RISCOS GEOMORFOLÓGICOS E HIDROLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS CESÁRIOS EM ANÁPOLIS (GO)

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1 RISCOS GEOMORFOLÓGICOS E HIDROLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS CESÁRIOS EM ANÁPOLIS (GO) Sandro Nunes de Oliveira 1 ; Leide Laura Francisca da Mota Teixeira 2 ; Homero Lacerda 3 1 Voluntário de Iniciação Científica 2 Bolsista PBIC/UEG 3 Orientador, Curso de Geografia, Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas, UEG. RESUMO: A microbacia do Córrego dos Cesários é uma área urbana densamente edificada com ruas pavimentadas na sua grande maioria, localizada na porção centro-norte da cidade de Anápolis-GO. Tem área de cerca de 6km 2 e um índice relativamente grande de riscos geomorfológicos e hidrológicos relacionados com o uso e ocupação do solo. Os riscos identificados na bacia compreendem erosão fluvial, erosão pluvial em sulcos, ravinas e voçorocas, inundação pluvial e inundação fluvial. Todos estes processos estão relacionados à impermeabilização da área urbana em área com sistema de drenagem inexistente ou ineficiente. Os riscos estão concentrados na seção inferior das vertentes e leito das drenagens. Palavras chave: riscos geomorfológicos, riscos hidrológicos. Introdução Riscos geológicos são definidos por Cerri & Amaral (1998) como situação de perigo, perda ou dano, ao homem e suas propriedades, em razão da possibilidade de ocorrência de processo geológico, induzido ou não. Riscos geológicos exógenos podem também ser caracterizados como riscos geomorfológicos e este texto contém os primeiros resultados de um trabalho de iniciação científica abordando os riscos geomorfológicos da microbacia do Córrego dos Cesários. As inundações, embora sejam consideradas riscos hidrológicos (Ogura 1995;Cerri & Amaral 1998), também serão abordadas tendo em vista seu condicionamento geomorfológico. A microbacia do Córrego dos Cesários é essencialmente urbana, está situada na porção centronorte de Anápolis, tem forma aproximadamente triangular e área de cerca de 6Km 2. Anápolis apresenta várias áreas de erosão acelerada e inundações, cujo inventário preliminar foi realizado por Lacerda et al. (2004) e Teixeira et al. (2004). O objetivo deste trabalho é fazer o SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEG, 2 o, 2004, Anápolis.

2 levantamento sistemático e detalhado, em campo, dos riscos geomorfológicos e hidrológicos da microbacia do Córrego dos Cesários, permitindo avançar no conhecimento das áreas de risco da cidade de Anápolis. Material e Métodos Os trabalhos realizados foram pesquisa bibliográfica e trabalho de campo. Na pesquisa bibliográfica foram enfocados os tipos de riscos geomorfológicos e hidrológicos urbanos, seus condicionantes e indicadores, bem como critérios para identificação de áreas de risco em campo (Cerri & Carvalho 1990, Ogura 1995, Cerri & Amaral 1998). Durante os trabalhos de campo foram feitas observações relativas aos indicadores de riscos, formas de relevo e infra-estrutura urbana. Durante estes trabalhos utilizou-se o mapa de ruas de Anápolis em escala 1/ para orientação (NHL, 2002). As observações foram registradas em fichas de cadastramento, elaboradas a partir da pesquisa bibliográfica. Os resultados obtidos foram organizados em planilhas e desenhados no mapa da microbacia em escala 1/20.000, compilado a partir da planta urbana e do mapa topográfico 1/ (SGE, 1970). Resultados e Discussão Almeida Filho & Ridente Júnior (2001) classificam as incisões resultantes de erosão pluvial em: sulcos, correspondendo as menores incisões com larguras e profundidades inferiores à 50cm; ravinas, incisões mais profundas do que os sulcos mas que ainda não atingiram o aqüífero freático; e voçorocas, incisões que atingiram o aqüífero freático. Na erosão fluvial o material das margens e leito dos rios é desagregado pela ação das águas e incorporado à sua carga. Em áreas onde a ação antrópica causou aumento das vazões máximas, caso da urbanização, ocorre o reentalhe dos canais fluviais por erosão fluvial acelerada. Inundação fluvial é o extravasamento das águas de um curso d água para áreas marginais, quando a vazão a ser escoada é superior a capacidade de descarga da calha (Infanti Júnior & Fornasari Filho 1998). Quando a inundação é causada pelas águas de escoamento superficial será denominada aqui de inundação pluvial segundo Sayago & Guido (1991). As áreas de erosão pluvial em sulcos concentram-se na zona noroeste da bacia (Fig. 1), onde o tamanho dos sulcos é de até 50cm de largura, 30cm de profundidade e comprimentos 2

3 decamétricos. Ocorrem em vias pavimentadas podendo ocasionar a destruição parcial ou total da pavimentação asfáltica (Fig. 2a). Ravinas ocorrem associadas aos sulcos na parte noroeste da bacia, sua principal área de ocorrência, mas também existem nas partes norte e sul (Fig. 1 e 2b). As dimensões são da ordem de 10 a 60m de comprimento, com largura de 3 a 5m e profundidades de até 5m e os danos resultantes são destruição parcial de ruas. Na parte sul da microbacia, próximo a Av. Federal, existe atualmente uma ravina com cerca de 60m de comprimento e, no cadastramento desta erosão, foi detectado recalque afetando pelo menos uma residência (Silva & Santos, 2002). Estas observações indicam que a erosão de encosta, medindo 600m em 1965, foi aterrada e estabilizada. No entanto, o material utilizado para entulhar a incisão tem características geotécnicas indesejadas, resultando em recalque que afeta uma residência construída no local Fig. 1: Riscos geomorfológicos e hidrológicos na microbacia do Córrego dos Cesários (Fonte: trabalho de campo realizado no 1 o semestre de 2004). 3

4 A única voçoroca encontrada localiza-se a noroeste da microbacia (Fig. 1), na cabeceira do Córrego dos Cesários onde são lançadas as águas pluviais dos bairros a montante. O dano resultante foi a destruição parcial da Av. Albertina de Pina em a 2b 2c 2d Fig. 2: Sulcos e ravinas em vias pavimentadas (2a); Ravina a jusante de via pavimentada, em local de lançamento de águas pluviais (2b); Erosão fluvial no Córrego dos Cesários, com destruição de bueiro e rua (2c); Detalhe da figura 2c mostrando trincas e solapamento dos alicerces de uma residência (2d). Fotos por Leonardo F. F. da Cunha. Erosão fluvial ocorre geralmente nas passagens por sobre o córrego, onde foram construídos bueiros (Fig. 1, 2c e 2d). No período chuvoso de 2003/2004 este processo resultou na destruição 4

5 parcial de cinco bueiros. O caso mais crítico é uma erosão fluvial na Av. Alameda Brasília no Jardim Alexandrina, parte noroeste da microbacia, onde o processo destruiu totalmente o bueiro e a rua (Fig. 2c e 2d). Neste local solapamentos e movimentos de massas associados a erosão fluvial afetaram edificações, expondo as fundações e provocando trincas nas edificações ribeirinhas. Os casos de inundação fluvial estão nos mesmos locais de erosão fluvial distribuindo-se ao longo do curso do Córrego dos Cesários (Fig. 1). A inundação pluvial parece ser mais freqüente na zona centro-sul da bacia onde foram observados muros de proteção (Fig. 1). Os danos causados pelas inundações pluviais e fluviais são geralmente perdas materiais e de qualidade de vida devidas ao alagamento de residências, estabelecimentos comerciais e ruas. A microbacia do Córrego dos Cesários ilustra bem os resultados da urbanização em pequenas bacias hidrográficas, quando não existem sistemas de drenagem de águas superficiais adequados. O incremento do escoamento superficial resultante da urbanização provoca o aparecimento de sulcos e ravinas ao longo de vias pavimentadas, com sistema de drenagem ineficiente e traçadas ao longo da declividade da encosta. Quando existe sistema de drenagem de águas pluviais mas o lançamento é feito nas cabeceiras de pequenas drenagens, observa-se a instalação de processos de voçorocamento. O escoamento superficial aumentado devido à urbanização pode ocasionar ainda inundações pluviais nas baixas vertentes. Finalmente, o aumento das vazões máximas das drenagens resultam em reentalhe dos canais e inundações fluviais. Conclusões Os riscos geomorfológicos e hidrológicos observados na microbacia do Córrego dos Cesários compreendem erosão fluvial, erosão pluvial em sulcos, ravinas e voçorocas, inundação pluvial e inundação fluvial. A erosão fluvial resultou na destruição total ou parcial de seis dentre as nove passagens sobre o córrego (bueiros). O solapamento e movimentos de massas associados a erosão fluvial danificaram edificações ribeirinhas. A erosão pluvial em sulcos, ravinas e voçorocas resultaram na destruição total ou parcial de ruas, devendo-se ressaltar a presença de sulcos e ravinas mesmo em ruas pavimentadas. Inundações fluviais e pluviais resultaram em perdas materiais e perda de qualidade de vida para a população envolvida. Os riscos estão concentrados 5

6 nas baixadas, incluindo o leito menor, a planície de inundação e a porção mais baixa da vertente, adjacente às formas fluviais. Referências Bibliográficas Almeida Filho, G. S. de & Ridente Júnior, J. L Erosão: Diagnóstico, Prognóstico e Formas de Controle. Goiânia: Minicurso, VII Simpósio Nacional de Controle de Erosão. ABGE, Goiânia. Cerri, L. E. S. & Carvalho, C. S Hierarquização de situações de risco em favelas no município de São Paulo, Brasil Critérios e metodologia pp In: Anais do 1 o Simpósio Latino-Americano Sobre Risco Geológico Urbano. ABGE, São Paulo. Cerri, L. E. S. & Amaral, C. P Riscos Geológicos pp In: Oliveira A. M. S. e Brito S. N. A. de (Org.) Geologia de Engenharia. ABGE, São Paulo. Infanti Júnior N. & Fornasari Filho N Processos de Dinâmica Superficial pp In Oliveira, A. M. S. Brito, Sérgio N. A. (org.). Geologia de Engenharia. ABGE, São Paulo. Lacerda H., Jesus A. S., Santos L. R., Oliveira S. N., Teixeira L. L. F. M Riscos geológicos e uso da terra em Anápolis (GO). Submetido ao periódico Educação & Mudança. NHL, Planta urbana de Anápolis em escala 1/ NHL, Anápolis. SGE Mapa topográfico 1/ , Folha SE.22-X-B-II, Anápolis. SGE - Serviço Geográfico do Exército, Brasília. OGURA, A. T Análise de Riscos Geológicos em planos preventivos de defesa civil pp In: BITAR, O. Y. (org.). Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. ABGE/IPT, São Paulo. Sayago J. M. & Guido E. I Caracterization de los riesgos geológicos e geomorfológicos en la ciudade de Chilecito (La Rioja), Argentina pp Anais do 1 o Simpósio Latino- Americano Sobre Risco Geológico Urbano. ABGE, São Paulo. Silva, S. N. M. e Santos, R. N. Cadastramento preliminar da erosão da Avenida Federal UEG/UnUCSEH/Curso de Geografia, Anápolis. 6

7 Teixeira, S. S.; Souza, J. C.; Lacerda, H Erosão acelerada e inundações em Anápolis (GO): Inventário a partir da imprensa local e dos registros do Corpo de Bombeiros 11p. In Anais do VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. ABGE, Goiânia, disco compacto. 7

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