Debate. Sarjetas. As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente. e das sarjetas para os bueiros.

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1 Fonte: _sup03_vpa.htm As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente de outras valetas e das sarjetas para os bueiros. Debate Qual a função das valetas na crista dos cortes? Por que construímos valetas no pé dos aterros? Para onde são conduzidas as águas que escoam pelas valetas de crista de cortes? Para onde são conduzidas as águas que escoam pelas valetas de pé de aterros? Quais os melhores materiais para construir valetas de proteção? Qual a melhor forma geométrica para as seções das valetas de proteção? Sarjetas As ruas são importantes elementos da drenagem urbana, uma vez que permitem, ao longo de suas sarjetas, o escoamento de grande parte da água da chuva. Guia do profissional em treinamento ReCESA 1

2 Sarjetas: são faixas situadas no limite das ruas com os meio-fios, formando uma calha que deve coletar as águas que escoam pelas ruas, conduzindo-as para caixas de recepção (bocas de lobo) ou para as descidas de água. O escoamento nas valetas e sarjetas não deve provocar nenhuma inundação em qualquer faixa de trânsito. Fonte: Nas ruas, as águas de chuva escoam pelas sarjetas. As sarjetas devem ser revestidas com materiais resistentes, para que não sejam danificadas pelas águas. Fonte: _sup04_srjt_c.htm Guia do profissional em treinamento ReCESA 2

3 Bocas de lobo Bocas de lobo: lobo são dispositivos Fonte: MASCARO (1989, p. 84). de drenagem utilizados para escorrer a água das sarjetas, conduzindo-as para outras estruturas de drenagem (caixas de inspeção, poços de visita, galerias, etc.). Guia do profissional em treinamento ReCESA 3

4 Saídas e descidas de água Saídas Saídas e descidas de água: água servem para conduzir as águas que escoam pelas ruas através das sarjetas ou valetas, descendo pelos taludes de corte e Em corte aterro, despejando em outros dispositivos de drenagem. Em planta As descidas d'água podem ser do tipo rápido ou em degraus. A escolha entre um e outro tipo depende da velocidade do escoamento, de modo a evitar erosão dos taludes ou do terreno natural. Guia do profissional em treinamento ReCESA 4

5 Caixas de recepção e inspeção As caixas de recepção e inspeção servem para coletar as águas de chuva que escoam pelas sarjetas e Poços de Visita Poços de visi visita: dispositivos instalados ao longo das galerias de drenagem, utilizados para manutenção nos sistemas. Ao contrário das caixas de inspeção e recepção, eles podem ser visitados, ou seja, permitem a entrada de funcionários no sistema. Guia do profissional em treinamento ReCESA 5 Fonte: Fonte: MASCARÓ (1989, p. 77) descarregar nas redes de drenagem (galerias).

6 Galerias de drenagem Galerias de drenagem: dispositivos instalados sob o leito da via de tráfego ou abaixo dos passeios, que têm como objetivo escoar as águas de chuva que passaram pelas sarjetas e pelas caixas de recepção e inspeção. Fonte: MASCARÓ (1989, p. 24). Guia do profissional em treinamento ReCESA 6

7 Noções sobre planejamento das ações de manejo e drenagem das águas pluviais O manejo do escoamento superficial pode ser planejado de modo a evitar inundações. São atividades simples, mas que devem ser repetidas durante todo o tempo. A grande inimiga do escoamento superficial é a obstrução dos dispositivos drenantes por: lixo e terra espalhados nas ruas; depósitos inconvenientes de detritos e entulhos; construções de acessos a garagens e estacionamentos; desvios das águas por conveniência de pessoas isoladas; sedimentação de material sólido suspenso nas águas que escoam; crescimento de vegetação no leito dos dispositivos de escoamento. Os grandes problemas na funcionalidade dos dispositivos drenantes que podem dificultar o escoamento superficial e provocar inundações são: OBJETIVOS: - Fornecer aos participantes conhecimentos sobre o planejamento das ações de manejo e drenagem das águas pluviais, de modo a promover uma maior capacitação para a execução de ações. - Apresentar aspectos relacionados ao uso e ocupação do solo e espaços públicos para implantação dos sistemas de manejo das águas pluviais e estruturas de drenagem, legislação, normas e padrões urbanos e ambientais para ocupação destes espaços; ações integradas de órgãos relacionados ao saneamento, considerando os aspectos da drenagem; componentes do saneamento ambiental e interfaces com a drenagem das águas pluviais. dimensionamento mal feito; escolha mal feita do dispositivo; detalhamento geométrico das estruturas (sarjetas, bocas de lobo, canais, etc.) mal feito; escolha mal feita dos materiais de revestimento ou de construção do dispositivo; dispositivos mal construídos; implantação de dispositivos que apresentem dificuldades de manutenção; insuficiência de dispositivos drenantes; localização dos dispositivos drenantes mal feita. Guia do profissional em treinamento ReCESA 7

8 Para prevenir esses problemas é necessário: orientar o pessoal no conhecimento da função de cada um dos dispositivos; treinar e capacitar todos os envolvidos nas operações de manutenção e limpeza; planejar o calendário de manutenção e limpeza de cada tipo de dispositivo; orientar os operários para iniciar as operações de limpeza a partir das partes mais baixas; editar e divulgar cartilhas simplificadas com as rotinas dos procedimentos de manejo; planejar mutirões de limpeza generalizada antes dos períodos tradicionais de chuvas; criar mecanismos de informações entre os moradores e o serviço público que indiquem a ocorrência de dano ou entupimento dos dispositivos; planejar e disponibilizar ao serviço: recursos humanos, materiais e financiamento suficientes para prover as atividades de manutenção, reparação e limpeza; editar e divulgar folhetos de campanhas direcionadas à educação do usuário para a manutenção dos dispositivos de escoamento superficial; equipar adequadamente o serviço para as atividades de manutenção; sinalizar convenientemente as áreas públicas, principalmente as ruas, durante as atividades de manutenção. Trabalho em grupo Grupo A (1/4 do grupo) - Planejar uma equipe de manejo para atuar e cuidar de uma bacia urbana com uma área menor ou igual a 10 hectares. Grupo B (1/4 do grupo) - Planejar o equipamento necessário para a equipe de manejo. Grupo C (1/4 do grupo) - Planejar o equipamento e os dispositivos de sinalização em ruas para o programa de manutenção da bacia antes referida. Grupo D (1/4 do grupo) - Planejar os equipamentos e dispositivos de segurança individual no trabalho de manutenção. Todo o grupo - Planejar o calendário de manutenção mensal destacando cada dispositivo isoladamente, relacionando equipes envolvidas, equipamentos utilizados e condições de segurança e sinalização tráfego de veículos e pedestres. Todo o grupo esboçar uma ficha sumária dos registros de manutenção. Guia do profissional em treinamento ReCESA 8

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