ENCOSTAS de SÃO PAULO

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1 TWIN CITIES SEMINAR CURITIBA E SÃO PAULO ENCOSTAS de SÃO PAULO Autores: Claudio Wolle e Makoto Namba

2 OBJETIVOS Apresentar um panorama das ocorrências de instabilização de encostas na região e ressaltar os principais condicionantes a estes eventos, mostrando que os fatores geológico-geotécnicos e as ações antrópicas se destacam como os mais relevantes.

3 Área de abrangência: RMSP Região Metropolitana de São Paulo Município de São Paulo: - Predomínio dos solos da Bacia Sedimentar de São Paulo (Terciário) RMSP (exceto São Paulo): -Predomínio de solos residuais e saprolíticos de rochas ígneas e metamórficas

4 Principais agentes causadores de instabilização de encostas na RMSP: 1) Atividade antrópica deletéria: cortes inadequados, aterros mal executados, alterações nas condições do fluxo d água superficial e subterrâneo; 2) Condicionantes geológicas desfavoráveis presentes nos maciços e que passam a influenciar especialmente os taludes de cortes nas encostas. 3) Infiltrações de água das chuvas (intensas e/ou prolongadas) ou de vazamentos de redes ou reservatórios;

5 Casos apresentados e discutidos, localização, época de ocorrência, características básicas, tipificação dos materiais envolvidos. Quadro resumo no próximo slide

6 TWIN CITIES - ENCOSTAS de SÃO PAULO Caso Local do Talude Região Corte / Aterro Altura H (m) Tipo de solo Rocha mater 1 Vila Albertina 2 3 Real Parque/Marginal Pinheiros Terreno Centro de Distribuição 4 Morro dos Macacos 5 Bandeirantes km 33 6 Morro do Piolho 7 Terreno Supermercado Zona Norte PMSP Zona Oeste PMSP Barueri (Oeste RMSP) Zona Sul PMSP Caieiras (Norte RMSP) Zona Norte PMSP Cotia (Oeste RMSP) Corte (pé) 100 Corte (pé) 27 Colúvio / Solo Residual Solo Residual / Saprolito Granito Micaxisto Corte 60 Solo Residual Gnaisse Corte 30 Solo Residual Granito / Gnaisse Corte 75 Solo Residual Filito Corte 55 Colúvio/Solo Residual Maduro Granito Corte 25 Solo Residual Granito RESUMO DOS CASOS DE INSTABILIZAÇÕES DE TALUDES APRESENTADOS NO TEXTO

7 1) Atividade antrópica deletéria: cortes inadequados, aterros mal executados, alterações nas condições do fluxo d água superficial e subterrâneo: Casos: 1,2,3,4,5,6,7 (todos).

8 2) Infiltrações de água das chuvas intensas e/ou prolongadas ou de vazamentos de redes ou reservatórios; Casos: 1,2,4,5,6 (71%)

9 3) Condicionantes geológicas desfavoráveis presentes nos maciços e que passam a influenciar especialmente os taludes de cortes nas encostas: Casos: 2,3,5,6 (57%)

10 Apresentação de exemplos de casos de instabilização de encostas na RMSP: Escorregamento de um aterro ( bota fora ) na cabeceira de uma encosta no Morumbi, SP em 1989: FAVELA NOVA REPÚBLICA)

11 ESCORREGAMENTO DE ATERRO NA FAVELA NOVA REPUBLICA (1989)

12 Apresentação de exemplos de casos de instabilização de encostas na RMSP: Instabilização de talude de corte junto ao CD LASA, em construção em Barueri (2003) e sua estabilização ( )

13 CD LASA em BARUERI ( )

14 CD LASA em BARUERI ( )

15 CD LASA em BARUERI ( )

16 CD LASA em BARUERI ( )

17 CD LASA em BARUERI ( )

18 CD LASA em BARUERI ( )

19 CD LASA em BARUERI ( )

20 CD LASA em BARUERI ( )

21 Velocidades médias de deslocamento dos inclinômetros Velocidade média em milímetros / mês até 05/ ,7 de 05/2003 a 09/2004 (*) 12,5 10,5 5,7 0,8 1 1,5 0,4 IN-05 - (prof. 5 m) IN-06 - (prof. 5 m) IN-12 - (prof. 5 m) IN (prof. 3 m) Inclinômetro (profundidade de referência) (*) últimas leituras disponíveis: 20/09/04 CD LASA em BARUERI ( )

22 CD LASA em BARUERI ( )

23 Apresentação de exemplos de casos de instabilização de encostas na RMSP: Instabilização de talude de corte junto ao Km 33 da Rodovia dos Bandeirantes em Caieiras/Cajamar, em 2010

24 KM 33 da Rod. dos BANDEIRANTES (2010)

25 Aspecto do saprolito de filito. KM 33 da Rod. dos BANDEIRANTES (2010)

26 KM 33 da Rod. dos BANDEIRANTES (2010)

27 KM 33 da Rod. dos BANDEIRANTES (2010)

28 SUMARIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS CASOS APRESENTADOS Seria possível apenas caso houvesse disponibilidade de mais tempo.

29 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. GEOLOGIA: melhor aproveitamento das informações geológicas nos projetos; 2. ENSAIOS GEOTÉCNICOS: utilizar na prática corrente; 3. SUCÇÃO: Consideração na prática dos projetos; 4. BOAS PRÁTICAS CONSTRUTIVAS NAS OBRAS: Responsabilidade é de todos os envolvidos; 5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: Implantar na rotina de cada obra.

30 AGRADECIMENTOS Ao colega co-autor MAKOTO NAMBA e aos colegas que gentilmente nos apoiaram com dados e informações no levantamento para descrição dos casos apresentados.

31 OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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