SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco

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1 Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette

2 MODELO DE ABORDAGEM DA UNDRO 1. Identificação e análise de riscos; 2. Adoção de medidas estruturais para a prevenção de acidentes e a redução dos riscos; 3. Adoção de medidas não estruturais com implantação de planos preventivos de defesa civil para os períodos das chuvas mais intensas, monitoramento e atendimento das situações de emergência; 4. Informação pública e capacitação para prevenção e autodefesa. UNDRO - (Office of the United Nations Disasters Relief Co-Ordinator) 1

3 Medidas de prevenção MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES MEDIDAS ESTRUTURAIS MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS AÇÃO SOBRE AS CONSEQÜÊNCIAS AÇÃO SOBRE PROCESSOS AÇÃO SOBRE AS CONSEQÜÊNCIAS ELIMINAR O RISCO INSTALADO REDUZIR O RISCO INSTALADO EVITAR NOVAS SITUAÇÕES DE RISCO RELOCAR A OCUPAÇÃO PARA LOCAL SEGURO EVITAR OCORRÊNCIA DO PROCESSO REDUZIR MAGNITUDE DO PROCESSO CONVIVER COM O RISCO INSTALADO URBANIZAÇÃO E OBRAS DE ESTABILIZAÇÃO PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL 2

4 Ações Estruturais para Prevenção de Acidentes e Controle de Risco 3

5 Medidas estruturais Fases para um projeto de estabilização: Diagnóstico: compreende a identificação e o entendimento do movimento de massa obtido através dos resultados dos estudos geológicos e geotécnicos realizados. Solução: ao final da fase de diagnóstico, o engenheiro está de posse de todos os elementos que lhe permitem decidir sobre a melhor solução a adotar para o caso em questão. Monitoramento: compreende a fase de acompanhamento da obra de estabilização verificando seu desempenho ao longo do tempo. 4

6 Princípios de análise de estabilidade de taludes 5

7 INFORMAÇÕES MÍNIMAS NECESSÁRIAS A UMA ANÁLISE DE ESTABILIDADE Geometria do talude (inclinação, altura, forma) Perfil geotécnico Parâmetros geotécnicos dos materiais Hidrologia superficial e subterrânea Poro pressões Estudo da pluviometria Condições de carregamento (externo e interno) Escolha do método de cálculo Definição da (s) superfície (s) potencial (ais) de ruptura Obtenção do FS min Parecer Técnico Final 6

8 SOLUÇÃO DE ESTABILIZAÇÃO 7

9 Intervenções em taludes de solos Suavização Retaludamento Bermas ou banquetas Cortes Solo grampeado Taludes em solo Aterros Cortinas ancoradas Muros Drenagem e proteção superficial Reforço com geossintéticos 8

10 OBRAS SEM ESTRUTURA DE CONTENÇÃO 9

11 CORTES 5,0 m 10

12 ATERROS 11

13 Proteção Superficial MATERIAIS NATURAIS - GRAMÍMIA 12

14 Selagem de Fendas com solo argiloso Reduz a infiltração das águas pluviais no talude; PROTEÇÃO SUPERFICIAL MATERIAIS NATURAIS evita a atuação de empuxos horizontais provocados pelo acúmulo da água; Apesar de simples, é extremamente eficiente; Deve ser a escavação da fissura ou trinca por trechos (máximo de 2 a 3 m), preenchimento com material argiloso, bentonita ou solocimento; 13

15 Materiais alternativos para a cobertura vegetal Geomantas Geocélulas Biomantas Protegem o solo contra a erosão até que a vegetação se estabeleça. Vantagens: - Protege imediatamente o solo contra erosão superficial; - Servem para ajudar a germinação de sementes; - Proporcionam rapidez no processo de revegetação; - Biomantas:Telas vegetais compostas por materiais biodegradáveis (fibras vegetais, palha agrícola, fibra de coco e fibras sintéticas). Geomantas Geocélulas 14

16 15

17 TELAS Telas E e MANTAS mantas BIODEGRADÁVEIS biodegradáveis 16

18 Proteção Superficial MATERIAIS ARTIFICIAIS Cimentado Tela argamassada Alvenaria armada Lonas sintéticas Evita a infiltração das águas pluviais no talude através da impermeabilização; 17

19 Tela argamassada Usada em declividade mais acentuada onde é difícil a fixação da vegetação 18

20 Proteção Superficial ALVENARIA ARMADA 19

21 Proteção Superficial com Lonas Plásticas 20

22 Proteção Superficial MATERIAIS ARTIFICIAIS CAL-JET A técnica é baseada na pulverização de calda fluida de cal com aglutinantes fixadores sobre as superfícies de solo arenoso. pulverizadores de uso agrícola (manuais ou motorizados). Vantagens: Baixo custo, Praticidade de aplicação, Eficiência e durabilidade Alto rendimento na aplicação 21

23 Drenagem MICRODRENAGEM 22

24 Drenagem Superficial Tem como objetivo a redução dos processos de infiltração. Canaleta longitudinal de seção. Fonte: GEORIO (2000). 23

25 Drenagem Subterrânea NA (ANTES) NA (DEPOIS) U < 0 SURGÊNCIAS (ANTES) DRENO SUB-HORIZONTAL (CALIFÓRNIA) PARA CANALETA 24

26 Àguas servidas Distante 5,0 m da crista do talude É necessário avaliar a localização e situação das fossas. Ele deve está localizada na parte de trás do patamar ou quintal das casas próximas ao pé do corte, e nunca junto à crista do talude. Neste caso, deve ser recomendada a relocação da fossa, pelo morador. 25

27 Obras de Acessibilidade Escadaria-Calha com Rampa Devem ser executadas com muretas laterais de contenção em alvenaria de pedra-rachão com calhas em concreto simples e degraus da escada e rampa em concreto armado. 26

28 Remoção de Moradias - Remover as moradias com menos de 5 m da crista e 10 m do colúvio; - Construir barreiras vegetais / muros de espera 27

29 Limpeza e desobstrução Serviços de limpeza de entulho, lixo, etc (a RMR produz diariamente toneladas de entulho!); Recuperação e/ou limpeza de sistemas de drenagem, esgotos e acessos; Também incluem obras de limpeza de canais de drenagem; Correspondem a serviços manuais e/ou utilizando maquinário de pequeno porte. 28

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