EROSÃO ACELERADA, ASSOREAMENTO E INUNDAÇÕES NA ÁREA CENTRAL DE ANÁPOLIS (GO)

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1 EROSÃO ACELERADA, ASSOREAMENTO E INUNDAÇÕES NA ÁREA CENTRAL DE ANÁPOLIS (GO) Homero Lacerda homerolacerda@yahoo.com.br Leide Laura F. M. Teixeira leide_lauram@yahoo.com.br Sandro Nunes de Oliveira sandronunesdeoliveira@yahoo.com.br Andrelisa Santos de Jesus andrelisa_jesus@yahoo.com.br Lidiane Ribeiro dos Santos li_ribeirosantos@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Anápolis é uma cidade que possui cerca de habitantes, situada na parte central do Estado de Goiás (Fig. 1). Esta cidade apresenta vários problemas ambientais relacionados aos processos geomorfológicos condicionados pelo uso do solo e formas de relevo do sítio urbano (Lacerda et al., 2004; Teixeira et al., 2004; Oliveira & Teixeira, 2004). O objetivo deste trabalho é inventariar os acidentes geomorfológicos e fazer uma primeira delimitação das áreas de concentração dos riscos na área central de Anápolis, correlacionado-as com as formas do relevo. Fig. 1: Localização de Anápolis (à esquerda) e da área estudada (à direita) Anais em CD-ROM, p

2 Segundo Ab Saber (1977) Anápolis está situada no Domínio dos chapadões recobertos por cerrados e penetrados por matas-galerias cujas características de relevo são a presença do modelado de aplanamento com planos de erosão escalonados, ligados por rampas, com ligeira convexização das vertentes. Os solos da área foram cartografados por Novaes et al. (1983) e, segundo estes autores, os latossolos predominam nas áreas mais planas e os podzólicos nas áreas de relevo mais acidentado. O substrato geológico da área compreende o Complexo Granulítico Anápolis-ltauçu e o Grupo Araxá, ambos atribuídos ao proterozóico, além de Coberturas Detrito-Lateríticas e Aluviões de idade cenozóica (Radaelli, 1994). METODOLOGIA O inventário dos acidentes geomorfológicos da área central de Anápolis foi feito a partir de interpretação de fotos aéreas preto e branco em escala 1/ tomadas em , interpretação de imagem Ikonos de 2001, levantamento de matérias publicadas na imprensa local e trabalhos de campo. Nos trabalhos de campo os acidentes e áreas de risco foram identificados segundo critérios obtidos em pesquisa bibliográfica (Cerri & Carvalho, 1990; Ogura 1995; Cerri & Amaral 1998; Almeida Filho & Ridente Júnior, 2001). A base cartográfica utilizada para o trabalho foi a planta da cidade de Anápolis (PMA, 2002) e para o cadastramento dos acidentes em campo foram utilizadas bases impressas na escala 1/ O mapa de formas de relevo foi elaborado por fotointerpretação de fotos aéreas 1/ e análise da carta topográfica 1/ do Serviço Geográfico do Exército (Lacerda, 2004; Jesus 2004; Santos, 2004). Os mapas integrando todos os dados obtidos foram elaborados em escala 1/25.000, utilizando-se como base cartográfica a planta da cidade, acrescida das curvas de nível do mapa topográfico 1/ INVENTÁRIO DOS ACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS Acidentes geomorfológicos são entendidos aqui como fatos já ocorridos, envolvendo a ação dos agentes geomórficos e que resultaram em perdas sociais e econômicas (Cerri & Carvalho, 1990; Ogura 1995; Cerri & Amaral 1998). Os acidentes detectados na área estão relacionados à erosão acelerada, assoreamento, inundações e alagamentos. Erosão acelerada A erosão é um dos processos modeladores da superfície terrestre e possui alguns condicionantes naturais como clima, vegetação, relevo, solo e substrato rochoso. Pode ser induzida ou acelerada pela ação antrópica a partir do uso e ocupação do solo e, nesse caso, é denominada erosão acelerada. A área estudada possui diversas incisões erosivas do tipo sulcos, ravinas e voçorocas, além de muitos pontos com ocorrência de erosão fluvial. Sulcos De acordo com Almeida Filho & Ridente Junior (2001) são as incisões que possuem até 50cm de profundidade. Sua identificação em campo foi feita levando em Anais em CD-ROM, p

3 consideração tal dimensão, anotando-se no mapa de campo a área afetada. Para representar estes acidentes em mapa (Fig. 2) foram consideradas duas classes, com base na extensão da área afetada: menor do que 1000m 2 ; e maior do que 1000m 2. Nas porções sudoeste e norte da área estudada os sulcos ocorrem geralmente em ruas com pavimentação asfáltica, enquanto que na parte sudeste da área predominam sulcos em ruas sem pavimentação asfáltica. Os danos registrados são a destruição parcial do piso das ruas, seja ele pavimentado ou não. Fig. 2: Acidentes geomorfológicos na parte central de Anápolis Anais em CD-ROM, p

4 Ravinas e voçorocas Ravinas podem ser entendidas como incisões que possuem mais de 50cm de profundidade que não atingiram o lençol freático e voçorocas são as incisões que atingiram o lençol freático (Almeida Filho & Ridente Junior, 2001). Na representação cartográfica das incisões foram consideradas três classes, de acordo com sua área (Fig. 2): incisões pequenas, com área inferior a 1000m 2 ; erosões médias, com áreas compreendidas no intervalo entre 1001 e 5000 m 2 ; e incisões grandes, cujas áreas são maiores do que 5000m 2. As incisões grandes, com área superior a 5000m 2, estão na metade norte da área, sempre em cabeceiras de drenagens. A porção sudoeste da área contém grande número de incisões de porte pequeno (área inferior a 1000m 2 ) a médio (área entre 1001 e 5000 m 2 ) que ocorrem nas encostas e cabeceiras de drenagem. Ravinas e voçorocas provocaram a destruição parcial de ruas com pavimentação asfáltica e sem pavimentação asfáltica, trincas em muros e residências, além de recalque em vias pavimentadas. Convém ressaltar que na maioria das voçorocas existem aterros de entulho e lixo, os quais apresentam instabilidade evidenciada por trincas. A presença de lixo nestas erosões representa risco de contaminação dos mananciais e riscos sanitários para a população do entorno, devido a proliferação de animais vetores de agentes patogênicos. Erosão fluvial Para Zumberge (1970) a erosão fluvial ocorre quando as águas fluviais provocam a desagregação do material das margens e leito dos canais, incorporando-o à carga do rio. Os indicadores da erosão fluvial compreendem, portanto, solapamentos e movimentos de massa nas margens dos canais. Na representação cartográfica (Fig. 2) a erosão fluvial foi hierarquizada em duas classes, de acordo com os danos causados. A primeira compreende os casos mais severos onde houve destruição total de moradias, estabelecimentos comerciais, ruas e bueiros. A segunda categoria engloba os casos onde houve danos a estas estruturas sem que tenha ocorrido sua destruição. Esse tipo de erosão ocorre praticamente ao longo de todos os canais, sendo que os casos mais graves são destruição de casas e rua na parte leste da área, destruição de bueiro na parte noroeste e destruição de bueiro e edificação na parte sul da área estudada. Assoreamento A erosão acelerada tem como conseqüência a sedimentação acelerada, ou seja, o assoreamento de corpos e cursos d água. Os indicadores de assoreamento são, portanto, presença de sedimentos e artefatos acumulados no leito das drenagens e nos corpos d água. Esses indicadores foram observados em praticamente todas as drenagens e em alguns pontos o leito chega a adquirir caráter próximo do anastomosado, devido à grande quantidade de sedimentos e artefatos depositados no leito. Anais em CD-ROM, p

5 O local onde o assoreamento é mais intenso é na represa do Central Parque Onofre Quinan, na parte sudoeste da área. Neste local o assoreamento resultou na formação de um depósito que pode ser denominado de delta tecnogênico (Oliveira, 1995; Moura-Fujimoto, 2004). O assoreamento eleva o talvegue fazendo com que o canal tenha sua capacidade de vazão diminuída, propiciando a ocorrência de inundações. Isto é agravado pelo fato da área central de Anápolis possuir uma urbanização consolidada, onde a impermeabilização do solo provoca um aumento no deplúvio que chega rapidamente às drenagens, aumentando a vazão de pico. Inundação e alagamento Inundação é resultante da elevação do nível de um curso ou corpo d água até que haja transbordamento, inundando as áreas adjacentes. A inundação fluvial é o extravasamento de um curso d'água para além de suas margens e ocorre naturalmente nas planícies fluviais. Também podem ocorrer em fundos de vale, devido ação antrópica. Neste caso o processo é induzido pela impermeabilização da bacia hidrográfica e pelo estrangulamento dos canais através de bueiros, pontes e aterros (Sayago & Guido, 1990; Tucci, 1995; Infanti Junior & Fornasari Filho, 1998). Os locais onde ocorreram inundações e alagamentos foram identificados a partir de informações veiculadas em jornais locais. Nos trabalhos de campo foram observadas a presença de muros de proteção, vegetação inclinada e detritos nas margens das drenagens, além de marcas de inundação em muros, paredes, cercas, postes e árvores. No inventário destes acidentes contou-se ainda com informações verbais de moradores dos locais atingidos. Na área central de Anápolis a inundação fluvial ocorre ao longo de praticamente todas as drenagens. Ao longo dos Córregos dos Cesários e Catingueiro o estágio atual dos conhecimentos sugere que a inundação ocorre em determinados trechos, enquanto que no Córrego Água Fria e Rio das Antas ela parece ocorrer por todo o segmento da drenagem dentro da área estudada (Fig. 2). Alagamentos correspondem a invasão de casas e outras edificações pelas águas de escoamento superficial e correspondem as inundações pluviais de Sayago & Guido (1990). Os danos provocados pelas inundações e alagamentos compreendem transtornos no trânsito e perdas materiais em residências e estabelecimentos comerciais. Gonçalves (2002) registra um caso de morte relacionado à inundação fluvial. ÁREAS DE RISCOS Os riscos geomorfológicos são entendidos aqui como possibilidade de ocorrência de processos que resultem em danos materiais, ferimentos e perda de vidas humanas. O mapa da figura 3 representa uma primeira tentativa de delimitação das áreas de risco. As áreas de riscos foram delimitadas a partir do mapa de inventário dos acidentes, considerando-se que os processos geomórficos responsáveis pelos acidentes continuam ativos. Nesta primeira abordagem das áreas de risco da área, a delimitação foi feita traçando uma linha envolvendo as áreas onde se concentram os acidentes. Conforme será visto adiante esta delimitação poderá ser refinada utilizando- Anais em CD-ROM, p

6 se critérios adicionais como, por exemplo, as formas do relevo. Ao fazer esta delimitação obteve-se três tipos de áreas, cada uma com predominância de um processo: áreas de riscos de erosão acelerada, áreas de riscos de assoreamento e áreas de riscos de inundação. Áreas de risco de erosão acelerada Estas áreas foram delimitadas em virtude da predominância de sulcos, ravinas, voçorocas e erosão fluvial, em cinco áreas denominadas Catingueiro, Jardim Alexandrina, São Carlos, Leopoldo de Bulhões e Itamaraty (Fig. 3). Fig. 3: Áreas de riscos geomorfológicos na parte central de Anápolis. Anais em CD-ROM, p

7 Área Catingueiro Predominam grande quantidade de ravinas e voçorocas, somando um total de 14 incisões erosivas, sendo quatro de médio porte (1001 a 5000 m 2 ) e dez de pequeno porte (<1000 m 2 ). Nesta área também existem seis pontos onde ocorrem sulcos com área afetada de até 1000m 2 e um ponto isolado com sulcos cuja área é superior a 1000m 2 na rua Paranaguá. Observou-se ainda a ocorrência de erosão fluvial com destruição parcial das ruas da Glória, Conde Afonso Celso e Barão de Cotegipe. Registrou-se também inundação fluvial ao longo do Córrego Catingueiro e cinco pontos com ocorrência de alagamentos pelas águas de escoamento superficial nas ruas da Glória, Conde Afonso Celso, Boa Ventura, Erasmo Braga e Prof. Salvador Santos (Fig. 3). Jardim Alexandrina Nesta área observou-se a ocorrência de uma voçoroca de grande porte e uma ravina de tamanho médio, ambas localizadas na Av. Albertina de Pina. As áreas de erosão em sulcos estão na Av. Alameda Brasília, com área afetada >1000m 2, na rua Goiânia e na rua Augusto Pinto Pereira com áreas afetadas inferiores a 1000m 2. Registrou-se também a ocorrência de erosão fluvial com destruição total da Av. Alameda Brasília e danos na rua Augusto Pinto Pereira. Por fim identificou-se inundação fluvial e duas áreas de alagamento, localizadas nas ruas Augusto Pinto Pereira e Albertina de Pina (Fig. 3). São Carlos Nesta área observou-se a ocorrência de uma voçoroca de grande porte instalada no Córrego Boa Vista e uma ravina com área inferior a 1000m 2 localizada em um terreno na avenida Perimetral. Nesta mesma avenida identificou-se a ocorrência de sulcos cuja área afetada é inferior a 1000m 2, além da ocorrência de alagamentos (Fig. 3). Leopoldo de Bulhões Na Av. Leopoldo de Bulhões existe uma erosão de grande porte (área >5000m 2 ) e duas voçorocas de pequeno porte (<1000m 2 ) nas adjacências. Itamaraty Nesta área foram cadastradas uma voçoroca de grande porte (área >5000m 2 ) e uma ravina de pequeno porte (<1000m 2 ). Área de risco de assoreamento Á área de risco de assoreamento foi denominada de Central Parque, local onde existem duas represas ao longo do Rio das Antas e onde observa-se que o reservatório à montante está quase totalmente assoreado, com a formação de uma planície flúvio-lacustre tecnogênica. Nesta área também observou-se a ocorrência de sulcos localizados na rua Sírio Libanês, na rua 10 e dentro do Central Parque, além de um ravina com área inferior a 1000 m 2. A área em questão também apresenta risco de inundação fluvial e de alagamentos. Anais em CD-ROM, p

8 Área de riscos de inundações Foram delimitadas pela predominância da inundação fluvial e alagamentos pelas águas do escoamento superficial, sendo identificadas três áreas denominadas de Rio das Antas, Anápolis City e Matinha. Rio das Antas É a principal área de inundação fluvial da cidade e as drenagens afetadas são o Rio das Antas e o baixo curso dos seus afluentes Córregos dos Góis e Cesários. Nesta área ocorre também alagamento pelas águas de escoamento superficial. Processos erosivos fluviais também estão presentes e resultaram em danos e destruição total de edificações e bueiros. Anápolis City Nesta área a inundação fluvial ocorre ao longo de todo Córrego Água Fria, sendo que observou-se a ocorrência de alagamentos no cruzamento da Av. Mato Grosso com a Av. Perimetral Oeste. No que se refere a erosão acelerada identificou-se erosão fluvial com destruição total de três casas na Av. Perimetral Oeste e destruição da Rua Pedro Martins, além de danos à calçada na Av. Mato Grosso. Os sulcos ocorrem na Av. Perimetral Oeste e Av. Perimetral Leste, onde também existe uma pequena ravina. Matinha Nesta área existe a ocorrência de inundação fluvial e erosão fluvial com danos aos bueiros nas ruas 2, 12-B e Albertina de Pina. A rua 12-B é afetada ainda por erosão em sulcos. FORMAS DO RELEVO E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS No mapa de formas de relevo da área foram identificados e delimitados modelados de aplanamento, de dissecação e de acumulação (Lacerda, 2004; Santos, 2004; Jesus, 2004). Modelado de aplanamento O modelado de aplanamento é constituído por dois compartimentos, topos planos e rampas. Os topos planos tem ocorrência restrita e aparecem apenas na extremidade noroeste da área, onde ocorrem em altitudes de a metros. São áreas planas ou com gradientes inferiores a 2%, com amplitude do relevo da ordem de 30m caracterizados pela presença da Cobertura Detrito-Laterítica, constituindo remanescentes de uma superfície de aplanamento. As Rampas são planos inclinados que constituem amplos interflúvios posicionados entre os topos planos e as vertentes convexas situadas próximas às drenagens. As rampas tem amplitudes geralmente da ordem de 80 metros e ocorrem em altitudes de a metros apresentando declividades geralmente entre 2 e 4%, mais raramente entre 5 e 8%. Modelado de dissecação Anais em CD-ROM, p

9 Na parte oeste da área correspondem ao que Lacerda (2004) denomina de Modelado de Dissecação em Morros e Esporões e Santos (2004) cartografou como Morros. Nesta área as características mais marcantes do relevo são a densidade de drenagens elevada, de 2 a 4 km/km 2, declividades médias a elevadas, no intervalo entre 8 e 50% e grande quantidade de cabeceiras de drenagem. No restante da área o modelado de dissecação é constituído por vertentes convexas em faixas restritas, bordejando as drenagens. Estas vertentes são pouco dissecadas pelas drenagens menores e as declividades são geralmente de 8 a 20%. Fig. 4: Formas do relevo e riscos geomorfológicos na parte central de Anápolis. Anais em CD-ROM, p

10 Modelado de acumulação O Modelado de Acumulação compreende planícies fluviais estreitas, com larguras de 100 a 300 metros e fundos de vale côncavos que podem representar terraços antigos e sopés coluviais. Relações entre formas de relevo e riscos geomorfológicos Sobrepondo-se o mapa das áreas de risco ao mapa de formas de relevo, observa-se que as áreas de risco de erosão acelerada estão associadas ao modelado de dissecação e, em menor grau, ao modelado de acumulação. Destaca-se o compartimento de dissecação na parte oeste da área, onde estão as maiores declividades e onde os limites entre modelados de aplanamento e de dissecação se fazem por meio de escarpas erosivas. As áreas de risco de inundação e de assoreamento estão no modelado de acumulação, representado por planícies fluviais e fundos de vale côncavos. CONCLUSÃO No inventário dos riscos da Área Central de Anápolis foram identificados erosão acelerada em sulcos, ravinas e voçorocas; erosão fluvial; assoreamento; inundação fluvial e alagamentos pelas águas do escoamento superficial. A partir do inventário dos acidentes geomorfológicos da área foi possível uma primeira delimitação das áreas de maior risco, classificadas de acordo com o processo dominante. As áreas de risco de erosão acelerada são Catingueiro, Jardim Alexandrina, São Carlos, Leopoldo de Bulhões e Itamaraty. Áreas com risco de inundação são Rio das Antas, Anápolis City e Matinha. A área do Central Parque é onde o assoreamento é mais notável e onde um pequeno reservatório já está quase todo assoreado. O relevo da área compreende modelados de aplanamento, de dissecação e de acumulação. As áreas de risco de erosão estão associadas ao modelado de dissecação enquanto que as áreas de inundações e assoreamento estão no modelado de acumulação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA FILHO, Gerson S. de e RIDENTE JÚNIOR, José L. Erosão: Diagnóstico, Prognóstico e Formas de Controle. Goiânia: VII SIMPÓSIO NACIONAL DE CONTROLE DE EROSÃO, Minicurso, ABGE, CERRI, Leandro E. S. e CARVALHO, Celso S. Hierarquização de situações de risco em favelas no município de São Paulo, Brasil Critérios e metodologia. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE RISCO GEOLÓGICO URBANO, 1, São Paulo. Anais...São Paulo: ABGE, 1990, p CERRI, Leandro E. S. & AMARAL, Cláudio P. Riscos Geológicos. In: OLIVEIRA Antônio M. S. e BRITO Sérgio N. A. de (Org.). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998, p Anais em CD-ROM, p

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