ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues

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1 ACH 1056 Fundamento de Cartografia Profª. Mariana Soares Domingues

2 Perfil pode ser definido como um corte vertical da superfície do solo ou subsolo ou de ambos, ao longo de uma determinada linha. O procedimento adotado para a confecção dos perfis é denominado método gráfico.

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6 1) Providencie uma tira de papel do tamanho do comprimento do segmento (ex.: perfil AB) que se deseja elaborar (a largura não deve ser menor do que 1cm); 2) Posicione a tira de papel imediatamente abaixo da linha do perfil conforme a ilustração: A eqüidistância B linha do perfil tira de papel

7 3) Marque, com um traço a lápis, a interseção entre a linha do perfil com: curvas de nível; pontos inicial e final da linha do perfil (A e B); 4) Anote, abaixo do respectivo traço na tira de papel, o valor de cada curva de nível e a letra que caracteriza o início e o fim da linha do perfil;

8 Resultado: A B tira de papel

9 5) Transportar precisamente todos os dados da tira de papel para o eixo horizontal da folha de papel; 6) Escolher a escala vertical conveniente, isto é, o exagero vertical, da seguinte maneira: verificar qual é a equidistância entre as curvas e a amplitude do relevo; associar uma altura X em centímetros no papel à equidistância entre curvas, de forma que cada X centímetros do eixo vertical do gráfico corresponda a uma cota (ex. 10m = xcm de altura).

10 Escala vertical conveniente significa que deve ser escolhida pelo construtor do perfil e que varia de caso para caso, região para região. De maneira genérica, o exagero vertical deve ser suficiente para que o observador possa ter uma ideia do relevo (nem muito suave e nem muito acidentado).

11 7) Marcar a altitude das curvas no eixo vertical; 8) Inserir um ponto em cada cruzamento entre o eixo horizontal e a respectiva altitude, marcada no eixo vertical; ) Ligar, de maneira suave, os pontos do gráfico de forma a representar o relevo da região (visto através de um corte).

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14 Definições VILLELA & MATTOS (1975) É uma área definida topograficamente, drenada por um curso d agua ou um sistema conectado de cursos d agua tal que toda vazão efluente seja descarregada através de uma simples saída. GARCEZ & ALVAREZ (1988) Conjunto das áreas com declividade no sentido de determinada seção transversal de um curso de água, medidas as áreas em projeção horizontal. Conceito GARCEZ & ALVAREZ (1988) Uma área definida e fechada topograficamente num ponto do curso de água de forma que toda vazão afluente possa ser medida ou descarregado através desse ponto

15 Bacia Hidrográfica como unidade geomórfica É uma técnica de subdividir o terreno levando em consideração a forma topográfica do relevo que determina uma unidade hidrológica. Importância da Unidade Geomórfica Pode ser considerada uma unidade de estudo do terreno Principalmente para estudos de recursos hídricos Permite medir numericamente, com índices, as influências que caracterizam cada unidade hidrológica. Oferece simplicidade na aplicação de modelos de balaço de água em terrenos. Pela comparação entre unidades geomórficas podese comparar regiões.

16 União de vertentes Duas linhas importantes para o estudo de drenagem e bacias hidrográficas podem ser definidas a partir de curvas de nível Talvegue Divisor de águas Talvegue Divisor de águas

17 Talvegue É o caminho das águas. É por onde escoam as águas que descem das encostas. No terreno é a linha que une os pontos mais baixos do terreno. Talvegue VALE

18 Divisor de águas É a linha que divide as águas que sobre ela caem. Na natureza é definida pela linha que une os pontos de maiores cotas do terreno. Divisor de águas ESPIGÃO

19 Divisão de bacias Divide precipitações Divide-se em sub-bacias Une pontos de máxima cota Tipos de divisor Topográfico (determinante) Superfície do terreno Freático Subterrâneo

20 Critérios de divisão Fluxo da água FONTE:

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23 Vetores indicativos da direção do fluxo de água

24 Carta de Ituverava

25 Classificação dos cursos de água Baseado na constância do escoamento Perenes: o ano todo Intermitentes: secam na estiagem Efêmeros: apenas após as chuvas

26 Área de drenagem Área plana (projeção horizontal) entre divisores. Forma da bacia O formato é delineado pelo divisor Bacias grandes: lembram o formato de uma pêra (fruta). Importante para se saber o tempo que leva para a água ir desde a precipitação até a saída. Coeficiente de Compacidade (Kc) Relação entre o perímetro da bacia e a circunferência de um círculo de área igual ao da bacia. Quanto mais irregular, maior Kc

27 Forma da bacia Fator de Forma (Kf) Relação entre a largura média e o comprimento axial da bacia Importante para indicar tendência de enchentes. Quanto menor o Kf menor tendência de enchentes.

28 Sistema de drenagem Componentes: rio principal e seus tributários. Importância: indica a velocidade com que a água deixa a bacia Ordem dos cursos de água. Indica o grau de ramificação ou bifurcação (STRAHLER) critério: ordem 1 (nascentes) ordem 2 (junção de 2 canais de ordem1) ordem 3 (junção de 2 rios ordem 2) e assim por diante...

29 Sistema de drenagem Densidade de drenagem (Dd) indica o grau de desenvolvimento de um sistema de drenagem. Indica a eficiência da drenagem. Relação entre o comprimento total dos cursos de água e a área da bacia Dd = L/A Extensão média do escoamento superficial (l) distância média em que água da chuva teria que percorrer sobre o terreno de uma bacia, caso fosse considerada uma linha reta. Sinuosidade do curso de água Relação entre o comprimento do rio principal e o comprimento de um talvegue. Sin = L/Lt

30 Características do Relevo Declividade da bacia controla a velocidade do escoamento superficial, afetando o tempo que leva para a água se concentrar nos leitos fluviais Curva Hipsométrica Representação gráfica do relevo médio de uma bacia. Mostra a % da área de drenagem que existe acima ou abaixo da média

31 BIASI, M. Medidas Gráficas de uma carta topográfica. Caderno Ciências da Terra CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgar Blücher, p. GARCEZ & ALVAREZ. Hidrologia. São Paulo, editora Bunchen, QUEIROZ FILHO, A. P. A escala nos trabalhos de campo e laboratório. In: VENTURI, L.A.B. Praticando Geografia. São Paulo: Oficina de Texto. 2005, p QUEIROZ FILHO, A. P.; BIASI, M. Técnicas de Cartografia. In: VENTURI, L.A.B. Geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. São Paulo: Sarandi, 2011, p VILLELA & MATTOS. Hidrologia Aplicada. Editora Mcgrawn Hill do Brasil, 1975.

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