RISCOS GEOLÓGICOS E USO DA TERRA EM ANÁPOLIS (GO).

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1 RISCOS GEOLÓGICOS E USO DA TERRA EM ANÁPOLIS (GO). Homero Lacerda*, Andrelisa S. de Jesus**, Lidiane R. dos Santos**, Sandro N. de Oliveira***, Leide Laura F. M. Teixeira** RESUMO Trata dos acidentes e riscos geológicos em relação ao uso da terra em Anápolis (GO). Nas áreas rurais existem ravinas e voçorocas, originadas ao longo de caminhos e cercas. Os processos relacionados as estradas incluem assoreamento e erosão acelerada em sulcos, ravinas e voçorocas. Nas áreas de mineração e caixas de empréstimo observa-se erosão acelerada em sulcos e ravinas, movimentos de massas e assoreamento. Nas áreas urbanas em consolidação os riscos principais são erosão acelerada em sulcos, ravinas e voçorocas, com assoreamento das drenagens. Estes processos estão relacionados à execução de obras de terraplanagem durante a estação das chuvas, existência de cortes e aterros desprotegidos, traçado das vias principais no sentido da maior declividade das vertentes e inadequação da infra-estrutura quanto a pavimentação e sistema de drenagem urbana. Nas áreas urbanas consolidadas os processos detectados são erosão acelerada pluvial e fluvial, assoreamento e inundações, devidos a alta porcentagem de impermeabilização do solo urbano, agravada pelo sistema deficiente de drenagem. Palavras-chave: erosão acelerada, assoreamento, inundações. *Professor da UEG; **Bolsistas PBIC-UEG; ***Voluntário de pesquisa da UEG 100

2 INTRODUÇÃO Ao ocupar um território os seres humanos dependem das formas do relevo e dos materiais da Terra para conseguir alimento, combustíveis e água, estabelecer as fundações de suas edificações, construir estradas, obter materiais de construção, conseguir locais adequados para a disposição de resíduos e para recreação. As diferentes formas de ocupação do território refletem-se nas modalidades ou classes de uso da terra que incluem áreas urbanas, rurais e de mineração. Ao utilizar um território os seres humanos estão submetidos aos processos geológicos atuantes na área. As intervenções antrópicas podem inclusive aumentar a velocidade e freqüência destes processos (Wayne, 1968). Os resultados podem ser erosão acelerada, assoreamento e inundações, que resultam em perdas de vida e de qualidade de vida, constituindo os riscos geológicos. Os autores que tratam dos riscos geológicos distinguem acidentes, eventos e riscos (Ogura, 1995; Cerri e Amaral, 1998). Acidentes são fatos já ocorridos e que resultaram em perdas sociais e econômicas, enquanto eventos são fatos ocorridos sem que tenham ocorrido tais perdas. Isto significa que um acontecimento, por exemplo um terremoto, pode constituir um acidente, caso ocorra em região habitada e um evento caso ocorra em região totalmente ou quase totalmente desabitada. Risco é a possibilidade de ocorrência de um acidente. Os casos tratados aqui são acidentes devendo-se salientar que em parte das áreas os processos continuam ativos e elas constituem também áreas de risco. Erosão acelerada, movimentos de massas e assoreamento são riscos geológicos exógenos ou geomorfológicos. Inundações constituem riscos hidrológicos e sua abordagem neste texto se justifica devido a seus condicionamentos geológicos/geomorfológicos. A distribuição das áreas de erosão acelerada, assoreamento e inundações em Anápolis está ilustrada na Figura 1. Observa-se que nas áreas rurais ocorre erosão acelerada em ravinas e voçorocas, que também são freqüentes ao longo das estradas. Nas áreas de mineração e caixas de empréstimo os processos mais freqüentes são erosão pluvial em sulcos e ravinas. Na área urbana ocorre erosão pluvial, erosão fluvial, assoreamento e inundações. No que diz respeito à classificação das formas erosivas pluviais considera-se nesta contribuição que sulcos são as incisões com larguras e profundidades inferiores a 50 cm, ravinas são incisões cujas largura e profundidade ultrapassam aquelas dos sulcos mas sem interceptar o lençol freático e voçorocas são incisões que atingem o lençol freático (Almeida Filho e Ridente Júnior, 2001). 101

3 Neste texto é apresentado um inventário preliminar dos riscos geológicos em Anápolis, agrupados segundo o uso do solo. Representa o primeiro passo para um diagnóstico dos riscos relacionados ao meio físico na área urbana de Anápolis e para a delimitação das áreas de risco. O inventário dos acidentes foi feito em trabalhos de campo, fotointerpretação e pesquisa nos registros de atendimentos do Corpo de Bombeiros e nas matérias publicadas pela imprensa local. As bases cartográficas utilizadas foram: fotografias aéreas preto e branco, em escala 1/60.000, tomadas em 1965 pela USAF; cartas topográficas 1/ do SGE-ME, folhas Anápolis (SE.22-X-B-II) e Nerópolis (SE.22-X-B-I); mapas geológicos 1/ , folhas Anápolis (Radaelli, 1994) e Nerópolis (Araújo, 1994); e mapa planimétrico da área urbana de Anápolis em escala 1/ (NHL, 2004). Riscos geológicos em áreas rurais Intervenções antrópicas que favorecem a ocorrência da erosão pluvial em áreas rurais compreendem técnicas inadequadas de agricultura e pecuária, com exposição do solo, plantação ao longo da declividade, pastagens superexploradas gerando pisoteio com formação de trilhas e construção de cercas segundo a declividade das vertentes (Almeida Filho e Ridente Júnior, 2001). A partir da fotointerpretação pode-se identificar casos típicos de formação de ravinas e voçorocas ao longo de caminhos e trilhas de gado no entorno de Anápolis. Existem três áreas onde isto é mais evidente, uma delas situada na parte norte da área próximo à Base Aérea de Anápolis, nas cabeceiras de cursos d água tributários do Córrego Reboleiras pela sua margem esquerda. Duas das erosões estão em cabeceiras de drenagem, uma delas no prolongamento de um caminho. Uma terceira erosão, a mais longa, com cerca de 800 metros de comprimento, está situada no interflúvio, ao longo de um caminho. Nas cabeceiras do Córrego Guerobal, no canto sudoeste da área (Fig. 1) existe uma erosão cuja cabeceira estava, à época em que foram tomadas as fotografias aéreas, próxima a uma cerca e a um caminho, que teriam atuado como concentradores do fluxo de escoamento superficial, dando origem ao processo erosivo. Na parte sul da área, na margem direita do Rio da Extrema (Fig. 1 e 2) observase, nas fotos aéreas de 1965, três incisões cujo comprimento máximo era de 800 metros, com largura de cerca de 50 metros. Nas fotografias aéreas observa-se que as erosões estão na continuação de trilhas, devidas provavelmente à ação do gado (Fig. 2). 102

4 Em trabalho de campo realizado em 2004 observou-se que as erosões tem profundidades de cerca de 20 metros, larguras da ordem de 50 metros e comprimento máximo da ordem de metros. Elas contém vegetação arbustiva ou arbórea nas paredes e no fundo observando-se, em alguns locais, movimentos de massas recentes nas paredes das erosões. Estas observações indicam que, no período , as incisões aumentaram de extensão devido à erosão regressiva e atualmente estão parcialmente estáveis no que se refere ao alargamento da incisão. Nos mapas planimétricos mais recentes da área estas erosões já aparecem cartografadas como drenagens (NHL, 2004). Riscos geológicos associados a estradas Na construção de estradas podem ocorrer intervenções que resultam em erosão acelerada e assoreamento tais como de cortes e aterros desprotegidos da erosão, interseção do aqüífero freático em cortes, drenagem inadequada das estradas e ausência ou inadequação de drenagem em estradas não pavimentadas (Nir, 1983; Almeida Filho e Ridente Júnior, 2001). Erosões causadas por drenagem de estradas não pavimentadas aparecem na porção sudeste da área (Fig. 2) onde, próximo ao Rio da Extrema existe uma ravina à margem da estrada, visível em fotos aéreas de 1965 e que, atualmente, está estabilizada com crescimento de vegetação arbustiva. Neste local existe uma obra de terraplenagem, mais recente do que a erosão. O leito da drenagem está assoreado, provavelmente devido a erosão na obra de terraplenagem e na estrada não pavimentada. Nesta mesma área está localizada uma pedreira desativada, onde era produzida brita. Mais a oeste existem sulcos e ravinas no próprio leito da estrada e já próximo a área urbana, ravinas e voçorocas a jusante da estrada e de caixa de empréstimo. Exemplos de erosão acelerada e assoreamento associados a estradas pavimentadas existem na BR-153, no trecho que vai do trevo da GO-060, estrada para Brasília, ao trevo da BR-414, estrada para Corumbá. Nesta área os taludes de aterros não receberam proteção adequada contra a erosão e são afetados por sulcos e ravinas como, por exemplo, na cabeceira do Córrego Água Fria. Este mesmo processo ocorre mais a norte, onde resultou no assoreamento de uma drenagem tributária do Rio das Antas pela sua margem esquerda (Fig. 1). Taludes de corte também são afetados por erosão, destacando-se aquele situado logo a norte do Rio das Antas, onde a erosão pluvial na base do corte resultou no afloramento do lençol freático, com a formação de uma voçoroca. 103

5 Nesta erosão observa-se a formação generalizada de dutos ao longo da franja capilar, resultando no solapamento da base do corte, que cede em movimentos de massas do tipo quedas de solo. Riscos geológicos em áreas de mineração Em Anápolis, como é comum no entorno das áreas urbanas, existe mineração de agregados para utilização na construção civil, bem como argila para cerâmica vermelha. Na área abordada existem também locais de extração da Cobertura Detrito-Laterítica para utilização na construção civil, descritas aqui como caixas de empréstimo. Em Anápolis a mineração de argila para cerâmica vermelha é feita a oeste da cidade, na planície de inundação do Córrego Catingueiro, parte da bacia hidrográfica do Ribeirão João Leite (Fig. 1). Na parte leste da planície a lavra do aluvião argiloso foi extensiva, modificando bastante a morfologia original da área. A execução de escavações para a lavra da argila resultou na formação de um piso situado cerca de 3 a 5 metros abaixo do nível original do terreno. As estradas de serviço abandonadas são locais de erosão acelerada em sulcos e ravinas. Nos taludes das cavas ocorrem erosão em sulcos e movimentos de massas do tipo queda de solo. No leito do córrego observase, além dos sedimentos detríticos, fragmentos de tijolos e telhas. Nos locais das cavas mais profundas formaram-se lagos e áreas pantanosas, cuja maior dimensão é de cerca de 300 metros e que representam locais de risco de afogamento e de proliferação de insetos. Brita era produzida de forma intermitente na Pedreira BritAna, atualmente paralisada, situada na parte sudeste da área, onde era lavrado gnaisse (Fig. 2). Neste local os riscos observados são de queda de blocos e assoreamento de drenagem devido a disposição de solo e rocha alterada nas margens do curso d água. Existem várias caixas de empréstimo ou cascalheiras na área descrita e algumas já aparecem nas fotografias aéreas de 1965, como aquela situada às margens da BR-153 no canto sudoeste da área (Fig. 1). Outras áreas são mais recentes e podem estar localizadas dentro da malha urbana, como aquela situada próximo às cabeceiras do Rio das Antas e da Avenida Brasil Sul (Fig. 1). Outras estão nas bordas da área urbana, como no caso do bairro Viviam Parque, na parte sudoeste da cidade e Jardim Alvorada, na parte leste da área (Fig. 1 e 2). O tamanho destas caixas de empréstimo é significativo e a do Jardim Alvorada mede metros de comprimento por 400 metros de largura. 104

6 Em todos os casos a retirada da Cobertura Detrito-Laterítica não foi acompanhada de cuidados relativos a proteção do solo e as áreas estão completamente degradadas pela erosão acelerada em sulcos e ravinas. As ravinas das caixas de empréstimo podem se prolongar nas áreas rurais adjacentes, conforme observado nas cascalheiras da BR-153 e do bairro Viviam Parque. Nestes locais admite-se que o aumento do escoamento superficial gerado na cascalheira é a causa principal das ravinas nas áreas adjacentes. No caso da cascalheira do Jardim Alvorada também existem ravinas e voçoroca a jusante mas, neste caso, existe uma estrada entre a caixa de empréstimo e a pastagem adjacente (Fig. 2). Nesta área é possível que cascalheira e estrada contribuíram para a formação das erosões na área de pastagem, uma vez que ambas as intervenções resultam no aumento do escoamento superficial. Riscos gelógicos em área urbana Na área urbana de Anápolis os riscos existentes são erosão pluvial em sulcos, ravinas e voçorocas, erosão fluvial, assoreamento e inundações. Com base nos dados atuais, ainda incompletos, distinguem-se duas áreas de concentração de riscos (Fig. 1). Uma delas está na parte centro-sul da malha urbana, iniciando nas cabeceiras do Córrego Água Fria, no bairro JK, e daí seguindo para sudoeste abarcando as cabeceiras do Córrego dos Góis e terminando nos bairros Polocentro e Morumbi, no alto curso do Rio das Antas. Nesta área os riscos geológicos são assoreamento e erosão pluvial em sulcos, ravinas e voçorocas. Estas últimas ocorrem tanto nas encostas, caso do bairro Polocentro, quanto em cabeceiras de drenagem à exemplo da Erosão da Creche no Residencial Shangrila (Souto, 2002). A segunda área de concentração de riscos está na parte central da malha urbana, englobando o centro da cidade e os bairros Anápolis City a leste, Vila Góis a sul e bairro D. Pedro II a oeste. Nesta área os riscos são de erosão pluvial em sulcos, ravinas e voçorocas, erosão fluvial e inundações. Nas áreas urbanas em consolidação, melhor conhecidas na parte sul da cidade, os riscos detectados são erosão acelerada em sulcos nas ruas não pavimentadas, em taludes de corte e de aterro e nas obras de terraplanagem, conforme se observa nas cabeceiras do Córrego dos Góis próximo a BR-153 (Souto, 2002). Ainda nas áreas urbanas em consolidação também é freqüente a erosão em ravinas e voçorocas, com assoreamento das drenagens. Os bairros Polocentro e Residencial Morumbi (Fig. 3) serão descritos como exemplo. 105

7 Bairro Polocentro e Residencial Morumbi No Bairro Polocentro observa-se feições erosivas lineares generalizadas na baixa vertente, com sulcos nas ruas não pavimentadas e ravinas ao final das ruas, a jusante (Fig. 3). As ravinas tem comprimentos entre 100 e 200 metros, larguras de 5 a 20 metros e profundidades de até 10 metros. As erosões maiores apresentam cones de dejeção com dimensões da ordem de 50 metros, localizados no leito do Rio das Antas, mostrando claramente a relação entre ravinas de encosta e assoreamento do curso d água. Os cones de dejeção são constituídos por sedimentos, entulho e lixo, estes últimos lançados nas cabeceiras das erosões como forma de contenção. Na vertente oeste, no Bairro Morumbi os sulcos ocorrem ao longo de ruas pavimentadas cujo traçado segue a declividade da encosta. Estas incisões erosivas estão localizadas junto ao meio fio ou entre o meio fio e os lotes vagos adjacentes. Localmente, ao longo da Avenida Nacional, os sulcos já evoluíram para uma ravina com largura e profundidade de 5 metros e comprimento da ordem de 20 metros, que já provocou a destruição de uma das pistas da avenida (Fig. 3). No limite do Bairro Morumbi com o loteamento Jibran El Hadi existe uma erosão ao longo da Rua Andorinha, traçada segundo a declividade. Trata-se de uma voçoroca parcialmente estabilizada, com árvores no seu interior. Os bairros Polocentro e Morumbi ilustram uma forma inadequada de parcelamento do solo urbano no que diz respeito ao controle preventivo da erosão, onde se observa: traçado inadequado do sistema viário, com as ruas maiores no sentido da declividade das vertentes, observado no Bairro Polocentro e no Residencial Morumbi; existência de ruas não pavimentadas e sem sistema de drenagem urbana, no Bairro Polocentro; ruas com pavimentação mas sem os sistemas de drenagem de águas pluviais, no caso do Residencial Morumbi; desmatamento das margens do Rio das Antas; lançamento de entulho e lixo nas cabeceiras das erosões visando sua contenção, materiais invariavelmente removidos pela erosão e carreados para o Rio das Antas onde são depositados na planície de inundação e na forma de cones de dejeção. O resultado é a formação de sulcos, ravinas e voçorocas nas ruas ou no final delas, inclusive em vias pavimentadas, assoreamento da drenagem com deposição de sedimentos, entulho e lixo. A erosão regressiva nas ravinas e voçorocas já provocou a destruição das vias públicas e o lançamento de lixo como forma de contenção causa problemas sanitários. 106

8 Centro e bairros adjacentes A área englobando o centro da cidade e os bairros Alexandrina a norte, Anápolis City a leste e Vila Góis a sul, serve para ilustrar os riscos geológicos em área urbana consolidada (Fig. 4). Nesta área a impermeabilização atingiu seu máximo, resultando em grande geração de fluxo de escoamento superficial e o sistema de drenagem urbana é inadequado. Os riscos decorrentes são erosão acelerada pluvial e fluvial, assoreamento e inundações. Nesta parte da cidade existem também áreas de habitações subnormais, à exemplo da Invasão Anápolis City, ao longo do Córrego Água Fria, onde os riscos são de inundação fluvial e de movimentos de massas associados a erosão fluvial. Na área urbana consolidada existe erosão em sulcos ao longo de vias pavimentadas, resultando na destruição parcial ou total da pavimentação asfáltica, à exemplo do que se observa no Bairro Alexandrina (Oliveira e Teixeira, 2004). Localmente as incisões são maiores e devem ser classificadas como ravinas, que podem atingir comprimentos da ordem de 10 a 30 metros com profundidades e larguras de 3 a 5 metros. A formação dos sulcos e ravinas é devida à inadequação do traçado viário e à ineficácia do sistema de drenagem das águas pluviais. Neste local as águas do escoamento superficial escorrem pelas ruas traçadas segundo a declividade e chegam a erodir a pavimentação asfáltica. Nesta área (Fig. 4) as maiores erosões estão situadas em cabeceiras de drenagem, caso dos Córrego dos Cesários no bairro Jardim Nova Alexandrina (Erosão Casa da Criança), Córrego Boa Vista, no Bairro São Carlos (Erosão São Carlos) e cabeceiras do Córrego Catingueiro na parte oeste (Erosão da Avenida Leopoldo Bulhões por exemplo). A origem destas erosões é explicada pela impermeabilização extensiva das microbacias hidrográficas urbanas, com lançamento das águas de escoamento superficial em cabeceiras de drenagens de pequeno porte, que passam a sofrer erosão acelerada. São erosões de tamanho relativamente grande e no Córrego Boa Vista, no Bairro São Carlos, tem comprimento de 675 metros, largura de 20 metros e profundidade de 6 metros (Jesus, 2004). Em todas as erosões são lançados entulhos em aterros utilizados como meio de contenção das voçorocas e, em alguns locais, como base para construção de moradias em áreas de habitações subnormais. Estes aterros de entulhos são afetados pelos processos erosivos e movimentos de massas associados. Na margem leste da erosão do Bairro São Carlos um aterro apresenta fissuras paralelas às bordas da erosão. 107

9 As fissuras tem largura centimétrica e extensão de vários metros, são indicativas de início de movimentos de massas e permitem caracterizar a área como de risco elevado. Fenômeno similar é observado na erosão da Avenida Leopoldo Bulhões onde o aterro de entulhos sofreu subsidência ao longo da avenida e na área imediatamente a oeste. Nesta área houve estabilização de uma voçoroca de encosta, situada próximo a Av. Federal (Fig. 4). Nas fotos aéreas de 1965 a erosão aparece com cerca de 600 metros de comprimento e atualmente aparece no campo como uma ravina de 60 metros de extensão. Os dados obtidos no cadastramento preliminar desta erosão sugerem que ela foi aterrada com entulhos, observando-se recalque em residência construída no local (Silva e Santos, 2002). Erosão fluvial também ocorre nesta área e foi documentada ao longo dos Córregos Góis, Cesários e Água Fria. Nos dois primeiros os danos mais freqüentes são destruição de bueiros e ruas nas passagens por sobre os córregos. Ao longo do Córrego Água Fria na Vila Santa Maria de Nazaré a erosão fluvial já provocou a destruição da rua Pedro Martins, paralela ao curso d água (Jesus, 2004). Nas margens deste mesmo córrego, na Invasão Anápolis City, foram construídos aterros com entulhos, que servem como base para as casas nas áreas de habitações subnormais. Estes aterros sofrem erosão fluvial que provoca solapamento e movimentos de massas, processos que já causaram destruição de três residências na margem direita do córrego, ao sul da Avenida Mato Grosso (Lacerda, 2003). Neste local a ocorrência de movimentos de massas foi favorecida pela saturação do aterro devido a existência de uma fonte no local. A inundação fluvial é um risco importante nesta área e ocorre ao longo do Rio das Antas, Córrego dos Góis, Córrego Água Fria e Córrego dos Cesários. A área onde as inundações são mais freqüentes e causam mais danos é o baixo curso do Córrego dos Góis, próximo à confluência com o Rio das Antas (Fig. 4). É uma área de forma triangular, delimitada pela Rua Amazílio L. de Souza e Avenidas Brasil Sul e Miguel João. As inundações são devidas à impermeabilização da área urbana, agravada pelo assoreamento, caso do Córrego dos Góis, e intervenções antrópicas que resultam no estrangulamento das drenagens. Dentre estas últimas destacam-se a ponte sobre o Córrego dos Góis na Avenida Brasil e os aterros de entulhos na Invasão Anápolis City, ao longo do Córrego Água Fria. 108

10 No caso do Córrego dos Cesários as manchas de inundação fluvial observadas até o momento estão relacionadas a estrangulamentos da drenagem em bueiros. Acrescenta-se que ao longo do Rio das Antas existe uma pequena planície de inundação, ocupada por casas e estabelecimentos comerciais. Os prejuízos relacionados às inundações são perdas materiais relacionadas a alagamentos de residências e estabelecimentos comerciais, perda da qualidade de vida das famílias desabrigadas e pelo menos um caso de morte (Gonçalves, 2002). Nesta área existem locais de alagamento pelas águas de escoamento superficial e o acidente é caracterizado aqui como inundação pluvial, segundo a terminologia utilizada por Sayago e Guido (1990). As manchas de inundações pluviais desta área foram inventariadas por Souza e Teixeira (2003) e Oliveira e Teixeira (2004) e ocorrem no centro da cidade e bairro Maracanã. Estas inundações acontecem porque a impermeabilização é generalizada e o sistema de drenagem urbana é deficiente, o que provoca um fluxo de escoamento superficial capaz de alagar residências e estabelecimentos comerciais. O centro de Anápolis e bairros adjacentes ilustram uma forma de uso do solo urbano inadequada quanto à prevenção dos acidentes geológicos com: impermeabilização extensiva e ausência de sistema eficiente de drenagem de águas pluviais; traçado de ruas maiores ao longo da declividade das encostas; lançamento de águas pluviais em cabeceiras de drenagem sem dispositivos para proteção contra processos erosivos; contenção de erosões com lançamento de entulhos; construção de estruturas que reduzem a seção dos canais fluviais; ocupação de planícies de inundação e de baixas vertentes adjacentes à cursos d água. RISCOS GELÓGICOS E FORMAS DE RELEVO Conforme já assinalado, os dados apresentados constituem um inventário preliminar dos riscos geológicos e hidrológicos da área abordada. O trabalho que está sendo realizado atualmente é o levantamento detalhado dos acidentes em campo e a cartografia das formas de relevo da área (Lacerda, 2004). Espera-se que, integrando-se estes dados, seja possível chegar a uma cartografia das áreas de risco de Anápolis. A seguir apresenta-se uma primeira abordagem dos acidentes geológicos da área em relação aos compartimentos do relevo, representados de forma esquemática na figura

11 Os topos planos ocorrem em altitudes de a metros, constituem os divisores das bacias hidrográficas dos principais cursos d água da área, tem gradientes inferiores a 2%, drenagem superficial ausente e são caracterizados pela presença da Cobertura Detrito-Laterítica. Neste compartimento as áreas afetadas por sulcos e ravinas são as caixas de empréstimo, onde a couraça laterítica foi retirada e o relevo modificado pela ação antrópica. A partir dos topos planos, em direção as drenagens principais, ocorrem rampas com declividades da ordem de 2 a 8%, em altitudes de a metros na parte leste da área e 880 a metros na porção oeste, na bacia do Córrego Catingueiro. Sua forma em perfil é aproximadamente retilínea ao longo dos interflúvios maiores e levemente convexa na direção perpendicular aos mesmos interflúvios. Neste compartimento existem ravinas e voçorocas associadas às caixas de empréstimo ou instaladas ao longo de caminhos e trilhas na área rural (Fig. 2). Próximo às drenagens existe um compartimento do relevo caracterizado pela maior declividade das vertentes, geralmente entre 8 e 20% e, localmente, superior a 30%. Em perfil as vertentes apresentam formas convexo-côncavas ou convexas. É neste compartimento que estão concentradas as ravinas e voçorocas da área e as cabeceiras de drenagens são bastante suscetíveis à erosão acelerada, tanto na área rural (Fig. 1) como na área urbana (Fig. 4). Na malha urbana os riscos são de erosão acelerada em sulcos, ravinas e voçorocas, bem como de inundação pluvial. A suscetibilidade natural à erosão acelerada e inundação pluvial é agravada pelo fato deste compartimento ser preterido no parcelamento do solo urbano, sendo o último a ser ocupado. Isto significa que as áreas mais elevadas, representadas pelas rampas e topos planos, são parceladas primeiro com lançamento das águas pluviais justamente no compartimento de maior suscetibilidade natural à erosão, constituído pelas vertentes com declividades de 8 a 20% (Fig. 3). Este compartimento também é afetado na lavra de argila, onde as cavas ultrapassam a área da planície de inundação e avançam sobre os colúvios que recobrem estas vertentes. O resultado é a existência de cortes na base de vertentes relativamente íngremes, locais de risco de erosão acelerada e movimentos de massas. Na construção das estradas, este compartimento é afetado pela realização dos cortes e aterros, necessários para atingir o gradiente adequado para o transporte rodoviário. Como os aterros e cortes não são protegidos contra os processos erosivos, tornam-se locais de erosão acelerada em sulcos, ravinas e voçorocas. 110

12 As planícies de inundação da área são geralmente estreitas e ao longo do Rio das Antas, na área urbana, tem largura de 100 a 300 metros. Este compartimento é afetado por erosão fluvial, assoreamento e inundações fluviais. Nas áreas de mineração de argila este compartimento também é afetado por erosão pluvial nas estradas de serviço e paredes das cavas. Nos cursos d água onde não se observa planície de inundação o leito e a baixa vertente adjacente são afetados pela erosão fluvial e inundações. CONCLUSÕES Nas áreas rurais os riscos geológicos são ravinas e voçorocas, originadas ao longo de caminhos e cercas dispostos ao longo da declividade das vertentes Riscos geológicos relacionados as estradas compreendem erosão acelerada, com sulcos, ravinas e voçorocas, além do assoreamento. Ao longo das estradas as erosões estão localizadas em cortes e aterros desprotegidos, no leito da estrada e nos pontos de lançamento das águas pluviais. Nas áreas de mineração e caixas de empréstimo observa-se erosão acelerada em sulcos e ravinas nas escavações e estradas de serviço abandonadas, movimentos de massas em taludes de corte e assoreamento das drenagens. Nas áreas urbanas em consolidação os riscos maiores são erosão acelerada em sulcos, ravinas e voçorocas, com sua contrapartida o assoreamento. A origem destes acidentes está na execução de obras de terraplanagem durante a estação das chuvas, existência de cortes e aterros desprotegidos, traçado das vias principais no sentido da maior declividade das vertentes e inadequação da infra-estrutura quanto a pavimentação e sistema de drenagem urbana. Nas áreas urbanas consolidadas os processos detectados são erosão acelerada em sulcos, ravinas e voçorocas, além do assoreamento. As causas são similares às das áreas urbanas em consolidação, com a menor incidência de obras de terraplanagem e ruas não pavimentadas. Nestas áreas ocorrem também inundações fluviais e pluviais devidas a alta taxa de impermeabilização do solo urbano e ao sistema deficiente de drenagem das águas pluviais. Os riscos relativos as inundações fluviais são devidos também ao assoreamento e à construção de estruturas que reduzem a seção dos canais fluviais, além da ocupação de planícies de inundação e vertentes adjacentes aos leitos das drenagens. 111

13 Nas áreas de habitações subnormais os riscos geológicos são de inundação, voçorocamento e erosão fluvial. Os movimentos de massas ocorrem associados aos processos erosivos e afetam os "aterros" de entulhos, sobre os quais são construídas as moradias. Com respeito a distribuição dos acidentes entre os compartimentos de relevo destacam-se as seções inferiores das vertentes, onde as declividades são relativamente elevadas. É neste compartimento que está a maioria das ravinas e voçorocas da área, bem como os locais de inundação pluvial. Planícies de inundação e áreas adjacentes aos leitos dos rios são as mais afetadas pelas inundações e erosão fluvial. ABSTRACT Geological hazards of Anápolis (GO) area are described with respect to land use. Gully erosion is the main hazard in rural areas. Rill erosion, gully erosion and silting occur along paved and unpaved roads. In clay and gravel mining areas the hazards are rill erosion, gully erosion, mass movements and silting. In developing urban area the hazards are rill erosion, gully erosion and silting due to housing development during the rainy season, existence of unprotected cut and landfill, main streets parallels to maximum declivity of slopes, lack of stormwater drainage system and unpaved streets. In consolidated urban areas there are gully erosion, river bank erosion, silting and flooding, due to extensive impervious structures and inadequate stormwater drainage system. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, V.A. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil Folha SE.22-X-B-I, Nerópolis. Brasília: DNPM, ALMEIDA FILHO, Gerson S. de e RIDENTE JÚNIOR, José L. Erosão: Diagnóstico, Prognóstico e Formas de Controle. Goiânia: SIMP. NAC. DE CONTROLE DE EROSÃO, 7, Minicurso, ABGE, CERRI, Leandro E. S. & AMARAL, Cláudio P. Riscos Geológicos. In: OLIVEIRA Antônio M. S. e BRITO Sérgio N. A. de (Org.) Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998, p GONÇALVES, Tatiana. Chuva acima da média normal causa morte e muitos prejuízos. Folha do Estado: Cotidiano, Anápolis, 13 de abril de

14 JESUS, Andrelisa S. Geomorfologia antrópica, riscos geomorfológicos e hidrológicos na porção centro-leste de Anápolis (GO). Anápolis: Relatório de pesquisa PBIC-UEG, LACERDA, Homero. Anápolis como laboratório de ensino de geologia ambiental. Anápolis: relatório de pesquisa (inédito), LACERDA, Homero. Mapa fotointerpretado das formas de relevo de Anápolis (GO) em escala 1/ Anápolis: relatório de pesquisa (inédito), NHL. Anápolis Mapa urbano digital 1/ Anápolis: NHL, NIR, Dov. Man, a geomorphological agent. London: Keter Publishing House, 1983, 165p. OGURA, Agostinho T. Análise de riscos geológicos em planos preventivos de defesa civil. In: BITAR, Omar Y. (Org.) Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. São Paulo: ABGE/IPT, 1995, p OLIVEIRA, Sandro N. e TEIXEIRA, Leide Laura F. M. Riscos geomorfológicos e hidrológicos urbanos na bacia hidrográfica do córrego dos Cesários em Anápolis (GO). Anápolis: Relatório de pesquisa PBIC-UEG, RADAELLI, Vergílio A. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil Folha SE.22-X-B-II, Anápolis. Brasília: DNPM, SANTOS, Lidiane R. Compartimentação do relevo nas cabeceiras do Córrego Catingueiro em Anápolis (GO). Anápolis: Relatório de pesquisa PBIC-UEG, SAYAGO, José M. e GUIDO, Elvira I. Caracterization de los riesgos geológicos e geomorfológicos en la ciudade de Chilecito (La Rioja), Argentina. In: SIMP. LATINO- AMERICANO SOBRE RISCO GEOLÓGICO URBANO, 1, São Paulo. Anais...São Paulo: ABGE, 1990, p SILVA, Suely N. M. e SANTOS, Renata N. Cadastramento preliminar da erosão da Avenida Federal. Anápolis: UnUCSEH-Curso de Geografia, SOUTO, Karine V. Uso da terra e erosão acelerada na microbacia do Córrego dos Góis, Anápolis (GO). Anápolis: UEG, Monografia de conclusão do curso de Licenciatura em Geografia, inédito, SOUZA, José Carlos e TEIXEIRA, Selma S. Acidentes Geomorfológicos e Hidrológicos em Anápolis (GO): Tipos e distribuição espacial e temporal. Anápolis: UEG, monografia de conclusão de curso de especialização em Geografia, Meio Ambiente e Turismo, inédito, WAYNE Willian J. Urban Geology: A need and a challenge. Proc. Indiana Acad. Sci. 1968, 78, p

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