Planos Diretores de Drenagem Urbana
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- Ana Beatriz Lencastre Bayer
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1 Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Águas em Ambientes Urbanos Planos Diretores de Drenagem Urbana Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profª Drª Monica Ferreira do Amaral Porto Profª Drª Ana Paula Zubiaurre Brites 2014 União da Vitória e Porto União PR. Fonte: Tucci, CEM, Gestão das Inundações Urbanas. UNESCO. Objetivos da Aula 1. Entender a necessidade de um Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDrU). 2. Definir os objetivos de um PDDrU. 3. Apresentar uma estrutura de um PDDrU. 4. Apresentar um fluxograma das principais atividades de um PDDrU. 5. Discutir as dimensões Estratégicas de um PDDrU (Técnica, Institucional, Política, Participativa, Educativa e Financeira)
2 Planejamento da Drenagem Urbana O que se quer resolver? Por que resolver o problema das inundações urbanas? Quando implantar as medidas? Quais medidas devem ser adotadas? Quanto custa para implantar as medidas? Como implantar as medidas? Onde implantar as medidas? Plano Diretor de Drenagem Urbana - PDDrU Referências para Elaboração de um PDDrU Princípios e Escopo (Diagnóstico, Prognóstico, Proposições, Articulação e Estruturação) Objetivos Organização do Plano Descrição das Atividades 4 módulos Produtos
3 Objetivos Elencar conjunto de ações estruturais e não estruturais que reduzam os impactos das inundações aspectos econômicos sociais ambientais ESQUEMAS PERMANENTES DE SUPERVISÃO, ACOMPANHAMENTO CONTROLE E COORDENAÇÃO Organização Módulo 1: Atividades Básicas Módulo 2: Diagnóstico e Prognóstico Módulo 3: Estudos e Proposições Módulo 4: Plano de ação
4 INSTITUCIONAL Legislação: planos urbanos, sanitários e outros; Gestão da drenagem (Plano Diretor de Drenagem Urbana) CADASTRO FÍSICO Rede de drenagem; Bacias e; uso do solo ENTRADA DADOS HIDROLÓGICOS Chuva, vazão; Sedimentos; Qualidade da Água DADO SÓCIO ECONÔMICO AMBIENTAIS Classes sociais; Dens. demográfica Princípios; Objetivos; Estratégias e; Cenários Análise por macro bacias Diagnóstico da drenagem atual FUNDAMENTOS Proposições Cenários de Imperm. Delimitação da área urbana futura Áreas para obras ou preservação Análise de Medidas Estruturais e Não estruturais Avaliação Econômica/ Ambiental. DESENVOLVIMENTO Planos de Ações Legislação Municipal e atribuições Programa de Implantação Mecanismos Financeiros Manual de Drenagem PRODUTOS Monitoramento Cadastro Manutenção Fiscalização Educação PROGRAMAS Adaptado de Tucci, C. E. M. Gerenciamento da Drenagem Urbana,2002. Avaliação Econômica de Risco Revisão Parâmetros hidrológicos Metod. Estimativa Qualidade Água Pluvial Dispositivo. Controle Sedim.nas Detenções Condições Projeto Controle na Fonte ESTUDOS COMPLEMENTARES Dados de Entrada: Institucional Planos de Gerenciamento: Plano de Desenvolvimento urbano da cidade; Plano de Saneamento ou esgotamento sanitário; Plano de Controle dos Resíduos Sólidos e; Plano Viário. Estudos, planos e projetos existentes e em elaboração. Aspectos Institucionais: Legislação municipal relacionada com o Plano Diretor Urbano e meio ambiente; Legislação estadual de recursos hídricos; Legislação federal; Gestão da drenagem dentro do município;
5 Dados de Entrada: Cadastro Físico Cadastro Físico: Cadastro da rede pluvial; Bacias hidrográficas; Uso e tipo de solo das bacias; Base cartográfica; Base geológico-geotécnica; Outros dados físicos. Dados de Entrada: Cadastro Físico Diagrama unifilar da rede de macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê. Fonte: Canholi, A. P. - O plano diretor de macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê - w w.geocities.com/capitolhill/senate/6505/drenagem.htm
6 Índice de Riscos Dados de Entrada: Dados Hidrológicos Dados hidrológicos: Precipitação; Vazão; Coletas de sedimentos; Qualidade da água do sistema de drenagem Mapas da região (SIG)
7 Dados de Entrada: Dados sócio-econômicos e ambientais Dados sócio-econômicos e ambientais: Densidade populacional; Distribuição etária da população; Classificação por renda; Densidade Populacional
8 Rendimentos Superiores a 10 salários População de 5 a 14 anos
9 Fundamentos: Princípios Princípios do PDDU Exemplos: PDDU faz parte do Plano de Desenvolvimento Urbano e Ambiental da cidade. Os usuários não devem ampliar a cheia natural. Os impactos de quaisquer medidas não devem ser transferidos. O PDDU deve contemplar o planejamento das áreas a serem desenvolvidas e a densificação das áreas; Preservar, quando possível, os canais naturais; Integrar o planejamento setorial de drenagem urbana, esgotamento sanitário e resíduo sólido; Fundamentos: Princípios Princípios do PDDU: Meios de implantação do controle de enchentes: Plano Diretor Urbano e as Legislações Municipal e Estadual. Fiscalização da expansão da ocupação do solo. Educação de profissionais, da população e de administradores públicos, para tomadas de decisão conscientes; O custo das medidas estruturais da drenagem devem ser transferido aos proprietários dos lotes, proporcionalmente à sua área impermeável. Priorização do controle do escoamento urbano na fonte.
10 Princípios do PDDU: Fundamentos: Princípios Definição da unidade geográfica de gestão da drenagem Considerar os conflitos de uso dos espaços urbanos Priorizar a urbanização de encostas Procurar repor os armazenamentos naturais das várzeas Considerar que as águas pluviais têm potencial econômico Avaliar os impactos das medidas e obras de drenagem sobre a qualidade e quantidade da água. Objetivos do PDDU: Fundamentos: Objetivos Criar os mecanismos de gestão da infra-estrutura urbana relacionado com o escoamento das águas pluviais e dos rios na área urbana da cidade. Este planejamento visa evitar perdas econômicas, melhoria das condições de saúde e meio ambiente da cidade.
11 Estratégias Fundamentos: Estratégias Para as áreas não-ocupadas: Desenvolvimento de medidas não-estruturais Ônus do controle das alterações hidrológicas devida à urbanização para quem produz as alterações; Para as áreas ocupadas: Estudos específicos por macro-bacias urbanas para planejar medidas necessárias para o controle dos impactos dentro destas bacias, Priorização dos usos de armazenamento temporário através de detenções. Cenários: Fundamentos: Cenários I Atual : Condições de urbanização atual, obtida de acordo com estimativas demográficas e imagens de satélite; II - Cenário atual + PDDUA: envolve a ocupação atual para as partes da bacia onde o Plano foi superado na sua previsão, e o PDDUA para as demais. III - Cenário de ocupação máxima: representa a situação se o disciplinamento do solo não for obedecido.
12 Fundamentos: Diagnóstico Diagnóstico - Coletar e analisar: Ocupação clandestina ou inadequada de várzeas; Estudos e projetos existentes Insuficiência dos programas de manutenção, recuperação e adequação do sistema de drenagem (inclusive dragagens nos drenos principais); Modelo de aproveitamento de fundos de vale, que privilegia a implantação de vias de tráfego rápido às margens dos cursos d água; Impermeabilização do solo; Insuficiências na coleta do lixo e no controle dos processos de erosão. Fundamentos: Diagnóstico Fonte: Canholi, A. P. - O plano diretor de macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê - w w.geocities.com/capitolhill/senate/6505/drenagem.htm
13 Desenvolvimento: Proposições Proposição - Analisar: Cenários de ocupação urbana futura; Delimitação da ocupação urbana atual e futura; Caracterização de áreas de invasão de várzeas; Identificação de áreas legalmente protegidas e de eventuais invasões; Avaliação do grau de impermeabilização do solo atual e futuro; Identificação de áreas de interesse para o Poder Público para implantação de reservatórios de detenção e áreas de preservação para uso compatível com inundações periódicas. Desenvolvimento: Medidas Estruturais e Não estruturais Desenvolvimento: Medidas não-estruturais envolvem: legislação e regulamentação sobre o aumento da vazão devido à urbanização; Ocupação da área de risco de áreas ribeirinhas; Gestão dos serviços urbanos relacionados com as águas pluviais. Medidas estruturais envolvem: Avaliação da capacidade de drenagem existente; Identificação dos locais críticos, onde ocorrem inundações para o cenário e riscos definidos; Estudo de alternativas para controle destas inundações; Avaliação econômica; Avaliação ambiental.
14 Produtos: Plano de Ações Plano de ações- Bases para ação : Bacias situadas no todo ou em parte em áreas legalmente protegidas; Bacias com urbanização consolidada, ou seja aquelas bacias cujas áreas já se encontrem totalmente ocupadas e servidas inteiramente, ou na quase totalidade por redes de galerias de águas pluviais; Bacias em processo de consolidação ou seja, bacias cujas áreas estejam totalmente parceladas e ocupadas, com exceção das várzeas inundáveis e esparsamente dotadas de redes de galerias de águas pluviais e; Bacias em urbanização, referindo-se àquelas cujas áreas estão atualmente em processo de urbanização. Produtos: Plano de Ações Consolidada com Alta Taxa de Ocupação Consolidada com Taxa Média de Ocupação Não Consolidada com Taxa Média de Ocupação Não Consolidada com Taxa Baixa de Ocupação Em implantação VALERIO, M. F. et al, - Análise do Crescimento Urbano e os Reflexos na Macrodrenagem com Auxilio de Geotecnologias. Estudo de Caso: Bacia Hidrográfica do Ribeirão Vidoca - São José dos Campos SP. Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário UFSC Florianópolis 6 a 10/10/2002
15 Produtos Produtos: Programa de intervenções estruturais Programa de intervenções não estruturais Programa de implementação do Plano Legislação e/ou Regulamentação que compõem as medidas não-estruturais; Proposta de gestão da drenagem urbana dentro da estrutura municipal de administração; Mecanismo financeiro e econômico para viabilizar as diferentes medidas; Plano de controle das bacia. Manual de Drenagem: para dar bases ao preparo dos projetos na cidade. Programas Programas: Legislação e/ou Regulamentação que compõem as medidas não-estruturais; Os programas são os estudos complementares de médio e longo prazo que são recomendados no Plano visando melhorar as deficiências encontradas na elaboração do Plano desenvolvido. Os programas dentro do PDDrU são previstos como atividades de médio e longo prazo necessárias para a melhoria do planejamento da drenagem urbana cada cidade.
16 Programas Programas: Alguns dos programas geralmente desenvolvidos são: Programa de monitoramento; Monitoramento de bacias representativas da cidade Monitoramento de áreas impermeáveis Monitoramento de resíduos sólidos na drenagem Revisão do Cadastro do sistema de drenagem Programa de Manutenção Programa de Fiscalização Programa de Educação (Técnicos, gestores, população) Estudos complementares Estudos complementares : Avaliação econômica dos riscos; Revisão dos parâmetros hidrológicos; Metodologia para estimativa da qualidade da água pluvial; Dispositivos para retenção do material sólido nas detenções; Verificação das condições de projeto dos dispositivos de controle da fonte
17 FLUXOGRAMA DAS ATIVIDADES PRINCIPAIS DE UM PLANO DIRETOR ETAPA 1 INFORMAÇÕES BÁSICAS DEFINIÇÃO DO SISTEMA DE MACRODRENAGEM CONSOLIDAÇÃO DOS CRITÉRIOS BÁSICOS COLETA DE DADOS E ESTUDOS EXISTENTES LEVANTAMENTO DO QUADRO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS LEIS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS QUADRO INSTITUCIONAL ETAPA 2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL MODELAGEM HIDRÁULICO- HIDROLÓGICA DA SITUAÇÃO ATUAL ANÁLISE E CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ANÁLISE DAS OBRAS EM CURSO E PROGRAMADAS ETAPA 3 RECOMENDAÇÕES DE AÇÕES IMEDIATAS INDICAÇÕES DE ORDEM OPERACIONAL E DE MANUTENÇÃO NOS SISTEMAS DE DRENAGEM CORREÇÕES, ADAPTAÇÕES DE OBRAS E PROJETOS EM CURSO RECOMENDAÇÕES DE ÁREAS PROTEGIDAS OU RESERVADAS INTERLOCUÇÃO COM OS AGENTES INSTITUCIONAIS
18 ETAPA 3 ETAPA 4 RECOMENDAÇÕES DE AÇÕES IMEDIATAS AÇÕES PRIORITÁRIAS NAS SUB-BACIAS INDICAÇÕES DE ORDEM OPERACIONAL E DE MANUTENÇÃO NOS SISTEMAS DE DRENAGEM CORREÇÕES, ADAPTAÇÕES DE OBRAS E PROJETOS EM CURSO RECOMENDAÇÕES DE ÁREAS PROTEGIDAS OU RESERVADAS DEFINIÇÃO DAS VAZÕES DE RESTRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO DAS SUB- BACIAS PRIORITÁRIAS DETALHAMENTO DO MODELO HIDRÁULICO HIDROLÓGICO NAS SUB- BACIAS ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE SOLUÇÕES CONCEPÇÃO BÁSICA DAS MEDIDAS ESTRUTURAIS RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS NÃO ESTRURAIS PROGRAMA PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES PRIORITÁRIAS INTERLOCUÇÃO COM OS AGENTES INSTITUCIONAIS CONCEPÇÃO BÁSICA DAS MEDIDAS ESTRUTURAIS RECOMENDAÇÕES DE MEDIDAS NÃO ESTRURAIS PROGRAMA PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES PRIORITÁRIAS ETAPA 5 AÇÕES SISTEMÁTICAS DIRETRIZES BÁSICAS DE PLANEJAMENTO E PROJETO DE DRENAGEM URBANA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDRÁULICO - HIDROLÓGICO MODELO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA REVISÃO E ELABORAÇÃO DE ARCABOUÇO LEGAL E INSTITUCIONAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO PROGRAMA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO PROGRAMA DE MEDIDAS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DIFUSA PLANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE SUPORTE À DECISÃO PROGRAMA DE MEDIDAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E REVISÃO DO PLANO
19 Dimensões Estratégicas do Plano Diretor de Drenagem Técnica Institucional Política Participativa Educativa Financeira Dimensões Estratégicas do Plano Diretor de Drenagem Técnica - Institucional - Política Participativa - Educativa - Financeira Abordagem Integrada Diagnóstico Prognóstico Condições de contorno Medidas Preventivas Inserção nos planos urbanísticos Programa de obras e outras medidas distribuídas no espaço e no tempo, compatível com os recursos disponíveis
20 Dimensões Estratégicas do Plano Diretor de Drenagem Técnica - Institucional - Política Participativa - Educativa - Financeira Ancoragem Instituições + Regras do Jogo Leis Regulamentos Aparelhamento Recursos Dimensões Estratégicas do Plano Diretor de Drenagem Técnica - Institucional - Política - Participativa - Educativa - Financeira Continuidade administrativa Apoio da comunidade e esferas políticas Busca de aliados Discussões reforçam a força política
21 Dimensões Estratégicas do Plano Diretor de Drenagem Técnica - Institucional - Política - Participativa - Educativa - Financeira A participação da comunidade é mais fácil e efetiva quando existe um plano. A participação que se verifica quando existe um plano costuma ser mais cooperativa e pro- ativa Dimensões Estratégicas do Plano Diretor de Drenagem Técnica - Institucional - Política Participativa - Educativa - Financeira O plano ajuda a população a entender o problema em sua abrangência e complexidade. Campanhas educativas centradas em planos costumam ser mais concretas e ter mais substância
22 Dimensões Estratégicas do Plano Diretor de Drenagem Técnica - Institucional - Política Participativa - Educativa - Financeira O plano torna os custos mais explícitos Ajuda a obtenção de financiamentos São essenciais para modelos auto financiáveis F I M O planejamento não diz respeito às decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes. Peter Drucker ( )
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26 Tucci, C. E. M. Gerenciamento da Drenagem Urbana
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