e sua concentração, podem ocorrer erosões em ravinas de grande porte e voçorocas. Os autores citados assinalam também a compactação, que compromete a capacidade de infiltração destes solos. Os solos podzólicos (ou argissolos) são profundos, caracterizando-se por um gradiente textural, com o horizonte A mais arenoso e o horizonte B mais argiloso. Ocorrem geralmente em regiões de declividade média, sendo mais suscetíveis à erosão em relação aos latossolos. Os cambissolos por sua vez são pouco evoluídos e apresentam uma espessura pequena. São característicos de áreas de declividade superior a 20 e são mais suscetíveis à erosão em relação aos latossolos, de acordo com Kertzman e Diniz (1995) e Ross (1996). Os solos litólicos (ou neossolos litólicos) são pouco evoluídos e tem espessura reduzida, ocorrendo em áreas montanhosas. São suscetívies a escorregamentos e queda de blocos. Solos hidromórficos (gleissolos) são aqueles que ocorrem em áreas onde o lençol freático é superficial e, portanto, são saturados em água. São solos de fundos de vales, onde o relevo é plano e sujeito à inundações. 3.2 Mapas Pedológicos da Bacia Hidrográfica do Ribeirão João Leite Foram analisados três mapas pedológicos que abrangem toda a área da Bacia Hidrográfica do Ribeirão João Leite: Mapa Pedológico da Folha Goiânia SE 22-X-B, publicado na escala 1/ (Plano Diretor da Bacia do Paranaíba, 2001);
4 Mapa Exploratório de Solos da Folha SE.22 em escala 1/ , realizado pelo Projeto RadamBrasil (Novaes et al., 1983); e Mapa Pedológico da Bacia do Ribeirão João Leite em escala 1/ (Oliveira, 1996). Os dois primeiros são similares na área em tela, razão pela qual serão comentados apenas os mapas de Oliveira (1996) e Novaes et al. (1983). O mapa pedológico de Oliveira (1996) está representado na Figura 2A, numa versão simplificada a partir do mapa original. Os principais solos presentes na bacia são Latossolos Vermelhos, Argissolos Vermelho Amarelos e Cambissolos. Predominam os Latossolos Vermelhos, que ocorrem ao longo do eixo da bacia hidrográfica. Os latossolos têm textura argilosa e ocorrem em áreas de relevo suave ondulado e plano, mais raramente em áreas de relevo ondulado. Argissolos Vermelho Amarelos ocorrem predominantemente ao longo das bordas da bacia, principalmente nas porções leste e norte. Na média e baixa bacia os argissolos ocupam também o eixo da bacia hidrográfica, em alternância com os latossolos. Argissolos ocorrem ainda em manchas menores na alta bacia. A textura é caracterizada por Oliveira (1996) como média cascalhenta/argilosa cascalhenta e média/argilosa. Os argissolos ocorrem em áreas de relevo forte ondulado e ondulado. As manchas cartografadas como Cambisolos aparecem em duas pequenas porções, uma na extremidade nordeste e outra na parte sudeste da bacia hidrográfica. A textura é argilosa cascalhenta a argilosa e o relevo é ondulado a forte ondulado. Ressalta-se que as áreas cartografadas como Argissolos contém proporções menores de Cambissolos. Na cartografia proposta por Oliveira (1996) aparecem ainda Plintossolos Pétricos e Gleissolos Melânicos, bastante subordinados em termos de área ocupada.
5 Figura 2: Mapas pedológicos da Bacia Hidrográfica do Ribeirão João Leite. À esquerda (2A), mapa pedológico simplificado a partir de Oliveira (1996) e a direita (2B) mapa pedológico simplificado a partir de Novaes et al. (1983). O mapa pedológico publicado por Novaes et al. (1983) foi elaborado com base nas classificações de EMBRAPA (1982 in Novaes et al. 1983) e EUA (1960 in Novaes et al. 1983). Os solos dominantes são Latossolos, Podzólicos e Cambissolos. Latossolo Vermelho Escuro e Latossolo Roxo, ambos com textura argilosa a muito argilosa, ocupam a maior parte da área e sua localização é no eixo da bacia e na sua borda oeste, em áreas de relevo plano a suave ondulado. Podzólico Vermelho - Escuro com textura média argilosa ou argilosa ocorre na forma de uma faixa ao longo nas bordas da bacia, nos seus limites norte e leste, em áreas de relevo ondulado a suave ondulado. Novaes et. al. (1983) também individualizaram uma mancha de Podzólico Vermelho - Escuro Latossólico, com características intermediárias entre podzólicos e latossolos. Cambissolos ocorrem na média e baixa bacia, tem textura média cascalhenta e estão associados à Podzólico Vermelho-Amarelo e Solos Litólicos. O relevo é descrito como ondulado a forte ondulado. 4 CONCLUSÃO
6 A partir dos mapas analisados pode-se dizer que os Latossolos Vermelhos são os solos predominantes, ocorrendo no eixo da bacia hidrográfica, principalmente na sua parte central e norte. A textura é argilosa e o relevo é plano a suave ondulado. Latossolos tem pouca suscetibilidade à erosão. No entanto, se a intervenção antrópica provocar aumento e concentração do escoamento ou compactação do solo, podem ocorrer ravinas de grande porte e voçorocas. Argissolos (ou Podzólicos) ocorrem principalmente como uma faixa ao longo dos divisores da bacia, associado a Cambissolos, em áreas de relevo suave ondulado, ondulado e forte ondulado. Na cartografia proposta por Oliveira (1996) estes solos também ocorrem no eixo da bacia. Esta associação de Argissolos e Cambissolos em área de relevo ondulado a forte ondulado configura áreas com maior suscetibilidade à erosão. Assim, considerando o parâmetro solo, estas áreas são as que têm maior potencial para desenvolvimento de erosão acelerada, que poderia resultar na degração dos recursos hídricos tanto pelo assoreamento do reservatório como no carreamento de cargas poluidoras para os mananciais. REFERÊNCIAS INFANTI JÚNIOR, N.; FORNASARI FILHO, N. Processos de dinâmica superficial. In OLIVEIRA, A. M. dos.; BRITO, S. N. S. de (Org.). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998, p KERTZMAN, F. F.; DINIZ, N. C. As abordagens de solo utilizadas na geologia aplicada ao meio ambiente. In BITAR, O. Y. (Org.). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE/ IPT, 1995, p LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de textos, NOVAES, A. S. et al. Solos. In: MME/SG/Projeto RadamBrasil Levantamento de recursos naturais v. 31, Folha SE. 22 GOIÂNIA. Projeto Radam Brasil. Rio de Janeiro: MME/SG/ Projeto Radam Brasil, 1983, p OLIVEIRA, V. A. Mapa de solo ao nível de alta intensidade da bacia hidrográfica do Rio João Leite na escala 1/ Goiânia: Agência Rural, RODRIGUES, C.; ADAMI, S. Técnicas fundamentais para o estudo de bacias hidrográficas. In VENTURI, L. A. B. (Org.) Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório em geografia e análise ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2005, p
7 SALOMÃO, F. X. T. e ANTUNES, F. S. Solos em Pedologia. In: OLIVEIRA, A. M. S. & BRITO, S. N. A. (Org.). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE-Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998, p PRADO, H. de. A Pedologia Simplificada. Arquivo do agrônomo. 2 Edição. Potafos: Piracicaba- SP, nº 1, s.d. PLANO DIRETOR DA BACIA DO PARANAÍBA Mapa de Solos 1/ Folha Goiânia S.E.22-X-B (2001). Disponível em < acesso em Março de ROSS, J. L. S. Geomorfologia aplicada aos EIAs-RIMAs. In: (GUERRA, Antonio J. T. e CUNHA, Sandra B. (org.) Geomorfologia e Meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p , 1996.
Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica
Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,
Leia maisSOLOS. Prof Robert ROC
SOLOS Para o Geólogo, o solo é visto como o produto da alteração das rochas na superfície in: Decifrando a terra Formação e Evolução dos Solos Os solos representam basicamente a ação das forças exógenas
Leia maisUSO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA
USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2 1 Voluntaria de Iniciação Cientifica Geografia UNUCSEH patrícia.geografia@yahoo.com.br 2 Orientador
Leia maisACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS E USO DA TERRA NA MICROBACIA DO ALTO CURSO DO RIO DAS ANTAS, ANÁPOLIS (GO).
ACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS E USO DA TERRA NA MICROBACIA DO ALTO CURSO DO RIO DAS ANTAS, ANÁPOLIS (GO). Leide Laura F. M. Teixeira 1,4 ; Sandro Nunes de Oliveira 2,4 ; Homero Lacerda 3,4 1 Bolsista PBIC/UEG
Leia maisMAPA GEOMORFOLÓGICO PRELIMINAR DA PORÇÃO SUDOESTE DE ANÁPOLIS- GO EM ESCALA 1/ Frederico Fernandes de Ávila 1,3 ;Homero Lacerda 2,3 RESUMO
MAPA GEOMORFOLÓGICO PRELIMINAR DA PORÇÃO SUDOESTE DE ANÁPOLIS- GO EM ESCALA 1/25.000 Frederico Fernandes de Ávila 1,3 ;Homero Lacerda 2,3 1 Bolsista PIBIC/UEG 2 Orientador - Pesquisador 3 Curso de Geografia,
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%
Leia maisFORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2
1 FORMAS DO RELEVO NA PORÇÃO NOROESTE DE ANÁPOLIS-GO. Lidiane Ribeiro dos Santos 1 ; Homero Lacerda 2 1 Bolsista PIBIC/UEG 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade Universitária de Ciências Sócio Econômicas
Leia maisRELAÇÃO SOLO / COBERTURA VEGETAL NATIVA NA BACIA DO RIBEIRÃO SANTO ANTÔNIO MUNICIPIO DE IPORÁ. RESUMO
RELAÇÃO SOLO / COBERTURA VEGETAL NATIVA NA BACIA DO RIBEIRÃO SANTO ANTÔNIO MUNICIPIO DE IPORÁ. Autores Flávio Alves de Sousa 1 flaueg@hotmail.com Haulleany S. Simões Naves 2 haulleany@hotmail.com RESUMO
Leia maisCaracterísticas dos Solos Goianos
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Pontes e Lacerda Departamento de Zootecnia Disciplina: Geologia Docente: Prof. Dr. Eurico Características dos Solos Goianos Discente: Kepler
Leia maisHélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado
Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.
Leia maisSolos de Goiás. Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro
Solos de Goiás Adriana Aparecida Silva e Selma Simões de Castro Solos de Goiás Sumário 1. Solos de Goiás distribuição caracterização elementos de correlação 2. Aptidão agrícola das terras 1. Solos de Goiás
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS QUE PODERIAM PROPORCIONAR O HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE CONTAMINAÇÃO, PERDA DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E CONSEQUENTEMENTE, DA QUALIDADE DE VIDA Oliveira, V. G. A 1 ; Naval,
Leia maisANÁLISE INTEGRADA DO MEIO FÍSICO E USO DO SOLO NA BACIA DO RIBEIRÃO SOZINHA (GO).
1 ANÁLISE INTEGRADA DO MEIO FÍSICO E USO DO SOLO NA BACIA DO RIBEIRÃO SOZINHA (GO). José Carlos de Souza IESA/UFG zecarlossouza@hotmail.com Claudia Valéria de Lima IESA/UFG claudia@iesa.ufg.com Resumo
Leia maisISSN Dezembro, Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola
ISSN 1517-5111 Dezembro, 2005 149 Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola ISSN 1517-5111 Dezembro, 2005 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisASSOREAMENTO DA REPRESA DO SILVESTRE, ANAPOLIS (GO) Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2
ASSOREAMENTO DA REPRESA DO SILVESTRE, ANAPOLIS (GO) Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2 1 Voluntaria de Iniciação Cientifica (PVIC/UEG) Licenciatura em Geografia - UNUCSEH 2 Orientador, Professor
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC
INSTRUTOR: Dr. José Ribamar Torres da Silva Professor Adjunto do DCA-UFAC Classificação Taxonômica LATOSSOLOS ------------------------------------------------------------- Local de Ocorrência A1 AB BA
Leia maisUSO DA TERRA E EROSÃO ACELERADA NA PORÇÃO SUDOESTE DE ANÁPOLIS (GO)
1 USO DA TERRA E EROSÃO ACELERADA NA PORÇÃO SUDOESTE DE ANÁPOLIS (GO) Frederico Fernandes de Ávila UEG/PBIC fredfernandes@pop.com.br INTRODUÇÃO Anápolis é uma cidade de médio porte, com cerca de 300.000
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
459 EROSÃO ACELERADA ASSOCIADA A RODOVIAS NA PORÇÃO NORTE DE ANÁPOLIS (GO) Sandra Sardinha Lemes 1,3 ; Homero Lacerda 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador Orientador 3 Curso de Geografia UnUCSEH UEG
Leia maisWESTPHALEN, Laiane Ady 1 SANTOS, Leonardo José Cordeiro 2. Palavras Chaves: Bacia Hidrográfica, Mapeamento, Fragilidade Potencial
CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAQUI/PR: SUBSÍDIO PARA O MAPEAMENTO DA FRAGILIDADE POTENCIAL. WESTPHALEN, Laiane Ady 1 SANTOS, Leonardo José Cordeiro 2 Palavras Chaves: Bacia
Leia maisAtividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras
Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,
Leia maisUSO DA TERRA E EROSÃO ACELERADA NA PORÇÃO SUDOESTE DE ANÁPOLIS (GO)
Publicado originalmente em: IX EREGEO Encontro Regional de Geografia. Novas territorialidades integração e redefinição regional. Porto Nacional, julho de 2005. USO DA TERRA E EROSÃO ACELERADA NA PORÇÃO
Leia maisEROSÕES NO BAIRRO POLOCENTRO EM ANÁPOLIS (GO): CADASTRAMENTO E RELAÇÕES COM AS FORMAS DE RELEVO E USO DA TERRA.
EROSÕES NO BAIRRO POLOCENTRO EM ANÁPOLIS (GO): CADASTRAMENTO E RELAÇÕES COM AS FORMAS DE RELEVO E USO DA TERRA. Leide Laura F. M. Teixeira 1,4 ; Sandro Nunes de Oliveira 2,4 ; Homero Lacerda 3,4 1 Bolsista
Leia maisTermos para indexação: cartografia do bioma Cerrado; Legendas Cerrado
INTEGRAÇÃO DAS CARTAS DE SOLO EXISTENTES NA REGIÃO DO CERRADO BRASILEIRO Aracelly dos Santos Castro 1, Luana Cristine da Silva Jardim Pinheiro 1, Éder de Souza Martins 1, Hércules Antônio do Prado 2 (
Leia maisSe formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);
NEOSSOLOS Ordem Solos pouco desenvolvidos, sem horizonte B diagnóstico Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); Foram recentemente
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL À EROSÃO LAMINAR DA BACIA DO RIBEIRÃO SOZINHA (GO)
DOI: 10.5654/actageo2013.0714.0008 ISSN 1980-5772 eissn 2177-4307 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL À EROSÃO LAMINAR DA BACIA DO RIBEIRÃO SOZINHA (GO) Evaluation of the potential to the laminar erosion on the Sozinha
Leia maisGEOMORFOLOGIA ANTRÓPICA E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA, ANÁPOLIS (GO) Andrelisa Santos de Jesus 1 ; Homero Lacerda 2
1 GEOMORFOLOGIA ANTRÓPICA E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA, ANÁPOLIS (GO) 1 Bolsista PBIC/UEG; Andrelisa Santos de Jesus 1 ; Homero Lacerda 2 2 Orientador, Curso de Geografia,
Leia maisRISCOS GEOMORFOLÓGICOS E HIDROLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS CESÁRIOS EM ANÁPOLIS (GO)
RISCOS GEOMORFOLÓGICOS E HIDROLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS CESÁRIOS EM ANÁPOLIS (GO) Sandro Nunes de Oliveira 1 ; Leide Laura Francisca da Mota Teixeira 2 ; Homero Lacerda 3 1 Voluntário de Iniciação
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO DO PEIXE - GO
SUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO DO PEIXE - GO Robson Martins de Oliveira - Mestrando em Geografia pela Universidade Federal de Goiás RESUMO ` - robsonmartins37@gmail.com
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 4 período Faculdade responsável: Agronomia
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisSUSCETIBILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO FONSECA, REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SUSCETIBILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO NA MICROBACIA DO CÓRREGO FONSECA, REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Braz Calderano Filho 1, Silvio Bargeng Bering 2, Sebastião Barreiros Calderano 3, Antônio
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisAnálise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico
Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL PEDOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAIBUNA A PARTIR DO PROJETO RADAMBRASIL
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PEDOLÓGICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAIBUNA A PARTIR DO PROJETO RADAMBRASIL Anne Caroline Barbosa de Carvalho 1 Geraldo César Rocha 2 Ricardo Tavares Zaidan 3 RESUMO: O presente
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS
87 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS Welder Junho Batista¹ Dr. Lineo Gaspar Júnior² ¹weldertiao@yahoo.com.br ²lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br
Leia maisUNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.
UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia
Leia maisUSO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2
USO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) 1 Bolsista PBIC/UEG; Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos MÓDULO 2: FORMAS E PROCESSOS Paisagens Fluviais: formas
Leia maisAdemar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly
18 Sistema de Produção de Banana para a Zona da Mata de Pernambuco Solos Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly O ambiente de produção de banana depende das condições
Leia maisCurso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013
Curso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013 Edicarlos Damacena de Souza Marcos Henrique Dias Silveira mhds@ufmt.br O solo não é uma herança que recebemos de nossos pais,
Leia mais1 INTRODUÇÃO. PALAVRAS-CHAVE: Erosão, Carta de Suscetibilidade, Geoprocessamento, SIG.
Análise da Suscetibilidade dos Solos à Erosão Laminar Utilizando Sistema de Informação Geográfica na Bacia Hidrográfica da Lagoa Feia no Limite do Município de Campos dos Goytacazes/RJ Fabricia Benda,
Leia maisPrincipais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA
Principais Solos do Brasil Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Componentes do Solo A Líquido Sólido inorgânico B Gás C Sólido orgânico Cor do Solo Matéria Orgânica Argila e quartzo Goethita (óxido
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E CAPACIDADE DE USO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE MINAÇU-GO. CARACTERIZAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E CAPACIDADE DE USO DA
CARACTERIZAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E CAPACIDADE DE USO DA Melo, R.C. 1 ; Costa, F.R. 2 ; Souza, J.C. 3 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Email:regivaniacunha@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
Leia maisDebora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos)
IV SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO SOLOS NO ESPAÇO E TEMPO: TRAJETÓRIAS E TENDÊNCIAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos) Palestrante: João Carlos Ker Professor
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO Joana Carolina Silva Rocha 1,2, 5 Maria Alcione Silva 1,3,4, 5 Ranulfo Ferreira Filho 1,3,4,5 Gabriela Nogueira Ferreira da
Leia maisManejo de solos para piscicultura
Manejo de solos para piscicultura Formação e características para instalação de reservatórios Pesquisador Silvio Tulio Spera Área de Uso, manejo, conservação e classificação de solos Formação e morfologia
Leia maisMaterial de uso exclusivo das Associadas
Material de uso exclusivo das Associadas Centro de Tecnologia Canavieira - CTC O CTC é uma OSCIP, (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) que reinveste todo recurso recebido(associados ou
Leia maisGeologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 5. Organização da Aula. Uso dos Solos. Contextualização. Solos. Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 5 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Degradação e conservação dos solos Manejo inadequado Processos erosivos Práticas conservacionistas
Leia maisPalavras-chave: Compartimentos morfopedológicos, uso da terra, planejamento territorial.
COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E USO DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO DA LAGOINHA, MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS(GO) 1 SANTOS, Lidiane Ribeiro dos li_ribeirosantos@yahoo.com.br - Mestrado - IESA/UFG LOPES, Luciana
Leia maisDEGRADAÇÃO DOS SOLOS
DEGRADAÇÃO DOS SOLOS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO TEMA 15 de Abril é dia da Conservação do Solo em homenagem ao nascimento do americano Hugh Hammond Bennett (15/04/1881-07/07/1960) DEGRADAÇÃO DOS SOLOS:
Leia maisUNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos SOL 1001 Solos e Produção Animal UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Alessandro Samuel-Rosa Santa Maria, junho de
Leia maisO USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA
O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO CÓRREGO BARREIRO - GOIÂNIA GO
SUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO CÓRREGO BARREIRO - GOIÂNIA GO André Souto REZENDE, GECON/UFG andresoutoufg@hotmail.com Patrícia Araújo ROMÃO, IESA/UFG pat_iesa@yahoo.com.br
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.
ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista
Leia maisCARTA DE RISCOS GEOMORFOLÓGICOS 1/ DO BAIXO CURSO DO CÓRREGO DOS GÓIS EM ANÁPOLIS (GO) Kesia Rodrigues dos Santos 1,3 ; Homero Lacerda 2,3
CARTA DE RISCOS GEOMORFOLÓGICOS 1/20.000 DO BAIXO CURSO DO CÓRREGO DOS GÓIS EM ANÁPOLIS (GO) Kesia Rodrigues dos Santos 1,3 ; Homero Lacerda 2,3 1 Voluntária de Pesquisa PVIC/UEG 2 Professor Orientador
Leia maisMAPA DE EROSÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rev.IG. São Paulo, Volume Especial 1995 MAPA DE EROSÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Fernando Facciolla KERTZMAN Antonio Manoel S. OLIVEIRA Fernando Ximenes T. SALOMÃO Maria Isabel Faria GOUVEIA RESUMO O objetivo
Leia maisUtilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária
Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisRELAÇÃO ENTRE EXPANSÃO URBANA E O RELEVO LOCAL O CASO DO MUNICÍPIO DE SOROCABA (1)
RELAÇÃO ENTRE EXPANSÃO URBANA E O RELEVO LOCAL O CASO DO MUNICÍPIO DE SOROCABA (1) SILVA, A. M. (2) (2) Pesquisador bolsista da FAPESP (Processo: FAPESP 04/15.796-6) e professor voluntário da Unidade Diferenciada
Leia maisPLANEJAMENTO DO USO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE ITARARÉ, SP, VISANDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA IRRIGADA
Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 PLANEJAMENTO DO USO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE ITARARÉ, SP, VISANDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA IRRIGADA Samuel Sussumu Agena* (agena@ipt.br),
Leia mais16º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental EROSÃO HÍDRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DO PEIXE, SÃO PAULO, BRASIL
16º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental EROSÃO HÍDRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DO PEIXE, SÃO PAULO, BRASIL Gerson Salviano de Almeida Filho 1 ; Zeno Hellmeister Júnior 2 Resumo
Leia maisEstudos Ambientais. Solos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - CEAP
Estudos Ambientais Solos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - CEAP Objetivos da aula Definir os conceitos de solo e intemperismo Compreender o processo de formação do solo Conhecer os tipos de solos existentes.
Leia maisANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DE FRANCA/SP UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Adervaldo Guilherme Siqueira 1 Andréia Medinilha Pancher 2 RESUMO: Este trabalho teve
Leia maisGEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia
GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica
Leia maisAula de Pedologia. Solos do Brasil. Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro
Aula de Pedologia Solos do Brasil Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro Solos do Brasil Sumário Formação dos solos Classificação dos solos Principais solos do Brasil Solos do Brasil em correlação
Leia maisFORMAS DE RELEVO, USO DA TERRA E RISCOS GEOLÓGICOS NA ÁREA CENTRAL DE ANÁPOLIS (GO)
Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho 2005 1 FORMAS DE RELEVO, USO DA TERRA E RISCOS GEOLÓGICOS NA ÁREA CENTRAL DE ANÁPOLIS (GO) Homero Lacerda 1 Leide Laura F. M. Teixeira 2 Sandro
Leia maisPalavras-chave: classificação de solos; uso; planejamento; uso sustentável
1 CAPACIDADE DE USO DOS SOLOS NO PROJETO DE ASSENTAMENTO OURO VERDE, MUNICÍPIO DE MUNIZ FREIRE, ESPÍRITO SANTO Débora Viviane Cremonez dos Santos 1, Natália Aragão de Figueredo 2, Eder Paulo Moreira 3,
Leia maisEROSÃO ACELERADA, ASSOREAMENTO E INUNDAÇÕES NA ÁREA CENTRAL DE ANÁPOLIS (GO)
EROSÃO ACELERADA, ASSOREAMENTO E INUNDAÇÕES NA ÁREA CENTRAL DE ANÁPOLIS (GO) Homero Lacerda homerolacerda@yahoo.com.br Leide Laura F. M. Teixeira leide_lauram@yahoo.com.br Sandro Nunes de Oliveira sandronunesdeoliveira@yahoo.com.br
Leia maisA DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS
A DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS Gustavo Ribas Curcio Pesquisador da Embrapa Florestas gustavo.curcio@embrapa.br (41) 3675-3511 INTRODUÇÃO PROCESSO EROSIVO E SUA IMPORTÂNCIA
Leia maisPalavras-chaves: relevo; morfodinâmica; mapeamento; Presidente Prudente; Brasil.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-16 GEOMORFOLOGIA DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP, BRASIL. RESUMO Melina Fushimi 1 João Osvaldo
Leia maisPotencial Pedológico do Município de Feliz Deserto -AL para a Cultura da Cana-de-açúcar
1 Potencial Pedológico do Município de Feliz Deserto -AL para a Cultura da Cana-de-açúcar Ademar Barros da Silva (1) ; Elmo Clark Gomes (2) ; Luciano J de O Accioly (1) & José Carlos Pereira dos Santos
Leia maisSUSCETIBILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)
SUSCETIBILIDADE DOS SOLOS À EROSÃO NA ÁREA DE ENTORNO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Júnior, W. 2 ; Calderano, S.B. 3 ; Guerra, A.J.T. 4 ; 1 EMBRAPA-SOLOS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA-
Leia maisAVALIAÇÃO DE SOLOS NO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO PARAIBUNA
AVALIAÇÃO DE SOLOS NO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO PARAIBUNA Flaviane de Fátima Cândida de Souza (Acadêmica de Geografia da UFJF; flavicandida@hotmail.com); Geraldo César Rocha (Professor da UFJF;
Leia maisANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TABOCA, TRÊS LAGOAS/MS COM AUXILIO DAS GEOTCNOLOGIAS
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TABOCA, TRÊS LAGOAS/MS COM AUXILIO DAS GEOTCNOLOGIAS Andréia da Cruz Rodrigues Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e-mail: andreia.delacruzz@gmail.com;
Leia maisPreparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens
Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Colaboradores José Márcio Cossi Bizon Walmir Franciscate Wilson P. Spindola Filho Carlos Alberto B. de Jesus Cláudio R. Silva Rodrigo
Leia maisCaracterização física e química do Córrego do Jacarezinho- Paulínia/SP.
Caracterização física e química do Córrego do Jacarezinho- Paulínia/SP. Pedro Rodrigues Monteiro Universidade Estadual de Campinas, Campinas (SP). 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS O homem é o grande agente transformador
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA DA MICRORREGIÃO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA DA MICRORREGIÃO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS
COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA DA MICRORREGIÃO DE Queiroz Junior, V.S. 1 ; Martins, A.P. 2 ; Barcelos, A.A. 3 ; Batista, D.F. 4 ; Franco, D.F.S. 5 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Email:vilson.junior@hotmail.com.br;
Leia maisMAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB
1 MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB Iêde de Brito Chaves (1) ; Paulo Roberto Megna Francisco (2) ; Eduardo Rodrigues Viana de Lima (3) ; Lúcia Helena Garófalo
Leia maisSolo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil
Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Ademir Fontana Pesquisador, Embrapa Solos Qual a suscetibilidade à erosão?
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO DE DUAS VOÇOROCAS OCORRENTES NO MUNICÍPIO DE SOROCABA (SP)
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO DE DUAS VOÇOROCAS OCORRENTES NO MUNICÍPIO DE SOROCABA (SP) IKEMATSU, P. (1) (1) Graduação em Engenharia Ambiental Unidade Diferenciada de Sorocaba UNESP e bolsista da
Leia maisQUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO TOCANTINSS DURANTE O PERÍODO DE 1995 A 2000
QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE DESMATAMENTO NO ESTADO DO TOCANTINSS DURANTE O PERÍODO DE 1995 A 2000 Nome dos autores: Mário do Nascimento Teles Ritter¹; Marcos Giongo² 1 Aluno do Curso de
Leia maisCaracterização da Ecorregião do Planalto Central
do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS
DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS Celma Basilio da Silva Acadêmica da 4ª série do curso de Geografia do CPNA-UFMS - celma_nina@hotmail.com.br Ary Tavares Rezende Filho
Leia maisEROSÃO EM ÁREA RURAL NO MUNICÍPIO DE NOVA VENEZA (GO): ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DA FAZENDA VARJÃO
EROSÃO EM ÁREA RURAL NO MUNICÍPIO DE NOVA VENEZA (GO): Lopes, J.A. 1 ; Santos, K.R. 2 ; 1 UEG Email:joaoantoniogeoueg@yahoo.com.br; 2 UEG Email:k2r3s4@yahoo.com.br; RESUMO: A área de estudo está localizada
Leia maisANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN
Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ ANÁLISE SOBRE UM PERFIL DO SOLO NO MUNICÍPIO DE TABOLEIRO GRANDE/RN Analysis Of A Soil Profile In Great Taboleiro County /
Leia maisOrogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.
O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das
Leia maisMONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS EM TRÊS ENCOSTAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MINAS GERAIS
MONITORAMENTO DE PROCESSOS EROSIVOS EM TRÊS ENCOSTAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MINAS GERAIS COSTA, F. O 1 Graduando do Curso de Geografia, Universidade Federal de Viçosa. fehq@ig.com.br FARIA, A.L.L
Leia maisSUSCETIBILIDADE PRELIMINAR À EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ BACURI - MÉDIO SOLIMÕES AM
SUSCETIBILIDADE PRELIMINAR À EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ BACURI - MÉDIO SOLIMÕES AM Massilene Mesquita Bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq Grupo de Pesquisa Geotecnologias e
Leia maisINTRODUÇÃO. Argissolos 16,7%
INTRODUÇÃO A região Nordeste do Brasil, em razão da diversidade de climas, formações vegetais, tipos de rochas e conformações do relevo, apresenta uma grande diversidade de ambientes e, consequentemente,
Leia maisDeterminação da Aptidão Agrícola da Bacia do Rio Brumado com base em características climáticas, pedológicas e topográficas
Determinação da Aptidão Agrícola da Bacia do Rio Brumado com base em características climáticas, pedológicas e topográficas Mateus Tinôco Silva 1 1 UESB Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. E-mail:
Leia maisAplicação da Metodologia ZERMOS no Diagnóstico das Zonas de Risco de Movimento de Solo na bacia do Córrego Gurupá Floraí PR
Aplicação da Metodologia ZERMOS no Diagnóstico das Zonas de Risco de Movimento de Solo na bacia do Córrego Gurupá Floraí PR Camolezi, B.A. (UEM) ; Serikawa, V.S. (UFSCAR) RESUMO A intensa ocupação humana
Leia maisANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR
ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR 17 Luiz Giovanni Bornia Acadêmico 4º Geografia - UEM luiz.bornia@cocamar.com.br Wérica Cardoso de Oliveira Acadêmica 1º Geografia - UEM wericaco@gmail.com
Leia maisISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte
1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental
Leia maisGEOLOGIA E PEDOLOGIA NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA BARRAGEM DE TERRA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG 1
42 GEOLOGIA E PEDOLOGIA NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA BARRAGEM DE TERRA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG 1 Anderson Nascimento Milagres², Danilo Segall César³ Gian Fonseca dos Santos
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFORPEDOLÓGICA DA SUB-BACIA DO CÓRREGO TAMANDUÁ EM ÁREA DE CERRADO NO PARQUE ECOLÓGICO ALTAMIRO DE MOURA PACHECO, GOIÂNIA - GO.
COMPARTIMENTAÇÃO MORFORPEDOLÓGICA DA SUB-BACIA DO CÓRREGO TAMANDUÁ EM ÁREA DE CERRADO NO PARQUE ECOLÓGICO ALTAMIRO DE MOURA PACHECO, GOIÂNIA - GO. Agostinho Carneiro Campos (1) Possui graduação em Geografia
Leia maisESTIMATIVA DE RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO EM SOLOS SOBRE GRANITO E GABROS ALCALINOS NA ALTA BACIA DO RIO DOS BOIS EM IPORÁ-GO.
ESTIMATIVA DE RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO EM SOLOS SOBRE GRANITO E GABROS ALCALINOS NA ALTA BACIA DO RIO DOS BOIS EM IPORÁ-GO. Flávio Alves de Sousa, Silvio Carlos Rodrigues, e-mail: flavio.alves@ueg.br,
Leia maisXXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz
XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz HUMBERTO GONÇALVES DOS SANTOS (1), ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO
Leia mais