EQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017

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1 EQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017

2 No Brasil, prevalece um sistema desde a Constituição de 1934 e corroborado pelo Decreto-lei N 227, de 28 de fevereiro de 1967 (Código de Mineração) no qual os recursos minerais integram a dominialidade pública constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, como reza o atual texto constitucional mas passam à dominialidade privada, uma vez que, por via de autorização ou concessão, são legalmente extraídas do solo ou do subsolo garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra. Pode-se, assim, dizer, que no Brasil se configura uma verdadeira gestão compartilhada dos recursos minerais, na qual, ainda com embasamento constitucional, se distinguem as competências, direitos e deveres dos dois segmentos, o público e o privado. A Constituição Federal de 1988 demostra ser a mineração objeto de atenção especial, com pressupostos norteadores de qualquer legislação infraconstitucional que envolva suas atividades.

3 No Código de Mineração as outorgas de direitos minerários e respectivos procedimentos têm por base os conceitos de: área livre: aquela que não está vinculada ou onerada por direito minerário ou requerimento de direito minerário anteriores; direito de prioridade: atribuído a requerente de direito minerário em área livre; direito de preferência: à outorga de concessão de lavra requerida por detentor de relatório de pesquisa aprovado e dentro de prazo préestabelecido; vencedor de certame: relacionado à disponibilidade (área que teve direito minerário decaído) ou à licitação dos resultados de área declarada Reserva Nacional A Concessão de Lavra tem prazo indeterminado e persiste até que se dê o esgotamento da respectiva jazida.

4 No Brasil, a Lei nº 9.985/2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) prevê dois tipos de áreas protegidas: as públicas e as privadas ou particulares. As Unidades de Conservação (UCs) são também divididas em dois grupos e 12 categorias: Proteção Integral São voltadas para a manutenção dos ecossistemas livres de alterações causadas por interferência humana, admitindo apenas o uso indireto dos seus atributos naturais. Nesse grupo, incluem-se Estações Ecológicas, Reservas Biológicas, Parques, Monumentos Naturais e Refúgios de Vida Silvestres. Uso Sustentável - São unidades de conservação onde é permitida a exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável. Nesse grupo estão Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Relevante Interesse Ecológico, Florestas Nacionais, Reservas Extrativistas, Reservas de Fauna, Reservas de Desenvolvimento Sustentável e Reservas Particulares do Patrimônio Natural. Além das UCs, existem no Brasil, por força de lei, outras áreas que devem ser protegidas sempre, independentemente de sua localização no território, como as margens de rios, nascentes e topos de morro, entre outras. Essas áreas são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs), independentemente de estarem em áreas rurais ou urbanas, em terras particulares ou públicas.

5 O licenciamento ambiental da atividade minerária é, prioritariamente, realizado pelos órgãos estaduais integrantes do SISNAMA. As legislações estaduais tem inovado na matéria, muitas vezes sujeitando a pesquisa mineral ao licenciamento ambiental, em evidente contradição ao que dispõe a Resolução CONAMA 009/90, cujo artigo 1º exige tão somente licença de operação para pesquisa com guia de utilização. A pesquisa mineral está subordinada à comprovação da averbação de área de reserva legal e/ou ao estudo de impacto ambiental no licenciamento ambiental, no caso de risco de significativa degradação de APPs, conforme a Resolução CONAMA Nº 369/06 (que reafirmou a mineração como de utilidade pública). A sobreposição de compensações ambientais (encargo previsto no artigo 36 da Lei 9.985/2000) - muitas dessas medidas compensatórias são cobradas tanto na implantação do empreendimento quanto na renovação ou revalidação da licença de operação.

6 O modelo de licenciamento ambiental brasileiro é trifásico: LP Licença Prévia LI Licença de Instalação LO Licença de Operação Da pesquisa mineral ao start up da mina tem-se interface com mais de 20 órgãos/entidades e 37 macro atividades correlacionadas A licença é obtida em no mínimo 7 anos, sem previsão de prazo máximo Fonte: IBRAM

7 É possível o exercício legal da atividade de mineração em Unidade de Conservação (UC)? As atividades minerárias não são admitidas em Unidades de Proteção Integral e nas de Uso Sustentável Reserva Extrativista e Reserva do Patrimônio Particular Natural Lei Nº 9.985/2000 (SNUC) Art. 7º, &1º e Art. 28. Recaindo o interesse minerário sobre UC de Proteção Integral a exploração deve ser vedada (negada, se em processo de concessão, ou cancelada, se já concedida). Antes da publicação da Lei do SNUC as FLONAS estão teoricamente liberadas para exploração mineral desde que de acordo com o Plano de Manejo da UC, que poderá restringir a atividade. Abre-se assim a possibilidade de indenizações decorrentes do decaimento do título minerário. No caso de UC de Uso Sustentável vai depender da categoria de conservação, do seu zoneamento e/ou plano de manejo. OBS: Zonas de Amortecimento e Corredores Ecológicos.

8 DISPOSITIVOS JURÍDICOS Decreto Nº , de 24 de fevereiro de cria a Reserva Nacional de Cobre e seus Associados (RENCA), em área envolvendo os Estados do Pará e Amapá ( ha). Decreto Nº , de 10 de dezembro de 1985 altera o Decreto anterior. Portaria Nº 128, de 30 de março de desonera as áreas objetos de requerimentos apresentados e pendentes de decisão ou títulos eventualmente outorgados na área da RENCA. AÇÕES DO DNPM Em abril de 2017, depois da análise dos processos incidentes na RENCA, o Diretor-Geral do DNPM definiu os seguintes atos: indeferimento de 272 requerimentos de autorização de pesquisa; homologação de desistência de 149 requerimentos de autorização de pesquisa; indeferimento de 92 requerimentos de permissão de lavra garimpeira; homologação de desistência de 1 requerimento de registro de licença; e indeferimento de 1 requerimento de registro de licença. Quanto aos 21 requerimentos restantes, cuja incidência é parcial com a área de bloqueio da RENCA, foi definido que será retirada a interferência com a RENCA, oficiando-se posteriormente ao interessado para se manifestar sobre o interesse na área remanescente, nos termos do que preconiza o 2º do Art. 18 do Código de Mineração.

9 EQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA MME SEGURANÇA JURÍDICA SISNAMA

10 Fonte: CPRM

11 Fonte: JAZIDA.COM

12 Fonte: JAZIDA.COM

13 Fonte: JAZIDA.COM

14 OBRIGADO!

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