PARECER CONJURIMME N~) 6.1 /2007. Referência: Processo DNPM nº / Interessado: Petróleo Brasileiro S.A.- PETROBRÁS.

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1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CONSULTORIA JURÍDICA PARECER CONJURIMME N~) 6.1 /2007. Referência: Processo DNPM nº / Interessado: Petróleo Brasileiro S.A.- PETROBRÁS. Assunto: Ementa: Bloqueio de áreas para novos requerimentos e títulos minerários já outorgados em faixas de terras situadas nos Estados de Alagoas, Sergipe e Bahia, cujas áreas são imprescindíveis à construção e operação de Gasodutos. Conflito de interesses. Administração deverá valorar a compatibilização das atividades conjuntamente com os entes envolvidos. Prevalência do interesse nacional. O Senhor Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral solicita a esta Consultoria Jurídica a análise do pedido de bloqueio de área apresentado por Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM. 2. A solicitação em apreço foi formulada em decorrência do pedido apresentado ao 18º Distrito do DNPM, pelo qual a PETROBRÁS solicita o bloqueio das áreas onde recaiam faixas de servidão relativas a gasodutos a serem construídos. 3. Ao analisar a matéria a Procuradoria Jurídica do Órgão de Execução da PGF junto ao DNPM, pronunciou-se conforme trechos que transcrevemos: "21. A questão do "bloqueio" de áreas também já foi objeto de algumas manifestações desta Procuradoria Jurídica. Não são raras as vezes que órgãos governamentais solicitam o indeferimento de requerimentos apresentados ao DNPM ou a desoneração de áreas já objeto de títulos minerários tendo em vista a implementação de atividade de natureza diversa na mesma área. Assim, o DNPM já recebeu pedido de bloqueio de áreas para fins de construção de hidrelétricas, para implantação de projeto de assentamento para trabalhadores rurais, para a instalação de linhas de transmissão de energia elétrica de alta tensão, dentre outras notificações. 22. Historicamente, o DNPM sempre acolheu tais solicitações e promoveu a desoneração das áreas interferentes, o indeferimento dos requer~tos

2 Parecer CONJURIMME n 2!6~ /2007- fl. 2 I formulados e o bloqueio da área para novos pedidos. Contudo, o recente reexame da questão impôs uma alteração nesse entendimento. 23. As últimas manifestações desta Procuradoria Jurídica sobre o tema têm recomendado uma análise mais cuidadosa da questão visando sempre a satisfação do interesse público. Parece-me que, novamente, esse deve ser o entendimento a ser aplicado ao caso dos autos. 24. O Parecer n CCE, da lavra da Procuradora Federal Cristina Campos Esteves, tratou de hipótese semelhante, envolvendo pedido de bloqueio de área desapropriada para fins de reforma agrária. Confira abaixo trecho do referido pronunciamento jurídico: "Diante do conflito de interesses primários isonômicos, bem como face à falta de informação acerca de possível compatibilidade de desenvolvimento conjunto de ambas as atividades, necessário que as autoridades administrativas competentes, valorando a utilidade da exploração do aproveitamento dos recursos minerais e da efetivação de assentamentos na área, definam como seria eventual desenvolvimento conjunto ou, em caso de incompatíveis, qual das duas deverá ser priorizada para fins de atingir o Estado seus objetivos no atual momento político. " 25. Nesse contexto, assim conclui o parecer: "Ao final, entende-se necessária a criação de entendimento conjunto pelo Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM e Instituto de Colonização e Reforma Agrária - INCRA para fins de definição de procedimento a ser adotado quando da existência de conflito entre as atividades de mineração e reforma agrária para fins de compatibilização dos respectivos interesses. " 26. Quer nos parecer que conclusão semelhante deve ser adotada no caso dos autos. O transporte de gás natural, por meio de conduto, é monopólio da União Federal, nos termos do artigo 177, inciso IV, da Constituição Federal de Verbis: "Art Constituem monopólio da União: (... ) IV - o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem assim o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem;(... )" 27. Também a mineração mereceu assento constitucional, conforme o artigo 176, parágrafo 1Q, da Constituição Federal de 1988, cujo teor segue transcrito abaixo: "Art As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica constituem propriedade disti;s::da do

3 Parecer CONJURIMME n 2 l fj._ /2007- fl. 3 I solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra. Iº A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a Que se refere o "caput" deste artigo somente poderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União. no interesse nacional, por brasileiros ou empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no País, na forma da lei, que estabelecerá as condições específicas quando essas atividades se desenvolverem em faixa de fronteira ou terras indígenas. (... )" (grifei). 28. Como se pode observar, tanto a mineração como o transporte de gás natural por meio de condutos têm assento constitucional, dada a relevância socioeconômica dessas atividades. No que se refere à mineração, a aplicação dos fertilizantes minerais na agricultura, a utilização do silício nos chips na era da informática, o uso do concreto e dos variados metais em obras de infra-estrutura, habitação, saneamento e transporte são alguns exemplos que evidenciam a relevância do setor para a economia e o desenvolvimento social do País. 29. É certo, também, que o gás natural - que, lembre-se, possui origem mineral tem relevância estratégica incontestável. A atual política energética nacional volta-se, em boa parte, ao aproveitamento do gás natural. Tão grande é a importância do setor que o próprio legislador constituinte estabeleceu ser a sua exploração e transporte monopólio da União Federal. 30. Tratando-se de atividades igualmente relevantes sob o prima socweconômico, o desenvolvimento de ambas deve ocorrer de forma sustentada, evitando-se que o crescimento de uma impeça a obtenção de resultados positivos pela outra. 31. Assim, havendo, por exemplo, uma jazida cuja lavra mostra-se técnica e economicamente viável, situada na faixa de servidão do gasoduto, deve-se avaliar a possibilidade de se adotar um trajeto alternativo para os condutos, permitindo-se a otimização da exploração daquela área. Nesse sentido, é de se ressaltar que a jazida mineral caracteriza-se por sua rigidez locacional, de modo que a construção de um gasoduto sobre uma área de grande potencial mineiro certamente inviabilizará por definitivo a extração daquela riqueza, em prejuízo ao desenvolvimento nacional. 32. Além disso, caso um titular de direito minerário já tenha seu relatório final de pesquisa aprovado pelo DNPM, o indeferimento do requerimento de lavra poderá ensejar o pagamento de indenização ao empreendedor, nos termos do artigo 42 do Código de Mineração. Com efeito, o País perde não apenas a não exploração da riqueza mineral, como também com o pagamento da indenização ao interessado. 33. Por todos esses motivos, faz-se imperioso que o DNPM, a ANP e a Petrobrás mantenham entendimentos de modo a verifi~ a

4 Parecer CONJURIMME n 2 } b J._ / fl. 4 compatibilização das atividades com vistas ao desenvolvimento nacional. Caso a realização de ambas as atividades seja incompatível, caberá ao Ministro de Minas e Energia definir o empreendimento prioritário." (in Parecer PROGE nº 064/2007 -FMM) 4. Relevante ressaltar que a Senhora Procuradora Jurídica em exercício, Dra. Cristina Campos Esteves, ao aprovar o supramencionado Parecer, sugeriu, fossem notificadas a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP e a PETROBRÁS sobre o entendimento exarado para que fosse agendada reunião entre as entidades, com fins de dimensionar a compatibilidade das atividades de aproveitamento mineral e construção e operação de gasoduto. 5. Sobre o tema, cumpre destacar que esta Consultoria Jurídica firmou entendimento no que se refere a revogação de Alvará de Autorização de Pesquisa, quando a atividade mineral é incompatível com outra, de interesse social preponderante ou econômico, através do Parecer nº , datado de 12 de maio de 1972, que por sua clareza e lucidez, continua atual em seus fundamentos: "18. Não obstante sejam estas as medidas que poderão ser adotadas na espécie, sob o ponto de vista legal e jurídico, desde que configurados os pressupostos do art. 42 do Código de Mineração, há a acrescentar que o problema envolve interesse econômico na utilização de um bem mineral, além de que acarretará ônus ao poder concedente no que diz respeito às indenizações, caso não se venha a encontrar uma solução capaz de resguardar os direitos dos interessados. 19. Em face de tais circunstâncias, parece-nos realmente oportuna a proposição do DNPM, no sentido da constituição de uma comissão integrada por técnicos do DNPM e do Ministério da Marinha, a qual, a nosso ver, não deverá limitar-se a verificar se realmente a exploração irá comprometer interesses que superem a utilização industrial, mas, sim, examinar o problema em todas as suas implicações e complexidade. 21. Caberá, portanto, à Comissão proposta pelo DNPM a missão de estudar o problema pelos vários ângulos suscitados pelos interesses nacionais, de modo a concluir o seu trabalho com a sugestão e os elementos capazes de possibilitar ao governo adotar uma solução que realmente se harmonize e resguarde aqueles interesses." 6. Importante notar que a proposta contida no despacho da Senhora Procuradora Jurídica em exercício não foi acatada em relação às tratativas que possibilitassem o entendimento almejado: a coexistência das atividades, ou até mesmo, a decisão da incompatibilidade dos trabalhos minerais com o gasoduto, que concluísse pelo bloqueio das áreas em questão. 7. Cabe-nos, portanto, salientar, também, que a Administração se sujeita não só as normas específicas para cada situação, mas a um conjunto de princípios que ~m

5 Parecer CONJUR/MME nj b~ /2007- fl. 5 assegurar a razoabilidade de sua decisão. 8. Isto posto, cabe-nos sugerir a restituição dos autos à Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral para que no âmbito de sua competência promova e coordene os trabalhos que possam verificar a compatibilização das atividades em discussão, com vistas a avaliar a harmonização das atividades e a prevalência do interesse nacional. Sub Censura. Brasília,_<zg de ~~ de MARIA TE~VALHO MAGALHÃES Advogada da União De acordo. Encaminhe-se à Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM, para as providências decorrentes. Brasília,~(( de r~ de t])rdí:on q(!<é "'" r)(i':!jeira Ccr;~-.. ;~!': Suo~ ::\.:to Mir ISté.IU de Muu:; <: E;,eryia

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