Estruturas de Contenção. Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções

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1 Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções

2 Considerações Gerais Ementa Avaliação APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

3 Considerações Gerais Disciplina: Estruturas de Contenção Professor: Geciane S. Gonçalves Material de apoio:

4 Ementa Introdução; Tipos de estruturas de contenção; Empuxo de terra; Estabilidade de taludes; Aspectos de projeto; Aspectos construtivos.

5 Avaliações 1ª Verificação de Aprendizagem: 15,0 pontos (15/09/2018); 2ª Verificação de Aprendizagem: 25,0 pontos (20/10/2018); 3ª Verificação de Aprendizagem: 35,0 pontos (01/12/2018); Outras atividades: 20,0 pontos; RCC: 5,0 pontos (07/11/2018).

6 Critérios de Projeto de Estruturas de Contenção Critérios para Escolha de uma Estrutura de Contenção Contenção DEFINIÇÕES

7 Contenções São estruturas projetadas para resistir a empuxos de terra e/ou água, cargas estruturais e quaisquer outros esforços induzidos por estruturas ou equipamentos adjacentes.

8 Contenções As estruturas de arrimo são utilizadas quando se deseja manter uma diferença de nível na superfície do terreno e o espaço disponível não é suficiente para vencer o desnível através de taludes. SITUAÇÕES: Corte Aterro

9 Contenções

10 Contenções

11 Contenções

12 Contenções

13 Contenções Critérios para Escolha de uma Estrutura de Contenção altura da estrutura; cargas atuantes; natureza e características do solo a ser arrimado; natureza e características do solo de fundação; condições do NA local; espaço disponível para construção; equipamentos e mão de obra disponíveis; experiência e prática das equipes; especificações técnicas especiais; análise de custos.

14 Contenções Podem ser executadas em caráter (escoramentos de valas por exemplo); temporário

15 ou em caráter exemplo). Contenções permanente (muros de arrimo por

16 Observações: Se a escavação for realizada abaixo do lençol freático, deve proceder-se previamente ao rebaixamento do NA; e, quando for necessário diminuir as pressões da água sobre a estrutura definitiva, deve ser incorporado um dreno junto ao muro de arrimo Contenções

17 Contenções Critérios de Projeto de Estruturas de Contenção Natureza da estrutura (tipos diferentes para propósitos diferentes); Geometria do Terreno e Condições Geotécnicas Locais; Posição do NA e Condições de Drenagem; Empuxos de Terra e Cargas Atuantes; Propriedades dos solos locais: peso específico coesão, ângulo de atrito; Movimentos relativos solo estrutura; Metodologias construtivas;

18 Estruturas de Contenção com Reaterro Estruturas de Contenção sem Reaterro TIPOS DE ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO

19 Estruturas de Contenção com Reaterro Muros de gravidade São estruturas cuja estabilidade é função apenas do seu peso

20 Estruturas de Contenção com Reaterro Muros de gravidade de seção aliviada A seção do muro é reduzida, utilizando-se uma armação para absorver os esforços de tração atuantes

21 Estruturas de Contenção com Reaterro Muros de gabiões São estruturas formadas pela superposição de fôrmas (com formato de caixas, colchões ou sacos) de malhas metálicas ou plásticas, que são preenchidas por pedras de mão ou blocos de rocha.

22 Estruturas de Contenção com Reaterro Muros tipo crib wall São estruturas formadas pela montagem, num arranjo tipo fogueira, de vigotas pré-moldadas de concreto ou de madeira, com os espaços internos preenchidos com solo granular compactado.

23

24 Estruturas de Contenção com Reaterro Outras variantes de muro de gravidade: muros de saco de solo-cimento

25 Estruturas de Contenção com Reaterro Outras variantes de muro de gravidade: muros de pneus

26 Estruturas de Contenção com Reaterro Muros de flexão São estruturas em concreto armado, comumente sob as formas de L ou T invertido.

27 Estruturas de Contenção com Reaterro Muros de contrafortes São estruturas em concreto armado dotadas de contrafortes para aumentar a rigidez do muro.

28 Estruturas de Contenção com Reaterro Aterros Reforçados Terra Armada Consiste basicamente na justaposição de painéis (escamas) pré-fabricadas amarradas ao terreno através das armaduras (tirantes).

29

30 Estruturas de Contenção sem Reaterro Cortina de estaca prancha São estruturas constituídas por estacas-pranchas adjacentes, que são cravadas no terreno e que possuem engates laterais que permitem a conexão entre elas e a formação de uma cortina. As estacas são comumente de aço ou de concreto, podendo ser usados elementos de madeira em obras provisórias. Para resistir aos esforços da cravação, sem sofrer flambagem, as estacas-prancha metálicas possuem configurações especiais que lhe garantem a rigidez necessária, mesmo tendo pequenas espessuras.

31 Estruturas de Contenção sem Reaterro

32

33 Estruturas de Contenção sem Reaterro Parede Diafragma Cortina de concreto armado ou não, moldada no solo através da execução de painéis retangulares sucessivos ou alternados, sendo a escavação realizada com uso de fluido estabilizante (bentonita ou polímero).

34 Estruturas de Contenção sem Reaterro Parede Diafragma Fluido Estabilizante Bentonita mistura de diversas argilas de grãos muito finos, em particular a montmorilonita, alteração de rochas vulcânicas; Material tixotrópico: comportamento fluido quando agitado e de se tornar um gel quando em repouso.

35 Estruturas de Contenção sem Reaterro Parede Diafragma Fluido Estabilizante Polímeros Material sintético constituído geralmente por dois produtos, um sólido (pó) e o outro líquido (emulsão); As moléculas da água são presas pelas longas cadeias do polímero, fazendo com que a sua estrutura inche proporcionando viscosidade à lama polimérica.

36 Estruturas de Contenção sem Reaterro Parede Diafragma Diafragmadora a cabo

37 Estruturas de Contenção sem Reaterro Parede Diafragma Diafragmadora Hidráulica

38 Estruturas de Contenção sem Reaterro Parede Diafragma Hidrofresa

39

40

41 Estruturas de Contenção sem Reaterro Parede Diafragma

42 Estruturas de Contenção sem Reaterro Cortina Atirantada São estruturas constituídas por placas de concreto que são ancoradas no terreno por tirantes, elementos que permitem transferir, por tração, esforços para o interior do maciço. Os tirantes podem ser de barra, cordoalha e sua instalação ocorre baixo, de acordo com o avanço (comumente com um sistema associado). de fios e de de cima para da escavação de drenagem

43 Estruturas de Contenção sem Reaterro Cortina Atirantada

44 Estruturas de Contenção sem Reaterro Cortina Atirantada

45

46 Estruturas de Contenção sem Reaterro Solo Grampeado É um sistema de contenção, aplicado a cortes, que emprega chumbadores, concreto projetado e drenagem (superficial e profunda). A partir do corte executado ou existente, inicia-se a execução da primeira linha de chumbadores, aplicação do revestimento de concreto projetado e execução da drenagem, e assim sucessivamente, até o fundo da escavação. Para um talude já cortado, pode-se trabalhar de forma ascendente ou descendente, de acordo com a conveniência da obra.

47 Estruturas de Contenção sem Reaterro Solo Grampeado

48 Estruturas de Contenção sem Reaterro Solo Grampeado

49 Estruturas de Contenção sem Reaterro Solo Grampeado

50

51 OBRIGADA!

Estruturas de Contenção Apresentação da disciplina Definições Tipos de Estruturas de Contenções

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