ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE RESUMO
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- Thiago Sabala Neves
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1 Kátia Canil Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE RESUMO Os Morros da cidade de Santos constituem um grande corpo desenvolvido sob a direção norte-sul, situado no centro da área urbana. Apresentam altitudes máximas de 200m acima do nível do mar, numa área total de 6,5km 2. A Baixada Santista limitada pela Serra do Mar, e pelo Oceano, comporta um complexo de planícies costeiras, morros insulados e mangues. As diferentes litologias e as respectivas estruturas dos Morros de Santos representam fatores condicionantes dos movimentos gravitacionais de massa; quais sejam: mobilização de solo, da rocha ou de ambos, em setores de encosta ou de taludes naturais e artificiais. Segundo IPT, 2005, por meio do Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR) foram mapeadas 19 áreas de risco da região dos Morros de Santos e de acordo com a avaliação registrada, os escorregamentos estão relacionados na maioria dos casos aos processos de instabilização, em cortes/aterros, seguido dos processos de instabilização de encostas naturais (quedas e rolamento de blocos rochosos). Os fatores essenciais levados em conta na análise de risco são: a) probabilidade ou possibilidade de escorregamentos e inundação; b) vulnerabilidade em relação às formas de uso e ocupação; e c) potencial de dano. Considerando a fragilidade dessas áreas em relação aos fenômenos de ordem geológicogeotécnica, observa-se também, a vulnerabilidade sócio-econômica e ambiental. Neste sentido, além dos indicadores de natureza do meio físico, serão apontados os indicadores sociais e econômicos mais apropriados a leitura e caracterização dos cenários de riscos. Os resultados alcançados consistem em subsídios para política municipal de desenvolvimento urbano e ambiental, provisão habitacional, inclusão social, e estabelecimento de ações para o gerenciamento de riscos. 1
2 INTRODUÇÃO As ocupações em encostas estão sujeitas a acidentes de movimentos gravitacionais de massa cujo potencial destrutivo depende de características físicas e dinâmicas, tais como o volume de material mobilizado, raio de alcance desse material e velocidade relativa do movimento. Essas características variam segundo o tipo de movimento predominante (translacional, rotacional), tipos de materiais mobilizados (solo, rocha ou misto), geometria das rupturas (planar, cunha, circular), parâmetros geométricos das encostas, agentes deflagradores, etc. Os problemas em áreas de risco de escorregamentos no município de Santos, SP resultam das características naturais dos terrenos associadas ao processo desordenado e sem critério técnico de ocupação de encostas por núcleos habitacionais de baixo e médio padrão construtivo. As áreas de risco com maior grau de vulnerabilidade de ocorrência de acidentes são aquelas onde a ocupação se dá de forma precária, em terrenos de muito alta a alta suscetibilidade natural a processos de movimentos de massa. Segundo IPT, 2005, por meio do Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR) foram mapeadas 19 áreas de risco da região dos Morros de Santos e de acordo com a avaliação registrada, os escorregamentos estão relacionados na maioria dos casos aos processos de instabilização, em cortes/aterros, seguido dos processos de instabilização de encostas naturais (quedas e rolamento de blocos rochosos). A declividade das encostas de Santos,é um dos principais fatores para contribuir para a deflagração dos movimentos de massa. Considerando a fragilidade dessas áreas em relação aos fenômenos de ordem geológico-geotécnica, observa-se também, a vulnerabilidade sócio-econômica e ambiental. Neste sentido, além dos indicadores de natureza do meio físico, serão apontados os indicadores sociais e econômicos mais apropriados a leitura e caracterização dos cenários de riscos. Os resultados alcançados consistem em subsídios para política municipal de desenvolvimento urbano e ambiental, provisão habitacional, inclusão social, e estabelecimento de ações para o gerenciamento de riscos. OBJETIVO Este trabalho tem por objetivo apresentar o mapeamento das áreas de riscos de escorregamentos e processos correlatos no município de Santos, SP e a partir da análise dessas áreas, identificar os indicadores de vulnerabilidade. 2
3 METODOLOGIA Os acidentes geológicos e geotécnicos associados a escorregamentos são fenômenos envolvendo movimentos coletivos de solo e/ou rocha, que provocam danos ao homem ou a suas propriedades. No contexto das áreas urbanas brasileiras, existem diversos municípios com áreas de risco de escorregamentos envolvendo assentamentos precários, cujas comunidades encontram-se vulneráveis a alguma possibilidade de perda ou dano, seja de caráter social ou econômico. A análise do conceito de risco (R), que fundamenta os estudos realizados, pode ser avaliada segundo a seguinte formulação: R = P(A) x C(V)/G (1) Essa equação demonstra que o risco (R) é a probabilidade (P) de ocorrência um acidente associado a um determinado perigo ou ameaça (A), que possa resultar em conseqüências (C), danosas às pessoas ou bens, em função da vulnerabilidade (V) do meio exposto ao perigo e que pode ter seus efeitos reduzidos pelo grau de gerenciamento (G) administrado por agentes públicos ou pela comunidade. Considerando a necessidade de obtenção de informações de forma rápida e concisa, podem ser adotados métodos e técnicas aplicadas às situações similares, descritas em CANIL et al. (2004), CERRI et al. (2004) e MACEDO et al. (2004a, 2004b) entre outros. Nesses estudos, os fatores que compõem a avaliação e análise de risco são simplificados, agrupados e avaliados de forma qualitativa, a partir de observações diretas em campo. Nesse sentido são apontados os seguintes fatores, considerados como essenciais à análise do risco: a) probabilidade ou possibilidade de ocorrência de escorregamentos e solapamento de margens fluviais; b) vulnerabilidade dos assentamentos urbanos; e c) tipologia do processo esperado e seu potencial de dano. A probabilidade de ocorrência dos fenômenos de instabilidades é estimada a partir da identificação e análise de feições e características do terreno, indicadoras de 3
4 maior ou menor grau de suscetibilidade, natural e/ou induzida pelas formas de uso e ocupação do terreno. A vulnerabilidade dos assentamentos urbanos é analisada segundo a qualidade construtiva intrínseca aos diferentes padrões construtivos (alvenaria, madeira e misto), e a maior ou menor capacidade relativa dessas casas e seus moradores de sofrer danos em caso de escorregamento. O potencial de dano é uma estimativa da dimensão dos efeitos danosos (pessoas vitimadas e edificações destruídas), pela probabilidade de ocorrência de uma dada tipologia de escorregamentos na área de risco. Para fins de análise de risco, estima-se o número de moradias que poderiam ser atingidas caso ocorram escorregamentos. Os principais elementos de análise considerados incluíram: a) características morfológicas e morfométricas do terreno (altura e inclinação de vertentes e taludes naturais e de corte e aterro); b) materiais geológicos e perfil de alteração (solo residual, saprolito, rocha alterada, coberturas coluvionares); c) estruturas geológicas (foliação, fraturas e outras descontinuidades geológicas); d) evidências de movimentação (cicatrizes de escorregamentos, trincas e degraus de abatimento nos terrenos, inclinação de árvores, postes e muros, trincas nas casas, muros embarrigados); e) cobertura do terreno (solo exposto, vegetação, culturas, lixo e entulho lançado); e f) condições associadas às águas servidas, pluviais e sub-superficiais (redes de água e esgoto, concentração de águas superficiais, sistemas de drenagem, fossas, lançamento de água servida e esgoto a céu aberto, surgências d água). A estimativa de risco dos setores analisados é elaborada de forma qualitativa, a partir de observações de campo integrando os parâmetros de análise contidos numa ficha de avaliação de risco, com o apoio de imagens aéreas. Os graus de risco considerados são aqueles sugeridos em MACEDO et al. (2004a), apresentados no QUADRO 1. 4
5 Graus de Risco R1 Baixo R2 Médio R3 Alto R4 Muito Alto Critérios Básicos e Descrição tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de baixa escorregamentos e solapamentos. Não há indícios de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de margens de drenagens. É a condição menos crítica. Mantidas as condições existentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 ano. tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de média escorregamentos e solapamentos. Observa-se a presença de alguma(s) evidência(s) de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipiente(s). Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta escorregamentos e solapamentos. Observa-se a presença de significativa(s) evidência(s) de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.). Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de muito alta escorregamentos e solapamentos. As evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes inclinados, cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da moradia em relação à margem de córregos, etc.) são expressivas e estão presentes em grande número ou magnitude. É a condição mais crítica. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. QUADRO 1 Graus de risco relacionados a escorregamentos. RESULTADOS PRELIMINARES A seleção das 19 áreas de risco dos Morros de Santos envolveu critérios de gestão, situação fundiária, densidade e tamanho da ocupação, condição geral das 5
6 moradias, histórico de acidentes e características geotécnicas dos terrenos (QUADRO 2). No. Nome 1 Caneleira 2 Monte Serrat 3 Santa Maria/ Dr. Chiquinho 4 Rua 1 da Nova Cintra 5 Jabaquara 6 Chico de Paula 7 Santa Maria 8 Vila Progresso 9 Penha 10 Pacheco 11 Marapé 12 Boa Vista 13 Morro do São Bento 14 Vila São Bento 15 Santa Terezinha 16 José Menino 17 Saboo 18 Nova Cintra 19 Cachoeira Quadro 2: Lista das áreas de risco dos Morros de Santos (IPT, 2005). A partir da caracterização e setorização do grau de risco dessas áreas é possível classificar a prioridade de intervenção para equacionar os problemas encontrados em cada uma dessas áreas. O resultado pode subsidiar a implantação e desenvolvimento de uma política pública municipal de gestão de riscos associados aos acidentes geológicos e geotécnicos, mais especificamente, aos escorregamentos em áreas de ocupação precária do município. Esses resultados serão analisados e poderão sugerir a identificação de indicadores para a análise da vulnerabilidade dessas áreas. BIBLIOGRAFIA 6
7 CARVALHO, C.S. (2000) Análise quantitativa de riscos e seleção de alternativa de intervenção: exemplo de um programa municipal de controle de riscos geotécnicos em favelas. Anais 1 Workshop sobre Seguros na Engenharia, ABGE, São Paulo, p CANIL, K.et.al (2004) Mapeamento de risco em assentamentos precários nas zonas sul e parte da oeste no Município de São Paulo (SP) 5 Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, ABGE, São Carlos. Anais. CERRI, L.E. et al. (2004) Método, critérios e procedimentos adotados em mapeamento de risco em assentamentos precários no Município de São Paulo (SP). 5 Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, ABGE, São Carlos. Anais. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Mapeamento e diagnóstico das áreas de risco associados a processos de instabilização do terreno nas encostas dos morros de Santos, SP. Relatório Técnico São Paulo, MACEDO, E. S. et AL. (2004) Mapeamento de áreas de risco de escorregamentos e solapamento de margens no município de São Paulo Sp: O exemplo da favela Serra Pelada, Subprefeitura Butantã. 5 Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, ABGE, São Carlos, Anais. NOGUEIRA, F.R. (2002) Políticas públicas municipais para gerenciamento de riscos ambientais associados a escorregamentos em áreas de ocupação subnormal. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Unesp, Rio Claro, 253 p. 7
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