Relatório Técnico FCTY-RTC-FER Referência: Monitoramento de Focos Erosivos. Março/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY

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1 Relatório Técnico FCTY-RTC-FER Referência: Monitoramento de Focos Erosivos. Março/2014 At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Março de 2014

2 1 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA ANÁLISE CAMPANHA DE CAMPO INTERPRETAÇÃO DE DADOS RESULTADOS EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA BIBLIOGRAFIA º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Março/2014

3 1 APRESENTAÇÃO O controle de processos erosivos trata-se de uma ação de suma importância em empreendimentos com grande movimentação de solo, como é o caso do Fashion City Brasil (FCTY). Neste caso ainda há uma preocupação especial, pelo fato de este empreendimento estar localizado no interior de uma unidade de conservação de uso sustentável, a APA Carste Lagoa Santa, e próximo na zona de amortecimento de uma unidade de conservação de uso restrito, o Monumento Natural da Lapa Vermelha. Essa preocupação fez com que o FCTY contratasse a FG Serviços para monitorar possíveis feições erosivas oriundas da implantação do empreendimento e para criar estratégias de contenção de sólidos que possam causar impactos ambientais na região descrita. As metodologias utilizadas nos trabalhos serão àquelas indicadas no Plano de Controle Ambiental e outras metodologias inerentes à contenção de sedimentos e recuperação de áreas degradadas. A seguir, serão apresentados dados do monitoramento e resultados da 6º Campanha, realizada em março de INTRODUÇÃO A erosão é um dos principais fenômenos geológicos que ocorrem na Terra e se processa de várias formas, se considerarmos seu ambiente de ocorrência. Dentro das ciências ambientais, define-se erosão como o desgaste e/ou arrastamento da superfície da terra pela água corrente, vento, gelo ou outros agentes geológicos, incluindo processos como o arraste gravitacional (SILVA et al., 2003). Atualmente são classificados dois tipos de erosão, a saber: erosão natural ou geológica e erosão acelerada ou induzida. A primeira resulta do desgaste natural do solo por água, gelo ou outros agentes naturais, sem perturbações provocadas pelo homem. A segunda é muito mais rápida que a natural, primariamente como resultado da influência das atividades do homem, ou em alguns casos, de animais (SILVA et al., 2003). Segundo Bahia (1992), o Brasil perde anualmente cerca de 600 milhões de toneladas de solo devido à erosão. Além do prejuízo na reposição dos nutrientes perdidos, outro grande problema decorrente é o assoreamento de corpos de água, que, como consequência interfere no abastecimento de água potável à população rural e urbana, em atividades agrícolas e industriais, na produção de energia elétrica, e outras atividades. Para minimizar o grau de risco de acidentes naturais causados por perturbações antrópicas é necessário que se faça uma análise técnica deste risco. Esta análise tem o objetivo de caracterizar os eventos potencialmente perigosos, determinar sua frequência e indicar a probabilidade de danos, assim, é possível gerenciar o risco por meio de ações de controle. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 1

4 3 OBJETIVOS Como descrito no PCA do empreendimento, o Programa de Monitoramento de Focos Erosivos tem como objetivo identificar e caracterizar os processos erosivos existentes, ou pontos de risco de surgimento dos mesmos, e, sugerir ações operacionais preventivas e corretivas destinadas a promover o controle dos processos erosivos potenciais ou efetivos na área do empreendimento. 4 METODOLOGIA A metodologia utilizada para a elaboração deste programa foi sugerida durante a fase de Licença Prévia (LP), no âmbito do Plano de Controle Ambiental (PCA) do FCTY. Essa metodologia visa à prevenção, controle e recuperação dos impactos ambientais relacionados aos processos erosivos, que eventualmente possam ser originados pelas ações de implantação do empreendimento. Somada à metodologia proposta no referido PCA, foram inclusas outras metodologias conceituadas que incluem parâmetros de classificação de feições erosivas, facilitando assim a priorização de esforços em focos erosivos classificados em sob parâmetros mais altos de risco. A seguir, são descritos os passos a serem dados na execução deste programa ambiental. 4.1 ANÁLISE Nessa etapa foi analisado o Relatório de Controle Ambiental (RCA), bem como, o Plano de Controle Ambiental (PCA) e demais bibliografias locais. Além dessa análise bibliográfica, foram levantados dados em campo junto à equipe de topografia responsável pelo acompanhamento de obras. 4.2 CAMPANHA DE CAMPO Após análise das fontes bibliográficas disponíveis e pertinentes ao empreendimento, foi realizado o diagnóstico de campo entre os dias 23 e 24 de março de Para realização deste trabalho foram utilizados mapas de alta resolução da área, GPS de caminhamento, pranchetas, fichas cadastrais, trenas, GPS Trackmaker-Pro (software) e Câmera Digital. Durante os trabalhos de campo foi percorrida toda a área de entorno do empreendimento. A vistoria possibilitou a visualização e análise dos 07 pontos de monitoramento indicados desde as primeiras campanhas e citados no Quadro 4.1 a seguir. Estes pontos tiveram suas classificações revisadas nesta campanha em função das últimas chuvas, conforme apresentado nos resultados. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 2

5 QUADRO 4.1 PONTOS DE MONITORAMENTO DE FOCOS EROSIVOS. FCTY Ponto Local Descrição Coodernadas UTM P1 Taludes de corte Futuro talude de corte P2 Escoamento Dolina Ponto de acumulo de drenagem no sentido da dolina. Bacia do Ribeirão da Mata. X (23K) Y P3 Taludes do Aterro Futuro talude de aterro P4 P5 P6 P7 Saia Principal do Aterro Drenagem da estrada. Bueiro Fazenda Lapa Vermelha Acesso provisório Ponto de acumulo de drenagem no sentido da Gruta da Lapa Vermelha. Caminho preferencial da água de chuva. Ponto de travessida da água pluvial do empreendimento. Este ponto também é influenciado pela vertente esquerda da drenagem. Ponto sugerido para realização de monitoramento. Local poderá sofrer influência da drenagem do empreendimento. Acesso rural que será utilizado provisoriamente pelo empreendimento. Acesso via LMG A seguir é apresentada a distribuição dos pontos de monitoramento, conforme amostrado durante a primeira campanha de campo. No topo da figura é possível verificar a posição da gruta da Lapa Vermelha em função do empreendimento e ao sudeste o município de Confins e as obras da duplicação da LMG-800. FIGURA 4.1 PONTOS DE MONITORAMENTO. GARMIN MONTERRA/GPS TRACKMAKER. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 3

6 4.3 INTERPRETAÇÃO DE DADOS A interpretação dos dados é realizada com base na descrição do grau de risco que as feições erosivas apresentam, conforme apresentado no Quadro 4.1. Este grau de risco considera importantes indicadores que são observados em campo e transcritos para as planilhas de monitoramento. Os indicadores, por sua vez, referem-se a aspectos geológicos, geomorfológicos, pedológicos, climáticos e antrópicos, que podem interferir ou não no aparecimento de feições erosivas e na evolução das mesmas. GRAU DE RISCO QUADRO 4.2 CRITÉRIOS PARA A DETERMINAÇÃO DOS GRAUS DE RISCO. FONTE: ADAPTADO DE AUGUSTO FILHO (1992). DESCRIÇÂO Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção são de baixa potencialidade para o desenvolvimento de processos erosivos. R1 Baixo Não se observa sinal/feição/evidência(s) de instabilidade. Não há indícios de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de margens de drenagens; Mantidas as condições existentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos no período compreendido por uma estação chuvosa normal. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de média potencialidade para o desenvolvimento de processos erosivos. R2 Médio Observa-se a presença de algum(s) sinal/feição/evidência(s) de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipiente(s). Processo de instabilização em estágio inicial de desenvolvimento. Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período compreendido por uma estação chuvosa. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta potencialidade para o desenvolvimento de processos erosivos. R3 Alto Observa-se a presença de significativo(s) sinal/feição/evidência(s) de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.). Processo de instabilização em pleno desenvolvimento, ainda sendo possível monitorar a evolução do processo. Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período compreendido por uma estação chuvosa. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de muito alta potencialidade para o desenvolvimento de processos erosivos. R4 Muito Alto Os sinais/feições/evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, árvores ou postes inclinados, cicatrizes de deslizamento, feições erosivas, etc.) são expressivas e estão presentes em grande número ou magnitude. Processo de instabilização em avançado estágio de desenvolvimento. É a condição mais crítica, sendo impossível monitorar a evolução do processo, dado seu elevado estágio de desenvolvimento. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período compreendido por uma estação chuvosa. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 4

7 4.4 RESULTADOS Os pontos amostrados na sexta campanha são apresentados a seguir. Estes pontos são aqueles descritos nas fichas de monitoramento em anexo ao relatório técnico e referente à segunda campanha, realizada no mês de outubro. Novos pontos identificados deverão ser listados neste item, e suas fichas de monitoramento anexadas ao documento, caso haja necessidade SITUAÇÃO DOS PONTOS AMOSTRADOS P01 Localização: 23K / Talude de corte Relevo: Ondulado Vegetação: Pastagem Classe de Solo: Latossolo Vermelho. Situação: Embora os taludes ainda se encontrem em fase de escavação, foi verificado um ponto de fragilidade de escorregamentos. Este ponto será removido, porém pode gerar riscos durante os trabalhos de remoção, fazendo necessários cuidados com a segurança dos operadores das retroescavadeiras. Do ponto de vista ambiental, não há riscos de carreamento de material. Criticidade: Baixa. Grau de Risco: 1 Medidas de Controle: Monitoramento e acompanhamento da equipe de segurança do trabalho durante as operações de corte do talude. Fotos: FOTO 4.1 PONTO 01. VISTA GERAL DO CORTE E LOCALIZAÇÃO DO PONTO QUE, APARENTEMENTE, APRESENTA SUSCEPTIBILIDADE. FOTO 4.2 PONTO 01. CONTORNO DO PONTO COM DIFERENCIAÇÃO DE SOLO AO LONGO DO TALUDE. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 5

8 P02 Localização: 23K / Drenagem em sentido à Dolina Relevo: Ondulado Vegetação: Pastagem Classe de Solo: Latossolo Vermelho Situação: Embora haja sinais de carreamento sobre o acesso em função do entupimento da manilha que liga o dreno à bacia de sedimentação, após essa bacia não há indício de carreamento de solo. Mesmo assim, sugere-se algumas melhorias no local, a fim de evitar carreamentos durante e após grandes precipitações. Criticidade: Baixa. Grau de Risco: 1 Medidas de Controle: Monitoramento, Desentupimento da manilha de drenagem e fechamento das barreiras de solo para que haja maior retenção de água e sedimentação de solo, conforme mostrado nas fotos a seguir. Fotos: FOTO 4.3 PONTO 02. ABERTURA ENTRE BARREIRAS DE PROTEÇÃO. ESSA ABERTURA PERMITE QUE A ÁGUA PASSE DIRETAMENTE DO PONTO DE COLETA PARA A DRENAGEM FORA DA ÁREA DO EMPREENDIMENTO, SEM QUE HAJA SEDIMENTAÇÃO. FOTO 4.4 PONTO 02. SUGESTÃO DE CONSTRUÇÃO DE UMA BARREIRA ENTRE AS DUAS OMBREIRAS DAS BARREIRAS DE CONTENÇÃO. FOTO 4.5 DRENAGEM ENTUPIDA. FOTO 4.6 MANILHA SUBTERRÊNEA DO ACESSO. A MANILHA É RESPONSÁVEL POR DRENAR A ÁGUA DA REGIÃO OESTE DO PLATÔ DO FCTY. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 6

9 FOTO 4.7 RAVINAMENTO NO CAMINHO PREFERENCIAL DA ÁGUA. SUGERE-SE A RECONFORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS PARA REDUZIR A VELOCIDADE DA ÁGUA. FOTO 4.8 ACESSO DANIFICADO EM FUNÇÃO DO ENTUPIMENTO DA MANILHA DE DRENAGEM. O MATERIAL ARRASTADO FICOU RETIDO NA BACIA DE SEDIMENTAÇÃO P03 Localização: 23K / Talude de aterro Relevo: Ondulado Vegetação: Pastagem Classe de Solo: Latossolo Vermelho Situação: Após o quarto monitoramento realizado em Janeiro de 2014, o Ponto 03 não havia recebido grandes movimentação de solo. Este ponto de monitoramento, então, não apresentava riscos erosivos que pudessem extrapolar a área do empreendimento. Contudo, após as últimas atividades de terraplenagem, a susceptibilidade erosiva alterou-se em função do não planejamento das ações. Além da construção de um aterro sem bacias de sedimentação ou direcionadores de fluxo hídrico em sua base, foi aberto um sulco em desnível para coletar a água de enxurrada no leste da obra e direcioná-la para este ponto, que não possui ligação com as bacias de sedimentação. Algumas ações realizadas contiveram parte do material carreado, porém, foram insuficientes para reter todo o material. Criticidade: Muito Alto. Grau de Risco: 4 Medidas de Controle: Uma vez que a base do talude encontra-se no limite da área do FCTY e muito próxima da canaleta de drenagem da via marginal à LMG-800, a construção de bacias de sedimentação é inviável pela falta de espaço. Diante disso, sugere-se que seja aberta, manualmente, uma canaleta para direcionar o fluxo hídrico até as bacias construídas à jusante do aterro. Além disso, sugere-se a reconstrução de todas as barreiras com manta geotêxtil, tendo o cuidado para que o solo não seja carreado para o interior da canaleta. Se isso acontecer, este solo deverá ser retirado ao final das atividades e antes de qualquer precipitação. Caso não haja mais incremento de solo no aterro, deverá ser realizado o plantio do mix de sementes imediatamente. Fotos: 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 7

10 FOTO 4.9 PONTO 03. BASE DO ATERRO PROTEGIDO PELA BARREIRA DE TOPSOIL. NESTE PONTO NOPTA-SE QUE AS BARREIRAS CONTIVERAM TODO O MATERIAL CARREADO QUE CHEGARAM ATÉ ELAS. FOTO 4.10 PONTO 03. BASE DO ATERRO PROTEGIDO PELA BARREIRA DE TOPSOIL. NESTE PONTO NOPTA-SE QUE AS BARREIRAS CONTIVERAM TODO O MATERIAL CARREADO QUE CHEGARAM ATÉ ELAS. FOTO 4.11 TALUDE DE ATERRO COBERTO POR PLÁTICO PARA EVITAR CARREAMENTOS E ABERTURA DE SULCOS E RAVINAS DURANTE AS CHUVAS. A ESTRATÉGIA ADOTADA REDUZ U RISCO DE CARREAMENTO NO CORPO DO TALUDE, PORÉM AUMENTA A VELOCIDADE DA ÁGUA QUE CAI SOBRE O PLÁSTICO, PODENADO CAUSAR EROSÕES NA SAIA DO ATERRO. A SETA INDICA O LOCAL PARA CONSTRUÇÃO DE CANALETAS. FOTO 4.12 PONTO DE FUGA DE ÁGUA E SEDIMENTOS NA BASE DAS MANTAS GEOTÊXTEIS. FOTO 4.13 DUARANTE AS CHUVAS DO FINAL DE SEMANA A MANTA GEOTÊXTIL, EMBORA TENHA EVITADO CARREAMENTOS MAIORES, NÃO COMPORTOU A QUANTIDA DE MATERIAL ORIUNDO DO TALUDE DE ATERRO. FOTO 4.14 CANALETA DO ACESSO LATERAL À LMG-800 COM INDÍCIOS DE MATERIAL CARREADO. A COR DO SOLO MOSTRA QUE TRATA-SE DE SUBSOLO ESCAVADO. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 8

11 FOTO 4.15 PONTO DE CRITICIDADE. A DRENAGEM DO SETOR LESTE DA TERRAPLENAGEM FOI DIRECIONADA PARA O PONTO 03 SEM QUE HOUVESSE A CONSTRUÇÃO DE BACIAS DE SEDIMENTAÇÃO OU ESTRUTURAS QUE DIRECIONASSEM A ÁGUA PARA AS BACIAS CONSTRUÍDAS A JUSANTE DOS ATERROS. FOTO 4.16 CORTE EM DESNÍVEL REALIZADO PARA DIRECIONAR A ÁGUA PARA O PONTO DE MONITORAMENTO 03. FOTO 4.17 TALUDE DESNUDO E APRESENTANDO CARREAMENTO PARA A CANALETA DE DRENAGEM DO DA LMG-800. FOTO 4.18 TALUDE DESNUDO E APRESENTANDO CARREAMENTO PARA A CANALETA DE DRENAGEM DO DA LMG P04 Localização: 23K / Drenagem Principal do Aterro. Relevo: Ondulado Vegetação: Pastagem Classe de Solo: Latossolo Vermelho Situação: Durante essa campanha as bacias de sedimentação se mostraram eficientes e estáveis. O mesmo ocorre com as barreiras de mantas geotêxteis, que apresentaram boa retenção dos sólidos finos. Criticidade: Baixa. Grau de Risco: 2 Medidas de Controle: Monitoramento e manutenção das mantas geotêxteis. Fotos: 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 9

12 FOTO 4.19 MANTA GEOTÊXTIL COM MATERIAL RETIDO. FOTO 4.20 DETALHE NA BASE ESTUFADA DA MANTA REPRESENTANDO O BOM FUNCIONAMENTO. FOTO 4.21 A SEGUNDA BARREIRA, DE MONTANTE PARA JUSANTE, FOI A ÚNICA QUE NÃO APRESENTOU BOM FUNCIONAMENTO EM RAZÃO DE NÃO RETER O FLUXO DE ÁGUA EM SUA LATERAL. A SETE INDICA O FLUXO DA ENXURRADA. SUGERE-SE INCREMENTO NA MESMA, COMO MOSTRADO AO LADO. FOTO 4.22 SUGESTÃO PARA AUMENTO DA BARREIRA. FOTO 4.23 A FOTO MOSTRA AS TRÊS BACIAS DE SEDIMENTAÇÃO. A PRIMEIRA BACIA, AINDA CHEIA DE ÁGUA DA ÚLTIMA CHUVA, NOTA- SE MARCAS DE NÍVEIS MAIS ALTOS INDICANDO INFLITRAÇÃO. A SEGUNDA BACIA POSSUI UM POUCO DE ÁGUA DRENADA DA PRIMEIRA E A TERCEIRA BACIA PERMANECE VAZIA, INDICANDO QUE A ÁGUA E OS SEDIMENTOS FORAM TOTALMENTE RETIDOS NAS DUAS PRIMEIRAS. FOTO 4.24 PRIMEIRA BARREIRA DE MANTA BIDIM APRESENTANDO RETENÇÃO DE SÓLIDOS FINOS EM TODA SUA EXTENÇÃO. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 10

13 FOTO 4.25 DETALHE DA PRIMEIRA BACIA, QUE RECEBE ÁGUA DE QUASE TODA ÁREA DE TERRAPLENAGEM DA OBRA. FOTO 4.26 VISTA GERAL DA PRIMEIRA BACIA, QUE RECEBE ÁGUA DE QUASE TODA ÁREA DE TERRAPLENAGEM DA OBRA P05 Localização: 23K / Bueiro Relevo: Ondulado Vegetação: Pastagem Classe de Solo: Latossolo Vermelho Situação: Não apresentou alteração Criticidade: Baixa. Grau de Risco: 1 Medidas de Controle: Monitoramento. Fotos: P06 Localização: 23K / Fazenda Lapa Vermelha Relevo: Ondulado Vegetação: Pastagem Classe de Solo: Latossolo Vermelho Situação: Embora não tenha sido visitada toda a área de contribuição da fazenda à gruta da Lapa Vermelha, pôde ser observado o carreamento de sedimentos oriundos de uma bacia de sedimentação construída pelo DER para reter sedimentos das obras de duplicação da LMG-800. A área vistoriada apenas recebe a enxurrada vinda da rodovia e, por isso, não apresenta-se como um ponto susceptível, mas um indicador. Criticidade: 1 Grau de Risco: Baixo Medidas de Controle: Monitoramento em toda a área de contribuição da fazenda. Fotos: 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 11

14 FOTO 4.27 BACIA DE SEDIMENTAÇÃO APRESENTANDO PROBLEMAS DE RETENÇÃO, COMO INDICADO PELA SETA. È POSSIVEL VERIFICAR UMA MANCHA DE DE SOLO SOBRE A PASTAGEM, ACIMA DA LINHA PONTILHADA. FOTO 4.28 DETALHE NO CARREAMENTO DE SOLO SOBRE A PASTAGEM P07 Localização: 23K / Acesso Relevo: Ondulado Vegetação: Pastagem Classe de Solo: Latossolo Vermelho Situação: O acesso ao FCTY não apresentou nenhum carreamento ou erosões, entretanto, verifica-se solo acumulado na canaleta de drenagem do acesso marginal da LMG-800, em função do solo exposto na área de servidão. Criticidade: Baixa. Grau de Risco: 1 Medidas de Controle: Monitoramento e manutenção constante. Fotos: FOTO 4.29 PONTO 07. ACESSO AO FCTY FOTO 4.30 PONTO 07. CANALETA DE DRENAGEM NA FAIXA DE SERVIDÃO DA LMG-800, APRESENTANDO ACÚMULO DE SOLO. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 12

15 4.4.2 COMENTÁRIOS No mês anterior a este monitoramento ocorreu apenas duas chuvas, sendo uma com precipitação irrisória (5mm) e outra com um precipitação razoável, porém insuficiente para gerar riscos erosivos na área do FCTY. A Figura 4.2 mostra o período em que ocorreram as chuvas. FIGURA 4.2 GRÁFICO DE CHUVAS. FONTE: CONSTRUTORA POROS. Os dados pluviométricos do mês de março ainda não foram concluídos. Mesmo assim, é possível prever um aumento considerável no volume de chuvas em função dos resultados apresentados. Com exceção do ponto de monitoramento P03, não houve registros de riscos que justificasse o aumento do grau de risco dos demais pontos de monitoramento, mesmo assim é necessário que se faça um acompanhamento constante, principalmente após chuvas fortes. Durante este monitoramento, verificou-se que há pontos isolados com material carreado ao longo da pastagem à jusante do empreendimento (mostrado com hachura verde na Figura 4.3). Este material carreado encontra-se retido nas antigas curvas de nível demarcadas no terreno. Ainda que parcialmente aterradas, essas antigas curvas apresentam um bom desempenho na retenção de sólidos. Desta forma, sugere-se que as curvas sejam reconstruídas ou que sejam feitos terrações de base larga ao longo das mesmas. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 13

16 FOTO 4.31 PONTO À JUSANTE DO EMPREENDIMENTO APRESENTANDO ACÚMULO DE SOLO. FOTO 4.32 CORTE COM PONTA DE LÂMINA CONDUZINDO A ÁGUA PARA PASTAGEM. FOTO 4.33 CORTE COM PONTA DE LÂMINA APRESENTANDO INÍCIO DE RAVINAMENTO À JUSANTE DO ATERRO. FOTO 4.34 CURVA DE NÍVEL PARCILAMENTE ENCONBERTA PELA PASTAGEM. FIGURA 4.3 ÀREA VULNERÁVEL A JUSANTE DO EMPREENDIMENTO. SUGERE-SE A REFORMA DAS CURVAS DE NÍVEL EXISTENTES. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 14

17 5 EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA Equipe Técnica Formação Responsabilidade Empresa Daniel Duarte Eng. Agrônomo CREA Coordenação FCTY Guilherme Moreira Eng. Agrônomo CREA /LP Resp. Técnico FG Serviços 6 BIBLIOGRAFIA AUGUSTO FILHO, O. Escorregamentos em encostas naturais e ocupadas: análise e controle. São Paulo: IPT, p Apostila do curso de geologia de engenharia aplicada a problemas ambientais. BAHIA, V. G. CURI, N.; CARMO, D. N. Fundamentos da erosão do solo. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 16, n. 176, p , Consultado em 23 de junho de Disponível em SILVA, A. M.; SCHULZ, H. E.; CAMARGO, P. B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: Rima, p. 6º Relatório Técnico. Monitoramento de Focos Erosivos. FCTY-RTC-FER Novembro/2013, Pág. 15

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