RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL

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1 RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho Emílio Rodriguez Bugarin FURNAS Centrais Elétricas S.A. RESUMO Este trabalho apresenta os serviços executados na recuperação e estabilização do talude periférico a válvula difusora e ao canal de fuga da Usina Hidroelétrica de Funil. Os serviços foram realizados após o período de intensas chuvas, em janeiro de 2000, que ocasionou o deslizamento de grande volume de massa de solo e blocos de rocha, aproximadamente m³, sobre a estrada de acesso à Usina. 1 - INTRODUÇÃO Em decorrência das intensas chuvas ocorridas em um curto período, em janeiro de ver Tabela, os taludes naturais periféricos a válvula difusora, ao canal de fuga, instabilizaram-se pela perda de resistência do material, por saturação, aliado ao colapso do sistema de drenagem superficial, movimentando um grande volume de massa de solo e blocos de rocha, sobre a estrada de acesso à Usina. Tal incidente, comprometeu a operacionalização da Usina, uma vez que os acessos as principais estruturas de operação, casa de força, pátio de transformadores, subestação, etc., se encontravam interrompidos. Além do risco oferecido de todo material deslizar para o canal de fuga e interferir no perfil hidráulico da geração. Devido a incidência das chuvas no período do verão, os serviços só puderam ser iniciados após a estiagem das mesmas, em face do risco de aumentar a desestabilização 1

2 do talude, pelas condições topográficas da área e pelas características físicas do solo, provocando o deslizamento de quantidade maiores de material. A Tabela 1 apresenta um resumo pluviométrico com as precipitações ao longo dos anos. TABELA 1 - Resumo Pluviométrico Ano Precipitação (mm) Média em janeiro (mm) ,6 225, ,0 304, ,5 283, ,4 261, ,2 164, ,3 372, ,6 187, ,9 145, ,6 185, ,3 338, ,7 93, ,9 285, ,1 337, ,8 183, ,0 161, ,8 181, ,2 239, ,5 471, ,6 266, ,6 282, ,0 553,8 2 - SERVIÇOS EXECUTADOS Os serviços foram divididos em duas etapas, sendo numa primeira fase o estudo dos critérios e execução da remoção do material deslizado, bem como da proteção provisória do talude remanescente, de modo a liberar o acesso. Ainda nesta fase, foram procedidas inspeções na área, de forma a consolidar o projeto de estabilização e drenagem definitiva. Numa segunda fase, foram executados os serviços de estabilização do talude. 2

3 2.1 - FASE PRELIMINAR - REMOÇÃO E INSPEÇÃO O deslizamento ocorreu no dia 02 de janeiro de 2000, quando foi registrada uma precipitação de 80 mm, no dia seguinte registrou-se pluviometria de 150 mm. FOTOGRAFIA (1) - Vista Geral do Deslizamento FOTOGRAFIA (2) - Detalhe do Deslizamento Preliminarmente, optou-se pela escavação do material escorregado, formando-se um talude provisório de 1V: 1,5H, a partir do limite interno da estrada de acesso, visto que 3

4 existia a expectativa de que o material, na parte central do deslizamento, fosse de melhor qualidade e que poderia funcionar como uma berma estabilizante, evitando possíveis e novos deslizamentos dos taludes periféricos, minimizando, consequentemente, os serviços definitivos de estabilização. Porém, a escavação deste talude provisório revelou um material altamente saturado e de baixa resistência, tendo que ser, obrigatoriamente, removido para evitar novos deslizamentos. A inspeção realizada durante a escavação e remoção do material deslizado, constatou a presença de materiais de origens diversas misturados: solos argilosos, blocos de rocha, material orgânico, plásticos, etc., caracterizando a área como aterro ou possível bota fora durante a construção da Usina. Após a remoção do material deslizado, observou-se a ocorrência de solos orgânicos de coloração escura, no talvegue do escorregamento. Lateralmente a estes solos, constatou-se a presença de matacões aflorados do maciço rochoso natural da encosta. Em uma inspeção final verificou-se a ocorrência de solos orgânicos na área, com espessura variando em até 2,0 m. Outro aspecto fundamental levantado, foi a configuração dos talvegues na área de contribuição da drenagem das águas superficiais em direção ao local do deslizamento. Constatou-se que todos os talvegues se concentravam em um ponto onde as vazões coletadas eram descarregadas através de canaletas existentes, ao longo da estrada, para acesso as torres de transmissão de energia (próximo ao talude). O deslizamento ocorrido fez com que parte da estrada fosse interrompida, destruindo trechos da canaletas de drenagem superficial, concentrando às águas pluviais no talvegue deslizado. Esta concentração de águas superficiais e as percolações internas no contato da massa deslizada com o solo orgânico, teriam sido os responsáveis pelo deslizamento ocorrido FASE FINAL - ESTABILIZAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO 4

5 Nesta fase foram realizadas obras civis de restauração do sistema de drenagem e reconfiguração do talude, conforme descrito abaixo: - Desvio das águas provenientes do talvegue adjacente ao deslizamento, através de caixas de passagem, tubulações de concreto e meia cana. - Retaludamento dos taludes naturais, configurando a estabilidade e retirada de matacões, postes, placas e outros materiais que proporcionavam instabilidade. - Execução de muro de gabião, com 2,0 m de altura. - Execução de aterro compactado, interno ao muro de gabião, com implantação de um tapete de areia no contato aterro / ombreira. - Execução de drenagem superficial no topo do reaterro e nos taludes da ombreira. - Recomposição da cobertura vegetal em toda a superfície dos taludes e da ombreira afetada pelo deslizamento. Uso de coquetel de semente de espécies variadas. FOTOGRAFIA Vista Geral - Serviço Concluído 5

6 3. CONSIDERAÇÕES Em face a localização do deslizamento, toda área recuperada e estabilizada, passa a ser monitorada no que tange a drenagem superficial, presença e nível de cobertura vegetal, e a proteção da configuração do talude, objetivando manter a estabilidade. 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Relatório FURNAS Centrais Elétricas S.A. - DCT.T R0 - Recuperação da Erosão na Ombreira Esquerda, próximo a Válvula Difusora. março;

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