LIBERDADE TRANSFIGURADA; UMA RELEITURA SOBRE AS NOVAS FACES DA ESCRAVIDÃO

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1 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 LIBERDADE TRANSFIGURADA; UMA RELEITURA SOBRE AS NOVAS FACES DA ESCRAVIDÃO Anderson Yoshiaki Iwazaki da SILVAUTFPR/CP) [] Guadalupe Estrelita dos Santos Menta FERREIRA (UTFPR/CP) [] Introdução Este artigo tratará o surgimento da escravidão, onde povos que eram conquistados começam a ser considerados povos inferiores, pois não têm a capacidade de conquistar outras terras, uma forma de demonstrar a capacidade e o poder que tinha aquela metrópole. A escolha de africanos como escravos, que para a religião católica eram pessoas consideradas pagãs, usavam desse pretexto para utilizá-los como escravos e que deveriam sofrer por isso. Com o descobrimento do Brasil, os índios logo aceitaram o catolicismo como uma crença e que incentivaram com que os portugueses começassem a comercializar os africanos tanto internamente como externamente. E a pós-colonização, o conceito de povos inferiores tem um fim e que para igualar tais conceitos, foram sancionadas leis que dão direitos iguais a todos. O surgimento da cultura brasileira se dá principalmente na era de escravidão, onde os escravos criaram esporte, religião, comida e folclores que no exterior são consideradas tipicamente brasileiras. Para observar a visão do período colonial e a opressão da escravidão também na África, pretende-se uma breve análise do conto A Estória do Ladrão e do Papagaio, de Luandino Vieira. Como são leituras iniciais, ficará neste trabalho apenas como uma ilustração da história da escravidão.

2 . História da Escravidão IV CONALI - Congresso Nacional de Linguagens em Interação 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 A utilização de homens para fins lucrativos, sem um retorno salarial, ou seja, a escravidão, surgiu há mais tempo do que se imagina, desde os grandes impérios, como Grécia, Egito, Roma, onde os escravos eram uma das civilizações que foram conquistadas pelas grandes cidades-estados. Na Grécia, a cada povo conquistado, os escravos eram separados com funções diferentes, por exemplo, havia escravos que eram guardas do grande império até escravos que trabalhavam na agricultura e em residências. No Egito, os escravos trabalhavam tanto na agricultura como na construção de grandes pirâmides onde os mesmo eram também mumificados para que futuramente pudessem servir o Rei quando ele voltasse à vida. Em Roma, contém as mesmas características que na Grécia, porém com uma diferença, a Grécia foi conquistada por Roma, e o povo que lá vivia se tornou escravo dos romanos. Dentro do código Hamurábi, as primeiras leis escritas, já tratava em algumas partes sobre os servos e seus escravos, a relação que deveriam ter uns com os outros. E com o tempo a escravidão não é mais questão de conquista de povos, e sim um processo de comercialização, ou seja, grandes feudos precisam de pessoas para trabalhar em seu engenho e a venda e compra de pessoas para o trabalho dentro de seu território.. Escravidão na África Relacionar a escravidão com os africanos tornou-se comum pelo fato de que na história da mesma, a maior parte dos escravos era originária do continente africano. Mas por que houve essa grande demanda de africanos se submetendo a esse tipo de trabalho? De acordo com Souza, acontecia de pessoas se entregarem como escravos a quem pudesse salvar a si e a sua família da morte por falta de alimento, caso a seca ou os gafanhotos tivessem arruinado toda a colheita. (SOUZA; 008; p.47). Ao oferecer a força de trabalho em troca da vida, ou seja, segurança e alimentos, os mesmo eram submetidos a qualquer tipo de agressão ao próprio corpo, ou seja, desobediência acarretava em chicotadas ou qualquer outro tipo de agressão para aprendizado.

3 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 Souza descreve a escravidão como: Situação na qual a pessoa não pode transitar livremente nem pode escolher o que vai fazer, tendo, pelo contrário, de fazer que manda seu senhor; situação na qual a pessoa pode ser castigada fisicamente e vendida caso seu senhor assim ache necessário; [...] (SOUZA, 008, p.47) Porém, tal pratica no continente africano não se iniciou na época de grandes navegações e colonizações, e sim nas próprias aldeias do continente que pelo mesmo fato de guerras e conquistas, escravizavam-se a aldeia.. Comercialização de Escravos A comercialização dos escravos é originária de grandes navegações, principalmente de portugueses, que por sua vez, utilizavam as costas africanas para que chegassem às Índias para o comércio de lãs e ouro. E um dos principais motivos para que a comercialização de escravos se tornasse tão frequente com a população africana, era que segundo os portugueses a população que caminhava nas beiradas da praia eram infiéis às leis de Maomé e por isso deveriam ser escravizados e povos que eram islâmicos, eram considerados pagãos e por esse fato deveriam ser escravizados também. E um dos principais pontos onde essa comercialização se tornou frequente com a população da costa da Mina e de Angola, foi o Brasil..3 Escravidão no Brasil A primeira mão de obra escrava que surgiu no descobrimento, ou seja, de abril de.500 foi a mão de obra indígena onde se deu pelo escambo ; em troca de materiais baratos, como colares, pulseiras e espelhos, novidades aos olhos dos nativos, os aborígenes cortavam e carregavam madeira (pau-brasil) para os colonizadores. (BENTEMULLER, 0). E com o passar do tempo, o pau-brasil foi se tornando cada vez menos atraente aos olhos da comercialização exterior, e o açúcar brasileiro que se concentrava na região nordeste, estava se tornando cada vez mais atrativo e a mão de obra indígena se tornando cada vez menos necessária pelo fato de que os índios demonstravam grande resistência à tal exploração, e a escravidão africana começa a se tornar mais frequente no Brasil. De acordo com Bentemuller: O escravo negro foi trazido ao Brasil para trabalhar, princi-palmente, em canaviais e engenhos de açúcar. O tráfico 3E-greiro teve seu inicio oficial no ano de 559, quando a me-trópole portuguesa permitiu o ingresso de escravos africanos no Brasil. Entre 576 e 600, cerca de (quarenta mil) escravos africanos desembarcaram no Brasil, entre 60 e 65, esse número mais que triplicou, indo para a-proximadamente (cento e cinquenta mil). (0).

4 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 Tal tipo de exploração foi praticada durante três séculos, causando assim não apenas a utilização da mão escrava apenas para o açúcar, mas também para o café e a borracha, onde a história do Brasil ganha destaque na época. Em 3 de maio de 888 a lei Áurea foi assinada pela princesa Isabel, lei esta que tinha por finalidade trazer a liberdade para todos que ainda dependiam dos grandes senhores cafeeiros. Figura Lei Áurea Assinada pela Princesa Isabel. DA SILVA, Tiago Ferreira; Lei Áurea. Disponível em: < Acessado em: 09/04/03. Benefícios Pós Escravidão Após o término da escravidão, até os dias atuais, os afrodescendentes ainda enfrentaram algumas dificuldades durante esse tempo, tais como a dificuldade de arrumar um trabalho que o dignifique, ou seja, trabalho que não seja árduo e que as pessoas não fossem mais relacionadas como escravas. Uma das soluções tomadas para que esse tipo de prática acabasse, foi criar leis que davam direitos a elas conquistarem trabalho digno, sem sofrimento e que há um retorno (salário) e que pessoas parassem de ter atitudes preconceituosas. Uma delas foi o sistema de cotas, que o mercado de trabalho e universidades possuem, sendo uma quantidade de meta racial, pois se não comprida a lei, tanto a empresa como a universidade pagará multa até que se regularizem.

5 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 Outra lei criada para que tal prática de racismo acabasse, foi a lei contra preconceito raciais, ou seja, pessoas afrodescendente estavam sofrendo muito ao ser denominadas de forma que não as agradasse. Porém não foram apenas as leis que beneficiaram o Brasil em relação à cultura dos afrodescendentes, ou seja, a cultura brasileira foi formada pelos africanos em época de escravidão, tais como a criação da comida típica, esporte e contos, que enriqueceram o conhecimento do povo de um modo geral, independente de sua etnia.. Origem de uma cultura Brasileira A cultura reconhecida no exterior como brasileira surgiu na era da escravidão, onde as diferenças culturais de africanos que aqui viviam, se uniram e tornaram-se apenas uma, dando origem à cultura brasileira. Os principais estados que carregam tal característica, são Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, onde os escravos eram mais transportados. Descreve-se cultura brasileira em modalidades esportivas como capoeira, comidas típicas como a feijoada, contos folclóricos que surgiram devido aos africanos e vários outros fatores que foram passados de geração a geração e que até hoje prevalecem tanto no Brasil como no mundo. Essas heranças e traços culturais devem permanecer, não só a afrodescendente, mas todas que formam o Brasil, pois o que diferencia o Brasil de outros países é que ele não tem uma cultura própria, mas sim, várias culturas que formam a nação e a enriquece. Em África, o colonialismo também foi opressor, deixando marcas da escravidão, é o que se observa sobretudo nos contos de Luandino Vieira. A seguir, uma breve análise deste contoangolano, ressaltando as marcas da escravidão. 3. Análise do conto Estória dos ladrão e do papagaio, de Luandino Vieira. Um homem caboverdiano, idoso, Lomelino Dos Reis, é preso por roubar patos e culpa, a princípio, Garrido Fernandes, seu companheiro de quadrilha, pelo delito. Arrepende-se por ter

6 IV CONALI - Congresso Nacional de Linguagens em Interação 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 entregado o amigo à polícia, por este ser aleijado e discriminado tanto pelos colegas, quanto pela mulher amada. Por sua vez, Garrido, para se vingar de todo esse preconceito, principalmente afetivo, resolve roubar o papagaio de Inácia, seu grande amor, para que o bichinho não ganhasse mais o carinho da dona, tão desejado por Garrido, e para que não mais fosse desrespeitado pelo animal e pela sociedade. Feito isso, Garrido é preso e tem de encarar Dos Reis, o grande amigo, considerado como pai, que o havia traído. Nesse momento, há uma situação de revolta por parte de Garrido que é acalmado e aconselhado por Xico Futa. No encontro entre Dos Reis e Garrido, sente-se um estranhamento em ambos, por um lado pela vergonha e arrependimento de Lomelino e por outro, pela revolta, mas ao mesmo tempo, carinho que Garrido sentia pelo amigo. Embora este conto apresente uma simplicidade aparente, que ao ler seu título, lembra-se de tom anedótico, sua forma de construção é rica e requer análise em vários aspectos: estrutura, linguagem, discursos, estilo, conteúdo extralingüístico e outros que surgem a cada leitura. A narrativa é construída em blocos, cada um com uma estória diferente que, ao final do conto, tornam completa a idéia, fundindo-se em uma só. Começa a estória apresentando um personagem caboverdiano, legado à condição de "um qualquer", sem importância social. É demonstrado o espaço em que ocorre o fato, enfatizando a confusão, desorganização, sujeira e miséria que envolve o musseque. Ainda no primeiro parágrafo é sugerida a exploração do colonizador com relação ao colonizado: os homens brancos engravidavam as negras e na maioria das vezes, nunca mais apareciam, não se importando com os filhos que deixavam à mercê da sociedade opressora. Ou os abandonavam por não darem importância ao ser humano negro, e além disso, mulher, ou por terem que retornar ao seu país, através do mar, o que simboliza abandono, morte ou riqueza. A narrativa tem início no final da estória, pois começa já com Dos Reis sendo preso pelo roubo dos patos. Por trás da ficção, a realidade é transparente ao leitor, enfocando a relação do opressor e do oprimido, no continente africano, mais precisamente, neste conto, em Angola. Este enfoque inicia-se já com a imposição da autoridade: Zuzé, que é negro, mas tem a proteção por ser policial. Utiliza-se da força para se impor como gente, mas, muitas vezes, vacila pelo chamado do sangue.

7 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 A presença do jovem como esperança de paz e de mudança está em Xico Futa que, desde o início dos acontecimentos, procura acalmar e aconselhar os que o rodeiam: Lomelino, Zuzé e Garrido. Futa parece ter domínio sobre todos, inclusive sobre a autoridade, representante dos portugueses, dominadores e opressores. Este quadro pode ser considerado como símbolo das mudanças que os jovens intelectuais, defensores de sua causa, iriam conquistar com o passar do tempo, através de movimentos como a Negritude, Vamos Descobrir Angola e outros. A discriminação é tão forte neste conto que está presente não só com relação à cor negra, mas também à fraqueza humana e seus defeitos tanto psicológicos quanto físicos. Em Garrido Fernandes, pode-se perceber este aspecto, um menino aleijado, mulato, de olhos azuis, demonstrando nisso a miscigenação racial entre europeus e africanos. Rapaz de bom coração, que tem que auxiliar em roubos, por não conseguir emprego. Além disso, ainda é discriminado por seus colegas de trabalho, por sua amada, pela sociedade e até pelo papagaio. A sensualidade tem presença marcante em parte da narrativa. A negra Inácia, assimilada, que se sente superior aos outros negros, inclusive a Garrido, discriminando-o de uma forma cruel, sempre usando máscaras, pois no fundo, gostaria de poder aceitar o amor do "coxo", sem se importar com a sociedade, mas o jogo de preconceitos é tão forte em África que ela prefere se manter fria e inferiorizar Garrido. Por estarem os povos considerados primitivos muito próximos à natureza, esta se torna presente em fragmentos extremamente poéticos, de uma beleza encantadora, abrilhantados com metáforas e comparações para representarem o tempo e até mesmo o psicológico dos personagens. A oralidade presente na Literatura Africana, por trazer à memória a tradição deste continente, que por muito tempo cultivou uma literatura oral, enriquece a narrativa, prendendo a atenção do leitor, com parágrafos longos, mas muito bem construídos, instigando - o a refletir sobre os fatos apresentados. Neste conto, há uma mescla de acontecimentos (ficção) e situação (realidade). O papel e a voz do opressor como autoridade são demonstrados através do discurso monológico, enquanto que a voz dos oprimidos é um discurso polifônico.

8 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 No conto A Estória do Ladrão e do Papagaio, o dialogismo é um procedimento que denuncia a opressão sofrida pelos negros em África. Neste fragmento há três discursos, portanto é polifônico. Nele há o discurso do autor ("As pessoas que estão morar lá dizem é o Sambizanga; a polícia que anda patrulhar lá, quer já é Lixeira mesmo."), do narrador ( "Um tal Lomelino dos Reis (...) vivia com a mulher dele e dois filhos no musseque Sambizanga.") e do próprio Lomelino dos Reis ("Filho de Anica dos Reis, mãe, e de pai não lhe conhecia.") O discurso do narrador ("Dos Reis nem que mexia nada; quieto, os braços em cima da cabeça, no coração a raiva..") e do personagem (..."desse sungaribengo do Garrido (...) Apostava quem queria, jurava mesmo, sabia, o coxo tinha-lhe queixado...") se fundem no fragmento citado. Há o discurso do outro (Charles Darwin), inserido no discurso do narrador no seguinte fragmento: O discurso polifônico é, portanto, um dos trabalhos formais que chamam a atenção aos fatos apresentados, sendo assim, um procedimento que pode levar à reflexão, um propósito do engajamento, de acordo com a teoria de Adorno. O narrador tem uma posição dialética: apresenta os fatos e as conseqüências, e através disso, condena a situação colonial. Dentre os vários temas da narrativa contemporânea de Angola, está o urbano, representado pelo musseque, o que o torna um dado contextual e elemento da modernidade. Seja qual for o cenário escolhido para esses textos o que importa é ressaltar a nacionalidade. Dessa forma, tematizar a cidade, mais precisamente o musseque, é uma maneira de refletir sobre o complexo colonial. Segundo Tânia C. Macedo (990: 8), "A essa luz verifica-se que a "literatura do musseque", ao iluminar a cidade como realidade emblemática do sistema colonial, verticaliza sua análise e proporciona caminhos de reflexão." Considerações finais No conto analisado, A Estória do Ladrão e do Papagaio, José Luandino Vieira, trabalha com a temática cidade/ complexo colonial/ resistência, conferindo à narrativa, o sinete da

9 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 "angolanidade". Utiliza-se uma linguagem baseada na fala bilíngüe dos habitantes do musseque e a oralidade, expondo a carência da população marginalizada e sua procura por uma forma própria de expressão, pelo conflito gerado pelo colonialismo, "...além de obedecer a uma proposta de caracterização cultural da população marginalizada (o que implica uma postura política), reafirma o valor crítico da invenção literária" ( Tânia C. Macedo. 990: 8). O trabalho artístico apresentado no referido conto, coloca o leitor ante um espetáculo em que se fundem tempo, espaço e linguagem, elaborando um texto profundamente questionador. Alguns críticos chegam a comparar Luandino Vieira a Guimarães Rosa, que é comparado a James Joyce. De acordo com Tânia C. Macedo (990: 9), "A caminhar por essa trilha, nada mais nos restaria que lamentar a "pobre" ficção angolana, condenada a ser apenas a reverberação de um eco, ou uma miragem no espelho." Ao contrário desse pensamento, a literatura angolana é uma das mais punjantes em língua portuguesa, trazendo como no conto analisado, o discurso etnocêntrico, a angolanidade, recorrendo à naturalidade ou identificação telúrica angolana, ou ao seu engajamento nos processos de luta contra a dominação. Portanto, Luandino Vieira, no conto em questão, funde a natureza textual com a nacionalidade, tornando-o um texto questionador e reflexivo, embora aparentemente inocente. Ao ver a escravidão como um aspecto sofrível e que muitas pessoas durante esse período morreram ou foram torturadas física e moralmente, tanto durante a importação para outros países como para a luta de sua liberdade, deve-se valorizar os benefícios para a humanidade de hoje provenientes das leis e mudanças de pensamentos que vem surtindo efeito na visão das pessoas sobre o trabalho, o qual vem deixando de se tornar exploratório e que não dignifica o homem para tornar-se uma forma de que as conquistas são feitas de pequenos esforços do cotidiano, ou seja, tempo justo de trabalho pode trazer benefícios futuramente, como aposentadoria e salário no começo de cada mês. Referências

10 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 ARGENTE, Márcia Regina. Racismo- Preconceito e Discriminação. Disponível em: < Acessado em: 9/04/03 BENTEMULLER, F. E. V. P. Evolução do trabalho escravo no Brasil. Disponível em: < Acesso no dia: /03/03. CAMARGO, Orson. Trabalho Escravo na Atualidade. Disponível em: < Acessado em: 09/04/03 DA SILVA, Tiago Ferreira. Lei Áurea. Disponível em: <Imagem: Acessado em: 09/04/03 Dicionário Aurélio. Significado de escravidão. Disponível em: < Acessado no dia: 08/04/03. HALL, Stuart. Da Diáspora Identidades e Mediações Culturais. ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 006. Adelaine La Guardia Resende et al. (trad.). MACEDO, Márcia A. Durão de. Cotas Raciais nas Universidades Brasileiras. < Acessado em: 9/04/03 MACEDO, Tânia C. "Da fronteira de asfalto aos caminhos da liberdade". Angolê, Artes, Letras, Idéias e Economia. Revista Mensal. ano I. nº 3. maio de 990. (8-9). PACHECO, Sonia. Esta é a Nossa História. ª ed. São Paulo: Ouro Preto, 969. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. ª ed. São Paulo: Ática, 008. SOUZA, Rainer Gonçalvez. Escravidão na Antiguidade Clássica. Disponível em: < Acessado em: 0/04/03. VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil. ª ed. São Paulo: Scipione, 0. VIEIRA, José Luandino. "A Estória do Ladrão e do Papagaio". Luuanda: Contos. São Paulo: Ática, 98.

11 05, 06 e 07 de junho de 03 ISSN: 98-8 SODRÉ, Muniz. A Verdade Seduzida Por um Conceito de Cultura no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 005.

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