Seminário Gestão Ambiental BR 235/BA Div SE/BA - Div BA/PE (lotes 1,2,4,5)
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- Isaque Guterres Coradelli
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1 Seminário Gestão Ambiental BR 235/BA Div SE/BA - Div BA/PE (lotes 1,2,4,5) Juazeiro, 16 de setembro de 2014 Aline Figueiredo Freitas Pimenta Coordenadora Geral de Meio Ambiente
2 Gestão Ambiental no DNIT A Coordenação Geral de Meio Ambiente (CGMAB) do DNIT foi criada a partir da edição da Resolução DNIT nº 06 de 10 março de 2004, evidenciando assim a internalização das diretrizes da Política Ambiental do Ministério dos Transportes, publicada em 2003
3 Gestão Ambiental no DNIT Cabe à CGMAB coordenar a contratação e acompanhar a execução dos serviços ambientais executados no âmbito dos processos de licenciamento dos empreendimentos sob responsabilidade do DNIT. Também tem por atribuição a análise do componente ambiental dos projetos de engenharia com a finalidade de recuperar o passivo ambiental porventura existente, evitando a geração de novos passivos e recuperando áreas exploradas ou utilizadas para a execução de obras de infraestrutura de transportes.
4 Gestão Ambiental no DNIT A CGMAB tem por função assegurar que que as obras de infra-estrutura de transportes estejam em consonância com a legislação ambiental vigente, por meio da adoção de práticas sustentáveis de controle e mitigação de impactos ambientais, desde a etapa de planejamento, passando pela implantação dos empreendimentos até a sua operação
5 Gestão Ambiental da Obra A Gestão Ambiental da obra é composta por três etapas: Supervisão Ambiental; Gerenciamento Ambiental; Execução de Programas Ambientais.
6 Objetivo desse seminario Conjugar esforços no ajuste de procedimentos que resultem em equilíbrio entre o interesse da execução das obras prevenindo e/ou mitigando os impactos ambientais, adotando as medidas e com condicionantes do licenciamento ambiental e evitando o retrabalho.
7 Programa de Gestão Ambiental Garantir que todos os Programas constituintes do PBA sejam desenvolvidos com estrita observância à legislação, aos prazos, acordos e condições estabelecidos pelo órgão ambiental Promover a articulação dos Programas componentes do PBA entre si e destes com os demais planos, programas, projetos e ações governamentais pertinentes
8 Supervisão Ambiental de Obras Programa Ambiental de Construção - PAC Programa de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD Programa de Saúde e Segurança dos Trabalhadores - PSST Execução da Supressão de Vegetação
9 Supervisão Ambiental de Obras Controle ambiental sistemático das obras com objetivo de dar sustentação ambiental ao empreendimento, prevenindo e mitigando a ocorrência de impactos ambientais significativos
10 Principais problemas ambientais decorrentes da execução das obras Supressão de vegetação
11 Principais problemas ambientais decorrentes da execução das obras Assoreamento de APP
12 Principais problemas ambientais decorrentes da execução das obras Segurança e Uso de EPI
13 Principais problemas ambientais decorrentes da execução das obras Licenciamento de Áreas de Apoio
14 Principais problemas ambientais decorrentes da execução das obras Causas: Procedimento operacional ou método construtivo inadequado Falta de elementos construtivos apropriados Lentidão no processo de licenciamento
15 Recomendações às Empresas Construtoras Atender ao previsto no PAC, PRAD e PSST Observar o Corpo Normativo Ambiental do DNIT (ES, PRO, ISA, EAP, EAC, Manuais IPR)
16 Recomendações às Empresas Construtoras Atender as condicionantes das licenças ambientais, ASV e demais exigências do órgão licenciador
17 Recomendações às Empresas Construtoras Designar profissional da área ambiental para interlocução entre a Supervisão Ambiental e o Gestor da Obra
18 Recomendações às Empresas Construtoras Participar dos trabalhos de supervisão ambiental, discutir as soluções propostas e atender às recomendações apontadas nos prazos acordados
19 Recomendações às Empresas Construtoras Utilizar métodos construtivos e técnicas descritas no Corpo Normativo do DNIT para evitar ou minimizar a geração de impactos ambientais
20 Recomendações às Empresas DNIT 023/2006-ES DNIT 025/2004-ES DNIT 028/2004-ES DNIT 029/2004-ES DNIT 071/2006-ES Construtoras Especificações de Serviço Bueiros Tubulares Drenagem - Bueiros Celulares Drenagem Limpeza e Desobstrução de Dispositivos de Drenagem Drenagem Restauração de Dispositivos de Drenagem Danificada Tratamento Ambiental de Áreas de Uso de Obras e do Passivo Ambiental de Áreas Consideradas Planas ou de Pouca Declividade por Vegetação Herbácea
21 Recomendações às Empresas Construtoras DNIT 072/2006-ES DNIT 073/2006-ES Especificações de Serviço Tratamento Ambiental de Áreas de Uso de Obras e do Passivo Ambiental de Áreas Íngremes ou de Difícil Acesso pelo Processo de Revegetação Herbácea Tratamento Ambiental de Áreas de Uso de Obras e do Passivo Ambiental de Áreas Consideradas Planas ou de Pouca Declividade por Revegetação Arbórea e Arbustiva DNIT 074/2006-ES Tratamento Ambiental de Taludes e Encostas por Intermédio de Dispositivos de Controle de Processos Erosivos
22 Recomendações às Empresas Construtoras Especificações de Serviço DNIT 086/2006-ES Recuperação do Sistema de Drenagem DNIT 096/2006-ES Drenagem Bueiros de Concreto tipo Minitúnel sem Interrupção do Tráfego DNIT102/2009-ES Proteção do Corpo Estradal - Proteção Vegetal DNIT 104/2009-ES Terraplenagem - Serviços Preliminares DNIT 105/2009-ES Terraplenagem - Caminhos de Serviço DNIT 106/2009-ES Terraplenagem - Cortes DNIT 107/2009-ES Terraplenagem - Empréstimos DNIT 108/2009-ES Terraplenagem - Aterros DNIT 116/2009-ES Pontes e Viadutos Rodoviários Serviços Preliminares
23 Recomendações às Empresas Construtoras DNIT 070/2006 PRO DNIT 078/2006 PRO DNIT 097/2007 PRO Normas de Procedimento Condicionantes Ambientais das Áreas de Uso de Obras Condicionantes Ambientais Pertinentes à Segurança Rodoviária na Fase de Obras Elaboração de Diário de Obra
24 Recomendações às Empresas Construtoras Especificações Ambientais Complementares EAC MA CDI 001/2005 Caminhos de Serviço EAC MA CDI 002/2004 Terraplenagem Alargamento de Aterros EAC MA CDI 003/2005 Terraplenagem Cortes em Rocha Complementa a ES DNIT 105/2009 Terraplenagem Caminhos de Serviço (DNER ES 279/97) Complementa a ES DNIT 108/2009 Terraplenagem - Aterros (DNER ES 282/97) Complementa a ES DNIT 106/2009 Terraplenagem Cortes (DNER ES 280/97)
25 Recomendações às Empresas EAP MA CDI 001/2005 Implantação, Operação e Remoção de Acampamentos e Áreas Industriais Construtoras Especificações Ambientais Particulares Define as ações para implantação gerenciamento e remoção dos acampamentos e áreas industriais necessários ao apoio logístico à execução das obras EAP MA CDI 005/2004 Controle de Erosões e Assoreamentos Estabelece as ações para tratamento de processos erosivos na fase de obras, na fase operacional ou em decorrência de ações de terceiros, neste ultimo caso quando ameacem a integridade da rodovia ou de seus dispositivos de proteção e segurança
26 Recomendações às Empresas EAP MA CDI 006/2005 Manejo de Descarte de Solos Moles EAP MA CDI 011/2004 Terraplenagem Aterros com Material de 3ª Categoria Construtoras Especificações Ambientais Particulares Define ações para evitar ou minimizar impactos decorrentes das atividades relativas ao descarte de solos moles Elenca as ações para execução de aterros de rocha, evitando o emprego de bota-foras desse material
27 Recomendações às Empresas Construtoras Treinar engenheiros, operadores de máquinas e tarefeiros para evitar danos ao meio ambiente Recuperação dos passivos ambientais instalados
28 Principais Problemas Observados Assoreamento dos Corpos Hídricos em decorrência de carreamento de materiais residuais e da falta de medidas preventivas dos processos erosivos. Desmatamento além da Faixa de Domínio. Supressão Vegetal em desacordo as Normas do DNIT e IBAMA. Falta de um Plano de Execução dos Serviços, para conclusão definitiva de certos trechos.
29 Soluções Propostas Elaboração de Cronograma de Abertura e Avanço de frentes de Serviços. Identificação dos Passivos Ambientais que a atividade possa gerar e definir as medidas de controle. Início imediato dos serviços de Pavimentação e Drenagem superficial. Execução de Compactação das Áreas de Bota-Fora.
30 Construtora Elaboração de um calendário com Treinamento dos colaboradores em função do processo produtivo levandose em consideração a variável ambiental. Fornecer Plano de Ação para as Não-Conformidades e Informes de Ocorrência registradas. Elaborar uma Cronograma de serviço que contemple a conclusão dos serviços de Pavimentação, Drenagem superficial, Proteção Ambiental.
31 Supervisora Ambiental Definição de uma Reunião Periódica, entre todos os envolvidos, abordando os temas Ambientais e expondo os Problemas identificados. Acompanhamento técnico presente, identificando e expondo soluções em campo, diretamente para os executores dos serviços. Programa de Educação Ambiental com trabalhadores, usuários e entorno
32 Supervisora de Obras Submeter a anuência da supervisora ambiental as medições dos serviços ambientais das obras, para avaliação e emissão do atestado de conformidade. Treinamento de Pessoal da Consultora com intuito de melhor gerenciar a qualidade dos serviços executados com âmbito na preservação ambiental. Monitoramento da implementação das medidas de Proteção e Reabilitação Ambiental.
33 DNIT Contemplar as Medidas Preventivas nas Planilhas Orçamentárias das Obras, vinculando sua execução com os serviços fins do empreendimento. Gerenciamento junto aos órgãos ambientais (IBAMA) e apoio institucional junto a outros atores (DNPM, IPHAN, FUNAI, Prefeituras, etc.)
34 Aline Figueiredo Freitas Pimenta (61) /
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