ESTAÇÃO CAMPO BELO DA LINHA 5 DO METRO DE SÃO PAULO: ESTUDO DO COMPORTAMENTO. (Fonte: Metrô São Paulo)

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1 ESTAÇÃO CAMPO BELO DA LINHA 5 DO METRO DE SÃO : (Fonte: Metrô São Paulo)

2 OBJETIVO Identificar as possíveis causas dos deslocamentos observados e não previstos, durante a escavação da Estação

3 METODOLOGIA Análise extensiva do histórico da escavação e elaboração de modelos numéricos retroanalisando o comportamento observado.

4 PRINCIPAIS ASPECTOS DA ESTAÇÃO CAMPO BELO -Cinco poços de grande diâmetro conjugados e executados em etapas defasadas; -140 m de comprimento e de 27 a 35 metros de profundidade.

5 SEQUÊNCIA EXECUTIVA Execução do pré-revestimento Escavação dos Poço 2 e 4 Execução do revestimento definitivo dos Poços 2 e 4 e passagem das tuneladoras Escavação dos Poços 1, 3 e 5 e execução do seu revestimento definitivo

6 PERFIL GEOLÓGICO Perfil geológico (Fonte: Metrô de São Paulo) Malha 3D Perfil Geológico

7 REVESTIMENTO PROVISÓRIO Levantamento das profundidade das lamelas executadas

8 OCASIÃO DO ESTUDO Poços 1,2 e 4 Concluídos Poço 3: Faltando 8m Poço 5: Faltando 5m

9 Deslocamentos expressivos; Instabilidade no poço 5; Túnel de via danificado; FOTOS DA OBRA Aterro em região instabilizada no Poço 5 Detalhe do segmento danificado

10 METODOLOGIA DO ESTUDO 2 ETAPAS - Análise extensiva do histórico da escavação; - Elaboração de modelos numéricos com o fim de retro analisar o comportamento observado;

11 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Escavação x Data /06/ /09/ /12/ /04/ /07/ /10/ /01/ /05/ Inicio da Escavação - Poço 5 Fim da Escavação - Poço 5 Passagem do Shield Escavação do Poço 1 Escavação do Poço 2 Escavação do Poço 3 Escavação do Poço 4 Escavação do Poço 5 Recalque dos marcos superficiais

12 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Recalque dos marcos superficiais

13 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Gráfico comparativo, indicando a leitura dos piezômetros, no eixo esquerdo, e a leitura dos marcos superficiais mais próximos a este, no eixo direito

14 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Diferença brusca de rigidez durante a escavação

15 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Leitura dos marcos superficiais próximos ao poço 4, no eixo vertical, e a profundidade da escavação, no eixo horizontal

16 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Leitura dos marcos superficiais próximos ao poço 4, no eixo vertical, e a profundidade da escavação, no eixo horizontal

17 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Leituras dos inclinômetros durante as escavações dos poços Situação em 30/05/2015

18 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Leituras dos inclinômetros durante as escavações dos poços Fim da Escavação Poço 2 14/11/2014 Fim da Escavação Poço 4 11/03/2015 Início da escavação Poço 1 28/01/2016 Situação em 30/05/2015

19 ANÁLISE DO HISTÓRICO Análise dos dados de instrumentação Evolução dos deslocamentos no Inclinômetro 17 (Poço 2) Leituras completas em datas-chave Histórico de leituras de alguns pontos, apresentados junto com a sequência de escavação dos poços

20 RETROANÁLISE - MODELOS Análise numérica bidimensional Calibração dos parâmetros Análise Axissimétrica : Calibração de Parâmetros (FLAC 2D) Análise Tri dimensional: Modelo retroanalisado (FLAC 3D) contemplando: -Sequencia Executiva -Cota de execução das lamelas - Geologia retroanalisada -Parâmetros geotécnicos retroanalisados

21 RETROANÁLISE - MODELOS Análise numérica bidimensional Calibração dos parâmetros Espessura E v c' ϕ' γ k 0 (m) (Mpa) (-) (kpa) ( ) (kn/ m³ ) (-) 3Ag2 5m Sr1 6m Sr2 9m Sp 5m R-1 15m R-2 60m Parâmetros retro analisados Inclinômetro 4 versus Análise numérica

22 RETROANÁLISE - MODELOS Análise numérica tridimensional Comportamento da escavação

23 RETROANÁLISE - MODELOS Análise numérica tridimensional Comportamento da escavação Plastificações no maciço nas diferentes etapas de escavação Poço 2 / Poços 2 e 4 / Poços 1 a 5

24 RETROANÁLISE - MODELOS Análise numérica tridimensional Comportamento da escavação Magnitude deslocamentos Poço 1 Magnitude deslocamentos Poço 3 Magnitude deslocamentos Poço 5 Plastificações no maciço Poço 1 Plastificações no maciço Poço 3 Plastificações no maciço Poço 5

25 RETROANÁLISE - MODELOS Análise numérica tridimensional Comportamento da escavação Malha deformada nas diferentes etapas de escavação dos poços Poço 2 / Poços 2 e 4 / Poços 1 a 5

26 RETROANÁLISE - MODELOS Análise numérica tridimensional Comportamento da escavação Tensões na dir. X na parede diafragma Tensões na dir. Y na parede diafragma Tensões na dir. X no secundário Tensões na dir. Y no secundário

27 METODOLOGIA DO ESTUDO Análise numérica tridimensional Comportamento da escavação Tensões na dir. X Emboque Poço 1 Tensões na dir. Y - Emboque Poço 1 Deslocamentos - Emboque Poço 1 Tensões na dir. Y Emboque Poço 5 Tensões na dir. X Emboque Poço 5 Deslocamentos Emboque Poço 5

28 CONSIDERAÇÕES FINAIS Medidas Adotadas: -Execução de injeções verticais na superfície; -Execuçao de enfilagens subverticais por dentro do poço; -Execução de reforço estrutural na base das lamelas em todo o contorno do poço 5;

29 CONSIDERAÇÕES FINAIS (Fonte: Metrô São Paulo)

30 AGRADECIMENTOS ARGEMIRO FERREIRA GUILHERME ROBBE HUGO ROCHA PAULA AVESANI CARLOS AUGUSTO CAMPANHÃ LILIAN HITOMI KONISHI LUIZ FELIPE ROCHA PEDRO TEODORO FRANÇA

Referências bibliográficas

Referências bibliográficas Túneis em São Paulo Werner Bilfinger Vec$or Projetos Marco Aurélio A. Peixoto da Silva Construtora Andrade Gu3errez S/A Hugo Cássio Rocha Companhia do Metropolitano de São Paulo Metrô- SP Tarcísio Barreto

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