FATORES EFETIVOS NA OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS: ESTUDO DE CASO EM MACHADO-MG
|
|
- Thalita Capistrano Affonso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 269 FATORES EFETIVOS NA OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS: ESTUDO DE CASO EM MACHADO-MG Luís Fernando Borges Silva Geografia -Universidade Federal de Alfenas Lineo Aparecido Gaspar Junior Professor Adjunto - Universidade Federal de Alfenas Introdução O conceito de área de risco, ainda gera discussões, mas de um modo geral, ele sempre vai levar em conta a relação estabelecida entre vulnerabilidade e à ameaça a eventos que possam provocar algum tipo de perda. Portanto é necessária uma intersecção entre a susceptibilidade e a ocorrência de um determinado evento e consequentemente a ocupação antrópica desse determinado espaço. Mas seria o homem apenas um passivo diante do risco? No processo de construção e transformação do espaço, o homem altera os processos e formas da paisagem, em especial, no processo de urbanização. A apropriação do espaço urbano leva a modificação da geometria das encostas, através de técnicas, muitas vezes, precárias, e, frequentemente, manuais. A larga ocorrência de áreas dobradas, e consequentemente com encostas, associada a ocupação que não considera as condições do meio físico, denotam o Sudeste do Brasil como uma região de larga ocorrência de áreas de risco a escorregamentos. É justamente nessa região, mais especificamente no Sul de Minas Gerais, que se encontra o município de Machado, cujas porções do perímetro urbano fora objeto do presente estudo. (Figura1) Varnes, (1978) nos lembra que as causas básicas da instabilidade de vertentes são bem descritas. Dessa forma o que se procura alcançar, em geral, por meio do
2 entendimento dos processos envolvidos, são os condicionantes ao desencadeamento dos escorregamentos, quando, onde e quais são seus mecanismos, permitindo a predição da suscetibilidade. É importante lembrar que os fatores efetivos referem-se ao conjunto de características que são diretamente responsáveis pelo desencadeamento do movimento de massa, incluindo-se a ação humana. O presente estudo procurou compreender e identificar os fatores efetivos que corroboram com a interpretação de que a determinada população se encontra sob risco a escorregamentos, subsidiando um zoneamento da área. 270 Figura 1 - Área de Estudo. Elaborado pelo autor Objetivos Identificar os fatores efetivos que atuaram sobre o último escorregamento ocorrido na área no ano de 2011; Identificar os fatores efetivos na ocorrência de atuais instabilizações na área. Fundamentação Teórica Cunha (1991) aponta que entende-se por risco a possibilidade de perigo, perda ou dano, do ponto de vista social e econômico, a que a população esteja submetida caso ocorram escorregamentos e processos correlatos. Procurando compreender esses processos, e os possíveis riscos da área se faz necessário identificar e compreender os diversos fatores desencadeantes desses
3 eventos. Tominaga (2009, p.34) nos lembra que os agentes predisponentes são as condições naturais dadas pelas características intrínsecas dos materiais, sem a ação do homem. Correspondendo ao conjunto de condições geológicas, topográficas e ambientais da área onde se desenvolve o movimento de massa. Guidicini & Nieble (1984) nos lembram que são exemplos de agentes efetivos imediatos: chuva intensa, erosão, terremotos, ondas, vento, interferência do homem, entre outros. Para Tominaga (2009) os agentes efetivos referem-se ao conjunto de fatores diretamente responsáveis pelo desencadeamento do movimento de massa, incluindo-se a ação humana. Dessa forma podemos compreender que para a ocorrência de um escorregamento é necessário um conjunto de fatores, dentre os quais podemos separar os predisponentes, que levam em consideração apenas aspectos naturais; e os efetivos, que além de naturais incluem a ação humana, e que no caso específico deste trabalho, fora alvo de maiores atenções. 271 Metodologia Realizou-se primeiramente a análise de imagens SPOT 5 (2011) disponíveis no Google Earth Pro, buscando-se identificar alterações antrópicas que efetivamente contribuíssem com o processo em áreas do perímetro urbano de Machado-MG. A metodologia, ainda, se baseou em 4 trabalhos de campo, onde se buscou identificar ações que alteraram as feições nas encostas, e as implicações que isso pode acarretar na compreensão, desencadeamento e prevenção de possíveis movimentos de massa. As feições identificadas foram georreferenciadas e fotografadas, para auxílio de zoneamento da área. Os agentes predisponentes de risco, como aqueles ligados as condições geológico-geotécnicas e topográficas, foram contempladas em outros trabalhos realizados pelos autores, compondo uma análise geológico-geotécnica e zoneamento de riscos geológicos, trabalhos estes realizados sob financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Resultados As encostas urbanas talvez sejam as mais alteradas formas de relevo nos espaços urbanos, como podemos observar na figura 2 o bairro Vila do Céu é um exemplo dessa alteração, em especial pela densidade de edificações e pela criação de taludes artificiais. Para Guerra (2011, p.37) a ocupação e o uso da terra talvez sejam
4 ainda mais críticos para a ocorrência de impactos ambientais do que as próprias características naturais das encostas. Para Guidicini & Nieble (1984, p.53) uma das causas mais comuns e óbvias no desencadeamento de condições de instabilidade consiste em modificar as condições geométricas da massa terrosa. Esse pode ser entendido como um importante agente efetivo para a ocorrência do escorregamento de A geometria da vertente onde ocorreu o escorregamento foi brutalmente alterada, sendo essa alteração mais visível em sua base, ao longo da Avenida Ricardo Annoni Filho. A figura 2, mostra ainda a cicatriz produzida pelo escorregamento em 2011, o último na área, que afetou diretamente duas edificações, as quais foram interditadas pela Defesa Civil, sendo que uma ainda continua habitada. As evidências levam a crer que o fator que levara a resistência ao cisalhamento decrescer, sendo assim o principal fator efetivo, tenha sido a entrada abrupta de água no sistema, que só fora possível graças a inadequabilidade e incapacidade das galerias pluviais a montante de onde ocorrera o escorregamento. Essa situação fez com que, ao receber chuvas acima da média, as galerias não pudessem conter, controlar ou direcionar o fluxo momentaneamente, direcionando-o diretamente para a área onde ocorreu o evento. 272 Figura 2 Vista do bairro Vila do Céu, com destaque para talude de escavação e cicatriz de escorregamento translacional ocorrido em Arquivo dos autores. Pohl (1996) em estudos de solos tropicais contaminados por chorume e esgoto obteve concentrações maiores de Fe no chorume percolado no solo que no chorume e
5 esgoto sem percolação, mostrando que houve uma redissolução de oxi-hidróxidos de Fe dos solos, devido a uma redução do ph, que por sua vez, foi promovida pelo tampão residual entre o solo e o chorume ou esgoto. Ainda notou que, com a ressaturação, a permeabilidade se tornou menor em conseqüência do colapso do solo. Foram muitos os pontos encontrados nos bairros Vila do Céu e Centenário com tubulações aparentes e/ou vazamentos de esgoto, corroborando para a remoção do oxi-hidróxido de Ferro, que assume grande importância por afetar a estabilidade estrutural do solo e promover a mudança de comportamento ao longo do tempo. Dessa forma, os vazamentos de esgoto encontrados na área caracterizam-se como expressivos fatores efetivos, que contribuem com atuais instabilizações, que diante de um quadro extremo de chuva podem culminar em um novo escorregamento. Há de se lembrar que os escorregamentos e outros acidentes ou desastres naturais decorrem de uma série de fatores, que não agem de modo isolado. O exemplo escolhido para exemplificar os agentes efetivos que tornam a área mais vulnerável a novas ocorrências, fora os amplos vazamentos de esgoto, porém é necessário citar, além dos já discutidos, fatores considerados pela literatura como efetivos, que ampliam essa vulnerabilidade e que foram identificados na área, como: o acúmulo de material tecnogênico, padrões construtivos que ampliam a alteração da geometria da encosta, vegetação que acumula umidade em suas raízes, lançamento de águas pluviais diretamente na vertente, entre outros. 273 Conclusões A compreensão dos fatores que levam a ocorrência de escorregamentos e processos correlatos é complexa. Há uma sinergia, que para ser compreendida demanda esforços múltiplos. Há de se lembrar que cada evento é único, e é justamente aí que reside os desafios das tentativas de compreensão e previsão de riscos geológicos. Há de se lembrar que além dos fatores efetivos, cujas alterações antrópicas nos espaços urbanos foram os principais alvos desse trabalho, as características químicas e físicas dos solos, o regime pluviométrico, a cobertura vegetal, entre outros fatores predisponentes formam importantes características a serem levantadas e compreendidas para interpretação de risco. A análise dos presentes fatores efetivos, junto ao histórico de escorregamentos da área foram os principais combustíveis para que fossem avaliados também os fatores predisponentes, de modo a coletar a maior quantidade possível de dados, para
6 que os mesmos subsidiem um zoneamento e sejam disponibilizados ao poder público para a tomada de decisões e ações mitigatórias. Referências Bibliográficas CUNHA, M. A. (coord.). Ocupação de Encostas. São Paulo: IPT, GUERRA, A. J. T. Encostas Urbanas. In: GUERRA, A.J.T. (Org.). Geomorfologia Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. GUIDICINI, G. & NIEBLE, C. M. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. São Paulo: 2a ed. Edgard Blücher, 194p POHL, D. H.. Tropical residual soils: Applications in solid waste containment. Thesis submitted to the Faculty of Drexel University TOMINAGA, L.K. Escorregamentos. In: AMARAL, R.; SANTORO, J.; TOMINAGA, L.K. Desastres Naturais: Conhecer para Prevenir. 1ª edição. São Paulo: Instituto Geológico, 196p,2009. VARNES, D. J. Slope movement types and processes. In: SCHUSTER, R.L. & KRIZEK, R.J. (eds.). Landslides: analysis and control. Transportation Research Board Special Report 176, National Academy of Sciences, Washington DC. p
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES
Leia maisÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE RESUMO
Kátia Canil Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo canilkat@ipt.br ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE
Leia maisSueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP
Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP OS FENÔMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS... ELES TORNAM-SE RISCOS POR CAUSA DO HOMEM, DE SUA IGNORÂNCIA OU DE SUA NEGLIGÊNCIA. RAHN, P.H. 1986. Engineering
Leia maisNETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2.
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MAPEAMENTO DE RISCO OBTIDO POR MEIO DE INVENTÁRIO DE CICATRIZES DE DESLIZAMENTOS NA BACIA DO RIO CACHOEIRA NO MUNICIPIO DE NITEROI - RJ. INTRODUÇÃO NETO, Duclerc Siqueira 1 ;
Leia maisAula 1 Taludes e Movimentos de Massa. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes
Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aula 1 1.1 Introdução. 1.2 Fatores Predisponentes e Causas dos Movimentos de Massa. 1.3 Tipos de Movimentos de Massa.
Leia maisGeologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65)
Geologia Áreas de risco Prof. Marcel Sena senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Apresentação Os desastres naturais são responsáveis pela morte de cerca de 4 milhões de pessoas no mundo ao longo do século XX
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA ENSEADA GUARUJÁ ESTUDO TÉCNICO ISSA
10. ACERVO FOTOGRÁFICO O presente capítulo apresenta um acervo fotográfico, que tem como objetivo demonstrar os riscos a que está submetida a população ocupante das encostas na região da Enseada, bem como
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette Por que devemos nos preocupar?
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia
Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ
Leia maisAVALIAÇÃO DE FATORES QUE INFLUENCIAM NA OCORRÊNCIA DE DESLIZAMENTOS E SUA INTERAÇÃO
1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS AVALIAÇÃO DE FATORES QUE INFLUENCIAM NA OCORRÊNCIA DE DESLIZAMENTOS E SUA INTERAÇÃO Aline Bernarda Debastiani 1,2*, Mosar Faria Botelho
Leia maisCaracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres.
Caracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres. Pré - projeto de pesquisa apresentada ao curso de Pós- Graduação em Gestão de Risco
Leia maisInstituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Centro de Convenções Sul América - Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2018
PANORAMA DAS ÁREAS SUSCETÍVEIS A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÕES NAS REGIÕES METROPOLITANAS DE SÃO PAULO E DA BAIXADA SANTISTA E LITORAL NORTE DO ESP Bitar, O.Y.; Campos, S.J.A.M.; Monteiro,
Leia maisCONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO. Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil
CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil Esta apresentação é destinada aos profissionais que dedicam suas vidas ao resgate e
Leia maisANÁLISE E PREDISPOSIÇÃO À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS UTILIZANDO ROTINAS DE APOIO À DECISÃO COMO BASE PARA O... PAINÉIS
PAINÉIS 97 Rodrigues, B. B.; Zuquette, L. V. 98 ANÁLISE E PREDISPOSIÇÃO À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS UTILIZANDO ROTINAS DE APOIO À DECISÃO COMO BASE PARA O PLANEJAMENTO URBANO Berenice Bitencourt Rodrigues
Leia maisFUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS IG CURSO DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃO (DOUTORADO) EM GEOGRAFIA ZONEAMENTO o AMBIENTAL E FUNCIONAL DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE-SP Doutorando:
Leia maisNoções de Mapeamento de Risco. Camila Viana
Noções de Mapeamento de Risco Camila Viana Nova Friburgo Movimentos de massa Queda Escorregamento rotacional Tombamento Escorregamento planar Quedas Tombamento Escorregamento rotacional Escorregamento
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. ESTABILIDADE DE TALUDES E ENCOSTAS Aula 1. Prof: Leonardo Guimarães
Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO ESTABILIDADE DE TALUDES E ENCOSTAS Aula 1 Prof: Leonardo Guimarães INTRODUÇÃO Bibliografia CAPUTO, H. P. (1988) Mecânica dos Solos e
Leia maisANÁLISE DE RISCO À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS NA BACIA DO CÓRREGO MATIRUMBIDE, JUIZ DE FORA, MG
ANÁLISE DE RISCO À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS NA BACIA DO Pechincha, M.G.H. 1 ; Zaidan, R.T. 2 ; 1 UFJF Email:mgualtieri24@gmail.com; 2 UFJF Email:ricardo.zaidan@ufjf.edu.br; RESUMO: Os processos da
Leia maisOS IMPACTOS ANTROPOGÊNICOS VERSUS RISCOS GEOMORFOLÓGICOS EM ENCOSTAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO BAIRRO DE BEBEDOURO, MACEIÓ - ALAGOAS.
OS IMPACTOS ANTROPOGÊNICOS VERSUS RISCOS GEOMORFOLÓGICOS EM ENCOSTAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO BAIRRO DE Ulisses dos Santos, J.R. 1 ; Oliveira dos Santos, E. 2 ; de Oliveira Santos, E. 3 ; Alves de
Leia maisIntrodução à Engenharia Geotécnica
Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras
Leia maisALERTA MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÃO
ALERTA ALERTA: 698/2013 ESTADO: MG ABERTO EM: 11/12/2013 HORA: 18h10 ATUALIZADO EM: HORA: PERÍODO DE VIGÊNCIA: 13 horas TIPO DE PROCESSO: MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÃO REGIÃO/NÍVEL DE ALERTA: Município
Leia maisANÁLISES GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS NO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DA VILA ÁGUIA DOURADA, MUNICÍPIO DE IBIRITÉ, MG
313 ANÁLISES GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS NO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DA VILA ÁGUIA DOURADA, MUNICÍPIO DE IBIRITÉ, MG Gustavo Vinicius Gouveia 2, Gabrielle Sperandio Malta 3, Bruno Henrique Longuinho
Leia maisCOMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ
COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados
Leia maisNRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto
NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Departamento de Ciências Geográficas Programa de Pós-Graduação em Geografia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Departamento de Ciências Geográficas Programa de Pós-Graduação em Geografia Disciplina: Tópicos Especiais em Geografia Física II Dinâmicas Superficiais em Ambientes Tropicais.
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO SHALSTAB PARA A DEMARCAÇÃO DE ÁREAS SUSCETÍVEIS A ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE ITATIAIA-RJ
APLICAÇÃO DO MODELO SHALSTAB PARA A DEMARCAÇÃO DE ÁREAS SUSCETÍVEIS A ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE ITATIAIA-RJ Diego M. Carvalho¹, Otávio A. de A. Pessoa¹, Irina A. da Silveira¹, Roberto A. T. Gomes¹,
Leia maisESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO
ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia
Leia maisPROCESSOS EROSIVOS NA CIDADE DE RIO BRANCO, ACRE: O CASO DO BAIRRO VILA NOVA
PROCESSOS EROSIVOS NA CIDADE DE RIO BRANCO, ACRE: O CASO DO Souza, A.J.G. 1 ; Arcos, F.O. 2 ; 1 UFAC Email:jaldo.geografia@gmail.com; 2 UFAC Email:frankarcos@gmail.com; RESUMO: Os processos erosivos se
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG
UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG Pedro José de Oliveira MACHADO (Professor da UFJF;
Leia maisEROSÃO ACELERADA EM UMA CANAL URBANO ASSOCIADA À OCUPAÇÃO URBANA PERIFÉRICA NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA> RESULTADOS PRELIMINARES.
EROSÃO ACELERADA EM UMA CANAL URBANO ASSOCIADA À Lima Amaral, L. 1 ; Soares Cherem, L.F. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Email:ludylima_04@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Email:luis.cherem@gmail.com;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA BÁSICA E ESTRUTURAL - GB 128 TEMA 1 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 Afinal, o que é Geomorfologia?
Leia maisHIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.
Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO CÓRREGO BARREIRO - GOIÂNIA GO
SUSCEPTIBILIDADE E POTENCIALIDADE À EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO CÓRREGO BARREIRO - GOIÂNIA GO André Souto REZENDE, GECON/UFG andresoutoufg@hotmail.com Patrícia Araújo ROMÃO, IESA/UFG pat_iesa@yahoo.com.br
Leia maisFEIÇÕES EROSIVAS IDENTIFICADAS NOS SOLOS DA SERRA DO TEPEQUÉM- RR. FEIÇÕES EROSIVAS IDENTIFICADAS NOS SOLOS DA SERRA DO
FEIÇÕES EROSIVAS IDENTIFICADAS NOS SOLOS DA SERRA DO Oliveira Silva, G. 1 ; Câmara Beserra Neta, L. 2 ; Soares Tavares Júnior, S. 3 ; 1 UFRR Email:gleiciane-oliveira19@hotmail.com; 2 UFRR Email:luiza.camara@ufrr.br;
Leia maisAnálise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS MINI-CURSO: Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica Laboratório de Geologia
Leia maisA geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa
A geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa Instabilização de maciços rochosos e terrosos ao longo de taludes, declives vertentes, encostas... Causas naturais gravidade inclinação terrenos
Leia maisNº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
Leia maisFatores Operacionais que interferem na coleta de biogas.
Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Compactação dos resíduos Sistemas de Cobertura Sistemas de drenagens internas Sistemas
Leia maisDiagnóstico dos movimentos de massa associado ao evento de janeiro de 2011 na Bacia do Rio São Pedro no distrito de São Pedro da Serra
Diagnóstico dos movimentos de massa associado ao evento de janeiro de 2011 na Bacia do Rio São Pedro no distrito de São Pedro da Serra Souza, J.M. (PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA) ; Soares, I.L.P. (UERJ-FFP)
Leia maisA DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE
A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE OCUPAÇÃO PLANEJADA E OTIMIZADA DO SUBSOLO Sistema de
Leia maisde Oliveira Ferraro Mello, L. 1 ; Lemos Amorim de Cerqueda, M. 2 ; de Lima Neves, B. 3 ;
CONSIDERAÇÕES SOBRE A GEOMORFOLOGIA DAS ENCOSTAS COM VISTAS AOS PROBLEMAS DA OCUPAÇÃO NÃO PLANEJADA: UM ESTUDO de Oliveira Ferraro Mello, L. 1 ; Lemos Amorim de Cerqueda, M. 2 ; de Lima Neves, B. 3 ; 1
Leia maisExtração de cicatrizes de movimentos de massa na região de Cubatão SP por meio de técnicas de Interpretação de Imagens
Extração de cicatrizes de movimentos de massa na região de Cubatão SP por meio de técnicas de Interpretação de Imagens Souza Anjos, D. (INPE) ; Sena, I. (INPE) RESUMO Movimentos de massa são caracterizados
Leia maisANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA MITIGAÇÃO DOS RISCOS NATURAIS E ANTRÓPICOS NO MUNICÍPIO DE TEÓFILO OTONI / MG
ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NA MITIGAÇÃO DOS RISCOS Lopes da Silva, W. 1 ; Mário Leal Ferraz, C. 2 ; Tatiane Gonçalves de Paula, L. 3 ; Hianne, L.R. 4 ; Elias Cordeiro, S. 5 ; Mattos Siqueira, A. 6
Leia maisRISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO
RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO ASPECTOS CONCEITUAIS ENCOSTA TALUDE TALUDE DE CORTE TALUDE NATURAL PERFIL ORIGINAL TALUDE ARTIFICIAL (ATERRO) ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Leia maisDesastre na Região Serrana -Petrópolis - RJ
Desastre na Região Serrana -Petrópolis - RJ Prof. Dr. Antonio José Teixeira Guerra Doutoranda Maria do Carmo Oliveira Jorge www.lagesolos.ufrj.br antoniotguerra@gmail.com INTRODUÇÃO Urbanização/ Falta
Leia maisZONEAMENTO DA SUSCEPTIBILIDADE À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO YUNG JUIZ DE FORA
ESCORREGAMENTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO YUNG Faria, R.L. 1 ; Zaidan, R.T. 2 ; 1 UFJF Email:rosanafariaf@yahoo.com.br; 2 UFJF Email:ricardo.zaidan@ufjf.edu.br; RESUMO: A Bacia do Córrego do
Leia mais3 Modos de Falhas em Taludes de Grande Altura
3 Modos de Falhas em Taludes de Grande Altura 3.1. Generalidades Os taludes na mineração a céu aberto que apresentam como principal característica as grandes alturas que podem alcançar, têm provocado uma
Leia maisSOLOS COLAPSÍVEIS. DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional.
GEOLOGIA AMBIENTAL: Solos colapsíveis SOLOS COLAPSÍVEIS DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional. CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisGeomorfologia Aplicada
Geomorfologia Aplicada Equilíbrio dinâmico dos sistemas naturais (estabilidade e resilência) Processos morfogenéticos/morfodinâmicos: Responsáveis pela esculturação das formas de relevo (morfogênese) Representam
Leia maisANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE MOVIMENTOS DE MASSA UTILIZADA NO BRASIL E PROPOSTA DE MELHORIA NOS CRITÉRIOS DE DECISÃO
ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE MOVIMENTOS DE MASSA UTILIZADA NO BRASIL E PROPOSTA DE MELHORIA NOS CRITÉRIOS DE DECISÃO Eduardo Soares de Macedo 1, Fabricio Araujo Mirandola 2 1 Instituto de Pesquisas
Leia maisMOVIMENTOS DE MASSA. (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996)
MOVIMENTOS DE MASSA (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996) MOVIMENTOS DE MASSA Classificação e Fatores Condicionantes Importância Diversidade de Enfoques Classificação dos Movimentos de Massa Principais
Leia maisRelação Pedogênese x Morfogênese. em Regiões Tropicais
Relação Pedogênese x Morfogênese em Regiões Tropicais Materiais da superfície terrestre Transformação Física e Química Remoção Transporte e Deposição Erosão Intemperismo Vertentes Rios e redes de drenagem
Leia maisESTUDO DA ESTABILIDADE DE TALUDES RODOVIÁRIOS DA BR-393
ESTUDO DA ESTABILIDADE DE TALUDES RODOVIÁRIOS DA BR-393 José Branham Ribeiro de Lima 1, Isabelle de Melo Vicente 2, Júlio César da Silva 3 1,3 Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO) / Escola de Ciência
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO HIDROGEOMORFOLÓGIOS NO AMBIENTE URBANO DE CAMAQUÃ-RS 1
IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO HIDROGEOMORFOLÓGIOS NO AMBIENTE URBANO DE CAMAQUÃ-RS 1 OLIVEIRA, Edson Luis de Almeida2; BRASIL, Thais de Vargas3 1 Trabalho de Pesquisa _ IFSul Campus Camaquã Professor
Leia maisGeógrafo Frank Gundim Assessora Especial de Planejamento do DER-RJ
DER-RJ Geógrafo Frank Gundim Assessora Especial de Planejamento do DER-RJ O uso inapropriado do meio ambiente aceleram e ampliam alguns processos. Por exemplo, as inundações são agravadas pelo desmatamento
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com
Leia maisANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO NO CÓRREGO DO CAPIM - CAPINÓPOLIS/MG
ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO NO CÓRREGO DO Rodrigues de Oliveira Costa, H. 1 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Email:hu-rbio@hotmail.com; RESUMO: O presente trabalho buscou compreender
Leia maisRECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL
RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho Emílio Rodriguez Bugarin FURNAS Centrais Elétricas
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS
87 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS Welder Junho Batista¹ Dr. Lineo Gaspar Júnior² ¹weldertiao@yahoo.com.br ²lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras
IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: INVERSÃO TÉRMICA E SMOG PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com
Leia maisVERTENTES: PROCESSOS E FORMAS
VERTENTES: PROCESSOS E FORMAS Para Jan Dylik (1968), a vertente é: uma forma tridimensional que foi modelada através dos processos atuantes no presente ou no passado, representando a conexão dinâmica
Leia maisACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA
ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA SCET- Geológica e de Minas IST 2007 ANTES DE INVESTIGAR A VIABILIDADE DE UM PROJECTO, EM PARTICULAR QUANDO EXISTE UM SISTEMA DE
Leia maisA SUSCETIBILIDADE DE RISCOS GEOMORFOLÓGICOS EM ENCOSTAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO BAIRRO DE JACARECICA, MACEIÓ AL
A SUSCETIBILIDADE DE RISCOS GEOMORFOLÓGICOS EM ENCOSTAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO BAIRRO DE JACARECICA, MACEIÓ AL Ulisses dos Santos, J.R. (UFAL) ; Gomes do Nascimento, S.P. (UFAL) ; de Oliveira Santos,
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração
Leia maisPROPOSTA METODOLÓGICA PARA ELABORAÇÃO DE CARTAS GEOTÉCNICAS VOLTADAS À PREVENÇÃO DE EROSÃO
Goiânia (GO), 03 a 06 de maio de 2001 Pag 1 PROPOSTA METODOLÓGICA PARA ELABORAÇÃO DE CARTAS GEOTÉCNICAS VOLTADAS À PREVENÇÃO DE EROSÃO Geógrafa Kátia Canil - Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT canilkat@ipt.br
Leia maisDiretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA
Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012
Leia maisMOVIMENTOS DE MASSA NO MUNICÍPIO
ANÁLISE DA SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS DE MASSA NO MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO - SÃO PAULO, BRASIL Ana Lígia do Nascimento Martins SER 300 Introdução ao Geoprocessamento Dr. Antônio Miguel Vieira Monteiro
Leia maisX Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP.
APLICAÇÃO DO MÉTODO AHP PARA HIERARQUIZAÇÃO DE CONDICIONANTES DE CORRIDAS DE MASSA Fernanda Asseff Menin, Fábio Augusto Gomes Vieira Reis, Lucilia do Carmo Giordano, Leandro Eugenio da Silva Cerri, Oswaldo
Leia maisAVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO BAIRRO BARCELONA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES-MG: DO RISCO À PREVENÇÃO, UM DESAFIO RESUMO
AVALIAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO BAIRRO BARCELONA NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DAS NEVES-MG: DO RISCO À PREVENÇÃO, UM DESAFIO Márcia Aparecida Silva Cecília Félix Andrade Silva 2 RESUMO Para os efeitos de aplicação
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLOS NÃO SATURADOS EM ENCOSTAS
UTILIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLOS NÃO SATURADOS EM ENCOSTAS Luis Edmundo Prado de Campos (1) Sumário A Cidade de Salvador, como diversas outras cidades localizadas em regiões de topografia acidentada,
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette 1 Onde tudo começou...
Leia maisEstabilidade de Taludes
Estabilidade de Taludes GEOTECNIA II SLIDES 14 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Chama-se talude a qualquer superfície inclinada em relação a horizontal que delimita
Leia maisDeslizamentos De Terra E Rocha: Impactos Ambientais E Sociais, Como Prevenir
Deslizamentos De Terra E Rocha: Impactos Ambientais E Sociais, Como Prevenir ARTIGO DE REVISÃO FERREIRA, Robson Soares [1], FARIAS, Adrielle Soares [2], CHAVES, Maria de Nazaré Costa [3], COSTA, Mariana
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE DESLIZAMENTO DE ENCOSTAS E ÁREAS DE INUNDAÇÕES NO BAIRRO ALTO PARANÁ ORLEANS SC
LEVANTAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE DESLIZAMENTO DE ENCOSTAS E ÁREAS DE INUNDAÇÕES NO BAIRRO ALTO PARANÁ ORLEANS SC Aline Rosseti (1), Clóvis Norberto Savi (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisEstabilidade de Taludes
Estabilidade de Taludes *Rayane Tayná da Costa Torres 1 (IC), Michel Rodrigo Santana de Barros 2 (IC), Ircílio Chissolucombe 3 (PQ). 1 rayane_torres27@hotmail.com Formosa Resumo: Denomina-se talude qualquer
Leia maisANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA E AS CONDIÇÕES DE RISCO A MOVIMENTOS DE MASSA NO MORRO CECHELLA - SANTA MARIA/RS
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA E AS CONDIÇÕES DE RISCO A MOVIMENTOS DE MASSA NO MORRO CECHELLA - SANTA MARIA/RS ANALYSIS OF THE HAZARD TO MASS MOVEMENTS ON
Leia mais9º SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia 21 à 24 de Outubro de 2012 RIO DE JANEIRO / RJ
Mapeamento da densidade de processos erosivos e de movimentos de massa, a partir de imagens do Google Earth georreferenciadas, utilizando estimador kernel: uma aplicação na APA Fernão Dias (MG) Garófalo,
Leia maisPrograma de monitoramento. geológico-geotécnico da Serra do Mar. no Estado de São Paulo
Programa de monitoramento geológico-geotécnico da Serra do Mar no Estado de São Paulo Base: estudos realizados Base: estudos realizados Usina Henry Borden (década de 40) Rodovia dos Imigrantes (décadas
Leia maisAlessander C. Morales Kormann
Riscos geológico-geotécnicos em taludes rodoviários: desenvolvimento de uma metodologia de mapeamento e gerenciamento integrado de informações para a BR-376, trecho da Serra do Mar (PR-SC) Alessander C.
Leia maisACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS E USO DA TERRA NA MICROBACIA DO ALTO CURSO DO RIO DAS ANTAS, ANÁPOLIS (GO).
ACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS E USO DA TERRA NA MICROBACIA DO ALTO CURSO DO RIO DAS ANTAS, ANÁPOLIS (GO). Leide Laura F. M. Teixeira 1,4 ; Sandro Nunes de Oliveira 2,4 ; Homero Lacerda 3,4 1 Bolsista PBIC/UEG
Leia maisEixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais
401 Eixo Temático ET-03-016 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ESTUDO DESCRITIVO DE ÁREAS PROPENSAS À MOVIMENTAÇÃO DE MASSA EM JOÃO PESSOA - PB: COMUNIDADES SANTA CLARA E SÃO RAFAEL Nicola Luigi Vivacqua¹,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM
MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,
Leia maisIntrodução Conceitos Básicos e Parâmetros
Estabilidade de Taludes em Solo Introdução Conceitos Básicos e Parâmetros Fernando A. M. Marinho 2016 Por que as Coisas Caem? Devido a força da gravidade. As coisas sempre caíram e vão continuar caindo.
Leia maisRelatório Técnico FCTY-RTC-FER Referência: Monitoramento de Focos Erosivos. Janeiro/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY
Relatório Técnico FCTY-RTC-FER-005-01-13 Referência: Monitoramento de Focos Erosivos. Janeiro/2014 At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Janeiro de 2014 1 APRESENTAÇÃO... 1 2 INTRODUÇÃO... 1 3 OBJETIVOS...
Leia maisCartografia de Áreas de Risco a Escorregamentos, em Regionalização Progressiva, no distrito de Xerém, Duque de Caxias-RJ.
Cartografia de Áreas de Risco a Escorregamentos, em Regionalização Progressiva, no distrito de Xerém, Duque de Caxias-RJ. Tiago Ferreli 1 e Claudio Amaral 1,2 1 Faculdade de Geologia Universidade Estadual
Leia maisGeomorfologia MOVIMENTOS DE VERTENTE PREDOMÍNIO DA AÇÃO DA GRAVIDADE
Geomorfologia MOVIMENTOS DE VERTENTE PREDOMÍNIO DA AÇÃO DA GRAVIDADE MOVIMENTOS EM ZONAS DE VERTENTE Ilhas Selvagens - Madeira As zonas de vertente são locais de desnível da topografia terrestre. Podem
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos MÓDULO 2: FORMAS E PROCESSOS Paisagens Fluviais: formas
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO Joana Carolina Silva Rocha 1,2, 5 Maria Alcione Silva 1,3,4, 5 Ranulfo Ferreira Filho 1,3,4,5 Gabriela Nogueira Ferreira da
Leia maisESTABILIDADE DE TALUDES
ESTABILIDADE DE TALUDES Taludes de uma mina Taludes de um canal Escavação de um talude para construção de uma auto-estrada 1. Para que serve a análise da estabilidade de taludes? Desenhar taludes mediante
Leia maisUso De Técnicas De Geoprocessamento Para Identificar Áreas Susceptíveis Ao Escorregamento Na Região De Campos Dos Goytacazes - RJ
Uso De Técnicas De Geoprocessamento Para Identificar Áreas Susceptíveis Ao Escorregamento Na Região De Campos Dos Goytacazes - RJ Oscar Oséias de Oliveira 1 Fernando Saboya Alburqueque Junior 1 Maria da
Leia maisCad. acad. Tubarão, v. 2, n. 1, p , jan./jun. 2010
MAPEAMENTO GEOTÉCNICO DE ÁREAS DE RISCO ATRAVÉS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA Rafael Reis Higashi 1 Rodrigo Bim 2 RESUMO Este trabalho apresenta
Leia maisCelso Santos Carvalho Secretaria Nacional de Programas Urbanos Ministério das Cidades
Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas Celso Santos Carvalho Secretaria Nacional de Programas Urbanos Ministério das Cidades Característica estrutural das cidades brasileiras - assentamentos
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL FERNANDA LUISA RAMALHO Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí ramalho_luisa@hotmail.com INTRODUÇÃO A atividade
Leia maisFRAGILIDADE POTENCIAL E EMERGENTE EM ÁREA DE RISCO: BAIRRO BRIGADEIRO TOBIAS, SOROCABA SP
FRAGILIDADE POTENCIAL E EMERGENTE EM ÁREA DE RISCO: BAIRRO Carou, C.B. 1 ; Villela, F.N.J. 2 ; Macedo, E.S. 3 ; Martines, M.R. 4 ; 1 FIPT Email:camilabc@ipt.br; 2 USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Email:geovillela@usp.br;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DE SOLOS COLAPSÍVEIS NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS MG
192 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DE SOLOS COLAPSÍVEIS NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS MG ¹Leonardo D Olivo Margoto ²Prof. Dr. Lineo Gaspar Aparecido Junior ¹leonardomargoto@hotmail.com ²lineo.gaspar@unifal-mg.edu
Leia mais