FORMAS DE RELEVO, USO DA TERRA E RISCOS GEOLÓGICOS NA ÁREA CENTRAL DE ANÁPOLIS (GO)

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1 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho FORMAS DE RELEVO, USO DA TERRA E RISCOS GEOLÓGICOS NA ÁREA CENTRAL DE ANÁPOLIS (GO) Homero Lacerda 1 Leide Laura F. M. Teixeira 2 Sandro Nunes de Oliveira 3 Andrelisa Santos de Jesus 4 Lidiane Ribeiro dos Santos 5 RESUMO: A parte central da cidade de Anápolis é um exemplo de área urbana consolidada com riscos de erosão fluvial, erosão pluvial em sulcos, ravinas e voçorocas, assoreamento, inundação e alagamento pelas águas pluviais. O relevo compreende modelados de aplanamento, dissecação e acumulação. Os riscos de erosão pluvial estão associados ao modelado de dissecação enquanto que os processos de inundação, erosão fluvial e assoreamento ocorrem no modelado de acumulação. O setor descrito ilustra os resultados de uma urbanização onde a infra-estrutura é ausente ou inadequada e onde a fragilidade dos diversos compartimentos do relevo não foi considerada no processo de ocupação. Palavras chave: riscos geológicos, geomorfologia, áreas urbanas. 1 Professor do Curso de Geografia da Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas da Universidade Estadual de Goiás. Doutor em Geologia. homerolacerda@yahoo.com.br 2 Aluna do Curso de Geografia da Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas da Universidade Estadual de Goiás. Bolsista PBIC-UEG. leidelaurateixeira@yahoo.com.br 3 Aluno do Curso de Geografia da Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas da Universidade Estadual de Goiás. Voluntário de Iniciação Científica PVIC-UEG. sandronunesdeoliveira@yahoo.com.br 4 Mestranda em Geografia na Universidade Federal de Goiás. Ex-aluna do Curso de Geografia da Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas da Universidade Estadual de Goiás, ex-bolsista PBIC-UEG. andrelisa_jesus@yahoo.com.br 5 Mestranda em Geografia na Universidade Federal de Goiás. Ex-aluna do Curso de Geografia da Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas da Universidade Estadual de Goiás, ex-bolsista PBIC-UEG. li_ribeirosantos@yahoo.com.br

2 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho ABSTRACT: Geological hazards of Anápolis (GO) area are rill and gully erosion, riverbank erosion, silting and flooding. A geomorphologic map was elaborated for assess the relationships among geological hazards and landform units. Planation landforms comprise areas of low risk of gully erosion. Erosion landforms are the most severely affected by geological hazards related to rill and gully erosion as well as flooding by runoff in urban area. Depositional landforms comprise Alluvial Plains and these areas are affected by river flooding, riverbank erosion and silting. The relationships among geological hazards and landform units are strong and landform mapping is a powerful tool for diagnosis and mitigation of geological hazards. Keywords: geological hazards, geomorphology, urban areas. INTRODUÇÃO Anápolis é uma cidade com aproximadamente habitantes, situada na parte central do Estado de Goiás (Fig. 1), com sérios problemas de erosão acelerada, assoreamento e inundações. Uma síntese dos riscos geológicos da cidade e suas relações com o uso da terra foi apresentada por Lacerda et al. (2004), abrangendo toda a área urbana, bem como seu entorno. Uma primeira abordagem das relações entre riscos geológicos e formas de relevo foi apresentada por Lacerda (2004), que assinalou a associação dos processos erosivos com o modelado de dissecação.

3 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho Figura 1: Localização de Anápolis (à esquerda) e da área estudada (à direita). A proposta desta contribuição é avançar no conhecimento dos riscos geológicos da parte central da cidade de Anápolis, fazendo uma primeira delimitação das áreas de risco, relacionado-as com as formas do relevo e uso da terra. O texto inicia com a descrição do relevo, segue com o inventário dos acidentes geológicos, apresentação do uso e ocupação da terra, concluindo com a delimitação das áreas de risco. FORMAS DE RELEVO O mapa de formas de relevo foi elaborado na escala 1/50.000, por interpretação de fotos aéreas 1/ e análise da carta topográfica 1/ do Serviço Geográfico do Exército (LACERDA, 2004). A base cartográfica utilizada foi a planta da cidade de Anápolis (PMA, 2002). O mapa é caracterizado como fotointerpretado porque, embora tenham sido realizados trabalhos de campo, eles foram assistemáticos. Anápolis está situada no Domínio dos chapadões recobertos por cerrados e penetrados por matas-galerias de Ab Saber (1977). As características gerais de relevo neste domínio são a presença do modelado de aplanamento com planos de erosão escalonados, ligados por rampas, com ligeira convexização das vertentes. Na cartografia proposta pelo Projeto RadamBrasil (MAMEDE et al. 1983) Anápolis está situada no Planalto do Alto Tocantins- Paranaíba com presença de formas de dissecação tabulares e convexas. Os solos da área

4 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho foram cartografados por Novaes et al. (1983) e, segundo estes autores, os latossolos predominam nos locais mais planos e os podzólicos onde o relevo é mais acidentado. No que diz respeito à geologia, afloram na área o Complexo Granulítico Anápolis-ltauçu e o Grupo Araxá, ambos atribuídos ao Proterozóico, além de Coberturas Detrito-Lateríticas e Aluviões de idade cenozóica (RADAELLI, 1994). Segue-se a descrição do relevo segundo Lacerda (2004), que delimitou modelados de aplanamento, dissecação e acumulação (Fig. 2). Modelado de aplanamento O modelado de aplanamento compreende formas tabulares constituídas por topos planos conectados a rampas com declividades muito baixas. Topos Planos Ocupam a posição mais elevada, com altitudes compreendidas entre 1080 e 1120 metros, são planos ou tem gradientes inferiores a 2%, com amplitude do relevo da ordem de 40 metros, e a formação superficial característica é uma couraça laterítica. Os Topos Planos são considerados pouco suscetíveis à erosão devido às declividades quase nulas e ausência de drenagem superficial. No entanto, na periferia da mancha urbana, fora da área estudada, são locais de retirada de material para aterro, em caixas de empréstimo. Neste caso podem ser afetados por erosão em sulcos e ravinas. Rampas As Rampas ocorrem em altitudes de 1000 a 1080 metros e, ao longo dos interflúvios maiores, tem perfil aproximadamente retilíneo, com declividades muito fracas, no intervalo entre 2% e 4%, e comprimentos de rampa de 2 a 4 km. Os perfis transversais aos interflúvios maiores são ligeiramente convexos e as declividades mais freqüentes estão no intervalo 4% a 8%, em comprimentos de rampa da ordem de 700 metros. Localmente, ao longo dos limites entre

5 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho rampas e topos planos observa-se, em fotografias aéreas, um rebordo erosivo representado por um segmento de vertente com declividades da ordem de 10% a 20%. Figura 2: Mapa fotointerpretado de formas de relevo. Fonte: Lacerda (2004). As formações superficiais das Rampas são depósitos detríticos grosseiros, representados por cascalhos com seixos centimétricos de laterita, seixos de quartzo subordinados e pouca matriz, predominantemente arenosa.

6 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho As Rampas tem declividades muito fracas a fracas, o que é um fator de baixa suscetibilidade à erosão acelerada. No entanto, os comprimentos de rampa são grandes e nas áreas periurbanas, fora do setor abordado neste artigo, a concentração das águas ao longo de cercas, caminhos e trilhas feitas pelo gado, resultou na formação de ravinas e raras voçorocas lineares. Modelado de dissecação O modelado de dissecação foi dividido em dois compartimentos, Baixas Vertentes e Morros. O modelado de dissecação é bastante suscetível à erosão devido às declividades relativamente elevadas, posição na base das encostas e presença de muitas cabeceiras de drenagem. A ocupação deste compartimento é inadequada, principalmente no que diz respeito ao traçado de ruas ao longo da declividade e ineficiência ou inexistência do sistema de drenagem de águas pluviais, com lançamento de águas a meia encosta ou em cabeceiras de drenagens de primeira ordem. O resultado é o grande número de erosões tanto em sulcos como ravinas e voçorocas, bem como alagamentos pelas águas do escoamento superficial (Fig. 3). Baixas Vertentes As Baixas Vertentes ocorrem em faixas bordejando as drenagens, são pouco dissecadas pelas drenagens menores, e têm forma convexa ou retilínea em perfil. As declividades são médias, geralmente no intervalo de 8 a 20%, os desníveis são de 40 a 80 metros e os comprimentos de encosta da ordem de 200 a 500 metros. As Baixas Vertentes são recobertas por depósitos arenosos e areno-argilosos, contendo níveis decimétricos de cascalhos com seixos de quartzo e/ou de laterita. Morros As formas de dissecação da parte oeste do setor descrito compreendem, principalmente, uma associação de morros e esporões que se projetam das áreas mais elevadas, em cotas de 1080 metros, em direção as mais baixas onde as altitudes são da ordem de 920 metros. A densidade de drenagens é elevada, variando entre 2 e 4 km/km 2 (SANTOS, 2004). As declividades são

7 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho médias a elevadas, no intervalo entre 8 e 50% e os comprimentos das encostas são da ordem de 200 a 500 metros. A dissecação pode ser caracterizada como homogênea e as vertentes tem forma variável, a depender da posição no modelado. Ao longo dos limites com os Topos Planos e Rampas, em cabeceiras de drenagem, as encostas têm perfis côncavos e são côncavas também em planta, constituindo pequenos anfiteatros erosivos, com paredes íngremes. Nestes locais, cartografados como vertentes escarpadas (Fig. 2), estão as maiores declividades, com valores da ordem de 20 a 50%. No restante da área, as vertentes são geralmente dissecadas por pequenas drenagens e sua forma pode ser convexa ou retilínea em perfil. As formações superficiais são depósitos areno-argilosos e argilosos, micáceos, com seixos centimétricos-decimétricos de quartzo e de saprolito. Modelado de acumulação O Modelado de Acumulação está representado pelas planícies fluviais do Rio das Antas e do Córrego dos Góis, cujas larguras variam entre 50 e 200 metros. As Planícies Fluviais são recobertas por depósitos aluvionares compostos de areias de granulação média a fina, com ocorrência local de níveis de cascalho. INVENTÁRIO DOS ACIDENTES GEOLÓGICOS No inventário dos acidentes geológicos foram utilizadas fotos aéreas preto e branco em escala 1/ tomadas em , imagem Ikonos de 2001, levantamento de matérias publicadas em jornal local, registros de ocorrências do Corpo de Bombeiros e trabalhos de campo para identificação e cadastramento. Acidentes geológicos são entendidos aqui como fatos já ocorridos, envolvendo a ação dos agentes geológicos e que resultaram em perdas sociais e econômicas (CERRI e CARVALHO, 1990; OGURA 1995; CERRI e AMARAL 1998). Os acidentes detectados na área estão

8 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho relacionados aos processos exógenos e também podem ser caracterizados como acidentes geomorfológicos, compreendendo erosão acelerada, assoreamento, inundações e alagamentos. Erosão acelerada A parte central da cidade de Anápolis é bastante afetada por incisões erosivas representadas por sulcos, ravinas e voçorocas, apresentando também evidências de erosão fluvial acelerada. Sulcos De acordo com Almeida Filho e Ridente Junior (2001) são as incisões com até 50cm de profundidade. Para representar estes acidentes em mapa (Fig. 3) foram consideradas duas classes, com base na extensão da área total afetada: menor do que 1000m 2 ; e maior do que 1000m 2. Os sulcos ocorrem tanto em ruas não pavimentadas, na parte sudeste, como em vias com pavimentação asfáltica, na parte noroeste do setor estudado (OLIVEIRA e TEIXEIRA, 2004). As conseqüências registradas são danos ao piso das ruas, seja ele pavimentado ou não. Em locais onde os sulcos são mais abundantes, ocorre a destruição do piso das vias públicas, a exemplo do observado na bacia do Córrego dos Cesários, em área urbana consolidada, onde as ruas pavimentadas foram traçadas ao longo da declividade da encosta (Fig. 3). Ravinas e Voçorocas Neste texto considera-se ravinas as incisões com profundidade superior a 50cm e que não atingiram o lençol freático, enquanto voçorocas são as incisões que atingiram o lençol freático (ALMEIDA FILHO e RIDENTE JUNIOR, 2001). As erosões cadastradas compreendem tanto ravinas como voçorocas e sua representação cartográfica foi feita considerando-se classes, de acordo com a área (Fig. 3): erosões pequenas, com área inferior a 1000m 2 ; médias, com áreas compreendidas no intervalo entre 1001 e 5000m 2 ; e grandes, cujas áreas são maiores do que 5000m 2.

9 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho Figura 3: Inventário dos acidentes geológicos. Fonte: trabalhos de campo, interpretação de fotos aéreas e imagem Ikonos, pesquisa em jornais locais e registros do Corpo de Bombeiros. As incisões grandes estão na metade norte do setor descrito, sempre em cabeceiras de drenagens cujas bacias hidrográficas são ocupadas por solo urbano parcelado consolidado e impermeabilizado. A porção sudoeste contém grande número de incisões de porte pequeno a médio em locais de solo urbano parcelado consolidado e vegetação antrópica, estas últimas em chácaras localizadas nas baixas vertentes. Ravinas e voçorocas provocaram danos nas ruas com pavimentação asfáltica e sem pavimentação asfáltica e trincas em muros e residências. Nas erosões maiores existem aterros de entulho e lixo, os quais apresentam instabilidade evidenciada por trincas e recalques. Na maior parte das erosões é lançado lixo, o que representa risco de contaminação dos

10 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho mananciais e riscos sanitários para a população do entorno, devido a proliferação de vetores de agentes patogênicos. Erosão Fluvial Acelerada Nos leitos constituídos por materiais inconsolidados a erosão fluvial ocorre quando as águas provocam a desagregação do material das margens e fundo dos canais, incorporando-o à carga do rio. Os indicadores da erosão fluvial compreendem, portanto, solapamentos e movimentos de massa nas margens dos canais. Na representação cartográfica (Fig. 3) os acidentes relacionados à erosão fluvial foram hierarquizados em duas classes, de acordo com os danos causados. A primeira compreende os casos mais severos onde houve destruição de moradias, estabelecimentos comerciais, ruas e bueiros. A segunda categoria engloba os casos onde houve danos a estas estruturas sem que tenha ocorrido sua destruição. Esse tipo de erosão ocorre praticamente ao longo de todas as drenagens, sendo mais marcante nas drenagens não canalizadas, cujas bacias são de solo parcelado consolidado e muito impermeabilizado. Este é o caso do Córrego dos Cesários na parte centro-norte e nas cabeceiras do Córrego Catingueiro na parte sudoeste da área. Os danos mais freqüentes são destruição e danos aos bueiros ao longo das drenagens afetadas. Na parte leste do setor abordado, a erosão acelerada no Córrego Água Fria provocou a destruição de uma rua, além de solapamento e movimentos de massas com destruição de três casas na Invasão Anápolis City (JESUS, 2004). Assoreamento Praticamente todas as drenagens têm indícios de assoreamento, caracterizados pela presença de grande quantidade de sedimentos e artefatos no leito menor. O local onde o assoreamento é mais intenso é no Central Parque Onofre Quinan, na parte sudoeste da área. Neste local existem duas represas no Rio das Antas e o reservatório à

11 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho montante está bastante afetado pelo assoreamento, com a formação de uma planície flúviolacustre tecnogênica, conforme a denominação proposta por Moura-Fujimoto (2004). Inundação e Alagamento Inundações ocorrem ao longo de praticamente todas as drenagens do setor estudado. Ao longo dos Córregos dos Cesários e Catingueiro o estágio atual dos conhecimentos sugere que a inundação é localizada. No baixo curso do Córrego Água Fria e do Córrego dos Góis as inundações parecem ocorrer por todo o segmento da drenagem dentro da área estudada (Fig. 3). No Rio das Antas os locais mais atingidos pelas inundações são as confluências com os Córregos dos Góis e dos Cesários. As inundações da área central de Anápolis ocorrem devido à ocupação da planície fluvial, impermeabilização de bacias hidrográficas em áreas urbanas consolidadas e estrangulamento dos canais em bueiros, pontes e aterros (TUCCI, 1995; INFANTI JUNIOR e FORNASARI FILHO, 1998). Alagamentos correspondem à invasão de casas e outras edificações pelas águas de escoamento superficial em áreas urbanas consolidadas com altas taxas de impermeabilização, correspondendo ao que Lacerda et al. (2004) denominaram de inundações pluviais. Os danos provocados pelas inundações e alagamentos compreendem transtornos no trânsito e perdas materiais em residências e estabelecimentos comerciais. Gonçalves (2002) registra um caso de morte relacionado à inundação. USO E OCUPAÇÃO DA TERRA O mapa de uso e ocupação da terra foi elaborado a partir da interpretação de imagem Ikonos de 2001, complementada com observações de campo. A escolha das categorias de uso e ocupação da terra foi feita tendo em vista os objetivos do trabalho, definindo-se classes que reflitam o grau de impermeabilização do solo e natureza da vegetação, bem como estrangulamentos nos canais fluviais (Fig. 4). A existência de ruas

12 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho traçadas ao longo da declividade das vertentes foi considerada na interpretação das causas dos acidentes, embora não esteja representada na figura 4. As classes utilizadas foram: vegetação arbórea; vegetação antrópica; urbano parcelado em consolidação; urbano parcelado consolidado; e habitações subnormais. Estas classes refletem, ao menos de forma aproximada, taxas crescentes de impermeabilização do solo. O solo parcelado foi considerado consolidado quando a taxa de ocupação das parcelas é maior ou igual a 70%. Representa a maior parte do setor descrito e as construções são casas na sua maioria, com maior ocorrência de edifícios de apartamentos e prédios comerciais no centro da cidade, além de galpões ao longo das avenidas principais, à exemplo da Av. Juscelino Kubtischek. O solo urbano parcelado em consolidação tem taxa de ocupação das parcelas inferior a 70%, aparece em locais restritos nas porções leste e norte, onde as construções são essencialmente casas. As habitações subnormais compreendem solo não parcelado, ao menos formalmente, apresentando condições precárias de saneamento. As residências são de baixo padrão construtivo, erigidas em sistema de auto-construção, geralmente sobre aterros improvisados com lançamento de entulhos em fundos de vales ou baixas vertentes.

13 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho Figura 4: Uso e ocupação da terra. Fonte: interpretação de imagem Ikonos e trabalhos de campo. As áreas de vegetação antrópica ocorrem tanto no interior da malha urbana como na sua periferia. Caracterizam-se pela presença de gramíneas, hortaliças, pomares e, em menor proporção, vegetação arbustiva e arbórea. No interior da malha urbana elas ocorrem geralmente nos fundos de vales e baixas vertentes, em locais onde o solo não foi parcelado ou está parcelado na forma de pequenas chácaras urbanas. Na periferia da mancha urbana predominam gramíneas, em glebas não parceladas. Vegetação arbórea ocorre em manchas dentro ou na periferia da malha urbana. No interior da mancha urbana compreendem áreas públicas de lazer como o Central Parque Onofre Quinan,

14 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho na parte sudoeste, e o Parque da Criança, na parte centro-norte do setor descrito. As demais ocorrências de vegetação arbórea são glebas não parceladas no interior ou nas margens da área urbana parcelada. As intervenções nos canais fluviais compreendem canalização, bueiros, pontes e aterros. A canalização foi observada ao longo do Rio das Antas no setor central e a montante, bem como em um trecho do Córrego dos Cesários no seu baixo curso. Pontes e bueiros estão distribuídos ao longo das drenagens, com os últimos muito freqüentes no Córrego dos Cesários e nas cabeceiras do Córrego Catingueiro. As habitações subnormais denominadas Invasão Anápolis City, na parte leste do setor descrito, estão sobre um aterro que ocupa parte do leito do Córrego Água Fria. Estas estruturas, pontes, bueiros e aterros, representam estrangulamentos potenciais das drenagens e podem ser causa de inundações urbanas localizadas (TUCCI, 1995). São, à seu turno, afetados pela erosão fluvial conforme a observação sistemática de bueiros destruídos ou danificados durante a estação das chuvas. ÁREAS DE RISCOS GEOLÓGICOS Será apresentada aqui uma primeira tentativa de delimitação das áreas de risco geológicos, entendidos como possibilidade de ocorrência de processos que resultem em perda de vidas e de qualidade de vida, além de prejuízos materiais. Existe uma relação significativa entre formas de relevo e acidentes, de forma que o mapa de formas de relevo pode ser considerado como um mapa de suscetibilidade aos processos geradores de risco, podendo servir como base para a delimitação das áreas de risco. Esta delimitação é complementada levando-se em conta aspectos relativos ao uso do solo e o inventário dos acidentes geológicos (Fig. 5). Áreas de Risco de Erosão Pluvial São as áreas onde os riscos maiores são de erosão em sulcos, ravinas e voçorocas, mas que também podem ser afetadas por alagamentos.

15 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho Áreas de Risco Elevado de Erosão Todo o modelado de dissecação em Morros é considerado como de risco elevado, tendo em vista as altas declividades, presença de numerosas cabeceiras de drenagem e processos erosivos já instalados. Observando-se os mapas das figuras 1 e 2 percebe-se que este modelado constituiu uma barreira à expansão urbana para oeste, devido às suas características de relevo. Esta é a razão pela qual a mancha urbana forma um arco cuja concavidade está voltada para oeste. Nos locais onde este compartimento foi ocupado, observa-se grande número de acidentes geológicos, situação ilustrada na parte oeste do setor abordado nesta nota (Fig. 3). As demais áreas de risco elevado pertencem ao modelado de dissecação em baixas vertentes, onde os processos de voçorocamento já estão instalados, Jardim Alexandrina na parte noroeste e Bairro São Carlos na parte central. As áreas de risco elevado de erosão pluvial também apresentam risco de alagamento pelas águas de escoamento superficial. Áreas de Risco Médio de Erosão Considerou-se como de risco médio de erosão pluvial os locais do modelado de dissecação em baixas vertentes onde os processos erosivos não foram observados ou estão representados por sulcos e ravinas esparsas. Também apresentam riscos de alagamento pelas águas do escoamento superficial. Áreas de Risco Baixo de Erosão O modelado de aplanamento foi considerado como de risco baixo de erosão pluvial, devido às baixas declividades e estabilização antrópica devido à pavimentação. Em alguns locais destes compartimentos existem riscos de alagamentos pelas águas do escoamento superficial. Existe uma diferença grande entre as áreas urbanas consolidadas, como a abordada nesta nota, e as áreas em consolidação, fora da área descrita neste artigo. Nestas últimas existem ruas não pavimentadas e numerosas caixas de empréstimo no modelado de aplanamento e, nestes locais, podem ser abundantes os sulcos e ravinas (LACERDA et al., 2004; LACERDA, 2004).

16 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho Figura 5: Áreas de riscos geológicos na parte central de Anápolis. Fonte: Integração dos dados relativos à relevo, acidentes geológicos e uso da terra. Áreas de Risco de Inundação As inundações na área descrita ocorrem no modelado de acumulação, representado pelas planícies fluviais e, também, ao longo de fundos de vales onde não existem planícies fluviais bem definidas. Nestes locais também existem riscos de erosão fluvial, assoreamento e de alagamento pelas águas pluviais.

17 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho Áreas de Risco Elevado de Inundação As áreas com risco elevado de inundações foram delimitadas considerando-se a ocorrência do processo e a vulnerabilidade da população à estes acidentes. As inundações com maior número de vítimas ocorrem em dois locais. O primeiro compreende o Córrego dos Góis e o trecho do Rio das Antas próximo à confluência das duas drenagens. O segundo é o Córrego Água Fria no seu baixo curso, na área de habitações subnormais denominada Invasão Anápolis City (Fig. 5). Também foi considerada como de risco elevado a área do Central Parque Onofre Quinan, neste caso principalmente devido ao assoreamento da represa à montante. Áreas de Risco Médio de Inundação Foram consideradas de risco médio as áreas onde existem acidentes relacionados as inundações, mas onde os danos são menores do que nas áreas de risco elevado. As áreas de risco médio de inundação compreendem a maioria dos fundos de vales da área (Fig. 5). Áreas de Risco Baixo de Inundação As áreas de risco baixo estão ao longo do Rio das Antas, em locais onde a drenagem está canalizada e não foram detectados acidentes relacionados às inundações (Fig. 5). CONCLUSÃO A área central de Anápolis apresenta riscos de alagamento, inundações, erosão fluvial, erosão em sulcos, ravinas e voçorocas. Estes processos são resultado de uma urbanização onde não foi considerada a fragilidade dos compartimentos do relevo do sítio urbano e onde a infraestrutura é ausente ou inadequada, principalmente no tocante à drenagem urbana. Existe uma forte relação entre acidentes geológicos e formas de relevo, de modo que o mapa geomorfológico pode ser utilizado como base para delimitar as áreas de riscos. Os processos de inundação, erosão fluvial e assoreamento ocorrem no modelado de acumulação e nos

18 Publicado no periódico: Plurais v.1, n. 2, janeiro/junho fundos de vales. Os riscos de erosão pluvial estão associados ao modelado de dissecação. Em ambos os casos foram delimitadas áreas de alto, médio e baixo risco. A cartografia das áreas de risco, tendo como base o mapa de formas de relevo, pode ser utilizada no controle preventivo e corretivo dos processos de riscos geológicos urbanos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS AB SABER, Aziz N. Potencialidades paisagísticas brasileiras. In: FIBGE (Org.) Recursos naturais, meio ambiente e poluição: v. 1 Recursos naturais. Rio de Janeiro: FIBGE, 1977 pp.: ALMEIDA FILHO, Gerson S. de e RIDENTE JÚNIOR, José L. Erosão: Diagnóstico, Prognóstico e Formas de Controle. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE CONTROLE DE EROSÃO, 7, Goiânia. Minicurso. Goiânia: ABGE, CERRI, Leandro E. S. e CARVALHO, Celso S. Hierarquização de situações de risco em favelas no município de São Paulo, Brasil Critérios e metodologia. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE RISCO GEOLÓGICO URBANO, 1, São Paulo. Anais...São Paulo: ABGE, 1990, pp.: CERRI, Leandro E. S. e AMARAL, Cláudio P. Riscos Geológicos. In: OLIVEIRA Antônio M. S. e BRITO Sérgio N. A. de (Org.). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998, pp.: GONÇALVES, Tatiana. Chuva acima da média normal causa morte e muitos prejuízos. Folha do Estado: Cotidiano, Anápolis, 13 de abril de INFANTI JUNIOR Nelson e FORNASARI FILHO Nilton. Processos de Dinâmica Superficial. In: OLIVEIRA, Antônio M. S. BRITO, Sérgio N. A. (Org.). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998, pp.:

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