REVEGETAÇÃO DE TALUDES
|
|
- Júlio João Victor Fialho da Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVEGETAÇÃO DE TALUDES Departamento de Engenharia Florestal/DEFl/DEF Lab. de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Prof. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
2 DEFINIÇÃO DA ESCALA E DOS OBJETIVOS Sob o nome genérico de taludes compreende-se quaisquer superfícies inclinadas que limitam um maciço de terra, de rocha ou de terra e rocha. Podem ser naturais, casos das encostas, ou artificiais, como os taludes de cortes e aterros. Caputo (1988)
3 Partes de um talude
4 TIPOS DE TALUDES Naturais Taludes de encosta em áreas urbanas declividade id d > 45 APP Atividades antrópicas Taludes rodoviários Taludes de mineração Talude de corte Talude de aterro
5 TALUDES DE CORTE São mais estáveis qdo o solo não for arenoso e a área cortada atingir a camada + profunda do subsolo. São normalmente compactados. Baixa fertilidade horizontes superficiais foram removidos.
6 TALUDES DE ATERRO Deposição das camadas superficiais do solo retirados para abertura dos taludes de corte; Muito susceptível a erosão carreamento pela água das chuvas; Presença de restos dos horizontes superficiais Matéria orgânica e fertilidade.
7 CARACTERÍSTICAS DESFAVORÁVEIS A REVEGETAÇÃO Declividade elevada Dificuldade de aderência dos propágulos; Exposição dos horizontes B e C; Exposição de rochas; Baixa capacidade de retenção de umidade; Baixa disponibilidade de nutrientes; Elevado risco de deslizamento de terra
8 EFEITO ESPERADO DA REVEGETAÇÃO Estético: éi tapete verde Contenção do solo: controlar a erosão Proteção de corpos de água; Proteção de áreas habitadas; Restauração da diversidade.
9
10 ETAPAS DA REVEGETAÇÃO DE TALUDES 1ª ETAPA: sistematização do talude 2ª ETAPA: definição da técnica de revegetação 2ª ETAPA: seleção das espécies para ç p p revegetação
11 1ª etapa:sistematização do talude Obras de engenharia civil; Necessário para tornar o talude + estável; Taludes muito inclinado deslizamento e abertura de sulcos de erosão: mesmo que revegetado; Plantar mudas ou semear sementes não garantem a estabilização do talude.
12 SISTEMATIZAÇÃO DO TALUDE Definição do ângulo de inclinação do talude; Largura das bermas; Implantação de sulcos ou canaletas em nível condução da água; Escadas d água ou tubulações para locais adequados;
13 SISTEMATIZAÇÃO DO TALUDE Fonte: Martins, 2009
14 RECOMENDAÇÕES (IBAMA, 1990) Subdividir os taludes em patamares; Manter as bermas com leve inclinação no sentido transversal; Declividade máxima das bermas de 2% no sentido longitudinal;
15 Manejo e reposição de solo, facilitando a recomposição da vegetação; Processo de revegetação obedecendo a sucessão natural (da direita para a esquerda). Fonte: Planigeo Meio Ambiente
16 Talude com inclinação adequada e com revegetação completa; Estabelecimento de drenagem de águas pluviais, evitando a erosão. Fonte: Planigeo Meio Ambiente
17 Taludes das encostas com no máximo 5 metros de altura e inclinações em torno de 30. Fonte: Planigeo Meio Ambiente
18 2ª etapa: definição das técnicas de revegetação Alguns aspectos devem ser considerados: Tipo de talude Inclinação do talude Localização do talude Clima da região Disponibilidade de sementes e mudas Recursos financeiros disponíveis
19 DRENAGEM DOS TALUDES Tem como objetivo efetuar um escoamento seguro para locais com estabilidade geotécnica, evitando assim a mobilização de partículas do solo em decorrência do escoamento superficial. Tipos de drenagem: 1) Drenagem de superficial i A drenagem superficial se faz pelas linhas naturais do curso d água e pelo sistema formal construído, que deve estar harmonizado com as feições do relevo para permitir o efetivo escoamento das águas.
20 Taludes das encostas com no máximo 5 metros de altura e inclinações em torno de 30.
21 1.1 Canaletas As canaletas são canais de pequenas dimensões, destinadas à captação das águas que, de algum modo, poderiam afetar a estrutura do solo ou danificar os taludes. Canaletas a verdes: edes uma alternativa ate at a à utilização de materiais inertes como o concreto; São escavadas no solo local em dimensões variáveis, são compactadas e, posteriormente, cobertas com biomantas antierosivas. Fonte: Couto et al., 2010
22 1.2 Escada Hidráulica Dispositivos que possibilitam o escoamento das águas que se concentram em talvegues interceptados pela terraplanagem e que vertem sobre os taludes de corte e aterros. Torna-se necessária a canalização da água e condução através de dispositivos, adequadamente construídos, de forma a promover a dissipação das velocidades Fonte: Couto et al., 2010
23 TÉCNICAS UTILIZADAS 1.Cobertura do talude com sacos de aniagem saco verde Apresenta bons resultado qdo o objetivo forformaçãodetapeteverde Vantagens Desvantagens Baixo custo dos sacos Material biodegradável Necessita de fixação individual de cada saco Demanda de muita mão-de-obra Facilita a introdução da Dificulta o surgimento de vegetação em taludes íngremes. plântulas de espécies de folhas largas
24 FUNÇÃO Ç ECOLÓGICA Proteção inicial do substrato gotas de chuva; Redução na variação de temperatura; Retenção de umidade; Fixação no talude do substrato contendo sementes; Conteúdo dos sacos: terra, capim picado e esterço curtido costurar a os sacos e fixar no talude com auxilio de estacas ou grampos.
25 2. PLACAS DE GRAMA Recomendado para uso em pequenos taludes quando necessita-se de urgência. Vantagens Desvantagens Rápido revestimento do talude Efeito estético muito rápido proteção dos taludes dos processos erosivos. Alto custo Demanda de manutenção periódica Baixa diversidade (grama batatais e esmeralda)
26 3. Revegetação com mantas Existe no mercado vários tipos de mantas para controle de erosão em taludes. 1.Mantas sintéticas ou permanentes não biodegradáveis; Geotêxtil: consiste em tecido sintético permeável de polipropileno ou outro material. Recomendação de uso: Taludes íngremes e; Taludes sujeitos a deslizamento.
27
28
29 Apresenta como desvantagem: não se incorpora ao solo; Dificulta o estabelecimento de espécies arbóreas; É a melhor técnica para taludes urbano e rodoviário; Proteção permanente do solo muito usado em rodovias.
30 2. Biomanta ou mantas naturais: São biodegradáveis e incorporadas ao solo São confeccionadas a partir de uma grande variedade de materiais: Palha de capim napier Taquara Fibra de coco Entre outros Uso após sistematização ti Mais recomendado do ponto de vista ecológico.
31
32 FIXAÇÃO Ç NO TALUDE Fixação após sistematização e posterior aplicação de substrato composto por: Solo peneirado Areia Mistura de sementes Fertilizantes Fonte de Matéria Orgânica
33 Outra forma de aplicação Abertura de covas antes da aplicação Covas de 5x5 cm ou 10x10 cm Preenchimento das covas com mistura de solo, sementes e adubo; Posteriormente realiza-se a fixação da manta notalude; Abertura das covas em linhas transversais a declividade id d do talude; Espaçamento: 10 a 20 cm entre covas e 20 cm entre linhas.
34 3. HIDROSSEMEADURA Entende-se por hidrossemeadura a aplicação com bomba hidráulica, via aquosa, de sementes misturadas com adubos minerais, massa orgânica e adesivos de fixação; Apósó a regularização da superfície do talude e o sistema de drenagem estiver construído, inicia-sei i o preparo do solo
35 FIXAÇÃO Ç NO TALUDE Microcoveamento, t ou seja, covas pequenas umas próximas das outras e com profundidade suficiente para reter todos os insumos; Insumos utilizados: Fertilizantes, corretivos, mulch, adesivos e sementes: Lançado no talude por meio de carro pipa Recomenda-se o uso de fontes de M.O como: Esterço de curral curtido peneirado Torta de mamona Adubo químico (NPK ou )
36 RECOMENDAÇÕES Ç Recomenda-se que: As sementes a serem utilizadas deverão conter referências à porcentagem de pureza e ao poder germinativo. A seleção das espécies deve basear-se: adaptabilidade edafoclimática; rusticidade; capacidade de reprodução e perfilhamento, velocidade de crescimento e facilidade de obtenção de sementes.
37 Muito utilizado por empresas de mineração com coquetéis de gramíneas e leguminosas. Vantagens Desvantagens Pode ser utilizada em áreas Pode apresentar falhas inacessíveis a outros meios de semeaduras Rapidezp na aplicação Perda de sementes por carreamento Baixo custo Ausência de germinação O uso de coquetel de gramíneas exóticas na hidrossemeadura muito utilizado não recomendado.
38 Apesar da rapidez, coquetéis exclusivo de gramíneas pode gerar vários problemas com o tempo: Suscetível a ocorrência de incêndios taludes rodoviários. Invasão de ecossistemas naturais: Fato esse muito frequente no cerrado. Uma alternativa e o uso de espécies nativas.
39 Aplicação de hidrossemeadura em taludes Couto et al., 2010 Desenho esquemático do microcoveamento Couto et al., 2010
40 Mulch utilizado na hidrossemeadura Vegetação estabelecida no talude Aplicação da hidrossemeadura Fonte: DEFLOR
41 5. SEMEADURA A LANÇO E SEMEADURA AÉREA Indicada para áreas de difícil acesso: encosta íngreme, em região montanhosa e taludes de corte eaterro. Deve ser realizada como técnica complementar enriquecimento. i Gera grande perda de sementes em taludes íngremes. A semeadura aérea é muito cara uso de pequenas aeronaves. Uso de sementes peletizadas.
42 6. TRANSPOSIÇÃO DO BANCO DE SEMENTES Possibilita uma elevada diversidade Baixo custo Fornecimento de nutrientes Matéria orgânica Fauna edáfica e microrganismos ao solo do talude Aplicado diretamente no talude escarificado Indicado para uso nas bernas e cortes com taludes pouco acentuado. Taludes íngreme facilmente removido chuva Taludes íngreme facilmente removido chuva da chuva: uso de sacos de aniagem ou mantas.
43 3ª etapa: seleção de espécies a) Priorizar espécies pouco exigentes quanto as condições físico-químicas do solo. b) Usar espécies com simbiose com Rhyzobium que fixa nitrogênio do ar plantio puro ou consorciado. c) Não plantar espécies com frutos grandes. d) Evitar espécies frágeis de fácil tombamento e) Plantar espécies que possuem sistema radicular profundo e crescimento vigoroso; f) Espécies eficazes na cobertura do solo.
44
45
CAPÍTULO 10 GRAMA ARMADA PROTEÇÃO, CONTROLE E PREVENÇÃO DE EROSÃO INTEGRADO AO MEIO AMBIENTE
131 CAPÍTULO 10 GRAMA ARMADA PROTEÇÃO, CONTROLE E PREVENÇÃO DE EROSÃO INTEGRADO AO MEIO AMBIENTE 1. O que é a Grama-Armada A grama-armada é um sistema de proteção de taludes recomendada para solos arenosos,
Leia maisGUIA DE INSTALAÇÃO DE BIOMANTAS ANTIEROSIVAS, RETENTORES DE SEDIMENTOS E HIDROSSEMEIO
ANTIEROSIVAS, RETENTORES DE SEDIMENTOS E HIDROSSEMEIO Bioengenharia Objetivo Proteção imediata contra o efeito dos agentes erosivos, processos de deslocamento e mobilização de partículas como: áreas recém
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes
Leia maisA BIOENGENHARIA DE SOLOS NA PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
A BIOENGENHARIA DE SOLOS NA PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Aloisio Rodrigues Pereira, PhD. Eng. Ambiental; Eng. Civil e Eng. Florestal INTRODUÇÃO Bioengenharia Conceito Bioengenharia no Brasil x Mundo
Leia maisMETODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento
Leia maisRecuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre
Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Tecnicas de engenharia natural (biotecnical stabilization) Objectivos tecnicos - Preparação do substrato Falta de
Leia mais1. Dados e-bidim #39. e-bidim # 39. Data 21/01/2005. Caso de Obra. Tema
1. Dados e-bidim #39 e-bidim # 39 Data 21/01/2005 Tema Assunto Local Caso de Obra Geoweb para proteção de talude contra erosão na Duplicação da Rodovia BA-099 (Estrada do Coco - trecho inicial Linha Verde),
Leia maisRECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL
RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho Emílio Rodriguez Bugarin FURNAS Centrais Elétricas
Leia maisDisciplina: EA66 F Restauração Florestal
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EA66 F Restauração Florestal Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Restauração Florestal Meios e Modos II:
Leia maisAGRICULTURA CONSERVACIONISTA
AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Obras hidráulicas para contenção da erosão José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Enfatizar o complexo de tecnologias de natureza mecânica, requeridas para otimizar os
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisEUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III
EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III EUVG PARQ 5 TMTC III 24.10 ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES TÉCNICA DE ENGENHARIA NATURAL AMRP-AP NATURAIS E ARTIFICIAIS: TALUDE NATURAL é aquele
Leia maisProteção de corpo estradal - proteção vegetal
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz
Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO
Leia maisMedidas de Proteção Ambiental
Medidas de Proteção Ambiental Eixos de sustentabilidade PODER PÚBLICO LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA (Re)intervenção nas Microbacias Ações negociadas e acordadas com a gente Demanda e oferta
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD
CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com DETALHAMENTO DA ÁREA A SER RECUPERADA Caracterização do substrato Reafeiçoamento Drenagem RetaludamentoR
Leia maisImportância do Manejo de Solos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO IMPORTÂNCIA DO SOLO O seu uso adequado, além de garantir o suprimento de água para Importância do Manejo de Solos as culturas, criações e comunidades; previne a erosão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva MANEJO DO SOLO determina
Leia maisControle de erosão em taludes executados em meio urbano
Controle de erosão em taludes executados em meio urbano Nome dos autores: Paulo Eduardo Oliveira da Rocha; Silvio Lourenço da Silva Filho; Itamar de Souza Bezerra; Matheus Camargo Garcia. Instituição:
Leia maisAdemar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly
18 Sistema de Produção de Banana para a Zona da Mata de Pernambuco Solos Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly O ambiente de produção de banana depende das condições
Leia maisPlanejamento e instalação de pomares
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?
Leia maisCONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia
CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia OBJETIVOS Caracterizar o problema da erosão por voçorocas e demonstrar o passo a passo de uma estratégia
Leia maisEconomia Rural: os solos. Geografia 7º ano Professor André
Economia Rural: os solos Geografia 7º ano Professor André Solo camada superficial das terras emersas do planeta, com espessura que varia de alguns centímetros a alguns metros. É a parte da crosta terrestre
Leia maisIntrodução à Engenharia Geotécnica
Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras
Leia maisREVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER
REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER 1- APRESENTAÇÃO Este texto base descreve todos os passos para que as mudas sejam
Leia maisCOMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ
COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
Leia mais1. Escolhendo o local certo para o plantio.
Além de ser uma atitude que contribui com o meio ambiente, plantar uma árvore requer alguns cuidados. Assim, para que o plantio ocorra da maneira correta é preciso pensar no espaço disponível, no tamanho
Leia maisESTUDO DE CASO E ALTERNATIVAS PARA FALHA NA REVEGETAÇÃO DE TALUDES POR HIDROSSEMEADURA NA MINA DO ANDRADE (MG)
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 ESTUDO DE CASO E ALTERNATIVAS PARA FALHA NA REVEGETAÇÃO DE TALUDES POR HIDROSSEMEADURA NA MINA DO ANDRADE (MG) Kellen Poliana Mendes de Medeiros (*), Tássia Camila Amorim
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MURO DE CONTENÇÃO VERDE CACHAGUA V REGIÓN - CHILE
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE REFORÇO EM MURO DE CONTENÇÃO VERDE CACHAGUA V REGIÓN - CHILE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento
Leia maisUso do capim vetiver (sistema vetiver) na estabilização de taludes de rodovias, proteção de drenagens e de áreas marginais
Uso do capim vetiver (sistema vetiver) na estabilização de taludes de rodovias, proteção de drenagens e de áreas marginais Elder de Lucena Madruga 1 Elvio Luiz Schelle 2 Fernando Ximenes de Tavares Salomão
Leia maisManejo do solo AGRICULTURA GERAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL ESCOLHA DO LOCAL LIMPEZA DA ÁREA POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL Manejo do solo POMBAL PB ESCOLHA DO LOCAL - Mercado Quem vai comprar ou consumir o nosso produto? Proximidade e tamanho do meu centro consumidor ou indústria Quanto devo produzir? - Logística
Leia maisSoluções em Geossintéticos.
Soluções em Geossintéticos www.cadigeo.com.br Soluções em Drenagens Geossintéticos Conheça toda linha de soluções CadiGeo e conte com nossa assessoria técnica. Sistemas drenantes para rebaixamento de lençol
Leia maisPlantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos
Leia maisA MAIS ALTA QUALIDADE EM BIOMANTA DE FIBRAS DE COCO
A MAIS ALTA QUALIDADE EM BIOMANTA DE FIBRAS DE COCO Quem somos A FIBRAZtech é a marca da Frysk Industrial Ltda criada para atender e servir o mercado de fibra de coco; atuando como parceira de empresas
Leia maisDNIT. Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço NORMA DNIT - ES. 3 Definições... Resumo. 4 Condições gerais...
DNIT NORMA DNIT - ES Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Leia maisGestão dos solos em viticultura de encosta
Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de
Leia maisMateriais inorgânicos. Materiais orgânicos
SOLOS 1. Conceito 2. Formação 3.Composição 4. Tipos 5. Agricultura 6. Importância O solo é a camada mais superficial e mais fina da crosta terrestre, e é indispensável para a manutenção da vida na Terra
Leia maisCiclo Hidrológico AUGUSTO HEINE
Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Infiltração de água no solo Processo pelo qual a água penetra no solo através de sua superfície. Fatores que afetam a infiltração Tipo de solo Umidade atual do solo Condutividade
Leia maisIniciando pela chuva, temos basicamente 4 destinos para as águas pluviais:
DRENAGEM DE RODOVIIAS O Ciclo da Água Iniciando pela chuva, temos basicamente 4 destinos para as águas pluviais: 1. Parte evapora retornando à atmosfera 2. Parte é absorvida e retida pela vegetação 3.
Leia maisDNIT. Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço NORMA DNIT 102/ ES. Resumo. 4 Condições gerais...
DNIT Jul/2009 NORMA DNIT 102/2009 - ES Proteção do corpo estradal Proteção vegetal - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo
Leia maisIMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS. Paulo Antonio Azeredo Neto 1. INTRODUÇÃO
IMPLANTAÇÃO E MANEJO DE GRAMADOS ESPORTIVOS Paulo Antonio Azeredo Neto Eng.Agr,, Sócio-Diretor - Greenleaf Projetos e Serviços LTDA - Rua Comandante Rubens Silva 326 casa- Freguesia Jacarepaguá- Rio de
Leia maisPROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU
PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS MANHUAÇU Conservação dos recursos hídricos: conscientização dos produtores rurais e estudantes da região de Manhuaçu-MG Coordenador: Prof. David Rafael Quintão Rosa Contato:
Leia maisCafé. Amostragem do solo. Calagem. Gessagem. Produtividade esperada. Espaçamento (m)
Café Produtividade esperada Sistema Stand (plantas/ha) Espaçamento (m) Produtividade Média (Sc/ha) Tradicional Até 2.500 3,5 a 4,0 x 1,0 a 2,0 20 a 30 Semi-Adensado 2.500 a 5.000 2,5 a 4,0 x 0,5 a 1,0
Leia maisCondições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais. Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN
Condições edáficas do Nordeste para empreendimentos florestais Prof. Paulo Rogério Soares de Oliveira UFRN Dezembro de 2011 Introdução Edafologia é a ciência que trata da influência dos solos em seres
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM
MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE
Leia maisPRÁTICAS CONSERVACIONISTA COMPLEMENTARES EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
PRÁTICAS CONSERVACIONISTA COMPLEMENTARES EM SISTEMA PLANTIO DIRETO José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Promover uma reflexão sobre a perspectiva da abordagem do tema proposto. Valorizar conceitos
Leia maisFatores Operacionais que interferem na coleta de biogas.
Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Fatores Operacionais que interferem na coleta de biogas. Compactação dos resíduos Sistemas de Cobertura Sistemas de drenagens internas Sistemas
Leia maisRestauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências
Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Leia maisZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens. Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2
ZAZ 1376 Produção e Conservação de Forragens Medicina Veterinária LISTA DE EXERCÍCIOS P2 1) Assinale V para alternativas verdadeiras ou F para alternativas falsas A frequência de desfolhação é definida
Leia maisOLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais.
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA OLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais. Prof. Harumi Hamamura UniSalesiano CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
Leia maisCompanhia Energética de Minas Linhas de Transmissão VISTO N o.
c b a REV. PROJ. DES. CONF. SR LCGA LCGA 22/05/03 JWC REVISADO E ATUALIZADO P/ ATENDER NORMAS VIGENTES E GEDOC FEITO VISTO DATA APROV. A L T E R A Ç Õ E S APROV. RSH Companhia Energética de Minas Linhas
Leia maisUso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar. Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger
Uso de Adubos Verdes na Agricultura Familiar Semestre 2018/1 Professor: - Fernando Domingo Zinger Adubação Verde Utilização dos Adubos Verdes - Em pré-cultivo ou rotação de culturas: quando são utilizadas
Leia maisELEMENTOS ESTRUTURAIS
ELEMENTOS ESTRUTURAIS Fundações Superficiais (diretas): blocos e sapatas Profundas: estacas e tubulões Pilares Pequena altura: maciços ou formados por fustes ligados por vigas transversais Grande altura:
Leia maisPreparo convencional e Preparo reduzido do solo. Prof. Dr. Amauri N. Beutler
Preparo convencional e Preparo reduzido do solo Prof. Dr. Amauri N. Beutler PREPARO CONVENCIONAL Conceito Consiste no preparo do solo com aração ou subsolagens e gradagens (aradora e niveladora), cujos
Leia maisRecuperação de áreas degradadas. Gabriel Democh Goularte
Recuperação de áreas degradadas Gabriel Democh Goularte Degradação São considerados como degradação os processos resultantes dos danos ao meio ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA No. Controle ambiental da obra
1/5 1. OBJETIVO Determinar as ações que deverão ser tomadas durante a execução dos serviços de obra, visando a redução ou eliminação dos impactos socioambientais e a qualidade ambiental do Programa. 2.
Leia maisRecuperação Ambiental da bacia do rio Doce
22/11/2018 Belo Horizonte/MG Recuperação Ambiental da bacia do rio Doce Acompanhamento dos órgãos ambientais do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Diretoria de Gestão do Rio Doce SEMAD/MG
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Seção (Perfil) Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto
Leia maisMÓDULO 03 GEOGRAFIA II
MÓDULO 03 GEOGRAFIA II Ação da água Oscilações de temperatura Atuação dos seres vivos (animais e vegetais) ROCHA Com o tempo ocorre a desintegração e a decomposição Os minerais vão se quebrar em pequenos
Leia maisUFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM
ESTABILIZAÇÃO DE DIQUE CONTÍNUO NA COLÔNIA CASTROLADA COM UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Luciano A. Schmitt MARÇO 99 Revisado JANEIRO 0- Departamento
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Bioma Cerrado O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em
Leia maisFERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal
FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal CONTEÚDO Conceito e origem da matéria orgânica Composição e frações da matéria orgânica Funções da matéria orgânica no solo
Leia maisMinimização e Coleta de Chorume
Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão
Leia mais13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
Foto 01: Dique 19B. Vista do topo do dique em direção ao reservatório intermediário. Notar que o trecho de embate das ondas foi protegido com rip-rap (blocos de rocha). Foto 02: Dique 19B. Vista do topo
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE BACIA DE DISSIPAÇÃO LUANDA - ANGOLA
UTILIZAÇÃO DE GEOWEB EM REVESTIMENTO DE BACIA DE DISSIPAÇÃO LUANDA - ANGOLA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2003 Revisado ABRIL 2011 - Departamento Técnico. ÍNDICE 1 DADOS GERAIS...3
Leia maisRevisão: conceitos e generalidades
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisPara que foi desenvolvido
o que é o estilosantes Campo Grande é uma mistura de duas espécies de leguminosas, Sty/osanthes capitata e S. macrocepha/a, coletadas em solos de Areia Quartzosa e de baixa fertilidade, remanescentes de
Leia maisMuro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico
Muro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico Paulo J. Brugger Brugger Engenharia Ltda., São José dos Campos, SP, Brasil, paulo@brugger.eng.br Cassio Carmo Huesker
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA, MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTE SAMMA
Palestra: Como fazer uma horta Ildamir Teixeira de Faria/Diretor de Meio Ambiente SAMMA; Roselaine Mezz/Estudante de agropecuária IFMT/Estagiaria SAMMA; PREFEITURA MUNICIPAL DE JUÍNA MT SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Manejo do solo em ambiente protegido Cultivo de espécies hortícolas no Brasil Cultivos Protegidos Manejo do solo em cultivos protegidos Meio de cultivo mais utilizado é o solo Outros países (Europa) Meio
Leia maisExercitando Ciências Tema: Solos. Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular Solos Origem e Tipos de solos.
Exercitando Ciências Tema: Solos Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular Solos Origem e Tipos de solos. 1. O solo é um componente terrestre essencial para os seres vivos e também para a realização
Leia maisErosão Eólica no Brasil
Erosão Eólica no Brasil Identificação de Formas de Erosão Hídrica: Impacto da gota de chuva Laminar (Grau) Sulcos (Prof. e Freq.) Pináculo Pedestal Túnel Deslocamento de massa Voçorocas (Prof, área, bacia
Leia maisOlericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea
1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia mais3.1. Programa de Monitoramento Recuperação e Conservação dos Solos PRAD. Revisão 00 NOV/2013
PROGRAMAS AMBIENTAIS 3.1 Programa de Monitoramento Recuperação e NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 2 3. Objetivos... 3 4. Área de Abrangência...
Leia maisOs OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro
Leia maisPROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais
PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies
Leia maise culturas intercalares
2 Plantio, tratos culturais e culturas intercalares Humberto Rollemberg Fontes 37 Qual é a melhor variedade de coqueiro para plantio? O coqueiro-anão (Cocos nucifera var. nana) é utilizado principalmente
Leia maisFormação e manejo de capineiras
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Formação e manejo de capineiras Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-NEEF/DZ/CCA/UFC
Leia maisMITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO
MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO CASE: EROSÕES DA USINA HIDRELÉTRICA DE ITUMBIARA Rodrigo Junqueira Calixto Furnas Centrais Elétricas S.A. UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA
Leia maisSISTEMA HIDROMODULAR
SISTEMA HIDROMODULAR O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a natureza. Este sistema se caracteriza
Leia maisProdução de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)
Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) 1. Planejamento 2. Produção em ambientes controlados 3. Propagação Olericultura Olus, oleris = Hortaliça Colere = cultivar Culturas oleraceas Olericultura Horticultura
Leia mais16º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
XXXXXXXXXXX Foto 49: CCBM. Travessão 27. O Travessão 27, que serve de acesso para o Canal de Derivação, a Casa de Força Auxiliar (Pimental) e várias propriedades rurais, está sendo recuperada pelo CCBM.
Leia maisIRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE
IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB EM OBRA DE DRENAGEM DE PILHA DE REJEITO DA MINERAÇÃO MBR CANAL MUTUCA MG
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM E GEOWEB EM OBRA DE DRENAGEM DE PILHA DE REJEITO DA MINERAÇÃO MBR CANAL MUTUCA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Bimig Comércio e Representação
Leia maisFeijão. 9.3 Calagem e Adubação
Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes
Leia maisANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.
ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo
Leia maisEstabelecimento de Pastagem - 2ª Quinzena de Outubro
Estabelecimento de Pastagem - 2ª Quinzena de Outubro O primeiro passo para o sucesso da exploração pecuária é a escolha da forrageira adequada ao siste-ma de produção animal (categoria e metas de produtividade),
Leia maisCOMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto
Composto Orgânico COMPOSTO ORGÂNICO A quantidade de esterco produzida pelas criações é muito pequena. Não chega para toda a terra que se deseja estercar. Mas é possível aumentar essa quantidade, ajuntando-se
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 15. CALÇADAS
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 15. CALÇADAS Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP CALÇADAS As calçadas (passeios) podem ser executadas de diversas formas, aplicando-se materiais
Leia maisTécnicas de Experimentação Agrícola
ProSavana Programa Especial de Capacitação e Treinamento Técnicas de Experimentação Agrícola Embrapa Arroz e Feijão Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Goiás Nampula,
Leia maisAs práticas de restauração florestal dos empreendimentos rodoviários da DERSA Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa
As práticas de restauração florestal dos empreendimentos rodoviários da DERSA Bióloga Dra. Karina Cavalheiro Barbosa Participação no Congresso Ambiental Empreendimentos DERSA Rodoanel Sul Tamoios Planalto
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisSAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores.
74 Fotos: Milton Parron Padovan SAF implantado em linhas e em média diversidade de arbustos e árvores. SAF de base pecuária com árvores nativas implantadas em linhas. SAF com arranjo de espécies vegetais
Leia mais