ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE MOVIMENTOS DE MASSA UTILIZADA NO BRASIL E PROPOSTA DE MELHORIA NOS CRITÉRIOS DE DECISÃO

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1 ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE MOVIMENTOS DE MASSA UTILIZADA NO BRASIL E PROPOSTA DE MELHORIA NOS CRITÉRIOS DE DECISÃO Eduardo Soares de Macedo 1, Fabricio Araujo Mirandola 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São Paulo - IPT, esmacedo@ipt.br 2 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São Paulo - IPT, fabricio@ipt.br

2 Breve histórico da metodologia de mapeamento de risco de movimentos de massa no Brasil - Desde o início da década de 2000, os mapeamentos de risco de movimentos de massa (principalmente os deslizamentos) realizados no Brasil vêm utilizando uma classificação que se inicia no Risco Baixo (R1), Risco Médio (R2), Risco Alto (R3) e finalmente o nível mais elevado, o Risco Muito Alto (R4) - O texto de referência nacional foi publicado pelo Ministério das Cidades e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas em Desde então, dezenas de mapeamentos foram realizados utilizando essa metodologia, ou mesmo adaptando-a

3 Por que discutir uma proposta de melhoria nos critérios de decisão da metodologia existente? - A classificação levanta dúvidas quanto à sua interpretação, dada a sua subjetividade - O nível de subjetividade exige do aplicador um conhecimento elevado dos processos de movimentos de massa - Exige uma equipe bastante experiente para seu uso - Dificulta uma perfeita homogeneização de resultados entre as várias partes do país onde o método é aplicado

4 GRAU DE PROBABILIDADE R1 - Baixo R2 - Médio R3 - Alto R4 - Muito Alto DESCRIÇÃO Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes e o nível de intervenção no setor são de BAIXA POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processos de deslizamentos e solapamentos. NÃO HÁ INDÍCIOS de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de margens de drenagens. É a condição menos crítica. Mantidas as condições existentes, NÃO SE ESPERA a ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes e o nível de intervenção no setor são de MÉDIA POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processos de deslizamentos e solapamentos. Observa-se a presença de ALGUMA(S) EVIDÊNCIA(S) de instabilidade, porém incipiente(s).mantidas as condições existentes, É REDUZIDA a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos e o nível de intervenção no setor são de ALTA POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processos de deslizamentos e solapamentos. Observa-se a presença de SIGNIFICATIVA(S) EVIDÊNCIA(S) de instabilidade. Mantidas as condições existentes, é PERFEITAMENTE POSSÍVEL a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes e o nível de intervenção no setor são de MUITO ALTA POTENCIALIDADE para o desenvolvimento de processos de deslizamentos e solapamentos. As evidências de instabilidade SÃO EXPRESSIVAS E ESTÃO PRESENTES EM GRANDE NÚMERO E/OU MAGNITUDE. É a condição mais crítica. Mantidas as condições existentes, é MUITO PROVÁVEL a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. O método se baseia na avaliação de 4 fatores ou parâmetros: (1) condicionantes geológicos-geotécnicos para o desenvolvimento dos processos (2) intervenção antrópica (3) existência de evidências de instabilidade (4) probabilidade de ocorrência de eventos destrutivos

5 Discussão - A classificação envolve decisões com uma alta subjetividade, mas que pode e deve ser diminuída com a experiência da equipe mapeadora - Pensando nesse problema, os autores têm utilizado algumas chaves de passagem de um nível de risco para outro, a fim de reduzir a subjetividade R1 - BAIXO <= 10º R2 - MÉDIO R3 - ALTO INCLINAÇÃO EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO + NÍVEL DE INTERVENÇÃO PIOR SITUAÇÃO POSSÍVEL PROBLEMAS NA PRÓXIMA CHUVA + NÍVEL DE INTERVENÇÃO R2 - MÉDIO > 10º R3 - ALTO R4 - MUITO ALTO - Está claro que essas chaves devem ser usadas apenas para uma primeira avaliação - A análise de riscos de deslizamentos inclui uma série de condicionantes, tanto preparatórios como deflagradores dos processos, que devem obrigatoriamente ser utilizados.

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