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1 MAPEAMENTO DE ÁREAS DE RISCO DE ESCORREGAMENTOS E SOLAPAMENTO DE MARGENS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SP: O EXEMPLO DA FAVELA SERRA PELADA, SUBPREFEITURA BUTANTÃ EDUARDO SOARES DE MACEDO 1 KÁTIA CANIL 1 MARCELO FISCHER GRAMANI 1 GERSON SALVIANO ALMEIDA FILHO 1 NESTOR KENJI YOSHIKAWA 1 FABRÍCIO ARAÚJO MIRANDOLA 1 BIANCA CARVALHO VIEIRA 2 LÍLIAN MARIA AMSTALDEN BAIDA 3 OSWALDO AUGUSTO FILHO 4 EDUARDO JUN SHINOHARA 4 1 IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Av. Prof. Almeida Prado, 532, São Paulo, SP, CEP Universidade Estadual Paulista, Ourinhos, São Paulo, Brasil 3 Geóloga Autônoma 4 Universidade São Paulo, São Carlos, São Paulo, Brasil {esmacedo, canilkat, mgramani, gersaf, nestorky, fabrício}@ipt.br bianca@ourinhos.unesp.br; lilianbaida01@hotmail.com oafilho@sc.usp.br; edjun@usp.br MACEDO, E. M.; CANIL, K.; GRAMANI, M. F.; ALMEIDA FILHO, G. S.; YOSHIKAWA, N. K.; MIRANDOLA, F. A.; VIEIRA, B. C.; BAIDA, L. M. A.; AUGUSTO FILHO, O.; SHINOHARA, E. J. Mapeamento de áreas de risco de escorregamentos e solapamento de margens no município de São Paulo SP: o exemplo da favela Serra Pelada, Subprefeitura Butantã. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS, 1., 2004, Florianópolis. Anais... Florianópolis: GEDN/UFSC, p (CD-ROM) RESUMO O presente artigo relata os resultados obtidos por meio do mapeamento de áreas de risco sujeitas a escorregamentos e solapamento de margens em assentamentos precários e loteamentos irregulares do município de São Paulo, com vistas à implementação de uma política pública de gerenciamento de riscos para essas áreas. Esses estudos foram solicitados pela Secretaria Municipal de Subprefeituras da cidade de São Paulo e contemplaram o mapeamento de risco em 205 favelas e loteamentos irregulares em 20 Subprefeituras, das quais o IPT mapeou 96 áreas em 6 Subprefeituras. A metodologia adotada foi elaborada pelas equipes da Prefeitura Municipal de São Paulo, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT e da Universidade Estadual Paulista - UNESP, a partir da experiência dos profissionais envolvidos. Os trabalhos estão fundamentados na realização de investigações geológico-geotécnicas expeditas, análise da probabilidade de ocorrência dos processos relacionados à dinâmica externa, identificação dos setores de risco, análise de possíveis conseqüências dos processos e a indicação de medidas de intervenção adequadas para os diferentes casos. O artigo mostra um exemplo de diagnóstico de áreas de risco da Favela Serra Pelada, subprefeitura do Butantã. Palavras-chave: escorregamentos, solapamentos de margens, assentamentos precários, riscos geológicos, mapeamento. ABSTRACT This paper presents the results of slump mapping for landslide and river erosion prone areas. This mapping was made for the São Paulo Institute for Tecnological Research IPT technical staff. The main objective is support a public police for slump areas in São Paulo Municipality. The methodology is described in the article and include geologic-geothecnical investigations, probability analisys for processes, identification of risk sectors, consequences analisys, and indication of civil works for the remediation. Key-words: landslide, slump, river erosion, geolocical risk, mapping. 59

2 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho relata os resultados do mapeamento de riscos associados a escorregamentos em áreas de encostas e a solapamentos de margens de córregos em 96 favelas das zonas sul e parte da oeste do Município de São Paulo. Os estudos contemplaram as subprefeituras do Campo Limpo, M Boi Mirim, Capela do Socorro, Parelheiros, Cidade Ademar e Butantã e foram realizados por equipes do. Instituto de Pesquisas do Estado de São Paulo IPT. Esse trabalho teve como objetivo a caracterização das áreas de risco com indicação de medidas corretivas, subsidiando o Programa de Gerenciamento de Riscos da Prefeitura do Município de São Paulo. Neste artigo, como exemplo, é apresentado o diagnóstico realizado na Favela Serra Pelada, subprefeitura do Butantã, zona oeste da capital. A Figura 1 mostra a localização das Subprefeituras. Figura 1 Localização das áreas mapeadas no município de São Paulo. 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O mapeamento das áreas de risco está baseado no método e procedimento técnico apresentado por CERRI et al. (2004), além de diversas informações apresentadas por Carvalho e Hachich (1997), Carvalho (2000), Macedo (2001) e Nogueira (2002). 60

3 As principais etapas de trabalho para o mapeamento das áreas sujeitas a escorregamentos e solapamento de margens consistiram em: sobrevôo de helicóptero para obtenção de fotos oblíquas de baixa altitude; investigações geológico-geotécnicas expeditas para caracterização e definição dos setores de análise; determinação da probabilidade de ocorrência de processo destrutivo; avaliação das conseqüências potenciais; e recomendações para intervenções estruturais e não estruturais para controle ou minimização dos riscos determinados. Baseado nas bibliografias apresentadas acima, são apresentados os dados utilizados para elaborar o diagnóstico dos setores e a descrição dos processos de instabilização (Quadro 1) e os parâmetros utilizados para caracterizar a densidade da ocupação nas áreas vistoriadas (Quadro 2). A partir dos resultados obtidos por meio das avaliações de campo, foram utilizados alguns critérios de julgamento da probabilidade de ocorrência de processos de instabilização nos diferentes setores individualizados (Quadro 3). Após a definição dos diferentes setores de risco para cada área visitada, foram sugeridas obras para controle e/ou minimização da ocorrência dos processos analisados. O Quadro 4 mostra a tipologia de intervenções voltadas à redução de riscos associados a escorregamentos em encostas ocupadas e a solapamentos de margens de córregos para diferentes setores de risco identificados nas áreas visitadas. 3. RESULTADO DO MAPEAMENTO DAS ÁREAS DE RISCO Após os trabalhos de campo em todas os assentamentos foi elaborado relatório contendo a ficha geral de campo, fichas dos setores, fotografias aéreas, fotos oblíquas e fotos de campo. A Tabela 1 mostra um resumo dos principais dados obtidos. De acordo com a Tabela 1, foram cadastrados 302 setores de risco, distribuídos nas 96 favelas visitadas. Destes 302 setores, cerca de 85% estão relacionados a problemas de escorregamentos de encostas e 15% relacionado a solapamento de margens. Em relação aos graus de risco, 16% dos setores foram cadastrados em grau muito alto de risco, 27% em grau alto, 32% em grau médio e 25% em grau baixo. Foram contadas cerca de moradias, situadas em setores com os seguintes graus de risco: muito alto (7%), alto (10%), médio (37%) e baixo (46%), sendo sugeridas apenas 48 remoções imediatas. 61

4 Processos Graus de Risco N Moradias Butantã Capela do Socorro Sub-Prefeituras Campo Limpo M Boi Mirim Parelheiros Cidade Ademar N Favelas N Setores Escorregamento Solapamento de Margens MA A M B MA A M B Remoções Sugeridas Tabela 1 Resultado final após o mapeamento dos 96 assentamentos precários selecionados para o presente estudo (MA risco muito alto; A risco alto, M risco médio, B risco baixo). 4. EXEMPLO DE DIAGNÓSTICO DE ÁREAS DE RISCO As Figuras de 2 a 10 apresentam o exemplo de diagnóstico realizado na Favela Serra Pelada, subprefeitura do Butantã, zona oeste da capital. Esse relatório constou de uma ficha geral com os dados de geologia, geomorfologia e resumo dos resultados com os setores mapeados, número de moradias e intervenções propostas pela equipe de campo (Figura 2). A Figura 3 apresenta a fotografia aérea com a delimitação dos setores e sua classificação em termos de graus de probabilidade. A Figura 4 contém a ficha de cadastro do setor 1, com o diagnóstico do setor, descrição do processo e a classificação do grau de probabilidade para esse setor. A Figura 5 apresenta fotografia aérea oblíqua obtida por helicóptero com a delimitação desse setor. As Figuras de 6 a 8 representam as fotografias tiradas durante os trabalhos de campo com os aspectos representativos do setor. As Figuras 9 e 10 mostram um trecho da área com fotografias aéreas oblíquas obtidas em fevereiro de 2002 (Fig. 9) e fevereiro de 2003 (Fig. 10), mostrando a velocidade da ocupação. 62

5 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O mapeamento realizado para as subprefeituras do Butantã, Campo Limpo, M Boi Mirim, Capela do Socorro, Parelheiros e Cidade Ademar foi fundamentado numa metodologia de zoneamento de áreas de risco e não em cadastro pontual de moradias em situação de risco. Esse zoneamento possibilitará a avaliação das áreas, com objetivo de estabelecer soluções imediatas, de médio e longo prazo para as favelas em situações mais críticas. Destaca-se também que, durante os trabalhos de campo, observou-se que grande parte das situações de risco é provocada por intervenções antrópicas (cortes em altas declividades do terreno) e ausência de infra-estrutura (obras de drenagem e saneamento básico). A concentração das águas pluviais e o vazamento em tubulações constituem os principais fatores desencadeadores dos processos. Em termos de equipes de trabalho, é importante ressaltar que esse tipo de levantamento exige profissionais experientes e treinados, já que se baseia em critérios de julgamento, muitas vezes subjetivos. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, C.S. Análise quantitativa de riscos e seleção de alternativa de intervenção: exemplo de um programa municipal de controle de riscos geotécnicos em favelas. In: WORKSHOP SOBRE SEGUROS NA ENGENHARIA, 1., Anais..., ABGE, São Paulo, p CARVALHO, C.S.; HACHICH, W. Gerenciamento de riscos geotécnicos em encostas urbanas. Solos e rochas, v. 20:3, p , CERRI, L.E. et al. Método, critérios e procedimentos adotados em mapeamento de risco em assentamentos precários no Município de São Paulo (SP). SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA, 5., Anais..., ABGE, São Carlos, (No prelo). MACEDO, E. S. Elaboração de cadastro de risco iminente relacionado a escorregamentos: avaliação considerando experiência profissional, formação acadêmica e subjetividade. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Unesp, Rio Claro, p. NOGUEIRA, F.R. Políticas públicas municipais para gerenciamento de riscos ambientais associados a escorregamentos em áreas de ocupação subnormal. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Unesp, Rio Claro, p. 63

6 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL VEGETAÇÃO NO TALUDE OU PROXIMIDADES EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO ÁGUA MARGENS DE CÓRREGO Talude natural/ corte Altura do talude Aterro compactado/lançado Distância da moradia Declividade Estruturas em solo/rocha desfavoráveis Presença de blocos de rocha/matacões/ paredões rochosos Presença de lixo/entulho Aterro em anfiteatro Ocupação de cabeceira de drenagem Presença de árvores Vegetação rasteira Área desmatada Área de cultivo Trincas moradia/aterro Inclinação de árvores/postes/muros Degraus de abatimento Cicatrizes de escorregamentos Feições erosivas Muros/paredes embarrigados Concentração de água de chuva em superfície Lançamento de água servida em superfície Presença de fossas/rede de esgoto/rede de água Surgências d água Vazamentos Tipo de canal (natural/sinuoso/retificado) Distância da margem Altura do talude marginal Altura de cheias Trincas na superfície do terreno Quadro 1 Dados utilizados para elaborar o diagnóstico dos setores e a descrição dos processos de instabilização. CATEGORIA DE OCUPAÇÃO Área consolidada Área parcialmente consolidada Área parcelada CARACTERÍSTICAS Áreas densamente ocupadas, com infra-estrutura básica. Áreas em processo de ocupação, adjacentes a áreas de ocupação consolidada. Densidade da ocupação variando de 30% a 90%. Razoável infra-estrutura básica. Áreas de expansão, periféricas e distantes de núcleo urbanizado. Baixa densidade de ocupação (até 30%). Desprovidas de infra-estrutura básica Nesses casos, caracterizar a área quanto a densidade Área mista de ocupação e quanto a implantação de infraestrutura básica Quadro 2 Parâmetros utilizados para caracterizar a densidade da ocupação nas áreas. 64

7 Grau de Probabilidade R1 Baixo R2 Médio R3 Alto R4 Muito Alto Descrição Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de baixa potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. Não há indícios de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de margens de drenagens. É a condição menos crítica. Mantidas as condições existentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de média potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. Observa-se a presença de alguma(s) evidência(s) de instabilidade (encostas e margens de drenagens), porém incipiente(s). Mantidas as condições existentes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. Observa-se a presença de significativa(s) evidência(s) de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.). Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. Os condicionantes geológico-geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de muito alta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. As evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes inclinados, cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da moradia em relação à margem de córregos, etc.) são expressivas e estão presentes em grande número e/ou magnitude. É a condição mais crítica. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano. Quadro 3 Critérios de julgamento da probabilidade de ocorrência de processos de instabilização. 65

8 TIPO DE INTERVENÇÃO DESCRIÇÃO SERVIÇOS DE LIMPEZA E RECUPERAÇÃO OBRAS DE DRENAGEM SUPERFICIAL, PROTEÇÃO VEGETAL (GRAMÍNEAS) E DESMONTE DE BLOCOS OBRAS DE DRENAGEM DE SUBSUPERFÍCIE ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO LOCALIZADAS OU LINEARES OBRAS DE TERRAPLENAGEM DE MÉDIO A GRANDE PORTE ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO DE MÉDIO A GRANDE PORTE REMOÇÃO DE MORADIAS Serviços de limpeza de entulho, lixo, etc. Recuperação e/ou limpeza de sistemas de drenagem, esgotos e acessos. Também incluem obras de limpeza de canais de drenagem. Correspondem a serviços manuais e/ou utilizando maquinário de pequeno porte. Implantação de sistema de drenagem superficial (canaletas, rápidos, caixas de transição, escadas d água, etc.). Implantação de proteção superficial vegetal (gramíneas) em taludes com solo exposto. Eventual execução de acessos para pedestres (calçadas, escadarias, etc.) integrados ao sistema de drenagem. Proteção vegetal de margens de canais de drenagem. Desmonte de blocos rochosos. Predomínio de serviços manuais e/ou com maquinário de pequeno porte. Execução de sistema de drenagem de subsuperfície (trincheiras drenantes, DHP, poços de rebaixamento, etc.). Correspondem a serviços parcial ou totalmente mecanizados. Implantação de estruturas de contenção localizadas, como chumbadores, tirantes, microestacas e muros de contenção passivos de pequeno porte (h max = 5 m e l max = 10 m). Obras de contenção e proteção de margens de canais (gabiões, muros de concreto, etc.). Correspondem a serviços parcial ou totalmente mecanizados. Execução de serviços de terraplenagem. Execução combinada de obras de drenagem superficial e proteção vegetal (obras complementares aos serviços de terraplenagem). Obras de desvio e canalização de córregos. Predomínio de serviços mecanizados. Implantação de estruturas de contenção de médio a grande porte (h max > 5 m e l max > 10 m), envolvendo obras de contenção passivas e ativas (muros de gravidade, cortinas, etc.). Poderão envolver serviços complementares de terraplenagem. Predomínio de serviços mecanizados. As remoções poderão ser definitivas ou não (para implantação de uma obra, por exemplo). Priorizar eventuais relocações dentro da própria área ocupada, em local seguro. Quadro 4 Tipologia de intervenções voltadas à redução de riscos associados a escorregamentos em encostas ocupadas e a solapamentos de margens de córregos. 66

9 Figura 2 Ficha resumo da área da Favela Serra Pelada, Butantã. 67

10 Figura 3 Foto aérea vertical com a delimitação dos setores de risco. 68

11 Figura 4 Ficha de resumo do setor 1, da Favela Serra Pelada. 69

12 Figura 5 Fotografia aérea oblíqua, com a vista do Setor 1 da Favela Serra Pelada. 70

13 Figura 6 Fotografia de campo com a vista do Setor 1 com alta declividade e vegetação arbórea. Figura 7 Fotografia de campo do Setor 1 com escorregamento em solo, atingindo e obstruindo parcialmente uma Avenida. 71

14 Figura 8 Fotografia de campo. Muro que estava sendo construído para estabilização do local. Figura 9 Fotografia aérea oblíqua. Vista aérea de parte da favela obtida em vôo datado de fevereiro de Figura 10 O mesmo local da Figura 9, fevereiro de

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