GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

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1 ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Prof.ª M.e. Karen Wrobel Straub Schneider Karen.straub@unemat.br

2 ATERROS SANITÁRIOS Conforme o entendimento de Albuquerque (2011, p. 315), é a seguinte: Um aterro sanitário é definido como aterro de resíduos sólidos urbanos, ou seja, adequado para a recepção de resíduos de origem doméstica, varrição de vias públicas e comércios. 2

3 ATERROS SANITÁRIOS Fiorillo (2011, p. 359) expõe que : aterros sanitários são os locais especialmente concebidos para receber lixo e projetados de forma a que se reduza o perigo para a saúde pública e para a segurança. 3

4 ATERROS SANITÁRIOS Segundo a NBR 8.419/1992: Aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos, consiste na técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza os princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos ao menor volume permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho ou a intervalos menores se for necessário. (1992, p. 62). 4

5 CLASSIFICAÇÕES Aterros Comuns Aterros Controlados Aterros Sanitários 5

6 CLASSIFICAÇÕES Aterros comuns, ou lixões são: Aqueles cujos resíduos sólidos são dispostos de forma inadequada, ou seja, são jogados sobre o solo, não tendo nenhum tipo de tratamento. São, portanto, os mais prejudiciais ao meio ambiente e ao homem. 6

7 CLASSIFICAÇÕES Aterros controlados: A disposição dos resíduos sólidos é feita da mesma maneira que nos aterros comuns, ou lixões; no entanto, os resíduos são cobertos com material inerte ou terra, não existindo, contudo, nenhum critério de engenharia ou controle ambiental. 7

8 CLASSIFICAÇÕES Quanto aos aterros sanitários: as vantagens são grandes, pois oferecem todas as condições para que haja uma disposição adequada dos resíduos em conformidade com as normas de engenharia e controle ambiental; uma grande capacidade de absorção diária dos resíduos gerados; oferece todas as condições para que ocorra a decomposição biológica da matéria orgânica contida no lixo domiciliar, ou doméstico; dá tratamento ao chorume gerado pela decomposição da matéria orgânica e as precipitações pluviométricas. 8

9 CLASSIFICAÇÕES Os aterros sanitários podem, ainda, ser classificados quanto ao tipo de técnica de operação. ATERROS DE SUPERFÍCIE ATERROS DE DEPRESSÕES 9

10 CLASSIFICAÇÕES Nos aterros de superfície, os resíduos sólidos são dispostos em uma área plana, sendo que são dispostos em trincheiras ou rampas. Já nos aterros de depressões, os resíduos são dispostos aproveitando as irregularidades geológicas da região, tais como depressões, lagoas, mangues ou pedreiras extintas. 10

11 PREPARAÇÃO Para a adequada disposição dos resíduos sólidos urbanos no aterro sanitário, é importante que, antes de iniciar a disposição do lixo: Prepare-se o terreno: Nivelamento de terra Selamento da base ( com argila e mantas de PVC) Dessa forma com a devida impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. 11

12 PREPARAÇÃO Além disso, previamente deve-se realizar: A escolha da área; A elaboração do projeto; O licenciamento ambiental; A limpeza do terreno; Obras de terraplanagem, acessos, impermeabilização utilizando material geossintético; Drenagem e obras de construção civil. 12

13 PREPARAÇÃO A NBR 8.419/1992 da ABNT define que o aterro sanitário deve ser instalado a pelo menos 200 (duzentos) metros de cursos-d água, respeitar a distância de 1,5 metro entre a superfície de destinação e a camada de lençol freático e estar em área livre de inundações. 13

14 PREPARAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DA BASE E LATERAIS Solo argiloso de baixa permeabilidade e geomembrana sintética 14

15 PREPARAÇÃO DRENAGEM INTERNA Drenagem de gases e drenagem do percolado 15

16 PREPARAÇÃO SISTEMAS DE DRENAGEM SUPERFICIAL Os dispositivos de drenagem pluvial, previstos no projeto do aterro sanitário, como canaletas, caixas de passagem e descidas d água devem ser mantidos desobstruídos para impedir a entrada de água no maciço do aterro. 16

17 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA DO ATERRO SANITÁRIO GUARITA/PORTARIA BALANÇA ISOLAMENTO/SINALIZAÇÃO 17

18 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA DO ATERRO SANITÁRIO CINTURÃO VERDE ACESSOS ILUMINAÇÃO E FORÇA, COMUNICAÇÃO, ABASTECIMENTO DE ÁGUA INSTALAÇÕES DE APOIO OPERACIONAL 18

19 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA DO ATERRO SANITÁRIO ÁREA DE DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SISTEMA DE TRATAMENTO DE CHORUME INSTRUMENTOS DE MONITORAMENTO 19

20 PROCEDIMENTOS Recepção dos Resíduos ROTINA OPERACIONAL Receber os caminhões previamente cadastrados; Identificar os transportadores; Registrar e verificar a procedência; Pesar e registrar toda a operação. Tem livre acesso ao Aterro Sanitário os seguintes resíduos sólidos: Resíduos domésticos; Entulhos; Podas; Resíduos de saúde; Resíduos industriais (SE AUTORIZADOS PELO Centro de Recursos Ambientais do Estado). 20

21 PROCEDIMENTOS ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO DE RESÍDUOS 21

22 PROCEDIMENTOS RECOBRIMENTO DOS RESÍDUOS COBERTURA DIÁRIA: deve ser feita com uma camada de terra ou material inerte com espessura de 15 a 20cm, com o objetivo de impedir o arraste de materiais pela ação do vento e evitar a disseminação de odores desagradáveis e a proliferação de vetores como moscas, ratos, baratas e aves. 22

23 PROCEDIMENTOS TRATAMENTO DE CHORUME Uma vez formado o chorume, líquido escuro e muito poluente, ele deve ser drenado e conduzido para um sistema de tratamento, antes de ser lançado no corpo d'água. 23

24 24 PROCEDIMENTOS

25 MONITORAMENTO 25 O constante monitoramento do aterro sanitário evitará a contaminação do solo, dos lençóis freáticos, das águas superficiais e da atmosfera. O monitoramento controla ainda a proliferação de vetores de doenças e o risco de desabamentos. MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO; MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CHORUME TRATADO E NÃO TRATADO; MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS; MONITORAMENTO DOS RESÍDUOS QUE ADENTRAM O ATERRO; MONITORAMENTO DO MACIÇO; MONITORAMENTO DOS SISTEMAS DE DRENAGEM; MONITORAMENTO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO DOS GASES.

26 MANUTENÇÃO Manutenção do sistema viário; Paisagismo; Manutenção do sistema de drenagem de chorume; Manutenção das máquinas e equipamentos; Manutenção da limpeza geral da área; Manutenção do sistema de monitoramento geotécnico; Manutenção do sistema de drenagem superficial; Manutenção das cercas e portões. 26

27 CRONOGRAMA DE TCC DIA 02/02 APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS ESTUDADOS NO DIA 26/01 PROVA II DIA 09/02 CONTEÚDO AULAS 05, 06, 07, TEXTO DE DISCUSSÃO E ARTIGOS APRESENTADOS. ENTREGA DOS RELATORIOS DOS ESTUDOS DIRIGIDOS E ENCERRAMENTO DA DISCIPLINA DIA 16/02 27

28 28 DISCUSSÃO SOBRE TÉCNICAS DE DESATIVAÇÃO E/OU RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS/CONTAMINADAS

29 29 OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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