OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA

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1 OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA

2 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO

3 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Sistema de drenagem urbana um dos mais sensíveis dos problemas causados pela urbanização dificuldades de esgotamento das águas pluviais interferência com os demais sistemas de infra-estrutura

4 MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Problemas da retenção da água na superfície: propiciar a proliferação dos mosquitos responsável pela disseminação da malária e dengue inundações e alagamentos fazendo com que as águas a serem drenadas se misturem a resíduos sólidos, esgotos sanitários e/ou fezes, propiciando com isso o aparecimento de doenças como a leptospirose, diarréias, febre tifóide etc.

5 As águas de chuvas devem ser drenadas considerando a adoção de um sistema de escoamento EFICAZ que possa sofrer a adaptações população e urbanização são dinâmicos

6 SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA Constituídos de: Microdrenagem Macrodrenagem Objetivos Desobstruir os cursos de água dos igarapés e riachos para eliminar criadouros (formação de lagoas) de mosquitos vetores A não propagação de algumas doenças de veiculação hídrica

7 MICRODRENAGEM Sistema de condutos pluviais - loteamento ou de rede primária urbana Boca de lobo: captação de águas pluviais nas sarjetas Sarjetas: calha receptora de águas pluviais Sarjetas: calha receptora de águas pluviais que incidem sobre as vias públicas e que para elas escoam

8 MICRODRENAGEM Poço de visita: localizado em pontos do sistema de galerias pluviais que permitem mudança de direção, declividade, diâmetro e a limpeza das canalizações Bacia do rio Pirajussara e do ribeirão Poá, SP

9 MICRODRENAGEM Tubos de ligação: canalização que conduzem águas pluviais captadas nas bocas de lobo para a galeria ou para poços de visita Condutos: conduzem as águas superficiais coletadas

10 MACRODRENAGEM Sistema de escoamento final das águas Pode ser formado por canais naturais ou artificiais, galerias de grandes dimensões e estruturas auxiliares Retificação e/ou ampliação de cursos naturais

11 MACRODRENAGEM Construção de canais artificiais ou galerias de grandes dimensões Galeria de concreto armado Estruturas auxiliares para proteção contra erosões e assoreamento, travessas e estações de bombeamento

12 Fonte:

13 MACRODRENAGEM Objetivos: Saneamento de áreas alagadiças Ampliação da malha viária em vales ocupados Evitar aumento da contribuição de sedimento provocado pelo desmatamento e manejo inadequado dos terrenos, lixos lançados sobre os leitos Ocupação dos leitos secundários de córregos

14 MACRODRENAGEM Tipos de drenagem: Superficial Subterrâneo Vertical (terrenos planos, sem declive como pântanos) Elevação mecânica (bomba)

15 PROGRAMAS DE SANEAMENTO DA FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE (FUNASA)

16 PROGRAMAS DE SANEAMENTO DA FUNASA Localidades de até 30 mil habitantes, em áreas rurais e indígenas e em periferias de grandes cidades com índices críticos de qualidade de vida

17 SANEAMENTO EM ÁREAS INDÍGENAS obras de abastecimento de água construção de barragens unidades de saúde melhorias sanitárias - tanques, pias, fossas melhorias sanitárias - tanques, pias, fossas sépticas e vasos sanitários

18 MELHORIAS SANITÁRIAS DOMICILIARES Custo médio unitário de R$ construção e manutenção de benfeitorias individuais Beneficiaram mais de um milhão de pessoas no Brasil Ações: ligações à rede de água e de esgoto e construção de banheiros fossas sépticas poços rasos Sumidouros Outras de uso coletivo como chafarizes

19 DRENAGEM As obras de drenagem em áreas endêmicas de malária Eliminar os criadouros de anofelinos - mosquitos transmissores da malária em áreas urbanas As ações abrangem: aterros, limpeza, escavação e retificação de leitos de cursos de água, coleta de águas pluviais e construções de canais

20 OUTRAS AÇÕES DA FUNASA Consultoria e assistência técnica Projeto Saneamento Ambiental em Regiões Metropolitanas (2005 e 2006) Fluoretação da água - apoio técnico e Fluoretação da água - apoio técnico e financeiro para operadoras de saneamento

21 EDUCAÇÃO SANITÁRIA

22 EDUCAÇÃO SANITÁRIA O foco da educação em saúde esta voltado para a população e para a ação Objetivos são encorajar as pessoas a: adotar e manter padrões de vida sadios usar de forma judiciosa e cuidadosa os serviços de saúde colocados à sua disposição tomar sua próprias decisões, tanto individual como coletivamente, visando melhorar suas condições de saúde e as condições do meio ambiente OMS

23 EDUCAÇÃO SANITÁRIA Educação em saúde: desenvolver nas pessoas o senso de responsabilidade pela sua própria saúde e pela saúde da comunidade a qual pertençam e a capacidade de participar da vida comunitária de uma maneira construtiva (OMS)

24 EDUCAÇÃO SANITÁRIA São propostas que incentivam a responsabilidade individual e comunitária Importante elo de ligação entre as expectativas da população por uma vida melhor e as projeções e estimativas dos governantes ao oferecer programas de saúde mais eficientes

25 EDUCAÇÃO SANITÁRIA A educação ambiental e/ou sanitária tem grande importância nos projetos de saneamento Conhecimento dos benefícios das melhorias à população Conscientização sobre a mudança de comportamento para preservação do meio ambiente e qualidade de vida

26 EDUCAÇÃO SANITÁRIA Implementação de programas de ações com participação pública Campanhas educativas e de mobilização comunitária Capacitação de agentes multiplicadores Articulação entre diversos setores da sociedade (públicos, privados e comunitários)

27 EDUCAÇÃO SANITÁRIA O método de ação participativa engajamento da comunidade Capacita pessoas e grupos a analisar uma situação Identificar e priorizar problemas Se organizar para promover possíveis soluções Formar indivíduos que participem das decisões sobre seu futuro - cidadania

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