A DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS
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- Arthur Emanuel Machado Diegues
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1 A DEGRADAÇÃO DO SOLO E ALGUMAS IMPLICAÇÕES FUNCIONAIS ECOLÓGICAS Gustavo Ribas Curcio Pesquisador da Embrapa Florestas gustavo.curcio@embrapa.br (41)
2 INTRODUÇÃO PROCESSO EROSIVO E SUA IMPORTÂNCIA ANTRÓPICA GEOLÓGICA
3 MAPA GEOLÓGICO DO PARANÁ FONTE: MINEROPAR 2004
4 PERFIL TRANSVERSAL (LESTE-OESTE) DO PARANÁ 250 m 1300 m 1150 m 1900 m 3 º planalto 2 º planalto 1 º planalto litoral rio Paraná 2 a Cuesta 1 a Cuesta Serra do Mar
5 EROSÃO GEOLÓGICA Dinâmica natural Modelamento de paisagens
6 EROSÃO GEOLÓGICA Segundo Planalto MODELAMENTO Diques de diabásio DE PAISAGENS Terceiro Planalto Rochas Eruptivas básicas relevos ondulado/suave ondulados/montanhosos LATOSSOLOS NITOSSOLOS VERMELHOS Distroférricos Eutroférricos típicos NEOSSOLOS LITÓLICOS Eutróficos típicos
7 EROSÃO GEOLÓGICA MODELAMENTO DE PAISAGENS Serra do Mar Serra do Mar Rochas graníticas relevos montanhoso/ondulado NEOSSOLO LITÓLICO Distrófico típico relevos montanhoso/escarpado NEOSSOLO REGOLÍTICO Distrófico típico NEOSSOLO LITÓLICO Distrófico típico ORGANOSSOLO FÓLICO Sáprico típico ORGANOSSOLO FÓLICO Sáprico típico
8 EROSÃO ANTRÓPICA ALTERA REGIMES RECARGA/DESCARGA HIDROLÓGICAS ALTERA TAMPONAMENTO IÔNICO DE PAISAGENS MENOR IMOBILIZAÇÃO DE CARBONO NO SOLO PROMOVE EMISSÃO DE GASES EFEITO ESTUFA POTENCIAL DE AQUECIMENTO GLOBAL PERDA DE BIODIVERSIDADE FUNCIONALIDADES ECOLÓGICAS
9 EROSÃO ANTRÓPICA EM CABECEIRA DE DRENAGEM Arenito Caíuá - Paranavaí voçorocamento MENOR RECARGA HIDROLÓGICA SUBSUPERFICIAL PERDA COLOIDAL MENOR fase de CAPACIDADE soterramento FILTRO NEOSSOLO CONTAMINAÇÃO QUARTZARÊNICO DA SURGÊNCIA Distrófico HÍDRICA típico PERDA DE BIODIVERSIDADE
10 EROSÃO ANTRÓPICA EM CABECEIRAS DE DRENAGEM Basalto F. Serra Geral - Guarapuava sulcos de erosão MENOR RECARGA HIDROLÓGICA SUBSUPERFICIAL PERDA COLOIDAL MENOR IMOBILIZAÇÃO DE CARBONO MENOR fase de CAPACIDADE soterramento FILTRO CONTAMINAÇÃO ORGANOSSOLO DA HÁPLICO SURGÊNCIA Sáprico HÍDRICA típico PERDA 500 DE 700 BIODIVERSIDADE Mg C ha -1
11 EROSÃO ANTRÓPICA FLUXOS DE MASSA EM ALTA INTENSIDADE FLUXOS DE MASSA
12 AMBIENTE FLUVIAL REGULARIZADOR HIDROLÓGICO IMOBILIZADOR CARBONO TAMPONADOR IÔNICO DE PAISAGENS ELEVADA BIODIVERSIDADE
13 EROSÃO ANTRÓPICA EFEITO NOS SOLOS DA PLANÍCIE DO RIO TIBAGI SEDIMENTOS FASE RECENTES TEXT. DE ARENOSA/ SOTERRAMENTO MÉDIA PALEO HORIZONTE A GLEISSOLO HÁPLICO TEXT. MÉDIA/ ARGILOSA
14 EROSÃO ANTRÓPICA EFEITO NOS SOLOS DA PLANÍCIE DO RIO IGUAÇU SEDIMENTOS RECENTES TEXT. ARENOSA/ MÉDIA PALEO HORIZONTE A GLEISSOLO MELÂNICO TEXT. ARGILOSA
15 CABECEIRAS DE DRENAGEM EM CUESTAS ELEVADA BIODIVERSIDADE REGULARIZADOR HIDROLÓGICO IMOBILIZADOR DE CARBONO IMOBILIZADOR DE ÓXIDO NITROSO INTERFERE NO PROCESSO DE AQUECIMENTO GLOBAL
16 CABECEIRAS DO RIO TIBAGI 2 0 PLANALTO CUESTA 1 0 PLANALTO
17 AMBIENTE DE CABECEIRA reverso de cuesta proximal relevo suave ondulado ambiente de baixa energia estepes altomontanas biodiversas reverso distal proximal cornija tálus
18 FOTOGRAFIA AÉREA - CABECEIRA DO RIO TIBAGI REVERSO DE CUESTA ORGANOSSOLOS HÁPLICOS 15-20% 17 Ha Tibagi
19 PEDOSSEQUÊNCIA NA CUESTA DEVONIANA Cambissolo húmico CambissoloGleissolo gleissólico melânico Organossolo háplico alta imobilização de CO2 alta imobilização de N2O elevado potencial filtro elevada biodiversidade elevado retentor hidrológico
20 ORGANOSSOLO HÁPLICO Sáprico térrico Imobilização de carbono 600 Mg ha -1 C (1m) Mg 17 ha -1 C (1m)
21 ORGANOSSOLO HÁPLICO Sáprico térrico Retentor hidrológico SÁPRICO 450% do seu peso seco litros d água ha -1 (1m) litros d água 17 ha -1 (1m) MEGA CAIXA D ÁGUA NATURAL
22 VOÇOROCA EM ORGANOSSOLO HÁPICO CO2 ; N 2 O Sáprico térrico CO2; N 2 O CO2; N 2 O Gases de efeito estufa Potencial de Aquecimento Global
23 ORGANOSSOLO HÁPLICO altamente degradado fissuras de contração
24 SUBSIDÊNCIA EM ORGANOSSOLO HÁPLICO abatimento superficial (1,30 m) auréola de dessecação (45 m) ÁREA COMPROMETIDA 9,5 ha
25 BIODIVERSIDADE forte mortalidade e substituição de espécies
26 FOTO AÉREA RIO TIBAGI Tibagi área pesquisada
27 PEDOSSEQUÊNCIA RIO TIBAGI Cambissolo húmico Gleissolo melânico solos não-hidromórficos Organossolo Háplico solos hidromórficos
28 EROSÃO POR FLUXO DE MASSA zona não-hidromórfica zona hidromórfica zona hidromórfica semi-hidromórfica PERDAS: - DE SOLO - DE CARBONO - DE BIODIVERSIDADE - QUALIDADE/QUANTIDADE DE ÁGUA - REGULARIZAÇÃO DE FLUXOS HIDROLÓGICOS
29 zona hidromórfica primitiva zona não-hidromórfica zona hidromórfica zona hidromórfica PERDAS: - DE SOLO - DE CARBONO - DE BIODIVERSIDADE - QUALIDADE/QUANTIDADE DE ÁGUA - REGULARIZAÇÃO DE FLUXOS HIDROLÓGICOS
30 processo erosivo expressiva recorrência
31 forte processo erosivo alto grau de recorrência
32 RIO TIBAGI PEQUENO FLUXO D ÁGUA 2010
33 CONCLUSÃO Manejos e usos excludentes ao potencial de uso das paisagens PROVOCAM A PERDA DE BIODIVERSIDADE DIMINUEM AS RECARGAS HIDROLÓGICAS MINIMIZAM A IMOBILIZAÇÃO DE CARBONO ALTERAM OS FLUXOS DE GEE AUMENTA O PAG
34 RECOMENDAÇÃO Capacitação da classe agronômica Desenvolver políticas públicas estaduais Considerem potencialidades e fragilidades ambientais dos meios abiótico e biótico Contemplem funcionalidades ecológicas das paisagens
35 OBRIGADO Gustavo Ribas Curcio Pesquisador da Embrapa Florestas (41)
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