Workshop Barragens de Rejeitos
|
|
- Lucca Ventura Bentes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Workshop Barragens de Rejeitos Aspectos Críticos de Projeto para Fechamento de Barragens de Rejeitos Estabilidade Física F de Longo Prazo Geól.. Paulo C. Abrão IBRAM / DEMIN Belo Horizonte 24/09/2008 1
2 Ciclo de vida das barragens de rejeitos Estudos e projeto > Implantação > Operação > Fechamento Projeto das barragens > Projetar com o objetivo do fechamento em mente > Operar com o objetivo do fechamento em mente > Reavaliar os objetivos do fechamento com a experiência da operação 2
3 Discussão de conceitos Porque Fechamento (e não descomissionamento, abandono, etc.) Fechamento: representa a etapa em que cessam as atividades do empreendimento e se inicia a transição da área impactada para uma área estável no longo prazo. Fechamento compreende 3 etapas: i) Descomissionamento (decommissioning): encerramento das operações demolição/remoção das estruturas como edificações, tubulações, equipamentos, etc. ii) Remediação (remediation): medidas tomadas para garantir a estabilidade de longo prazo das estruturas que permaneceram no local. iii) Monitoramento e controle (after care): período necessário para verificar a eficácia das medidas de remediação. Após, a empresa pode deixar a área. 3
4 Discussão de conceitos Sistema de disposição de rejeitos e não apenas barragem de rejeitos A barragem é apenas a estrutura de contenção dos rejeitos. Restam ainda: - Ocupação do vale a montante - Encostas do reservatório - Canais periféricos - Sistema extravasor - Reservatório / revestimento - Barragem 4
5 Discussão de conceitos Estabilidade física de longo prazo: o que é longo prazo? - No Brasil há menção de 5 a 10 anos de monitoramento - Em outros países há menção de até 50 anos - Em publicação da ICOLD/UNEP há menção de longo prazo é definido como anos ou mais - Na legislação americana há menção de perpetual liability. 5
6 Alternativas de disposição e de fechamento Alternativas de disposição: - hidráulica - espessada / pasta - filtrada Alternativas locacionais - terrenos planos ou a meia encosta - vales Alternativas de fechamento: - manutenção como barragem - transformação em depósito seco >>> Aqui se faz, aqui se paga! 6
7 Estabilidade física da barragem no longo prazo i) Ocupação do vale a montante (ex. barragens) ii) iii) iv) Encostas do reservatório - rupturas - erosão Sistema extravasor - integridade do concreto - estabilidade física Reservatório / revestimento - adensamento dos rejeitos / recalques - erosão v) Barragem - erosão / cisalhamento / galgamento / erosão interna (piping) 7
8 Estabilidade física da barragem no longo prazo i) Ocupação do vale a montante Exemplo: barragens, isoladas ou em cascata. A ruptura destas estruturas pode levar à ruptura da barragem de rejeitos. Exemplo para esta situação poderia ser a ruptura das barragens no vale de El Cobre, no Chile, em
9 Estabilidade física da barragem no longo prazo ii) Encostas do reservatório > Erosão: aporte de sedimentos para o reservatório. Compromete a laminação de cheias > Instabilidade: a ruptura das encostas pode levar à ruptura da barragem. Não se trata de barragem de rejeitos, mas o caso da ruptura da barragem de Vajont é um exemplo para esta situação. 9
10 Estabilidade física da barragem no longo prazo iii) Sistema extravasor > Integridade do concreto: trincas, deterioração, ataque pela água de processo > Estabilidade física da estrutura.: solapamento nas laterais, por erosão pluvial, e na área de descarga, na bacia de dissipação. 10
11 Estabilidade física da barragem no longo prazo iv) Reservatório / revestimento > adensamento dos rejeitos / recalque diferencial, com interferência no revestimento e no arranjo da drenagem superficial > Erosão dos rejeitos já depositados no reservatório, com redução do volume de laminação, possibilidade de descarte a jusante da barragem. 11
12 Estabilidade física da barragem no longo prazo v) Barragem > erosão do talude de jusante, por vento ou por águas de chuva (assoreamento canaletas, vegetação falha) > ruptura por cisalhamento (elevação N.A., redução vazão dreno de fundo) > erosão interna (piping): (filtro vertical de areia) > ruptura por galgamento (extravasor insuficiente, obstruído, redução do volume de laminação) > abordagem dos eventos extremos: PMP, MCE 12
13 Barragem de contenção de rejeitos (dique periférico) - Antes (Knight Piésold) 13
14 Barragem de contenção de rejeitos (dique periférico) - Depois (Knight Piésold) 14
15 Revestimento de reservatório, para cobertura do mesmo (Knight Piésold 15
16 Medidas de recalques da superfície dos rejeitos (Knight Piésold 16
17 Execução do revestimento do reservatório de rejeitos (Knight Piésold 17
18 Experimento para definição do plano de revegetação 18
19 Experimento para definição do plano de revegetação 19
20 Experimento para definição do plano de revegetação 20
21 Revegetação do reservatório de rejeitos (Knight Piésold 21
22 Revegetação de superfície de rejeitos 22
23 Revegetação de superfície de rejeitos 23
24 Revestimento do reservatório de rejeitos 24
25 Vista do reservatório revestido 25
26 Barragem de rejeitos, antes do fechamento 26
27 Barragem de rejeitos revestida, pós fechamento 27
28 Revegetação de reservatório de rejeitos 28
29 Revestimento com drenagem divergente 29
13º.. Congresso Brasileiro de Mineração
13º.. Congresso Brasileiro de Mineração Painel 8 Gestão de Barragens de Rejeitos Sistemas de disposição de rejeitos e condicionantes atuais Geól.. Paulo C. Abrão IBRAM Belo Horizonte 23/09/2009 1 Porque
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Critério
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisAS NOVAS NORMAS NBR ABNT E E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA
AS NOVAS NORMAS NBR ABNT 13.028 E 13.029 E SEUS EFEITOS NO SETOR MINERAL PAULO FRANCA Itens da apresentação Histórico de elaboração das normas brasileiras 13.028 e 13.029 Comparação entre versões 2006
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 3 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil / UFOP Análises da Estabilidade de Taludes de Barragens Escolha das Seções Críticas seção de altura
Leia maisEstudo Comparativo entre a Construção da BL-3 e o Alteamento da BL-1 para o Complexo de Mineração de Tapira (CMT)
Estudo Comparativo entre a Construção da BL-3 e o Alteamento da BL-1 para o Complexo de Mineração de Tapira (CMT) Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S.A., Araxá, Minas Gerais Nadim Abdanur
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia maisHidráulica para Engenharia Civil e Ambiental
Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas
Leia maisQUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS. I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0
QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS NOME DA BARRAGEM NOME DO EMPREENDEDOR DATA I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos 1 Características Técnicas (CT) 2 Estado de Conservação
Leia maisMinimização e Coleta de Chorume
Minimização e Coleta de Chorume Luis Sergio Akira Kaimoto Cepollina Engenheiros Consultores Rio de Janeiro 19 setembro de 2013 Minimização e Coleta de Chorume Minimização de Chorume pela correta gestão
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS Prof. Vinícius C. Patrizzi OBJETIVOS DA DRENAGEM COLETAR, CONDUZIR E LANÇAR, O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL E EM LOCAL ADEQUADO, TODA ÁGUA QUE SE ORIGINA, QUE CORRE/CAI NA
Leia maisConsiderando o disposto pelo Art. 2º do Decreto nº , de 02 de maio de 2016.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/FEAM Nº 2372, DE 06 DE MAIO DE 2016. Estabelece diretrizes para realização da Auditoria Técnica Extraordinária de Segurança de Barragens de rejeito com alteamento para montante
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº 62, de 17 de dezembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 21/12/2002)
Deliberação Normativa COPAM nº 62, de 17 de dezembro de 2002 Dispõe sobre critérios de classificação de barragens de contenção de rejeitos, de resíduos e de reservatório de água em empreendimentos industriais
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
459 EROSÃO ACELERADA ASSOCIADA A RODOVIAS NA PORÇÃO NORTE DE ANÁPOLIS (GO) Sandra Sardinha Lemes 1,3 ; Homero Lacerda 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador Orientador 3 Curso de Geografia UnUCSEH UEG
Leia maisMITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO
MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO CASE: EROSÕES DA USINA HIDRELÉTRICA DE ITUMBIARA Rodrigo Junqueira Calixto Furnas Centrais Elétricas S.A. UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA
Leia maisRESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE (Publicada no D.O.U em 04/09/2012)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece critérios gerais de classificação de barragens
Leia maisDISCUSSÕES SOBRE OS MODOS DE FALHA E RISCO DE GALGAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS
DISCUSSÕES SOBRE OS MODOS DE FALHA E RISCO DE GALGAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS André LAURIANO; Joaquim PIMENTA de Ávila; Joel CORTEZ; Alexandre SILVA Um dos mecanismos de ruptura em barragens de terra
Leia maisPainel: BARRAGENS DE REJEITOS
Painel: BARRAGENS DE REJEITOS 14 de Dezembro de 2015 Willy A. Lacerda Prof. Emérito, UFRJ Prof. Colaborador, COPPE/UFRJ 2 3 4 MÉTODOS USADOS z 5 Método de alteamento a montante No método de alteamento,
Leia maisReabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas
WORKSHOP BARRAGENS DE REJEITO IBRAM - 2008 Reabilitação de Áreas de Resíduo Desativadas Leandro de Moura Costa Filho LPS Consultoria e Engenharia Ltda. Etapas de Deposição de Resíduos 1 - Plano Diretor
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 002/2011 PROCESSO Nº 04734 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha IV, para contenção de rejeitos
Leia maisUFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES
Leia maisBarragens (ENG 2120) Ricardo Ferreira C01/ :30h-22:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E401
Barragens (ENG 10) C01/ 017-1 0:30h-:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E01 FEVEREIRO Aulas previstas (horas-aula): 10 Aulas previstas acumuladas (horas-aula): 10 Aulas dadas (horas-aula): 10 Aulas dadas acumuladas
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Introdução, tipos de barragens de terra e de enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Leia maisCONTINUAM A APRESENTAR RUPTURAS EM TODO O MUNDO
PROGRAMA ESPECIAL DE SEGURANÇA EM BARRAGENS DE REJEITOS JUNHO/2009 AS BARRAGENS DE REJEITOS CONTINUAM A APRESENTAR RUPTURAS EM TODO O MUNDO (EM MÉDIA, DUAS POR ANO) AS PRINCIPAIS CAUSAS SÃO: INVESTIGAÇÕES
Leia maisBARRAGENS DE REJEITO: PROJETO,CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO 17/04/2019
BARRAGENS DE REJEITO: PROJETO,CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO 17/04/2019 BARRAGENS SÃO ESTRUTURAS DESTINADA A RETENÇÃO DE ALGUM MATERIAL E SÃO E JÁ FORAM CONSTRUIDAS DESDE HÁ MUITOS ANOS COM OS MAIS DIVERSOS MATERIAS.
Leia maisMARCOS ANTONIO PEDLOWSKI
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 13028 Terceira edição 14.11.2017 Mineração Elaboração e apresentação de projeto de barragens para disposição de rejeitos, contenção de sedimentos e reservação de água Requisitos
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios de projeto de barragens de terra e enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba, 24 de Março
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios de projeto de barragens de terra e enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Elementos principais
Leia maisOUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96
LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 001/2011 PROCESSO Nº 04733 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha V, para contenção de rejeitos da
Leia maisA Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS
A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS Aloysio SALIBA Bárbara SANTOS BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL BRASIL: país
Leia maisMedidas de Controle na Drenagem Urbana
Política de controle: Medidas de Controle na Drenagem Urbana Escoar o mais rapidamente possível a precipitação 1 Explosão demográfica Fonte: revista exame 1999 TH028 - Saneamento Ambiental I 2 TH028 -
Leia maisSEGURANÇA DE BARRAGENS
SEGURANÇA DE BARRAGENS SETEMBRO/2014 MARCO REGULATÓRIO Lei 12.334 de 20 de setembro de 2010; Resolução 91 de 02 de abril de 2012 ; Resolução 143 de 10 de julho de 2012; Resolução 144 de 10 de julho de
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
PARECER TÉCNICO AGB PEIXE VIVO - 003/2011 PROCESSO Nº 04735 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Desvio parcial ou total de curso de água por meio de transposição de vazões do reservatório da Barragem Forquilha
Leia maisRESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares goncalo.tavares@cenor.pt SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES
Leia maisAula 7 Desenho Topográfico
Aula 7 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima BARRAGEM DEFINIÇÃO: Uma barragem, açude ou represa, é uma barreira artificial, feita em cursos de
Leia maisJosé Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves
José Jorge Nader Maurício Abramento Pedro Wellngton (Com base em apresentações dos professores Waldemar Hachich, Fernando Marinho e Heloísa Gonçalves (EPUSP-PEF) Barreiras artificiais construídas em determinadas
Leia maisInfluencia de Rejeitos e Gestão de Água na Viabilidade da Mineração. Roy Lopes Consultor Senior Golder Associates Ltd Canada
Influencia de Rejeitos e Gestão de Água na Viabilidade da Mineração Roy Lopes Consultor Senior Golder Associates Ltd Canada Fatores e Tendências na Evolução de Práticas e de Custos da Gestão de Rejeitos
Leia maisRESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE (Publicada no D.O.U em 04/09/2012)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece critérios gerais de classificação de barragens
Leia maisDecreto que regulamenta o artigo 115 do Código de Obras de Guarulhos
1 Art. 115. As águas pluviais que escoam nos limites das propriedades não poderão aumentar as vazões do sistema de drenagem acima das condições naturais e as intervenções por edificações não poderão introduzir
Leia maisMananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:
1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUCAO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. Estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo volume
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos Novembro 2008 Grupo 12 Fabricio H. Fernandes 4957314 Raphael F. Daibert
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO SOCIOAMBIENTAL DA ENSEADA GUARUJÁ ESTUDO TÉCNICO ISSA
10. ACERVO FOTOGRÁFICO O presente capítulo apresenta um acervo fotográfico, que tem como objetivo demonstrar os riscos a que está submetida a população ocupante das encostas na região da Enseada, bem como
Leia maisHidráulica de Canais. Universidade Regional do Cariri URCA
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Hidráulica de Canais Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisSedimentos e hidrologia Morfologia fluvial. Walter Collischonn IPH UFRGS
Sedimentos e hidrologia Morfologia fluvial Walter Collischonn IPH UFRGS Rios aluviais Um rio é considerado aluvial quando a planície sobre a qual ele escoa é formada por sedimentos trazidos pelo próprio
Leia maisEm função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades:
Geotêxtil Bidim Propriedades Em função de suas características de fabricação e matéria-prima poliéster, o Bidim possui as propriedades: Elevada permeabilidade: 10 a 200 vezes mais permeável do que outros
Leia maisRECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL
RECUPERAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DE TALUDE NA UHE DE FUNIL Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho Emílio Rodriguez Bugarin FURNAS Centrais Elétricas
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. Podem ser
Leia maisMorfologia Fluvial. Josué Souza de Gois
Morfologia Fluvial Josué Souza de Gois INTRODUÇÃO Conceito: Estuda a formação, evolução e estabilização dos cursos d água naturais Essencial para as obras de Engenharia Fluvial ligadas à Navegação Interior
Leia maisDRENAGEM DE RODOVIAS. DRENAGEM DE RODOVIAS -Sumário - DRENAGEM DE RODOVIAS - Introdução - DRENAGEM DE RODOVIAS - Introdução -
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Introdução -Sumário - Desempenho x Drenagem Histórico Função e Sistema
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES ORDEM DE SERVIÇO
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Armando Ribeiro Gonçalves, Assu - RN em 24/01/2018.
Leia maisGestão de Riscos em Barragens
Gestão de Riscos em Barragens Prof. André Assis, PhD (Universidade de Brasília) Palmas TO, 25 de abril de 2018 1 2 Introdução Engenharia de Barragens Sumário 3 4 5 Análise e Gestão de Riscos Gestão de
Leia maisUM NOVO SISTEMA DE EXTRAVASÃO PARA A BARRAGEM DA LAGOA GRANDE. Jorge Felippe da Silva Filho e Élcio Aloísio Barbosa
XXIII Seminário Nacional de Grandes Barragens - Belo Horizonte, 1999, Pág. 185 a 191 UM NOVO SISTEMA DE EXTRAVASÃO PARA A BARRAGEM DA LAGOA GRANDE Jorge Felippe da Silva Filho e Élcio Aloísio Barbosa RESUMO
Leia maisAula 1 Taludes e Movimentos de Massa. CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes
Aula 1 Taludes e Movimentos de Massa CIV 247 OBRAS DE TERRA Prof. Romero César Gomes Aula 1 1.1 Introdução. 1.2 Fatores Predisponentes e Causas dos Movimentos de Massa. 1.3 Tipos de Movimentos de Massa.
Leia maisNORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE. Rio Xingu, Brasil
NORTE ENERGIA S.A. -NESA UHE BELO MONTE Rio Xingu, Brasil Dezembro 2010 Localização UHE BELO MONTE BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes
Leia maisPrincipais problemas enfrentados
Principais problemas enfrentados Introdução O desenvolvimento intenso dos centros urbanos traduziu-se em uma urbanização extensiva e esse processo levou a grandes desequilíbrios estruturais de distribuição
Leia mais22de Agosto 17:30 horas
TÚNEL EXTRAVASOR combinado com ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES E TALVEGUES nas cabeceiras dos rios. Solução Adequada para o Rio de Janeiro 22de Agosto 17:30 horas Sumario Duas medidas devem sempre estar presentes
Leia maisCaso 1. Recuperação da Segurança Hidraulica da Barragem Extravasora Delmiro Gouveia CACHOEIRA PAULO AFONSO CACHOEIRA DE PAULO AFONSO
Recuperação da Segurança Hidraulica da Barragem Extravasora Delmiro Gouveia CACHOEIRA PAULO AFONSO CACHOEIRA DE PAULO AFONSO Por JOSE AQUINO DE SOUZA Recuperação da Segurança Hidráulica Barragem Extravassora
Leia mais8º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
PCAI Programa de Controle Ambiental Intrínseco SÍTIO BELO MONTE (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: AE-B3 (setor torre de telefonia). Exploração de área de empréstimo
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia
Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ
Leia maisTeste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO
Teste 1 de Vias de Comunicação II GUIA DE CORRECÇÃO Curso: LECT Data: 14-09-2017 Turmas: C31 e C32 Duração: 110 min Nome do Docente: Prof. F. Leite/Engª B. Matsimbe Pontuação: 60 pts Parte Teórica 1. Diga
Leia maisO Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral
O Impacto das Mudanças as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral - MÁRIO CICARELI PINHEIRO - 13 º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 24 de setembro
Leia maisIPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn
IPH 01 020 Hidrologia II Controle de cheias e Drenagem Urbana Walter Collischonn Definições Cheias Enchentes Inundações Alagamentos Impactos da urbanização Tipos de sistemas de drenagem Definições Enchentes
Leia maisOBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO
OBRAS DE TERRA BARRAGENS DE REJEITO OTIMIZAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO Barragens de Rejeitos Método de Montante Barragens de Rejeito Método de Jusante Barragens de Rejeito Método da Linha
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 06 - Introdução Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito
Leia maisRECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DO DIQUE DE NHANGAPI
RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DO DIQUE DE NHANGAPI Rogério Sales Góz Adalberto de Azeredo Rodrigues Antônio de Pádua Bemfica Guimarães Carlos de Alencar Dias Sobrinho Celso José Pires Filho FURNAS Centrais Elétricas
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Resistência ao cisalhamento das areias e argilas Solicitações drenadas - Areias 1 Solicitações
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 08 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisRuptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis
Ruptura da Barragem Fundão Lições aprendidas e soluções Projeto racional de túneis Alberto Ortigão, PhD Antes Reservatório de rejeito Sela Tulipa Germano Fundão Para Santarém Após ruptura Sela Tulipa Rejeito
Leia maisInstrumentação de Barragens Antigas Desafios e Soluções Corrado Piasentin Piasex Assessoria e Consultoria
Instrumentação de Barragens Antigas Desafios e Soluções Corrado Piasentin Piasex Assessoria e Consultoria 21 a 23 de maio de 2018 - Bourbon Convention Ibirapuera Hotel - São Paulo / SP www.cbdb.org.br
Leia maisAplicação de Geossintéticos em Ferrovia. Prof. Dr. Gilberto Fernandes
Aplicação de Geossintéticos em Ferrovia Prof. Dr. Gilberto Fernandes INTRODUÇÃO O termo geossintético é usado para descrever uma família de produtos sintéticos utilizados para resolver problemas em geotecnia.
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ITANS ORDEM DE SERVIÇO 06/2017
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE CAMPANHAS DE ACOMPANHAMENTO DE ESTRUTURAS HIDRÁULICAS E HIDROMECÂNICAS AÇUDE ITANS ORDEM DE SERVIÇO 06/2017 Açude Itans, Caicó-RN em 23/01/2018. (Foto: Kátia Barbosa). Sousa-PB,
Leia maisPROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS
PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS PROJETO DO PARQUE DAS ÁGUAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - SANTANA Alexandre M. U. Hiramatsu 7666762 Samuel Almeida Ferreira
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 10 Barragens Analise de Estabilidade Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisCOMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ
COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 08 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia mais12º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
Foto 01: BF-MD-02. Bota-fora da margem direita do rio Xingu. Vista da plataforma do bota-fora. A inclinação da plataforma, aparentemente, está voltada para a saia do aterro, o que resulta na formação de
Leia maisCARREAMENTO DE MATERIAL COLORIDO NA DRENAGEM E A CONSIDERAÇÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS
CARREAMENTO DE MATERIAL COLORIDO NA DRENAGEM E A CONSIDERAÇÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS Ruben José Ramos CARDIA & Paula Graziela Moreira LAGE RJC ENGENHARIA. 1. PRÓLOGO Na década de 1970, a Colmatação
Leia maisSOLUÇÕES INTEGRAIS DE ENGENHARIA
SOLUÇÕES INTEGRAIS DE ENGENHARIA www.grupotdm.com Apresentação Grupo TDM Soluções QUEM SOMOS? Fundada em 1992, a TDM é uma empresa líder na América Latina em soluções de engenharia, fornecimento e instalação
Leia maisMANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Podem ser agrupados nos seguintes
Leia maisFUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção
Leia maisSANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais
SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO
Leia maisVertedouros Ana Luiza de Souza. Centrais Elétricas
Vertedouros Ana Luiza de Souza Centrais Elétricas Vertedouros São estruturas empregadas para evitar que o nível de água máximo do reservatório seja ultrapassado; Leva-se em consideração em seus projetos:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS
A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS Sérgio Fernandes e Claudia Paula (Aliança Energia), Ana Nicácio (Enemax) e Teresa Fusaro A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 11, DE 30/05/2017 1. OBJETIVO Esta Instrução Técnica tem por objetivo oferecer orientações básicas quanto a critérios e parâmetros para elaboração de estudos hidrológicos e hidráulicos
Leia maisMUROS DE ARRIMO. Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento
MUROS DE ARRIMO Tipos Drenagem Estabilidade Dimensionamento DEFINIÇÃO Muros são estruturas corridas de contenção de parede vertical ou quase vertical, apoiadas em uma fundação rasa ou profunda. DEFINIÇÃO
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS SERGIO KOIDE Universidade de Brasília PROBLEMAS GERADOS NOS RIOS URBANOS Concentração de vazões erosão
Leia maisMÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO
MÓDULO 3 MELHORES PRÁTICAS, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NA GESTÃO E REMEDIAÇÃO Avanços da geotecnia ambiental Novas tecnologias para recuperação Tendências de processos insumos e custos para
Leia maisSoluções em Geossintéticos.
Soluções em Geossintéticos www.cadigeo.com.br Soluções em Drenagens Geossintéticos Conheça toda linha de soluções CadiGeo e conte com nossa assessoria técnica. Sistemas drenantes para rebaixamento de lençol
Leia maisII Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte
II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de
Leia maisDiretoria Metropolitana Sabesp
Fiscalização de Barragens - Objetivos Segurança e Preservação de Vidas. Continuidade do Serviço Regulado. Diretoria Metropolitana Sabesp Barragem - Tipos Barragem de Solo Barragem Jaguari - Bragança Paulista
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas Orozco
Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MANANCIAL É toda fonte de água utilizada
Leia maisFigura 34: Marco superficial, aterro Bandeirantes, São Paulo SP. Fonte: A autora, 2009.
69 Figura 34: Marco superficial, aterro Bandeirantes, São Paulo SP. Figura 35: Dreno para sucção de biogás, aterro Bandeirantes, São Paulo - SP. 70 A cobertura vegetal utilizada após o final das operações
Leia maisDRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO. Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP
DRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP URBANIZAÇÃO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO ANTES DEPOIS Inundações Ribeirinhas antes depois Sistema de drenagem existente Galerias
Leia maisa) [10] Determine a vazão que escoa na meia pista caso a profundidade do escoamento seja y = 15 cm.
TEA14 - Mecânica dos Fluidos Ambiental II Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P4, Novembro 1 Prof. Michael Mannich NOME: GABARITO Assinatura: P4 1 [4]
Leia maisINTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S
INTRODUÇÃO vii 1 DETERMINAÇÃO DE CAUDAIS DE PONTA DE CHEIA EM PEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 C L Á U D I A B R A N D ÃO RU I ROD R I G U E S 1.1 Enquadramento................................ 3 1.2 Conceitos
Leia mais