REVEGETAÇÃO DE TALUDES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REVEGETAÇÃO DE TALUDES"

Transcrição

1 REVEGETAÇÃO DE TALUDES Departamento de Engenharia Florestal/DEFl/DEF Lab. de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Prof. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

2 DEFINIÇÃO DA ESCALA E DOS OBJETIVOS Sob o nome genérico de taludes compreende-se quaisquer superfícies inclinadas que limitam um maciço de terra, de rocha ou de terra e rocha. Podem ser naturais, casos das encostas, ou artificiais, como os taludes de cortes e aterros. Caputo (1988)

3 Partes de um talude

4 TIPOS DE TALUDES Naturais Taludes de encosta em áreas urbanas declividade id d > 45 APP Atividades antrópicas Taludes rodoviários Taludes de mineração Talude de corte Talude de aterro

5 TALUDES DE CORTE São mais estáveis qdo o solo não for arenoso e a área cortada atingir a camada + profunda do subsolo. São normalmente compactados. Baixa fertilidade horizontes superficiais foram removidos.

6 TALUDES DE ATERRO Deposição das camadas superficiais do solo retirados para abertura dos taludes de corte; Muito susceptível a erosão carreamento pela água das chuvas; Presença de restos dos horizontes superficiais Matéria orgânica e fertilidade.

7 CARACTERÍSTICAS DESFAVORÁVEIS A REVEGETAÇÃO Declividade elevada Dificuldade de aderência dos propágulos; Exposição dos horizontes B e C; Exposição de rochas; Baixa capacidade de retenção de umidade; Baixa disponibilidade de nutrientes; Elevado risco de deslizamento de terra

8 EFEITO ESPERADO DA REVEGETAÇÃO Estético: éi tapete verde Contenção do solo: controlar a erosão Proteção de corpos de água; Proteção de áreas habitadas; Restauração da diversidade.

9

10 ETAPAS DA REVEGETAÇÃO DE TALUDES 1ª ETAPA: sistematização do talude 2ª ETAPA: definição da técnica de revegetação 2ª ETAPA: seleção das espécies para ç p p revegetação

11 1ª etapa:sistematização do talude Obras de engenharia civil; Necessário para tornar o talude + estável; Taludes muito inclinado deslizamento e abertura de sulcos de erosão: mesmo que revegetado; Plantar mudas ou semear sementes não garantem a estabilização do talude.

12 SISTEMATIZAÇÃO DO TALUDE Definição do ângulo de inclinação do talude; Largura das bermas; Implantação de sulcos ou canaletas em nível condução da água; Escadas d água ou tubulações para locais adequados;

13 SISTEMATIZAÇÃO DO TALUDE Fonte: Martins, 2009

14 RECOMENDAÇÕES (IBAMA, 1990) Subdividir os taludes em patamares; Manter as bermas com leve inclinação no sentido transversal; Declividade máxima das bermas de 2% no sentido longitudinal;

15 Manejo e reposição de solo, facilitando a recomposição da vegetação; Processo de revegetação obedecendo a sucessão natural (da direita para a esquerda). Fonte: Planigeo Meio Ambiente

16 Talude com inclinação adequada e com revegetação completa; Estabelecimento de drenagem de águas pluviais, evitando a erosão. Fonte: Planigeo Meio Ambiente

17 Taludes das encostas com no máximo 5 metros de altura e inclinações em torno de 30. Fonte: Planigeo Meio Ambiente

18 2ª etapa: definição das técnicas de revegetação Alguns aspectos devem ser considerados: Tipo de talude Inclinação do talude Localização do talude Clima da região Disponibilidade de sementes e mudas Recursos financeiros disponíveis

19 DRENAGEM DOS TALUDES Tem como objetivo efetuar um escoamento seguro para locais com estabilidade geotécnica, evitando assim a mobilização de partículas do solo em decorrência do escoamento superficial. Tipos de drenagem: 1) Drenagem de superficial i A drenagem superficial se faz pelas linhas naturais do curso d água e pelo sistema formal construído, que deve estar harmonizado com as feições do relevo para permitir o efetivo escoamento das águas.

20 Taludes das encostas com no máximo 5 metros de altura e inclinações em torno de 30.

21 1.1 Canaletas As canaletas são canais de pequenas dimensões, destinadas à captação das águas que, de algum modo, poderiam afetar a estrutura do solo ou danificar os taludes. Canaletas a verdes: edes uma alternativa ate at a à utilização de materiais inertes como o concreto; São escavadas no solo local em dimensões variáveis, são compactadas e, posteriormente, cobertas com biomantas antierosivas. Fonte: Couto et al., 2010

22 1.2 Escada Hidráulica Dispositivos que possibilitam o escoamento das águas que se concentram em talvegues interceptados pela terraplanagem e que vertem sobre os taludes de corte e aterros. Torna-se necessária a canalização da água e condução através de dispositivos, adequadamente construídos, de forma a promover a dissipação das velocidades Fonte: Couto et al., 2010

23 TÉCNICAS UTILIZADAS 1.Cobertura do talude com sacos de aniagem saco verde Apresenta bons resultado qdo o objetivo forformaçãodetapeteverde Vantagens Desvantagens Baixo custo dos sacos Material biodegradável Necessita de fixação individual de cada saco Demanda de muita mão-de-obra Facilita a introdução da Dificulta o surgimento de vegetação em taludes íngremes. plântulas de espécies de folhas largas

24 FUNÇÃO Ç ECOLÓGICA Proteção inicial do substrato gotas de chuva; Redução na variação de temperatura; Retenção de umidade; Fixação no talude do substrato contendo sementes; Conteúdo dos sacos: terra, capim picado e esterço curtido costurar a os sacos e fixar no talude com auxilio de estacas ou grampos.

25 2. PLACAS DE GRAMA Recomendado para uso em pequenos taludes quando necessita-se de urgência. Vantagens Desvantagens Rápido revestimento do talude Efeito estético muito rápido proteção dos taludes dos processos erosivos. Alto custo Demanda de manutenção periódica Baixa diversidade (grama batatais e esmeralda)

26 3. Revegetação com mantas Existe no mercado vários tipos de mantas para controle de erosão em taludes. 1.Mantas sintéticas ou permanentes não biodegradáveis; Geotêxtil: consiste em tecido sintético permeável de polipropileno ou outro material. Recomendação de uso: Taludes íngremes e; Taludes sujeitos a deslizamento.

27

28

29 Apresenta como desvantagem: não se incorpora ao solo; Dificulta o estabelecimento de espécies arbóreas; É a melhor técnica para taludes urbano e rodoviário; Proteção permanente do solo muito usado em rodovias.

30 2. Biomanta ou mantas naturais: São biodegradáveis e incorporadas ao solo São confeccionadas a partir de uma grande variedade de materiais: Palha de capim napier Taquara Fibra de coco Entre outros Uso após sistematização ti Mais recomendado do ponto de vista ecológico.

31

32 FIXAÇÃO Ç NO TALUDE Fixação após sistematização e posterior aplicação de substrato composto por: Solo peneirado Areia Mistura de sementes Fertilizantes Fonte de Matéria Orgânica

33 Outra forma de aplicação Abertura de covas antes da aplicação Covas de 5x5 cm ou 10x10 cm Preenchimento das covas com mistura de solo, sementes e adubo; Posteriormente realiza-se a fixação da manta notalude; Abertura das covas em linhas transversais a declividade id d do talude; Espaçamento: 10 a 20 cm entre covas e 20 cm entre linhas.

34 3. HIDROSSEMEADURA Entende-se por hidrossemeadura a aplicação com bomba hidráulica, via aquosa, de sementes misturadas com adubos minerais, massa orgânica e adesivos de fixação; Apósó a regularização da superfície do talude e o sistema de drenagem estiver construído, inicia-sei i o preparo do solo

35 FIXAÇÃO Ç NO TALUDE Microcoveamento, t ou seja, covas pequenas umas próximas das outras e com profundidade suficiente para reter todos os insumos; Insumos utilizados: Fertilizantes, corretivos, mulch, adesivos e sementes: Lançado no talude por meio de carro pipa Recomenda-se o uso de fontes de M.O como: Esterço de curral curtido peneirado Torta de mamona Adubo químico (NPK ou )

36 RECOMENDAÇÕES Ç Recomenda-se que: As sementes a serem utilizadas deverão conter referências à porcentagem de pureza e ao poder germinativo. A seleção das espécies deve basear-se: adaptabilidade edafoclimática; rusticidade; capacidade de reprodução e perfilhamento, velocidade de crescimento e facilidade de obtenção de sementes.

37 Muito utilizado por empresas de mineração com coquetéis de gramíneas e leguminosas. Vantagens Desvantagens Pode ser utilizada em áreas Pode apresentar falhas inacessíveis a outros meios de semeaduras Rapidezp na aplicação Perda de sementes por carreamento Baixo custo Ausência de germinação O uso de coquetel de gramíneas exóticas na hidrossemeadura muito utilizado não recomendado.

38 Apesar da rapidez, coquetéis exclusivo de gramíneas pode gerar vários problemas com o tempo: Suscetível a ocorrência de incêndios taludes rodoviários. Invasão de ecossistemas naturais: Fato esse muito frequente no cerrado. Uma alternativa e o uso de espécies nativas.

39 Aplicação de hidrossemeadura em taludes Couto et al., 2010 Desenho esquemático do microcoveamento Couto et al., 2010

40 Mulch utilizado na hidrossemeadura Vegetação estabelecida no talude Aplicação da hidrossemeadura Fonte: DEFLOR

41 5. SEMEADURA A LANÇO E SEMEADURA AÉREA Indicada para áreas de difícil acesso: encosta íngreme, em região montanhosa e taludes de corte eaterro. Deve ser realizada como técnica complementar enriquecimento. i Gera grande perda de sementes em taludes íngremes. A semeadura aérea é muito cara uso de pequenas aeronaves. Uso de sementes peletizadas.

42 6. TRANSPOSIÇÃO DO BANCO DE SEMENTES Possibilita uma elevada diversidade Baixo custo Fornecimento de nutrientes Matéria orgânica Fauna edáfica e microrganismos ao solo do talude Aplicado diretamente no talude escarificado Indicado para uso nas bernas e cortes com taludes pouco acentuado. Taludes íngreme facilmente removido chuva Taludes íngreme facilmente removido chuva da chuva: uso de sacos de aniagem ou mantas.

43 3ª etapa: seleção de espécies a) Priorizar espécies pouco exigentes quanto as condições físico-químicas do solo. b) Usar espécies com simbiose com Rhyzobium que fixa nitrogênio do ar plantio puro ou consorciado. c) Não plantar espécies com frutos grandes. d) Evitar espécies frágeis de fácil tombamento e) Plantar espécies que possuem sistema radicular profundo e crescimento vigoroso; f) Espécies eficazes na cobertura do solo.

44

45

CAPÍTULO 10 GRAMA ARMADA PROTEÇÃO, CONTROLE E PREVENÇÃO DE EROSÃO INTEGRADO AO MEIO AMBIENTE

CAPÍTULO 10 GRAMA ARMADA PROTEÇÃO, CONTROLE E PREVENÇÃO DE EROSÃO INTEGRADO AO MEIO AMBIENTE 131 CAPÍTULO 10 GRAMA ARMADA PROTEÇÃO, CONTROLE E PREVENÇÃO DE EROSÃO INTEGRADO AO MEIO AMBIENTE 1. O que é a Grama-Armada A grama-armada é um sistema de proteção de taludes recomendada para solos arenosos,

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO DE BIOMANTAS ANTIEROSIVAS, RETENTORES DE SEDIMENTOS E HIDROSSEMEIO

GUIA DE INSTALAÇÃO DE BIOMANTAS ANTIEROSIVAS, RETENTORES DE SEDIMENTOS E HIDROSSEMEIO ANTIEROSIVAS, RETENTORES DE SEDIMENTOS E HIDROSSEMEIO Bioengenharia Objetivo Proteção imediata contra o efeito dos agentes erosivos, processos de deslocamento e mobilização de partículas como: áreas recém

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes

Leia mais

A BIOENGENHARIA DE SOLOS NA PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

A BIOENGENHARIA DE SOLOS NA PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL A BIOENGENHARIA DE SOLOS NA PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Aloisio Rodrigues Pereira, PhD. Eng. Ambiental; Eng. Civil e Eng. Florestal INTRODUÇÃO Bioengenharia Conceito Bioengenharia no Brasil x Mundo

Leia mais

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento

Leia mais

Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre

Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Tecnicas de engenharia natural (biotecnical stabilization) Objectivos tecnicos - Preparação do substrato Falta de

Leia mais

1. Dados e-bidim #39. e-bidim # 39. Data 21/01/2005. Caso de Obra. Tema

1. Dados e-bidim #39. e-bidim # 39. Data 21/01/2005. Caso de Obra. Tema 1. Dados e-bidim #39 e-bidim # 39 Data 21/01/2005 Tema Assunto Local Caso de Obra Geoweb para proteção de talude contra erosão na Duplicação da Rodovia BA-099 (Estrada do Coco - trecho inicial Linha Verde),

Leia mais

RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL

RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho Emílio Rodriguez Bugarin FURNAS Centrais Elétricas

Leia mais

Disciplina: EA66 F Restauração Florestal

Disciplina: EA66 F Restauração Florestal Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EA66 F Restauração Florestal Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Restauração Florestal Meios e Modos II:

Leia mais

AGRICULTURA CONSERVACIONISTA

AGRICULTURA CONSERVACIONISTA AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Obras hidráulicas para contenção da erosão José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Enfatizar o complexo de tecnologias de natureza mecânica, requeridas para otimizar os

Leia mais

Geologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra

Geologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.

Leia mais

EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III

EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III EUVG PARQ 5 TMTC III 24.10 ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES TÉCNICA DE ENGENHARIA NATURAL AMRP-AP NATURAIS E ARTIFICIAIS: TALUDE NATURAL é aquele

Leia mais

Proteção de corpo estradal - proteção vegetal

Proteção de corpo estradal - proteção vegetal MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO

Leia mais

Medidas de Proteção Ambiental

Medidas de Proteção Ambiental Medidas de Proteção Ambiental Eixos de sustentabilidade PODER PÚBLICO LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA (Re)intervenção nas Microbacias Ações negociadas e acordadas com a gente Demanda e oferta

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD

CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com DETALHAMENTO DA ÁREA A SER RECUPERADA Caracterização do substrato Reafeiçoamento Drenagem RetaludamentoR

Leia mais

Importância do Manejo de Solos

Importância do Manejo de Solos CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva MANEJO DO SOLO determina

Leia mais

Controle de erosão em taludes executados em meio urbano

Controle de erosão em taludes executados em meio urbano Controle de erosão em taludes executados em meio urbano Nome dos autores: Paulo Eduardo Oliveira da Rocha; Silvio Lourenço da Silva Filho; Itamar de Souza Bezerra; Matheus Camargo Garcia. Instituição:

Leia mais

Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly

Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly 18 Sistema de Produção de Banana para a Zona da Mata de Pernambuco Solos Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly O ambiente de produção de banana depende das condições

Leia mais

Planejamento e instalação de pomares

Planejamento e instalação de pomares Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?

Leia mais

CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia

CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia OBJETIVOS Caracterizar o problema da erosão por voçorocas e demonstrar o passo a passo de uma estratégia

Leia mais

Economia Rural: os solos. Geografia 7º ano Professor André

Economia Rural: os solos. Geografia 7º ano Professor André Economia Rural: os solos Geografia 7º ano Professor André Solo camada superficial das terras emersas do planeta, com espessura que varia de alguns centímetros a alguns metros. É a parte da crosta terrestre

Leia mais

Introdução à Engenharia Geotécnica

Introdução à Engenharia Geotécnica Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras

Leia mais

REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER

REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER 1- APRESENTAÇÃO Este texto base descreve todos os passos para que as mudas sejam

Leia mais

COMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ

COMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação

Leia mais

1. Escolhendo o local certo para o plantio.

1. Escolhendo o local certo para o plantio. Além de ser uma atitude que contribui com o meio ambiente, plantar uma árvore requer alguns cuidados. Assim, para que o plantio ocorra da maneira correta é preciso pensar no espaço disponível, no tamanho

Leia mais

ESTUDO DE CASO E ALTERNATIVAS PARA FALHA NA REVEGETAÇÃO DE TALUDES POR HIDROSSEMEADURA NA MINA DO ANDRADE (MG)

ESTUDO DE CASO E ALTERNATIVAS PARA FALHA NA REVEGETAÇÃO DE TALUDES POR HIDROSSEMEADURA NA MINA DO ANDRADE (MG) Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 ESTUDO DE CASO E ALTERNATIVAS PARA FALHA NA REVEGETAÇÃO DE TALUDES POR HIDROSSEMEADURA NA MINA DO ANDRADE (MG) Kellen Poliana Mendes de Medeiros (*), Tássia Camila Amorim

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MURO DE CONTENÇÃO VERDE CACHAGUA V REGIÓN - CHILE

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MURO DE CONTENÇÃO VERDE CACHAGUA V REGIÓN - CHILE UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MURO DE CONTENÇÃO VERDE CACHAGUA V REGIÓN - CHILE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento

Leia mais

Uso do capim vetiver (sistema vetiver) na estabilização de taludes de rodovias, proteção de drenagens e de áreas marginais

Uso do capim vetiver (sistema vetiver) na estabilização de taludes de rodovias, proteção de drenagens e de áreas marginais Uso do capim vetiver (sistema vetiver) na estabilização de taludes de rodovias, proteção de drenagens e de áreas marginais Elder de Lucena Madruga 1 Elvio Luiz Schelle 2 Fernando Ximenes de Tavares Salomão

Leia mais

Manejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB

Manejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB AGRICULTURA GERAL Manejo do solo POMBAL PB ESCOLHA DO LOCAL - Mercado Quem vai comprar ou consumir o nosso produto? Proximidade e tamanho do meu centro consumidor ou indústria Quanto devo produzir? - Logística

Leia mais

Soluções em Geossintéticos.

Soluções em Geossintéticos. Soluções em Geossintéticos www.cadigeo.com.br Soluções em Drenagens Geossintéticos Conheça toda linha de soluções CadiGeo e conte com nossa assessoria técnica. Sistemas drenantes para rebaixamento de lençol

Leia mais

Plantio do amendoim forrageiro

Plantio do amendoim forrageiro Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos

Leia mais

A MAIS ALTA QUALIDADE EM BIOMANTA DE FIBRAS DE COCO

A MAIS ALTA QUALIDADE EM BIOMANTA DE FIBRAS DE COCO A MAIS ALTA QUALIDADE EM BIOMANTA DE FIBRAS DE COCO Quem somos A FIBRAZtech é a marca da Frysk Industrial Ltda criada para atender e servir o mercado de fibra de coco; atuando como parceira de empresas

Leia mais

DNIT. Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço NORMA DNIT - ES. 3 Definições... Resumo. 4 Condições gerais...

DNIT. Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço NORMA DNIT - ES. 3 Definições... Resumo. 4 Condições gerais... DNIT NORMA DNIT - ES Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Leia mais

Gestão dos solos em viticultura de encosta

Gestão dos solos em viticultura de encosta Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de

Leia mais

Materiais inorgânicos. Materiais orgânicos

Materiais inorgânicos. Materiais orgânicos SOLOS 1. Conceito 2. Formação 3.Composição 4. Tipos 5. Agricultura 6. Importância O solo é a camada mais superficial e mais fina da crosta terrestre, e é indispensável para a manutenção da vida na Terra

Leia mais

Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE

Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Infiltração de água no solo Processo pelo qual a água penetra no solo através de sua superfície. Fatores que afetam a infiltração Tipo de solo Umidade atual do solo Condutividade

Leia mais

Iniciando pela chuva, temos basicamente 4 destinos para as águas pluviais:

Iniciando pela chuva, temos basicamente 4 destinos para as águas pluviais: DRENAGEM DE RODOVIIAS O Ciclo da Água Iniciando pela chuva, temos basicamente 4 destinos para as águas pluviais: 1. Parte evapora retornando à atmosfera 2. Parte é absorvida e retida pela vegetação 3.

Leia mais

DNIT. Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço NORMA DNIT 102/ ES. Resumo. 4 Condições gerais...

DNIT. Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço NORMA DNIT 102/ ES. Resumo. 4 Condições gerais... DNIT Jul/2009 NORMA DNIT 102/2009 - ES Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL

Leia mais

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS. Paulo Antonio Azeredo Neto 1. INTRODUÇÃO

IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS. Paulo Antonio Azeredo Neto 1. INTRODUÇÃO IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS Paulo Antonio Azeredo Neto Eng.Agr,, Sócio-Diretor - Greenleaf Projetos e Serviços LTDA - Rua Comandante Rubens Silva 326 casa- Freguesia Jacarepaguá- Rio de

Leia mais

PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU

PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU Conservação dos recursos hídricos: conscientização dos produtores rurais e estudantes da região de Manhuaçu-MG Coordenador: Prof. David Rafael Quintão Rosa Contato:

Leia mais

Café. Amostragem do solo. Calagem. Gessagem. Produtividade esperada. Espaçamento (m)

Café. Amostragem do solo. Calagem. Gessagem. Produtividade esperada. Espaçamento (m) Café Produtividade esperada Sistema Stand (plantas/ha) Espaçamento (m) Produtividade Média (Sc/ha) Tradicional Até 2.500 3,5 a 4,0 x 1,0 a 2,0 20 a 30 Semi-Adensado 2.500 a 5.000 2,5 a 4,0 x 0,5 a 1,0

Leia mais

Condições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais. Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN

Condições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais. Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN Condições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN Dezembro de 2011 Introdução Edafologia é a ciência que trata da influência dos solos em seres

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE

Leia mais

PRÁTICAS CONSERVACIONISTA COMPLEMENTARES EM SISTEMA PLANTIO DIRETO

PRÁTICAS CONSERVACIONISTA COMPLEMENTARES EM SISTEMA PLANTIO DIRETO PRÁTICAS CONSERVACIONISTA COMPLEMENTARES EM SISTEMA PLANTIO DIRETO José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Promover uma reflexão sobre a perspectiva da abordagem do tema proposto. Valorizar conceitos

Leia mais

Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas.

Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Compactação dos resíduos Sistemas de Cobertura Sistemas de drenagens internas Sistemas

Leia mais

Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências

Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Leia mais

ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2

ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 1) Assinale V para alternativas verdadeiras ou F para alternativas falsas A frequência de desfolhação é definida

Leia mais

OLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais.

OLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais. CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA OLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais. Prof. Harumi Hamamura UniSalesiano CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

Leia mais

Companhia Energética de Minas Linhas de Transmissão VISTO N o.

Companhia Energética de Minas Linhas de Transmissão VISTO N o. c b a REV. PROJ. DES. CONF. SR LCGA LCGA 22/05/03 JWC REVISADO E ATUALIZADO P/ ATENDER NORMAS VIGENTES E GEDOC FEITO VISTO DATA APROV. A L T E R A Ç Õ E S APROV. RSH Companhia Energética de Minas Linhas

Leia mais

Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger

Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Adubação Verde Utilização dos Adubos Verdes - Em pré-cultivo ou rotação de culturas: quando são utilizadas

Leia mais

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS Fundações Superficiais (diretas): blocos e sapatas Profundas: estacas e tubulões Pilares Pequena altura: maciços ou formados por fustes ligados por vigas transversais Grande altura:

Leia mais

Preparo convencional e Preparo reduzido do solo. Prof. Dr. Amauri N. Beutler

Preparo convencional e Preparo reduzido do solo. Prof. Dr. Amauri N. Beutler Preparo convencional e Preparo reduzido do solo Prof. Dr. Amauri N. Beutler PREPARO CONVENCIONAL Conceito Consiste no preparo do solo com aração ou subsolagens e gradagens (aradora e niveladora), cujos

Leia mais

Recuperação de áreas degradadas. Gabriel Democh Goularte

Recuperação de áreas degradadas. Gabriel Democh Goularte Recuperação de áreas degradadas Gabriel Democh Goularte Degradação São considerados como degradação os processos resultantes dos danos ao meio ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA No. Controle ambiental da obra

PROCEDIMENTO OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA No. Controle ambiental da obra 1/5 1. OBJETIVO Determinar as ações que deverão ser tomadas durante a execução dos serviços de obra, visando a redução ou eliminação dos impactos socioambientais e a qualidade ambiental do Programa. 2.

Leia mais

Recuperação Ambiental da bacia do rio Doce

Recuperação Ambiental da bacia do rio Doce 22/11/2018 Belo Horizonte/MG Recuperação Ambiental da bacia do rio Doce Acompanhamento dos órgãos ambientais do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Diretoria de Gestão do Rio Doce SEMAD/MG

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Seção (Perfil) Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto

Leia mais

MÓDULO 03 GEOGRAFIA II

MÓDULO 03 GEOGRAFIA II MÓDULO 03 GEOGRAFIA II Ação da água Oscilações de temperatura Atuação dos seres vivos (animais e vegetais) ROCHA Com o tempo ocorre a desintegração e a decomposição Os minerais vão se quebrar em pequenos

Leia mais

UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos

UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM

ESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM ESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Luciano A. Schmitt MARÇO 99 Revisado JANEIRO 0- Departamento

Leia mais

Manual e Especificação Técnica

Manual e Especificação Técnica Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Bioma Cerrado O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em

Leia mais

FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal

FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal CONTEÚDO Conceito e origem da matéria orgânica Composição e frações da matéria orgânica Funções da matéria orgânica no solo

Leia mais

Minimização e Coleta de Chorume

Minimização e Coleta de Chorume Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão

Leia mais

13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte

13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte Foto 01: Dique 19B. Vista do topo do dique em direção ao reservatório intermediário. Notar que o trecho de embate das ondas foi protegido com rip-rap (blocos de rocha). Foto 02: Dique 19B. Vista do topo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE BACIA DE DISSIPAÇÃO LUANDA - ANGOLA

UTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE BACIA DE DISSIPAÇÃO LUANDA - ANGOLA UTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE BACIA DE DISSIPAÇÃO LUANDA - ANGOLA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2003 Revisado ABRIL 2011 - Departamento Técnico. ÍNDICE 1 DADOS GERAIS...3

Leia mais

Revisão: conceitos e generalidades

Revisão: conceitos e generalidades CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário

Leia mais

Para que foi desenvolvido

Para que foi desenvolvido o que é o estilosantes Campo Grande é uma mistura de duas espécies de leguminosas, Sty/osanthes capitata e S. macrocepha/a, coletadas em solos de Areia Quartzosa e de baixa fertilidade, remanescentes de

Leia mais

Muro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico

Muro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico Muro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico Paulo J. Brugger Brugger Engenharia Ltda., São José dos Campos, SP, Brasil, paulo@brugger.eng.br Cassio Carmo Huesker

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido Manejo do solo em ambiente protegido Cultivo de espécies hortícolas no Brasil Cultivos Protegidos Manejo do solo em cultivos protegidos Meio de cultivo mais utilizado é o solo Outros países (Europa) Meio

Leia mais

Exercitando Ciências Tema: Solos. Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular Solos Origem e Tipos de solos.

Exercitando Ciências Tema: Solos. Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular Solos Origem e Tipos de solos. Exercitando Ciências Tema: Solos Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular Solos Origem e Tipos de solos. 1. O solo é um componente terrestre essencial para os seres vivos e também para a realização

Leia mais

Erosão Eólica no Brasil

Erosão Eólica no Brasil Erosão Eólica no Brasil Identificação de Formas de Erosão Hídrica: Impacto da gota de chuva Laminar (Grau) Sulcos (Prof. e Freq.) Pináculo Pedestal Túnel Deslocamento de massa Voçorocas (Prof, área, bacia

Leia mais

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea 1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Leia mais

Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO

Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de

Leia mais

3.1. Programa de Monitoramento Recuperação e Conservação dos Solos PRAD. Revisão 00 NOV/2013

3.1. Programa de Monitoramento Recuperação e Conservação dos Solos PRAD. Revisão 00 NOV/2013 PROGRAMAS AMBIENTAIS 3.1 Programa de Monitoramento Recuperação e NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 2 3. Objetivos... 3 4. Área de Abrangência...

Leia mais

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro

Leia mais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies

Leia mais

e culturas intercalares

e culturas intercalares 2 Plantio, tratos culturais e culturas intercalares Humberto Rollemberg Fontes 37 Qual é a melhor variedade de coqueiro para plantio? O coqueiro-anão (Cocos nucifera var. nana) é utilizado principalmente

Leia mais

Formação e manejo de capineiras

Formação e manejo de capineiras Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Formação e manejo de capineiras Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-NEEF/DZ/CCA/UFC

Leia mais

MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO

MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO CASE: EROSÕES DA USINA HIDRELÉTRICA DE ITUMBIARA Rodrigo Junqueira Calixto Furnas Centrais Elétricas S.A. UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA

Leia mais

SISTEMA HIDROMODULAR

SISTEMA HIDROMODULAR SISTEMA HIDROMODULAR O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema se caracteriza

Leia mais

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) 1. Planejamento 2. Produção em ambientes controlados 3. Propagação Olericultura Olus, oleris = Hortaliça Colere = cultivar Culturas oleraceas Olericultura Horticultura

Leia mais

16º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte

16º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte XXXXXXXXXXX Foto 49: CCBM. Travessão 27. O Travessão 27, que serve de acesso para o Canal de Derivação, a Casa de Força Auxiliar (Pimental) e várias propriedades rurais, está sendo recuperada pelo CCBM.

Leia mais

IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE

IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB EM OBRA DE DRENAGEM DE PILHA DE REJEITO DA MINERAÇÃO MBR CANAL MUTUCA MG

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB EM OBRA DE DRENAGEM DE PILHA DE REJEITO DA MINERAÇÃO MBR CANAL MUTUCA MG UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB EM OBRA DE DRENAGEM DE PILHA DE REJEITO DA MINERAÇÃO MBR CANAL MUTUCA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Bimig Comércio e Representação

Leia mais

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes

Leia mais

ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.

ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo

Leia mais

Estabelecimento de Pastagem - 2ª Quinzena de Outubro

Estabelecimento de Pastagem - 2ª Quinzena de Outubro Estabelecimento de Pastagem - 2ª Quinzena de Outubro O primeiro passo para o sucesso da exploração pecuária é a escolha da forrageira adequada ao siste-ma de produção animal (categoria e metas de produtividade),

Leia mais

COMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto

COMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto Composto Orgânico COMPOSTO ORGÂNICO A quantidade de esterco produzida pelas criações é muito pequena. Não chega para toda a terra que se deseja estercar. Mas é possível aumentar essa quantidade, ajuntando-se

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 15. CALÇADAS

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 15. CALÇADAS DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 15. CALÇADAS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP CALÇADAS As calçadas (passeios) podem ser executadas de diversas formas, aplicando-se materiais

Leia mais

Técnicas de Experimentação Agrícola

Técnicas de Experimentação Agrícola ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,

Leia mais

As práticas de restauração florestal dos empreendimentos rodoviários da DERSA Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa

As práticas de restauração florestal dos empreendimentos rodoviários da DERSA Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa As práticas de restauração florestal dos empreendimentos rodoviários da DERSA Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa Participação no Congresso Ambiental Empreendimentos DERSA Rodoanel Sul Tamoios Planalto

Leia mais

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia

Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação

Leia mais

SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores.

SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. 74 Fotos: Milton Parron Padovan SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. SAF de base pecuária com árvores nativas implantadas em linhas. SAF com arranjo de espécies vegetais

Leia mais