CARTA DE RISCOS GEOMORFOLÓGICOS 1/ DO BAIXO CURSO DO CÓRREGO DOS GÓIS EM ANÁPOLIS (GO) Kesia Rodrigues dos Santos 1,3 ; Homero Lacerda 2,3

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1 CARTA DE RISCOS GEOMORFOLÓGICOS 1/ DO BAIXO CURSO DO CÓRREGO DOS GÓIS EM ANÁPOLIS (GO) Kesia Rodrigues dos Santos 1,3 ; Homero Lacerda 2,3 1 Voluntária de Pesquisa PVIC/UEG 2 Professor Orientador 3 Curso de Geografia Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas Resumo - A carta de riscos geomorfológicos do baixo curso do Córrego dos Góis em Anápolis (GO) foi elaborada a partir da integração do mapa geomorfológico, mapa de uso e cobertura da terra e mapa de acidentes geomorfológicos. As áreas de riscos de inundação foram delimitadas e hierarquizadas em três níveis: o risco alto está situado à norte, onde a planície fluvial é densamente ocupada, existem estrangulamentos da drenagem em bueiros e a freqüência de inundações é alta; o risco médio está localizado na parte central, onde as inundações são freqüentes, mas a ocupação é pouco densa, na forma de chácaras em fundos de vales; as áreas de baixo risco são aquelas onde as inundações são pouco freqüentes e ocorrem em locais não ocupados. O risco de erosão está na parte sul do setor estudado, onde existem voçorocas e ravinas em área urbana residencial. Palavras Chave: Riscos, Inundação, Erosão. Introdução O artigo trata da principal área de inundações em Anápolis, o baixo curso do Córrego dos Góis, abordando a caracterização e espacialização dos riscos de inundação e erosão, na forma de carta de riscos geomorfológicos em escala 1/ A área abordada é delimitada pelos vértices de coordenadas UTM mE/ mN e mE/ mN (Zona 22). Materiais e Métodos O presente trabalho, de geomorfologia aplicada ao meio ambiente, será pautado no método empírico, baseado na observação e descrição sistemática dos elementos da paisagem. As bases cartográficas utilizadas foram imagem de satélite Ikonos de 2001 e mapa topográfico digital com curvas de nível com eqüidistância de 5m. A elaboração da carta de riscos compreendeu: compartimentação do relevo a partir de mapa geomorfológico pré-existente e trabalho de campo; cartografia do uso da terra por

2 2 intermédio da interpretação da imagem de satélite; mapeamento dos acidentes geomorfológicos a partir de trabalhos de campo, entrevistas com moradores, matérias nos jornais locais e pesquisa bibliográfica; elaboração da carta de riscos geomorfológicos feita por intermédio da integração de todos os dados. Resultados e Discussão Os resultados estão representados nos mapas da Figura 1 e serão descritos na mesma ordem em que estão os mapas, iniciando com a geomorfologia (Figura 1A). Geomorfologia - O relevo local compreende formas erosivas, representadas por Rampas e Baixas Vertentes, e formas antropogênicas, constituídas pelas Planícies Fluviais Antrópicas. As Rampas têm declividades dominantes no intervalo 4% a 8% enquanto as Baixas Vertentes têm declividades geralmente no intervalo de 8 a 20% (LACERDA, 2005). Este incremento da declividade no limite entre Rampas e Baixas Vertentes é um importante condicionamento natural para a instalação de processos erosivos acelerados, fazendo com que as Baixas Vertentes tenham alta suscetibilidade à erosão acelerada. Este fato é confirmado pelo fato de as erosões da parte sul da área estarem situadas principalmente nas Baixas Vertentes (Figura 1C). A Planície do Córrego dos Góis é bastante afetada pelo assoreamento e contém muitos aterros, o que permite considerá-la como uma forma de relevo resultante da ação humana, sendo considerada como uma Planície Fluvial Antrópica. Trata-se de um local inundável, à semelhança das planícies fluviais naturais (OLIVEIRA, 1998). A largura da planície varia de 15 a 120m e a porção onde ela é mais larga coincide com a área mais densamente ocupada (Figuras 1A e 1B), fato relevante na identificação dos setores de maior risco de inundações, pois significa que mais pessoas ficam expostas à estes eventos. Uso do Solo - O uso do solo no baixo curso do Córrego dos Góis está representado na Figura 1B e compreende as classes: áreas residenciais; comércio e serviços; instituições religiosas; instituições educacionais; hospitais; prédios públicos; chácaras; postos de gasolina; sistema viário; indústrias; vegetação antrópica; e praças. Conforme assinalado no tópico anterior, destaca-se a existência de local densamente ocupado por comércio/serviços e residências na parte norte da área, nas vizinhanças da Av. Brasil Sul e Rua Amazílio Lino, onde ocorrem as inundações mais graves, na Planície Fluvial Antrópica. Na parte sul do setor estudado existem áreas residenciais em locais com erosões lineares, no compartimento Baixas Vertentes. Trata-se de área urbana parcelada e a

3 3 montante da erosão o local é densamente ocupado e as ruas são pavimentadas, porém não tem sistema de drenagem pluvial. No local das erosões as ruas não são pavimentadas e a ocupação ainda é esparsa. Dentre as causas antrópicas levantadas para a ocorrência deste processo erosivo estão: o escoamento de águas pluviais das ruas pavimentadas para as não pavimentadas, o traçado de ruas longas no sentido da declividade das encostas e a exposição do solo em ruas não pavimentadas. Acidentes Geomorfológicos - Neste tópico serão descritas as inundações e as erosões lineares, principais acidentes geomorfológicos do setor estudado. A delimitação dos locais onde ocorrem as inundações e sua freqüência relativa estão no mapa da Figura 3C, elaborado a partir: do mapa geomorfológico, considerando a Planície Antrópica como área inundável; levantamento, em campo, dos locais onde ocorre estrangulamento da drenagem por bueiros; trabalhos de campo onde se observou as marcas de inundação e a lama acumulada nas ruas após as inundações; entrevistas com os habitantes locais; notícias de jornais; e fotografias dos eventos de inundação, guardadas pelos moradores. Informações sobre a freqüência das inundações e nível alcançado pela água foram fornecidas pelo senhor Amazias Lino, morador na Rua Amazílio Lino a cerca de 50m do canal do Córrego dos Góis. O senhor Amazias Lino tem como referência para o nível atingido pelas águas o muro de proteção de sua residência e afirma que as inundações maiores, que atingem sua residência, ocorrem em média 6 vezes a cada período chuvoso. Nestes eventos o nível da água chega a 10 a 20 cm acima do nível da rua podendo chegar, em casos excepcionais, a até 80 cm de altura. Segundo este morador a cada ano ocorrem ainda diversas pequenas inundações, onde o nível da água apenas ultrapassa a altura do bueiro situado na passagem da Rua Amazílio Lino sobre o Córrego dos Góis. Nestes casos a água transborda um pouco acima do nível da rua, mas não chega a atingir sua casa. Com relação à duração das inundações a informação obtida em várias entrevistas é que os eventos duram cerca de 6 horas, incluindo a elevação do nível da água até o retorno ao nível normal. A elevação é rápida, durando cerca de 20 a 30 minutos e uma moradora da área relatou que a água invade a casa a partir do vaso sanitário. Isto ocorre porque não existe rede de esgoto, que é despejado diretamente no córrego e o fluxo é revertido durante as inundações. Os danos relativos às inundações incluem: destruição de edificações; perda de móveis, roupas e eletrodomésticos nas casas invadidas pela água; produtos estragados nos estabelecimentos comerciais; danos em maquinário, aparelhos eletrônicos, freezer e

4 4 geladeira em oficinas e restaurantes; inundação de ruas com carros arrastados e uma morte por afogamento. Os acidentes associados à erosão estão concentrados na parte sul do setor estudao, onde existem quatro erosões ativas principais (Figura 1C), sendo uma em área parcelada residencial (Erosão da Vila São José), duas em ruas não pavimentadas (Rua Pérola e Rua Eurípedes Barsanulfo) e uma em rua pavimentada (Rua Maria José). Os danos já constatados são destruição de ruas (inclusive a rua pavimentada), rompimento de canalização de água, e erosão de lotes urbanos. As incisões oferecem ainda riscos para a rede elétrica e residências. Será destacada a erosão da Rua Eurípedes Barsanulfo que, segundo depoimento dos moradores do local, é uma erosão antiga. No período seco ela é aterrada e no período chuvoso volta a ser ativada, quando todo o solo e entulhos utilizados no aterramento são levados para o Córrego dos Góis, provocando assoreando e favorecendo a ocorrência das inundações. Essa erosão já destruiu duas ruas: a Rua Eurípedes Barsanulfo e a perpendicular a ela, Av. Pinto Pontes, ambas interditadas. Uma chácara próxima a erosão estava com sua cerca ameaçada em 2006 e atualmente, em 2007, a erosão já destruiu a cerca, removeu parte do terreno e ameaça agora a casa e seus moradores. Carta de Riscos Geomorfológicos - As áreas de risco de inundação foram hierarquizadas em três níveis com base na freqüência do evento e na exposição da população (Figura 1D). O risco maior está na parte norte, próximo à confluência do Córrego dos Góis e Rio das Antas. Neste local o risco é maior pois a ocupação é mais densa e a freqüência e magnitude das inundações são maiores. A ocupação é densa, coincidindo com o local onde a Planície Fluvial Antrópica é relativamente larga e ocupada por comércio/serviços e residências. A parte centro-sul da área, ao longo do Córrego dos Góis, foi classificada como de médio risco de inundação, caracterizada pela ocupação pouco densa, na forma de chácaras em fundos de vale. O restante da área do longo do Córrego é praticamente desocupada, com vegetação antrópica (capinzal e arbustos), o que levou a considerá-la como de baixo risco de inundações, uma vez que estes eventos ocorrem mas não trazem prejuízos importantes. O risco de erosão foi definido com base na geomorfologia, existência de erosões e na ocupação. Assim o risco maior relacionado a erosão está na parte sul da área, englobando as Baixas Vertentes em local onde existem incisões erosivas e o uso da terra é residencial (Figura 1D).

5 5 Figura 1: Geomorfologia (1A), Uso da Terra (1B), Acidentes geomorfológicos (1C) e Ca rta de riscos geomorfológicos (1D). Fonte: Elaborado pelos autores. A solução para os problemas detectados passa pelo disciplinamento das águas superficiais no âmbito da bacia hidrográfica, dentro da visão da drenagem urbana sustentável (PARKINSON et al. 2003). Na drenagem urbana sustentável um sistema bom é

6 6 o que imita o ciclo hidrológico natural, mantendo o nível de infiltração de água semelhante ao que existia anteriormente a urbanização. Na drenagem urbana sustentável o problema não é transferido para jusante e sua implantação é feita nas várias escalas: lote; bairro ou loteamento; e bacia hidrográfica. Na escala dos lotes devem ser deixadas áreas de infiltração nas novas construções e instaladas áreas de infiltração nos lotes já ocupados. Na escala dos loteamentos e bairros as áreas de infiltração podem ser instaladas em praças, áreas de lazer ou quadras de esportes. Na escala da bacia hidrográfica os dispositivos podem ser lagoas de detenção (TUCCI, 1999), que podem ser integrados a parques lineares. No caso dos riscos instalados é preciso remover as pessoas ou construir obras locais de drenagem. No gerenciamento da drenagem por parte do município, deve haver coerência e integração entre os órgãos, além de uma continuidade nas ações (PARKINSON et al. 2003). Na implantação deste sistema são fundamentais: o controle das erosões, para reduzir o assoreamento; a educação ambiental, para conscientização da população quanto ao destino do lixo; e implantação de rede de esgoto cloacal. Conclusões A área de alto risco de inundações está situada na parte norte do setor considerado, onde a planície fluvial é densamente ocupada, existem estrangulamentos da drenagem em bueiros e a freqüência de inundações é alta. O risco de erosão está na parte sul da área, onde existem voçorocas e ravinas em local onde o uso da terra é urbano residencial. Os resultados do trabalho apontam a relação entre os processos morfogenéticos das vertentes, caso da erosão acelerada, e processos fluviais como as inundações, uma vez que ambos têm como causa comum o aumento do escoamento superficial em sítios urbanos. Admitese que os riscos podem ser eliminados com a implantação de um sistema de drenagem sustentável. Referências Bibliográficas LACERDA, H. Mapeamento geomorfológico como subsídio ao controle preventivo da erosão em Anápolis-GO. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA, 11, 2005, Florianópolis. Anais...São Paulo: ABGE, disco compacto, 2005, p OLIVEIRA, L. M. Guia de prevenção de acidentes geológicos urbanos. Curitiba: Mineropar, PARKINSON, Jonathan et all. Drenagem Urbana Sustentável no Brasil. Relatório do workshop em Goiânia GO. 7 de Maio de TUCCI, C. E. M. Drenagem Urbana e Controle de Inundações. In: CAMPOS, heraldo & CHASSOT, Attico (org). Ciências da Terra e meio ambiente. São Leopoldo: Ed. Unisinor, 1999.

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