Coord. Adjunto Contrato CREA/UF KARLA A. CARRIÇO D/AM HENRIQUE A. F. DA SILVA D/RN. Sítio. Área do sítio. Especialidade / Subespecialidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coord. Adjunto Contrato CREA/UF KARLA A. CARRIÇO D/AM HENRIQUE A. F. DA SILVA D/RN. Sítio. Área do sítio. Especialidade / Subespecialidade"

Transcrição

1 01 ATUAL. DA NUMERAÇÃO DOS PROJETOS 15/02/2012 AURÉLIO KARLA JOSÉ LAGHI 00 EMISSÃO INICIAL 23/12/2011 AURÉLIO KARLA JOSÉ LAGHI Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado atp engenharia Coordenador de Projeto CREA / UF JOSÉ LAGHI D/SP MÔNICA COIMBRA LOYO D/PE Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF TIRSO M. C. DA CUNHA D/PE Co-autor CREA / UF MARCELINO A VIEIRA DA SILVA D/RJ Coordenador do Contrato SARAH KELLY DIAS CREA/UF D/AM-RR Coord. Adjunto Contrato CREA/UF KARLA A. CARRIÇO D/AM HENRIQUE A. F. DA SILVA D/RN Desenhista Número TC. N 0055-ST/2011/0025 Conferido KARLA A. CARRIÇO CREA/UF D/AM Escala S/ESCALA Data FEV/2012 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA Escala SEM ESCALA Fiscal do Contrato Data FEV/2012 MARLISE BOHN GUIMARÃES CREA Nº D-RS Desenhista RUBRICA Fiscal Técnico CREA / UF Tipo de obra Sítio AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES/ MANAUS Área do sítio ACESSO/ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS Especialidade / Subespecialidade INFRAESTRUTURA / DRENAGEM Tipo / Especificação do documento MEMORIAL DESCRITIVO AMPLIAÇÃO/ REFORMA Classe geral do projeto PROJETO EXECUTIVO Gestor do Contrato RUBRICA ADELCIO CORREA GUIMARÃES FILHO CREA Nº 4575-D-RR/AM Termo de Contrato Nº 0055-ST/2011/0025 Substitui a EG.05/102.75/6229/00 Substituída por EG.05/102.75/6229/01 Codificação EG. 05 / / 6229 / 01

2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO OBJETIVO CONDIÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES BASICAS SOBRE O PROJETO CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DISPOSITIVOS DE PASSAGEM E CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS POÇO DE VISITA BOCA DE LOBO GUIAS PRÉ-MOLDADAS SARJETA CAIXA DE PASSAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO CANALETA COM GRELHA RALO COM COLETOR DE 60 L/S SAÍDA D ÁGUA PASSAGEM DE ÁGUA TUBOS... 10

3 INFRAERO EG. 05 / / 6229 / 01 3/10 1. APRESENTAÇÃO O Consórcio LAGHI/ATP Engenharia apresenta à Empresa Brasileira de Infra- Estrutura Aeroportuária INFRAERO, o Memorial Descritivo do projeto de DRENAGEM que compreende o estacionamento, nível embarque e estacionamento nível desembarque do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus-AM. Este caderno é parte complementar do Projeto Executivo dos Cadernos de Representação Gráfica: EG.05/102.26/4896/01, EG.05/102.26/4897/01, EG.05/102.26/4898/01, EG.05/102.26/4899/01, EG.05/102.26/4900/01, EG.05/102.26/4901/01, EG.05/102.26/4902/01 e EG.05/102.07/4903/00.

4 INFRAERO EG. 05 / / 6229 / 01 4/10 2. OBJETIVO Este memorial tem como objetivo descrever os elementos do projeto de DRENAGEM a ser executado na área do estacionamento de automóveis do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus- AM, contendo instruções sobre normas, aplicação e utilização de materiais, serviços e acabamentos visando orientar sobre as exigências legais e técnicas a serem observadas durante a execução das obras.

5 INFRAERO EG. 05 / / 6229 / 01 5/10 3. CONDIÇÕES GERAIS As execuções das obras ou serviços deverão estar em conformidade com os projetos e especificações técnicas apresentados. No caso de dúvida e/ou omissão de especificações, serão utilizadas como padrão, as atuais especificações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER e demais normas de serviços da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, para os serviços aqui discriminados. A Empresa construtora, para a execução da obras, deverá providenciar a sinalização necessária para fluidez segura do trânsito de automóveis e pedestres, podendo ser responsabilizada por acidentes devido à omissão e/ou sinalização inadequada. Serão de responsabilidade da construtora a aquisição, fornecimento, orientação e treinamento para os Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) procurando atender as peculiaridades de cada atividade profissional conforme a proteção à qual são destinadas. (NR 6 Equipamento de Proteção Individual EPI). A boa qualidade e perfeita eficiência dos materiais, trabalhos e instalações a cargo da construtora serão como condição prévia e indispensável ao recebimento dos serviços submetidos a verificações, ensaios e provas para tal fim aconselháveis. Interpretação de divergências entre os documentos contratuais A construtora, em respeito às discriminações de projetos deve considerar que: Em caso de divergência entre uma norma de execução e este documento, prevalecerá o primeiro.

6 INFRAERO EG. 05 / / 6229 / 01 6/10 Em casos de divergências entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em escala, prevalecerão sempre às primeiras. Em caso de divergência entre este documento e os desenhos de projetos especializados: estrutural e instalações - prevalecerão sempre estes últimos. Em caso de divergências entre os desenhos de datas diferentes prevalecerão sempre os mais recentes. Em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de maior escala. Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, das normas, ou das instruções de concorrência, será consultada a CONTRATANTE. 4. INFORMAÇÕES BASICAS SOBRE O PROJETO O projeto de drenagem foi elaborado de forma a atender à demanda de captação das águas pluviais das áreas que sofrerão intervenção no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. A seguir serão apresentados os conceitos que nortearam os projetos dos sistemas de drenagem conforme as áreas do sítio aeroportuário. O aeroporto internacional de Manaus encontra-se situado em ponto alto da cidade, devido a este fato a área de contribuição fica delimitada pela sua própria área de implantação que é de aproximadamente 23,3 ha. A bacia foi dimensionada com a utilização de carta cartográfica do município de Manaus Estacionamento Existente Atualmente, o sistema de drenagem de água pluvial do aeroporto é feito através de sarjetas na qual conduzem as água pluviais até os pontos de captação,

7 INFRAERO EG. 05 / / 6229 / 01 7/10 que são feitas por bocas de lobo convenientemente espaçadas de forma a garantir a inundação da sarjeta e de parte do pavimento nos viários de acesso, interligadas através de tubos de concreto com diâmetro e declividade suficientes para canaletas situadas nas laterais do Terminal de passageiros. Após a reforma das áreas de estacionamento, a drenagem terá sua concepção mantida, implantando-se bocas de lobo e caixas com grelhas, canaletas e poços de visita quando necessário e redes coletoras que conduzirão as águas até uma canaleta revestida com geocélula que serão construídas para conduzir as águas até o igarapé como indicado em planta. 4.1 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO 4.1. Estudos Hidrológicos O cálculo das vazões de projeto para o dimensionamento dos dispositivos foi efetuado através do Método da Fórmula Racional, com base nas áreas de contribuição das bacias delimitadas diretamente nas plantas do projeto básico de drenagem. Os critérios de cálculo e parâmetros adotados para o cálculo de cada dispositivo estão apresentados nas planilhas de dimensionamento inseridas na Memória de Cálculo, sob o código EG Dimensionamento Hidráulico Para a ampliação do aeroporto foram projetados os seguintes dispositivos de drenagem: bocas de lobo, caixas com grelha e tubos de concreto. Estes dispositivos de drenagem superficial foram dimensionados para escoar a vazão de 10 anos de período de retorno, utilizando-se a Fórmula de Manning associada à Equação da Continuidade.

8 INFRAERO EG. 05 / / 6229 / 01 8/10 Os critérios de cálculo e planilhas de dimensionamento estão apresentados na Memória de Cálculo, sob o código EG MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS Os materiais empregados deverão ser de boa qualidade, atendendo as normas técnicas e serão previamente submetidos ao exame e aprovação da fiscalização, podendo a mesma impugná-los quando em desacordo com estas especificações. Nesta circunstância, materiais de qualidade reprovada não deverão ser mantidos no canteiro de obras. A substituição de materiais por equivalentes será permitida com anuência da Fiscalização, que em tal caso permitirá por escrito. 6. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS A drenagem de águas pluviais será feita por gravidade sendo captada nos pontos baixos, através de dispositivos indicados em planta. Os serviços de locação para execução dos serviços, bem como qualquer outro serviço de topografia que seja necessário, estarão sob responsabilidade da construtora, e deverão seguir as plantas e projetos apresentados. Para início das atividades de drenagem, deverão ser verificadas em planta as declividades propostas pelo projeto e especificações e memoriais referentes a este. 7. DISPOSITIVOS DE PASSAGEM E CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS. 7.1 POÇO DE VISITA Os poços de visita são dispositivos utilizados nas redes de águas pluviais, para inspeção e manutenção, mudança de cotas, mudança de direção, conexão e entroncamento de redes auxiliares (ramais, captação diversas, etc.).

9 INFRAERO EG. 05 / / 6229 / 01 9/ BOCA DE LOBO Chama-se boca de lobo o conjunto de: caixa coletora, laje de cobertura e chapéu de entrada. No projeto estão previstas bocas de lobo simples e duplas. Destina-se a coleta de águas pluviais, conduzidas pelas sarjetas para encaminhá-las até a galeria de águas pluviais. Algumas bocas de lobos estão, no projeto, funcionando como caixa de passagem, tendo sido dimensionadas para este fim. 7.3 GUIAS PRÉ-MOLDADAS Tem por finalidade confinar as águas que se precipitam sobre as faixas de rolamento, pátios e áreas confinadas e conduzi-las até uma saída lateral para o terreno natural ou para a caixa coletora de um sistema coletor. As guias são construídas à margem das vias, pátios e áreas confinadas terminando em pontos de saídas convenientes. 7.4 SARJETA Tem por objetivo captar as águas que se precipitam sobre as faixas de rolamento e conduzi-las longitudinalmente até uma saída lateral para o terreno natural ou para a caixa coletora de um sistema coletor. Sarjeta é uma placa de concreto de cimento Portland moldado ao longo da guia destinada a receber águas superficiais e conduzi-las a um coletor. 7.5 CAIXA DE PASSAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS As caixas de passagem são dispositivos utilizados nas redes de águas pluviais, para inspeção e manutenção, mudança de cotas, mudança de direção, conexão e entroncamento de redes auxiliares; sendo que as mesmas são utilizadas para vazões inferiores as do que as captadas por poços de visita. 7.6 CAIXA SEPARADORA DE ÁGUA E ÓLEO As caixas separadoras de água e óleo são destinadas para a área de lavagem do pavimento inferior do estacionamento.

10 INFRAERO EG. 05 / / 6229 / 01 10/ CANALETA COM GRELHA Estes dispositivos são utilizados para captação e condução das águas pluviais das rampas possibilitando o tráfego sobre elas. 7.8 RALO COM COLETOR DE 60 L/S Ralo com coletor de 60 L/s é um sistema de drenagem pluvial por sifonação, baseado no princípio de vácuo induzido pela gravidade. Este sistema é formado por coletores de aço inoxidável, tubulações de PEAD, conexões e ferragens de aço galvanizado para fixação. 7.9 SAÍDA D ÁGUA Este dispositivo, de concreto, é utilizado para realizar a ligação entre a rede de drenagem e a canaleta com geocélula PASSAGEM DE ÁGUA Este dispositivo, de concreto, é utilizado para possibilitar a passagem de águas pluviais pelas calçadas TUBOS Serão utilizados tubos de concreto para a rede de drenagem pluvial com diâmetros variando de 0,40 metros a 1,50 metros. Ainda na rede de águas pluviais serão utilizados tubos de PEAD para construção das descidas d águas afixadas nas colunas de concreto. Para a lavagem do nível 83,10 esta prevista tubulação em PVC de 200 mm para a captação das águas..

Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado. Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF. Coord. Adjunto Contrato. Sítio.

Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado. Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF. Coord. Adjunto Contrato. Sítio. 02 EM ATENÇÃO A ATA DE REUNIÃO 28/02/2011 TIRSO SARAH DIAS JOSE LAGHI 01 EM RESPOSTA A RAT B19CG1/PEPI-2/10 30/11/2010 TIRSO SARAK DIAS JOSÉ LAGHI 00 EMISSÃO INICIAL 30/10/2010 TIRSO SARAK DIAS JOSÉ LAGHI

Leia mais

MICRODRENAGEM Aula 2

MICRODRENAGEM Aula 2 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 2 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

PA.06/201.95/11597/00

PA.06/201.95/11597/00 EQUIPE DE APOIO TÉCNICO ESPECIALIDADE PROFISSIONAL CREA/ CAU RUBRICA Arquitetura e Urbanismo Arq. Márcia Soldera CAU 54.2403 Christine Borges Reffatti (estagiária) REV MODIFICAÇÃO DATA PROJETISTA DESENHISTA

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho

SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos I MICRODRENAGEM Joaquin I Bonnecarrère Aula 4 Objetivos da Aula Parâmetros

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações

Leia mais

MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE.

MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. PRIMAVERA DO LESTE-MT ABRIL DE 2014. 1 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...

Leia mais

MICRODRENAGEM Aula 3

MICRODRENAGEM Aula 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 3 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira

Leia mais

Microdrenagem urbana

Microdrenagem urbana Departamento de Tecnologia da Arquitetura Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo Microdrenagem urbana AUT 0192 - Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente 2015 Calha viária das ruas

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Objetivo: O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e os materiais a serem utilizados nas instalações de

Leia mais

MICRODRENAGEM Parte 3

MICRODRENAGEM Parte 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Parte 3 Prof. Dr. Joaquin Ignacio Bonnecarrère Aula 5

Leia mais

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2017 Drenagem de águas pluviais Como todo projeto em engenharia civil deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 10844 Instalação Predial de Águas pluviais 1989 1 -

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

30/09/10 RAGC MRDR WV. Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF ENGº HARUO OKAWA 0600223452/SP. Coord. Adjunto Contrato. Sítio.

30/09/10 RAGC MRDR WV. Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF ENGº HARUO OKAWA 0600223452/SP. Coord. Adjunto Contrato. Sítio. 2 1 REVISÃO CONFORME RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO 901CG1/PEIN-2/10 REVISÃO CONFORME RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO 514CG1/PEIN-2/10 30/09/10 RAGC MRDR WV 19/07/2010 RAGC JADO WV 0 EMISSÃO INICIAL

Leia mais

Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais

Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas. Unidade I: pluviais Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas Unidade I: pluviais 0 Unidade: Instalações prediais de coleta e condução de águas pluviais 1.1 Terminologia Área de contribuição: é a área somada

Leia mais

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial

Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada

Leia mais

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Arquitetura - Urbanismo

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Arquitetura - Urbanismo http://www.bancodobrasil.com.br 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.6 Arquitetura - Urbanismo Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 2 3.1 Lado Terra...

Leia mais

Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO

Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO 200794 Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 1 PLANO DE ENSINO Instruções básicas para a elaboração do projeto de traçado

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO 1 de 6 1. OBJETIVO 1.1. A presente especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em concreto armado,

Leia mais

Debate. Sarjetas. As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente. e das sarjetas para os bueiros.

Debate. Sarjetas. As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente. e das sarjetas para os bueiros. Fonte: http://www.drenagem.ufjf.br/06dren _sup03_vpa.htm As valetas construídas nos pés dos aterros servem para conduzir a água proveniente de outras valetas e das sarjetas para os bueiros. Debate Qual

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 176/94 Procedimento Página 1 de 23

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 176/94 Procedimento Página 1 de 23 Procedimento Página 1 de 23 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa as condições que devem ser obedecidas no projeto e na execução de barreiras de segurança. ABSTRACT This document presents

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA EXECUÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA REDE COLETORA E RAMAIS PREDIAIS PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

Leia mais

ÁGUAS PLUVIAIS. d) a estabilidade da vazão de esgotos, que é muito mais crítica, no sistema separador absoluto é maior.

ÁGUAS PLUVIAIS. d) a estabilidade da vazão de esgotos, que é muito mais crítica, no sistema separador absoluto é maior. ÁGUAS PLUVIAIS 1. GENERALIDADES No Brasil, o sistema de drenagem da rede pública adota o Sistema Separador Absoluto, ou seja, existem redes independentes para a coleta de esgotos e de águas pluviais. É

Leia mais

PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE DIMENSIONAMENTO DA MICRODRENAGEM DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ

PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE DIMENSIONAMENTO DA MICRODRENAGEM DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE DIMENSIONAMENTO DA MICRODRENAGEM DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ Alexandre Perri de Moraes (1) Mestre em Engenharia de Construção Civil e Urbana pela Universidade de São Paulo (USP),

Leia mais

ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)

ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) André Demetrio Brustolim Broetto (BIC/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br.

Leia mais

DRENAGEM DE RODOVIAS. DRENAGEM DE RODOVIAS -Sumário - DRENAGEM DE RODOVIAS - Introdução - DRENAGEM DE RODOVIAS - Introdução -

DRENAGEM DE RODOVIAS. DRENAGEM DE RODOVIAS -Sumário - DRENAGEM DE RODOVIAS - Introdução - DRENAGEM DE RODOVIAS - Introdução - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Introdução -Sumário - Desempenho x Drenagem Histórico Função e Sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas

Leia mais

DRENAGEM AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL

DRENAGEM AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL AULA 04 DRENAGEM SUPERFICIAL Drenagem Superficial O sistema de drenagem superficial tem por objetivo a captação ou interceptação e remoção das águas precipitadas, sobre as estradas e áreas adjacentes,

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 25 Sistema Predial de Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de águas pluviais

Leia mais

00 EMISSÃO INICIAL 25/03/2015 EVARISTO PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM

00 EMISSÃO INICIAL 25/03/2015 EVARISTO PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM 00 EMISSÃO INICIAL 25/03/2015 EVARISTO PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Sistema de Esgotamento Sanitário

Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Água Pluvial Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária COLETA COLETA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO

Leia mais

MICRODRENAGEM DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA

MICRODRENAGEM DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA MICRODRENAGEM DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ VISÃO GERAL DO SISTEMA MACRODRENAGEM X MICRODRENAGEM

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DRENAGEM PLUVIAL

MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DRENAGEM PLUVIAL AMMOC - ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO MEIO OESTE CATARINENSE MEMORIAL DESCRITIVO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DRENAGEM PLUVIAL INTERESSADO: OBRA: LOCAL: PREFEITURA MUNICIPAL DE CATANDUVAS-SC DRENAGEM PLUVIAL

Leia mais

CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial

CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada para a realização de rede de coleta

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174833.1 Avaliação do processo de aprovação de sistemas de drenagem urbana de loteamento residenciais do município de Sorocaba, SP. Reinaldo Pereira de Queiroz Luciano Zanella Palestra

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 022

Norma Técnica Interna SABESP NTS 022 Norma Técnica Interna SABESP NTS 022 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 022 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

informações históricas

informações históricas PROJETO INTERPRETATIVO DO CENTRO HISTÓRICO DE PORTO ALEGRE: confecção e instalação de painéis e placas com informações históricas ÍNDICE 1- APRESENTAÇÃO... 04 2- EQUIPE TÉCNICA... 06 3- MAPA DE SITUAÇÃO

Leia mais

Sistemas Prediais de Águas Pluviais

Sistemas Prediais de Águas Pluviais PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Águas Pluviais Normalização: NBR 10844/1989 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como

Leia mais

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos

PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 9: Instalações de Esgotamento Sanitário Prof.: MIGUEL

Leia mais

Município de Caçapava

Município de Caçapava TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Desenvolvimento de projeto de DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO BAIRRO ALDEIAS DA SERRA EM CAÇAPAVA. Escopo: Serviço de empresa de engenharia especializada na: - Elaboração de projeto

Leia mais

PROC IBR EDIF 049/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Pluvial e Drenagem

PROC IBR EDIF 049/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Pluvial e Drenagem INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 049/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Pluvial e Drenagem

Leia mais

1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA

1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA CONTEÚDO 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA... 17 Considerações gerais... 17 Partes constituintes de um sistema predial de água fria. 18 Entrada e fornecimento de água fria... 20 Medição de água individualizada...

Leia mais

CAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área

CAPÍTULO VI GALERIAS. TABELA VI.1. Período de Retorno em Função da Ocupação da Área CAPÍTULO VI GALERIAS VI.1 Definições Denomina-se de galerias de águas pluviais todos os condutos fechados destina dos ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais

Leia mais

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E INFRAESTRUTURAS FICHA TÉCNICA. Aspeto do local antes da intervenção

DEPARTAMENTO DE OBRAS E INFRAESTRUTURAS FICHA TÉCNICA. Aspeto do local antes da intervenção 1. IDENTIFICAÇÃO FICHA TÉCNICA Ligação Praça 25 de Abril / Av. Fernando Namora 1ª fase. Aspeto do local antes da intervenção A obra desenvolve-se no espaço existente entre a Rua Monsenhor Nunes Pereira

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos

Leia mais

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.

Reservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira

Leia mais

CAPÍTULO V BOCAS COLETORAS

CAPÍTULO V BOCAS COLETORAS CAPÍTULO V BOCAS COLETORAS V.1. Definição É uma estrutura hidráulica destinada a interceptar as águas pluviais que escoam pela sarjetas para, em seguida, encaminhá-las às canalizações subterrâneas. São

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SENADOR CANEDO -GO MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO dayengcivil@yahoo.com.br https://sites.google.com/site/professoradayanecristina/home ESGOTO A falta de solução adequada para a destinação final do esgoto, gera

Leia mais

COMPILAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM URBANA

COMPILAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM URBANA COMPILAÇÃO DE RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM URBANA A seguir são compiladas etapas com recomendações para a elaboração de projetos de drenagem urbana. Inicialmente, conforme Cardoso

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 3337 Água em Sistemas Urbanos MICRODRENAGEM Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrere joaquinbonne@usp.br Aula

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS Projeto de Loteamento Urbano e dos Projetos das Obras de Urbanização da Zona de Localização Empresarial do Sabugal PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS MEMÓRIA DESCRITIVA REQUERENTE: CÂMARA

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ITEM 1 SERVIÇOS E MATERIAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE RAMAIS DE POLIETILENO E/OU AÇO CARBONO. Todos os serviços e materiais necessários (exceto os materiais relacionados no Anexo Q2) à implantação dos ramais

Leia mais

Projeto para. Pavimentação de Calçamento. de Pedra Irregular. do Trecho: Rua do Comércio

Projeto para. Pavimentação de Calçamento. de Pedra Irregular. do Trecho: Rua do Comércio Projeto para Pavimentação de Calçamento de Pedra Irregular do Trecho: Rua do Comércio MONTE CARLO SC Fevereiro de 2014 Proprietário: PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE CARLO - SC Obra: Pavimentação de Calçamento

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Hospital Paranoá Novas Instalações Código do Projeto: 1089-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo

Leia mais

CAPÍTULO IV SARJETAS. FIG. IV.1 - Sarjeta triangular

CAPÍTULO IV SARJETAS. FIG. IV.1 - Sarjeta triangular CAPÍTULO IV SARJETAS IV.1. Definição São canais, em geral de seção transversal triangular, situados nas laterais das ruas, entre o leito viário e os passeios para pedestres, destinados a coletar as águas

Leia mais

01 RESPONDENTO ATA DE REUNIÃO MAR/2010 MA DE JT 00 EMISSÃO INICIAL MAR/2010 MA DE JT Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado

01 RESPONDENTO ATA DE REUNIÃO MAR/2010 MA DE JT 00 EMISSÃO INICIAL MAR/2010 MA DE JT Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado 01 RESPONDENTO ATA DE REUNIÃO MAR/2010 MA DE JT 00 EMISSÃO INICIAL MAR/2010 MA DE JT Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado atp engenharia Coordenador de Projeto CREA / UF Autor do Proj. /

Leia mais

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA maio/ de 6 PONTEIRA FILTRANTE PARA REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO DIRETORIA DE ENGENHARIA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA maio/ de 6 PONTEIRA FILTRANTE PARA REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO DIRETORIA DE ENGENHARIA TÍTULO ESPECIFICÇÃO TÉCNIC maio/2006 1 de 6 PONTEIR FILTRNTE PR REBIXMENTO DE LENÇOL FREÁTICO ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Rebaixamento. Estabilidade. Suporte. PROVÇÃO PROCESSO PR 010974/18/DE/2006

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 026

Norma Técnica Interna SABESP NTS 026 Norma Técnica Interna SABESP NTS 026 COLETORES-TRONCO, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS POR GRAVIDADE Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 026 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U

Leia mais

MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES

MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES MEIOS FIOS, SARJETAS E SARJETÕES Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 012 Rev.00 12/2015 ES 012 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

CAP V - BOCAS DE LOBO

CAP V - BOCAS DE LOBO CAP V - BOCAS DE LOBO 5.1 - Conceituação Geral. A Boca de Lobo (BL) é um dispositivo especial que tem a finalidade de captar as águas pluviais que escoam pelas sarjetas, conduzindo-as até os PV s através

Leia mais

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO HIDROSSANITÁRIO O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas da ABNT e Dec. 9369/88

Leia mais

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM 00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Procedimentos. de projetos

Procedimentos. de projetos Procedimentos para aprovação de projetos 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura 1 via; III. Memorial de Cálculo

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA PASSARELA

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA PASSARELA MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA PASSARELA INDICE 1.0-APRESENTAÇÃO 2.0-MEMORIAL DESCRITIVO- PROJETO ESTRUTURAL 2.1-Dados geral 2.2-Disposições gerais 2.3-Omissões 2.4-Execução 2.5-Responsabilidades da empresa

Leia mais

CC-MD 22 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIASS E ADEQUAÇÃO DE REDE DE SPLINKLERS DOS LABORATÓRIOS

CC-MD 22 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIASS E ADEQUAÇÃO DE REDE DE SPLINKLERS DOS LABORATÓRIOS CC-MD 22 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIASS E ADEQUAÇÃO DE REDE DE SPLINKLERS DOS LABORATÓRIOS INTRODUÇÃO O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para o fornecimento de INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto FASES

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: Sistemas Hidráulicos Urbanos arquivo 011 Interceptores e drenagem urbana Prof.: Flavio Bentes Freire INTERCEPTORES DE ESGOTO Considerações iniciais

Leia mais

DRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO

DRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO 200794 Pavimentos de Estradas I DRENAGEM E ESTUDO HIDROLÓGICO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA TEÓRICA 09 BASEADO NAS AULAS DO PROF. Dr. JOSÉ BERNARDES FELEX

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA OBRA: CONSTRUÇÃO TERMINAL RODOVIÁRIO ARIPUANÃ MODALIDADE: CONSTRUÇÃO LOCAL: ARIPUANÃ - MT PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARIPUANÃ

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: Seção (Perfil) Transversal é a representação geométrica, no plano vertical, de alguns elementos dispostos transversalmente, em determinado ponto

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. O projeto de construção das coberturas dos bicicletários, rampas e escadas externas compreende:

MEMORIAL DESCRITIVO. O projeto de construção das coberturas dos bicicletários, rampas e escadas externas compreende: MEMORIAL DESCRITIVO IFES - CAMPUS VENDA NOVA DO IMIGRANTE 1. Histórico O presente memorial descritivo visa esclarecer as soluções arquitetônicas e as especificações técnicas dos materiais a serem utilizados

Leia mais

Projetos Realizados: Readequação do projeto de drenagem do Parque da Cidade (NOVACAP/SEGETH)

Projetos Realizados: Readequação do projeto de drenagem do Parque da Cidade (NOVACAP/SEGETH) Projetos Realizados: Readequação do projeto de drenagem do Parque da Cidade (NOVACAP/SEGETH) Projetos Realizados: Projeto de Drenagem rodoviária do PCA da DF-285 (DER/DF) Projetos Realizados: Avaliação

Leia mais

Rua Comendador Martins nº 344 Encruzilhada Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO

Rua Comendador Martins nº 344 Encruzilhada Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO Rua Comendador Martins nº 344 Encruzilhada Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1- Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino de garagem, 7 (sete)

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS 1 ANEXO I ITUAÇÃO FÍICA PARA CONCEÃO DE EPAÇO COMERCIAI Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES Este memorial tem por objetivo especificar detalhes construtivos para execução do projeto hidro-sanitário da Creche Comunitária Monte

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS SETOR DE GRADUAÇÃO INSTITUTO UNI-FAMEMA/OSCIP Marília/SP PROJETO: ENGEST ENGENHARIA LTDA Rua Carlos Gomes, 167 Sala 64 Centro 17501-000 MARÍLIA/SP Fone/Fax:

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 013

Especificação Técnica de Projeto Nº 013 SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura; III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de

Leia mais

GLOBO ENGENHARIA E ARQUITETURA SOLUÇÕES INTEGRADAS

GLOBO ENGENHARIA E ARQUITETURA SOLUÇÕES INTEGRADAS 2 APROV. RAT C08MVA-1/EPPI-1/11 DEZ/2011 GLOBO ENG. EQUIPE GLOBO 1 REVISÃO RAT 815MVA-2/PEPI-1/11 SET/2011 GLOBO ENG. EQUIPE GLOBO 0 EMISSÃO INICIAL JUL/2011 GLOBO ENG. EQUIPE GLOBO Rev. Modificação Data

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistemas prediais de esgoto

Leia mais

6 CICLO DE PALESTRAS 14 e 15 de outubro de 2015 MEMBRANAS MOLDADAS IN LOCO

6 CICLO DE PALESTRAS 14 e 15 de outubro de 2015 MEMBRANAS MOLDADAS IN LOCO 6 CICLO DE PALESTRAS 14 e 15 de outubro de 2015 MEMBRANAS MOLDADAS IN LOCO A Importância dos Projetos Os projetos envolvidos em uma construção são de imensa importância para que a execução da obra ocorra

Leia mais

Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos

Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias: Princípios Básicos para Elaboração de Projetos 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Partes constituintes de um sistema predial de água fria Entrada e fornecimento

Leia mais

Apoio: REDE COLETORA DE ESGOTO

Apoio: REDE COLETORA DE ESGOTO REDE COLETORA DE ESGOTO Importância do Sistema de Esgotamento Sanitário Decorrências da Implantação do SES: Promoção da Saúde Pública; Preservação dos Recursos Naturais; Potencial produtivo das pessoas;

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL DO AMAZONAS TERMO DE REFERÊNCIA

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL DO AMAZONAS TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO DEPARTAMENTO REGIONAL DO AMAZONAS TERMO DE REFERÊNCIA Termo de referência para contratação de projeto de pavimentação, drenagem superficial e profunda no ramal de acesso ao Hotel

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM URBANA

RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM URBANA RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE DRENAGEM URBANA A seguir são compiladas etapas com recomendações para a elaboração de projetos de drenagem urbana. Inicialmente, conforme Cardoso Neto, tem-se

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial

Leia mais

Instalações Hidráulicas Prediais

Instalações Hidráulicas Prediais Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Águas Pluviais Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Água Pluvial Deve: Captar, Conduzir e Destinar adequadamente as águas de chuva que precipitam nos edifícios.

Leia mais

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 4 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção...

Leia mais

Infraestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária

Infraestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Resolução CONAMA 349, de 16 de agosto de

Leia mais