APRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC)

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1 APRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC) São Paulo LUIZ F. VAZ THEMAG ENGENHARIA 5/dez/2012 Curitiba Twin Ci9es Solos das Regiões Metropolitanas de São Paulo e Curi9ba ABMS Núcleo de São Paulo

2 Curitiba São Paulo

3 ESCARPA DO SOERGUIMENTO DA SERRA DO MAR SANTOS

4 PARANAGUÁ

5 OS SOLOS

6 UHE TUCURUÍ

7 TBM Estação OFreire Linha 4

8 SERRA FLUMINENSE jan/2011

9 IMPORTÂNCIA DOS SOLOS E DA ALTERAÇÃO DAS ROCHAS NAS REGIÕES TROPICAIS SOLOS MUITO ESPESSOS MAIOR PARTE DAS OBRAS DE ENGENHARIA EM SOLO PRINCIPAL MATERIAL DE CONSTRUÇÃO RESISTÊNCIA DAS ROCHAS REDUZIDA ATÉ GRANDE PROFUNDIDADE

10 Kobe; 1995; 7,2Mb

11 PINATUBO; FILIPINAS, 1991

12 A EVOLUÇÃO DO RELEVO

13 A EVOLUÇÃO DO RELEVO

14 ORIGEM DOS SOLOS APENAS DOIS PROCESSOS GEOLÓGICOS PRODUZEM OS SOLOS: PROCESSOS DE INTEMPERISMO (IN SITU, SEM TRANSPORTE) Solos produzidos pelo decaimento das rochas expostas à atmosfera (SOLOS RESIDUAIS) PROCESSOS DE EROSÃO, TRANSPORTE E SEDIMENTAÇÃO (SOLOS TRANSPORTADOS) Fluvial Eólico Pluvial Gravitacional Marinho Glacial

15

16 SOLOS RESIDUAIS MINERAIS DE ROCHA E SOLO Rocha Minerais de rocha Minerais de solo Basalto piroxênio (25%) goetita / montmorilonita feldspato (45%) caulinita / gibsita Arenito argila feldspática caulinita / gibsita grãos de quartzo grãos de quartzo

17 SOLO ELUVIAL (S1) DA FORMAÇÃO SERRA GERAL, SP-270, KM 418,5, TREVO DE PALMITAL, SP

18 ESTRUTURAS EM SOLO DE ALTERAÇÃO (S2) DE MICAXISTO RODOANEL, TRECHO OESTE

19 SOLOS RESIDUAIS MESMA MESMO SOLO ROCHA (PROPRIEDADES E COMPORTAMENTOS)

20

21

22 SOLOS RESIDUAIS PERFIL DE INTEMPERISMO

23 SEPARAÇÃO ENTRE HORIZONTES Horizontes de solo escaváveis com lâmina de aço (canivete, scraper, enxadão, etc) e perfurados a trado; Horizonte de rocha alterada mole (R3) escavável com picareta ou no bico do martelo de geólogo ou com escarificador; perfurado somente com trépano (lavagem), sondagem rotacva ou rotopercussão. Horizontes de rocha alterada dura e sã (R2 e R1) escaváveis somente com explosivo; requer vários golpes de martelo para romper; som metálico quando percucdo com o martelo; perfurável somente com sondagem rotacva ou rotopercussão

24 ESCORREGAMENTO PLANAR NO CONTATO SOLO ELUVIAL - SOLO DE ALTERAÇÃO. SP-99, KM

25 DETALHE DE CANALÍCULOS EM SOLO ELUVIAL (S1) SP-99 - KM

26 SOLOS TRANSPORTADOS INVASÃO DE ARGILA ORGÂNICA EM POÇO DE MINI-TÚNEL SÃO PAULO

27 SOLOS TRANSPORTADOS TERRAÇO FLUVIAL - UHE PEIXE Rio Tocantins

28 DETALHE DA LINHA DE SEIXOS

29

30

31 AS BACIAS

32 RIFTS DO SUDESTE BRASILEIRO Bacia do Paraná Bacias de Taubaté e S.Paulo Bacia de Santos Grande exagero vertical FONTE: Celso Dal Ré Carneiro

33 Formação da Bacia Sedimentar de São Paulo

34 DIMENSÕES CARACTERÍSTICAS SÃO PAULO CURITIBA ÁREA (km2) ESPESSURA MÁXIMA ATUAL (m) COTA MÁXIMA ATUAL (m) (1040) EXTENSÕES (km) 75 x 25 (NS) 70 x 40 (NS)

35 Mapa geológico de São Paulo e arredores

36 MAPA GEOLÓGICO DA BSP

37 MAPA GEOLÓGICO DE CURITIBA E ARREDORES

38 RESUMO DAS CONDIÇÕES GEOLÓGICAS CONDIÇÕES SÃO PAULO CURITIBA FORMAÇÕES Resende (< cota ) *1 São Paulo (acima) Guabirotuba *2 LITOLOGIA COBERTURAS QUATERNÁRIAS EMBASAMENTO Fácies arenoso e argiloso intercalados Aluviões (argila orgânica + areias) Coluviões (argila porosa) Gnaisses (inclui solos residuais do Complexo Embu). Estruturas NE- SW Argila cinza esverdeada (expansiva) com níveis arcosianos e de caliche Aluviões (AO+areias) Terraços arenosos Coluviões Gnaisses (inclui solos residuais do Complexo Atuba). Estruturas NE- SW *1 COM OCORRÊNCIAS LOCALIZADAS ATRIBUÍDAS ÀS FM. TREMEMBÉ E ITAQUECETUBA, NÍVEIS HIDROTERMAIS LITIFICADOS E PREDOMINÂNCIA DE AREIA NA BASE *2 COM OCORRÊNCIA LOCALIZADA DA FM. TINGUIS

39 SEÇÃO GEOLÓGICA TÍPICA Fm. RESENDE

40 LINHA DE SEIXOS NA BASE DE COLUVIÃO Bacia de Curitiba FONTE: Fiori & Salamuni, 2012

41 COLÚVIO (CO) SOBRE S2Tr (solo de alteração do Terciário da Bacia de Taubaté) VIA DUTRA, KM

42 AS ÁGUAS

43 RESUMO DAS CONDIÇÕES HIDROGEOLÓGICAS CONDIÇÕES SÃO PAULO CURITIBA AQUÍFEROS Cristalino 8 a 10 m3/h Cristalino 4 a 5 m3/h Sedimentar 7 a 8 m3/h Karst ( Capiru) >100 m3/h Aluvionar < 1 m3/h Aluvionar < 1 m3/h CRISTALINO Livre a semiconfinado Controle topo de rocha Livre a confinado (karst) SEDIMENTAR ALUVIONAR CONTAMINAÇÃO Lençóis suspensos Livre a semiconfinado áreas contaminadas (1.574 postos combuswveis) Gabirotuba = aquitardo No. POÇOS (Atuba) GEOTECNIA Recalques por rebaixamento Colapsos (karst)

44 MODELOS CONCEITUAIS DE CIRCULAÇÃO

45 S1 Infiltração da água da chuva Piping Km 17 da SP S2 A Quartzo fragmentado altamente permeável Talude Topo rochoso SA Micaxisto (impermeável) 20 m B 5 m Quartzo são Micaxisto são com veios de quartzo (impermeável) C 1 m

46 RECALQUE EM ARGILA ORGÂNICA SE NA CH Argila orgânica SE Areia SA arenito SE NA CH Recalque Argila orgânica Sistema de bombeamento SE Areia SA arenito

47 RECALQUE PROVOCADO POR ESCAVAÇÃO DE TUNEL

48 FASES DA INVESTIGAÇÃO I. NÃO SABEMOS QUE NÃO SABEMOS II. III. IV. NÃO SABEMOS QUE SABEMOS SABEMOS QUE NÃO SABEMOS SABEMOS QUE SABEMOS

49 AGRADEÇO AOS GEÓLOGOS MAGALI DUBAS GURGUEIRA EDUARDO SALAMUNI FIM Obrigado!

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