13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte

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1 Foto 01: Dique 19B. Vista do topo do dique em direção ao reservatório intermediário. Notar que o trecho de embate das ondas foi protegido com rip-rap (blocos de rocha). Foto 02: Dique 19B. Vista do topo do dique em direção a jusante, mostrando o paramento de jusante e a área imediatamente a jusante. Notar que a saia de aterro recebeu o sistema de drenagem definitivo, hidrossemeadura e fibromanta. Foto 03: Dique 19B. Detalhe da aplicação da fibromanta na saia de aterro. Foto 04: Dique 19B. Aplicação da hidrossemeadura na saia de aterro. Foto 05: Dique 19B. No trecho a jusante do dique vem sendo realizado aplicação da hidrossemeadura (equipamento de projeção a direita), construção do sistema de drenagem definitivo (equipamento a esquerda) e complementação do dique de pé (movimentação do solo ao fundo). Foto 06: Dique 19B. Detalhe da construção do sistema de drenagem superficial definitivo; notar o equipamento fazendo a escavação para concretagem in loco das canaletas.

2 Foto 07: Dique 18. A crista do dique e o paramento de montante receberam proteção superficial com blocos de rocha e o paramento de montante recebeu proteção com hidrossemeadura. Foto 08: Dique 18. Detalhe do paramento de jusante com proteção superficial com hidrossemeadura. Fotos 09 e 10: Dique 18. A área a jusante do dique vem sendo cuidados para recuperação, incluindo a conclusão do dique de pé de aterro, conformação topográfica e dispositivos de drenagem para controle de erosão em terra ou protegidos com blocos de rocha. No entanto, é necessário observar que o trecho de jusante ainda carece de proteção superficial contra erosão. Fotos 11 e 12: Dique 14C. O Dique 14C ainda não recebeu os mesmos cuidados para estabilização observados nos Diques 18B, 18 e 14C. A proteção superficial com hidrossemeadura apresenta falhas e precisa ser refeita, o sistema de drenagem superficial definitivo ainda não foi implantado e existem extensas áreas de solo exposto a jusante do dique.

3 Fotos 13 e 14: Dique 13. Vista do paramento de jusante do dique, o qual vem recebendo serviços de recuperação e estabilização. Nas fotos é possível observar que as bermas mais altas já foram retaludadas, compactadas e hidrossemeadas, as bermas mais baixas vem estão sendo retaludadas e compactadas tratores de esteira. Foto 15: Dique 13. Detalhe mostrando a escada hidráulica recém-construída e o dique de pé da saia de aterra. Foto 16: Dique 13. Vista geral da saia de aterro, destacando o trecho da saia de aterro que ainda precisa ser recuperado. Foto 17: Dique 13. Foto 18: Dique 13. Detalhe das canaletas do sistema de drenagem e do dreno de pé do aterro.

4 Fotos 19 e 20: Áreas de empréstimo na margem do Reservatório Intermediário que ainda precisam receber serviços de recuperação. Foto 21: AE-F1. A área de empréstimo é uma ampla região que foi explorada de maneira desigual e agora vem sendo recuperada, conforme os procedimentos acertados entre a NE e CCBM para implantação do PRAD nas áreas de apoio da obra. Foto 22: AE-F1. Durante a missão de monitoramento pode ser verificada a adoção das seguintes providencias: retaludamento, correção de feições de erosão e pilhas de solo solto, valetas para drenagem superficial, hidrossemeadura nos trechos de taludes de corte e revegetação com a implantação de mudas plantadas em núcleos, refúgios de fauna. Fotos 23 e 24: AE-F1. Dispositivos de drenagem para evitar a formação de novas feições de erosão e/ou áreas alagadas.

5 Fotos 25 e 26: Gráben do Macacão. Vista do trecho da estrada de contorno do Reservatório Intermediário na região do Gráben do Macacão. Notar a proteção com blocos de rocha no trecho de embate das ondas; está proteção deve contribuir para diminuir a possibilidade de percolação de água pelo maciço rochoso. Fotos 27 e 28: Gráben do Macacão. Durante o detalhamento do conhecimento na região do gráben foram abertas várias estradas para acesso das equipes de sondagem e topografia, as quais em muitas oportunidades estão posicionadas perpendiculares às curvas de nível. Na missão de monitoramento foram verificadas as providencias adotadas pelo CCBM para controle de erosão, no caso uma série de bacias de amortecimento hidráulico, escavadas no terreno natural, compactadas e protegidas com blocos de rocha. Fotos 29 e 30: Sítio arqueológico da oficina mecânica do CCBM. Notar que foram instaladas placas para a identificação do sítio arqueológico.

6 Fotos 31 e 32: Oficina mecânica do CCBM. Vista do galpão principal onde estão os boxes para manutenção dos equipamentos e veículos pesados. Na missão de monitoramento foi possível verificar que os boxes estavam em ótimas condições de organização e limpeza, bem como existiam vários contenedores para o armazenamento de resíduos perigosos, recicláveis e inservíveis. Fotos 33 e 34: Oficina mecânica do CCBM. Os equipamentos pesados sem condições de manutenção ou que permanecem aguardando peças de reposição foram estacionados num pátio impermeabilizado, mas sem contenções perimétricas e caixa de armazenamento de vazamentos. O piso sob os equipamentos foi protegido com lonas plásticas para evitar o derramamento diretamente no solo. Fotos 35 e 36: Oficina mecânica do CCBM. Os veículos menores que estão aguardando peças para manutenção foram estacionados no pátio não pavimentado da oficina. O solo sob estes veículos foi protegido com lona plástica semelhante ao realizado com os equipamentos pesados.

7 Foto 37: Pátio de Equipamentos Desmobilizados. Escritórios de apoio para o pátio, onde ficam os trabalhadores encarregados da guarda e vistoria periódica, além da brigada de combate de incêndios. Foto 38: Pátio de Equipamentos Desmobilizados. Caminhões tanques com canhão d água que ficam permanentemente no pátio para atendimento de emergências. Fotos 39 e 40: Pátio de Equipamentos Desmobilizados. Fotos 41 e 42: Pátio de Equipamentos Desmobilizados. Notar as pequenas manchas de solo contaminado em decorrência do gotejamento de óleo lubrificante dos equipamentos estacionados por longos períodos. Esta situação foi observada em vários equipamentos ao longo da vistoria realizada no pátio. Segundo a equipe do CCBM, estes problemas são corrigidos com a manutenção dos equipamentos e recolhimento do solo contaminado.

8 Fotos 43 e 44: Pátio de Equipamentos Desmobilizados. Neste trecho do pátio foram armazenados os equipamentos acidentados ou com problemas mecânicos extensos ou cujo custo de reparo são impeditivos, segundo os critérios adotados pelo CCBM. Durante a vistoria do pátio foi verificado que as condições de armazenamento e proteção do solo precisam ser revisadas, pois a contaminação tende a ser maior que o verificado nas demais áreas. Fotos 45 e 46: Pátio de Equipamentos Desmobilizados. Idem. Foto 47: Canteiro de obras do CMBM. Galpão da central de gerenciamento de resíduos. Foto 48: Canteiro de obras do CMBM. Galpão da central de gerenciamento de resíduos. Detalhe da baia que está sendo preparada para receber resíduos perigosos para substituir o contêiner utilizado atualmente e o galpão de resíduos perigosos que foi inutilizado pelo rompimento da saia do aterro, cerca de 6 meses atrás..

9 Foto 49: Canteiro de obras do CMBM. Contêiner utilizado no momento para armazenamento de resíduos perigosos. Foto 50: Canteiro de obras do CMBM. Detalhe do local onde estava o antigo galpão de resíduos sólidos perigosos. Todo o material foi removido, segregado e destinado conforme as suas especificidades.

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