Material Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada. Prof. Luquinha - Literatura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Material Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada. Prof. Luquinha - Literatura"

Transcrição

1 Material Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada Prof. Luquinha - Literatura

2

3

4 Quarto de Despejo Diário de uma Favelada Carolina Maria de Jesus

5 Quarto de Despejo Diário de uma Favelada Autor: Carolina Maria de Jesus Escola Literária: Lit. Contemporânea Gênero: Diário - Memórias Organização da Obra: 4 anos de relatos 1955, 1958,1959 e 1960 O tempo total é de 5 anos Local: Favela do Canindé São Paulo Temas: amor, morte, miséria, fome, questões raciais, questões de gênero, literatura, preconceito, drogas, violência, violação de direitos humanos, prostituição.

6 Personagens Carolina Maria de Jesus Narradora João José filho mais velho de Carolina; nasceu em 1948, tinha 7 anos no início da narrativa José Carlos filho do meio; nasceu em 1949; tinha 6 anos Vera Eunice filha mais nova; nasceu em 1953; tinha 2 anos. Desde cedo demonstra aversão à favela.

7 Quarto de Despejo Diário de uma Favelada Carolina Maria de Jesus Carolina Maria de Jesus escreveu o diário entre 15 de julho de 1955 à 01 de janeiro de Não escreveu todos os dias, às vezes passava cerca de três a dez dias sem escrever. Percebemos, porém, que na maioria das vezes era porque estava doente e sentia-se fraca. O jornalista Audálio Dantas foi encarregado d escrever uma matéria sobre uma favela que vinha se expandindo próxima a beira do Rio Tietê, no bairro do Canindé. Em meio a todo rebuliço da favela, Dantas conheceu Carolina percebeu que ela tinha muito a dizer, e logo desistiu de escrever a matéria.

8 A Importância da Obra O Cotidiano de uma Favela na perspectiva de quem de fato vive nela; Rompe o padrão desse tipo de Literatura; O surgimento da primeira grande Favela de São Paulo no bairro do Canindé; Traduzida em 13 Idiomas; Referência nos Estudos Sociais e Culturais, não só no Brasil, mas também no exterior.

9 A Linguagem A edição respeita fielmente a linguagem da autora: - Linguagem coloquial; - Grafia do Som ; - Acentuação ausente da gramática.

10 A Literatura e Fome A cor da fome; A formação educacional e escolar de Carolina; A favela: violência e alcoolismo; Questões políticas e sociais. Quando eu não tinha nada o que comer, em vez de xingar, eu escrevia. Tem pessoas que, quando estão nervosas, xingam ou pensam na morte como solução. Eu escrevia o meu diário (JESUS, 2007, p. 195).

11 O diário foi escrito na década de 1950 e conta a dura realidade dos favelados de Canindé e dos seus costumes. Trata-se de um diário relata e denuncia a violência, miséria e fome bem como a dificuldade para se ter o que comer. O livro Quarto de Despejo (1960), escrito por Carolina Maria de Jesus ( ) entre 1955 e 1960, é um retrato literário que cumpre perfeitamente essa função. Em meio a explosão urbana que São Paulo passava na época, com os consequentes sofrimentos, indignações, revoltas e angústias que a população marginalizada era obrigada a superar diante de sua situação de miséria e desamparo.

12 Carolina Maria de Jesus, mulher negra, mãe de João, José Carlos e Vera Eunice; Durante o período do diário, passam pela vida da escritora dois homens: Manoel e Raimundo. Manoel um homem distinto, trabalhador e que insiste em casar com ela. Raimundo, um cigano, belo e sedutor. Mas Carolina não fica com nenhum dos dois, tem alguns envolvimentos, nada além. Sempre quis ficar sozinha, não queria um homem na casa em que vivia com seus filhos. A autora escreve em forma de diário as tarefas e os acontecimentos de seus dias, não poupando expressões para detalhar suas dores e os absurdos da vida que levava em condições de extrema marginalização.

13 Os relatos são tristes e cruelmente reais. As frases curtas, impactantes, e a linguagem real e cheia de vida, transformam a leitura de suas memórias em algo vívido e perturbador. É inevitável que o leitor contando com um mínimo de empatia sentirá o peso da vida naquele lugar, as angústias da fome e a esperança e falta dela de Carolina levar uma vida mais digna junto aos seus filhos.

14 O motor do livro é a indignação. A situação de pobreza e marginalização não é nunca naturalizada, a autora manifesta seus desgostos, sua indignação, reclama de seu sofrimento e sonha com mudanças pessoais e também com mudanças na esfera política que façam a situação coletiva prosperar.

15 Em conversas com outros moradores frequentemente é esse o assunto junto a política, políticos, eleições, governo, economia, e também os acontecimentos cotidianos da própria comunidade, pessoas que chegam e que vão, brigas entre moradores, problemas conjugais, entre outros.

16 Um dos aspectos que mais marcam a dor vida da autora e o incômodo que a leitura causa é a fome que, além de Carolina, também é personagem principal do livro. As palavras pão, água, café, ao lado da própria fome, repetem-se em quase todos os dias do diário. A luta contra a fome sua e de seus filhos é constante e conduz toda a vida de Carolina no período do diário.

17 Outros temas que incomodam Carolina são abordados diversas vezes e chamam a atenção pela atualidade e pelo seu conteúdo jurídico; O modo que a autora descreve e encara as situações permite notar uma visão do direito e de sua relação com a população de um ponto de vista mais humano e concreto, da forma como as questões aparecem em seu cotidiano, e como continuam a aparecer no cotidiano de milhões de brasileiros e brasileiras, ou seja, distante das instituições jurídicas, que nem mesmo alcançam aquelas pessoas em situação de vulnerabilidade social e distanciamento das agências de poder e centros decisórios.

18 É o caso, por exemplo, das inúmeras descrições de violência doméstica entre moradores da favela, que é colocada como uma questão complexa e ligada a muitos outros fatores que condicionam a vida daquelas pessoas, além de assédios, abusos, estupros e do evidente caráter misógino de nossa sociedade, em que Carolina demonstra que o gênero as deixavam em posição extremamente mais vulneráveis do que os homens em todas as esferas sociais:

19 Carolina também descreve comparecimentos ao Juizado de Menores para buscar seus filhos que estavam nas ruas enquanto ela trabalhava, ou esclarecer problemas de condutas consideradas como crimes. Relata suas idas ao Juízo para retirar o dinheiro da pensão paga pelo pai de seus filhos, enfrentando filas, atrasos de pagamento, e burocracias que complicavam ainda mais a sua situação econômica, tendo que sustentar três filhos sozinha.

20 O problema do alcoolismo na comunidade também tem importante espaço no relato de Carolina. O álcool ligado muitas vezes às brigas conjugais, familiares e entre moradores, é normalmente combustível para violência física ou verbal na comunidade, ensejando em contextos de crimes e problemas graves de saúde. As ocorrências de delitos, dentro e fora da favela, também chamam a atenção no relato da autora. Sobre isso, ela menciona à criminalização seletiva da população da favela por parte da polícia, em que pessoas com o estereótipo de negro, pobre e favelado normalmente são as selecionadas pela polícia.

21 Carolina também escreve sobre as questões raciais dentro e fora da favela, relata sobre episódios de racismo, e deixa transparecer um pouco da estrutura racializada da cidade de São Paulo na época e da posição marginalizada que os negros e negras ocupavam, mas também exalta a sua cor e o desejo de igualdade:

Quarto de Despejo: Diário de uma favelada

Quarto de Despejo: Diário de uma favelada Quarto de Despejo: Diário de uma favelada Carolina Maria de Jesus Suelen Oliveira Dorneles Carolina Maria de Jesus Nasceu: por volta de 1914 Morreu: 13.02.1977 De Sacramento, MG Imigra para São Paulo em

Leia mais

Obras 2019 UFSC UDESC - ACAFE. Prof. Luquinha

Obras 2019 UFSC UDESC - ACAFE. Prof. Luquinha Obras 2019 UFSC UDESC - ACAFE Prof. Luquinha VESTIBULAR 2019- ACAFE-UDESC-UFSC Melhores Poemas Manuel Bandeira Valsa Nº6 Nelson Rodrigues Nós Salim Miguel Olhos d água Conceição Evaristo Quarenta Dias

Leia mais

V Congresso Internacional de História Novas Epistemes e narrativas contemporâneas. UFG - Câmpus Cidade Universitária- Jataí GO.

V Congresso Internacional de História Novas Epistemes e narrativas contemporâneas. UFG - Câmpus Cidade Universitária- Jataí GO. V Congresso Internacional de História Novas Epistemes e narrativas contemporâneas. UFG - Câmpus Cidade Universitária- Jataí GO. Carolina Maria de Jesus, História e memória: A trajetória de uma catadora

Leia mais

Vozes de Carolina Maria de Jesus: um olhar Bakhtiniano

Vozes de Carolina Maria de Jesus: um olhar Bakhtiniano Vozes de Carolina Maria de Jesus: um olhar Bakhtiniano Adaiane Rodrigues Martins Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP. adaianemartins@hotmail.com Monica Maia dos Santos Universidade Sagrado Coração,

Leia mais

Pauta do dia ESCUTAR É PRECISO! Retomada do encontro anterior. Discussão do tema do dia. Atividade em grupos. Avaliação

Pauta do dia ESCUTAR É PRECISO! Retomada do encontro anterior. Discussão do tema do dia. Atividade em grupos. Avaliação Pauta do dia ESCUTAR É PRECISO! Retomada do encontro anterior Discussão do tema do dia Atividade em grupos u. Avaliação SÃO PAULO Morreu nesta quarta-feira (30 de maio de 2018) o jornalista e escritor

Leia mais

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhores Ouvintes e Telespectadores,

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhores Ouvintes e Telespectadores, 1 Discurso pronunciado pelo Deputado João Mendes de Jesus (PSL-RJ), em / /2005. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhores Ouvintes e Telespectadores, Hoje é o Dia Internacional pela Eliminação

Leia mais

O QUE A GENTE QUER MURAL P(R)O(F)ÉTICO. Estudantes do 3º EJA MÉDIO

O QUE A GENTE QUER MURAL P(R)O(F)ÉTICO. Estudantes do 3º EJA MÉDIO O QUE A GENTE QUER MURAL P(R)O(F)ÉTICO Estudantes do 3º EJA MÉDIO 2 3 APRESENTAÇÃO Os poemas que se seguem foram escritos pelos estudantes do 3º EJA A do Ensino Médio da Escola Estadual Dionysio Costa

Leia mais

A LEI /03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA

A LEI /03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA A LEI 10.639/03 E UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS DA LITERATURA Gisele Ferreira da Silva 1 - INTRODUÇÃO Diante da complexidade de nossa história e sociedade, medidas e políticas afirmativas tornaram-se

Leia mais

NATURALISMO LITERATURA - 2 ano A e B (2º Bim.)

NATURALISMO LITERATURA - 2 ano A e B (2º Bim.) COLÉGIO DIOCESANO SERIDOENSE NATURALISMO LITERATURA - 2 ano A e B (2º Bim.) Professora: Caroline Santos O vagão de terceira classe (1864), Honoré Daumier Aspectos Gerais Frequentemente o Realismo e o Naturalismo

Leia mais

GABARITO EXTRAOFICIAL COMENTADO Português

GABARITO EXTRAOFICIAL COMENTADO Português Questão 1: CERTA GABARITO EXTRAOFICIAL COMENTADO Português O texto apresenta dois tipos de violência, uma que é considerada crime e outra que não é vista como crime. A primeira é vista como o assassinato,

Leia mais

Gênero em foco: Carta do leitor

Gênero em foco: Carta do leitor Gênero em foco: Carta do leitor Circula no contexto jornalístico e é definida como um texto em que o leitor de um jornal ou de revista manifesta seu ponto de vista sobre um determinado assunto da atualidade,

Leia mais

RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA

RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA Conto literário Características: Narrativa curta e de ficção. Apresenta três partes: introdução, desenvolvimento (conflito) e conclusão (clímax). Apresenta os cinco elementos

Leia mais

Quem é Marcos? Marcos, autor do primeiro Evangelho, vivia em Jerusalém. A mãe se chamava Maria. Em sua casa reuniam-se os cristãos da cidade.

Quem é Marcos? Marcos, autor do primeiro Evangelho, vivia em Jerusalém. A mãe se chamava Maria. Em sua casa reuniam-se os cristãos da cidade. Atenção O Catequista, coordenador, responsável pela reunião ou encontro, quando usar esse material, tem toda liberdade de organizar sua exposição e uso do mesmo. Poderá interromper e dialogar com o grupo;

Leia mais

Getúlio Vargas a partir de carta e charges Quando se fala sobre o primeiro governo de Getúlio Vargas, normalmente a opinião presente nas falas tanto d

Getúlio Vargas a partir de carta e charges Quando se fala sobre o primeiro governo de Getúlio Vargas, normalmente a opinião presente nas falas tanto d ATIVIDADE Getúlio Vargas a partir de carta e charges Material do professor Faixa etária: Ensino Médio A presente atividade visa pensar as diversas relações estabelecidas entre Vargas e a população Brasileira

Leia mais

O. G. REGO DE CARVALHO

O. G. REGO DE CARVALHO OBRAS INDICADAS PELA COPEVE - UFPI RESUMO DE OBRA ULISSES ENTRE O AMOR E A MORTE O. G. REGO DE CARVALHO COLÉGIO PRO CAMPUS - - OBRAS INDICADAS - COPEVE - UFPI ULISSES ENTRE O AMOR E A MORTE (O. G. REGO

Leia mais

NATURALISMO NO BRASIL - 1. Professora Maria Tereza Faria

NATURALISMO NO BRASIL - 1. Professora Maria Tereza Faria NATURALISMO NO BRASIL - 1 Professora Maria Tereza Faria Os Bêbados, José Malhoa Fim de romance, Antônio Parreiras CARACTERÍSTICAS 1. Análise de grupos marginalizados (aqueles que não costumavam aparecer

Leia mais

História de um primeiro amor Sugestão de Leitura

História de um primeiro amor Sugestão de Leitura História de um primeiro amor Sugestão de Leitura Convidamos você e seus alunos adolescentes a conhecerem mais uma história de amor comovente: História de um primeiro amor, do escritor Drummond Amorim.

Leia mais

Caderno de atividades

Caderno de atividades Caderno de atividades Cad Atividades_4 Ano.indd 1 23/05/2012 17:19:03 Olinda Evangelista Capítulo 1 A infância no Brasil Página 09 EU DESENHO NO MEU CADERNO A história da minha infância sob a forma de

Leia mais

AS CATEGORIAS DA NARRATIVA

AS CATEGORIAS DA NARRATIVA AS CATEGORIAS DA NARRATIVA ACÇÃO ESPAÇO TEMPO PERSONAGENS NARRADOR MODALIDADES DE DISCURSO ACÇÃO É constituída por sequências narrativas provocadas pelas personagens e situa-se num espaço e num tempo mais

Leia mais

Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota:

Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Médio Período: Matutino Valor: 10,0 Assuntos: Reler a crônica A cartomante de Machado de Assis e estudar

Leia mais

Considerando as inquietantes palavras de Sebe sobre a recepção social da obra literária o autor analisa o silêncio sobre o livro Quarto de Despejo:

Considerando as inquietantes palavras de Sebe sobre a recepção social da obra literária o autor analisa o silêncio sobre o livro Quarto de Despejo: Carolina Maria de Jesus na Sala de Estar Veruschka de Sales azevedo 1 A demanda da comunidade afro-brasileira por reconhecimento, valorização e afirmação de direitos, no que diz respeito à educação, passou

Leia mais

XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!

XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de 2016 Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! 1 / 5 No dia 20 de novembro de 2016, dia em que o povo brasileiro relembra os feitos do mais popular

Leia mais

Violência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações?

Violência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações? Violência(s), Direitos Humanos e Periferia(s): Quais relações? Priscila Queirolo Susin Psicóloga; Técnica Social Responsável PMCMV-E; Pesquisadora do CAES Mestre em Ciências Sociais (PUCRS) Doutoranda

Leia mais

Aula MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO. META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista.

Aula MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO. META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista. MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista. OBJETIVOS social; realista; - Releitura das aulas 1, 2 e 3. (Fonte:

Leia mais

Livraria online traz títulos diversos para esquerdistas e simpatizantes

Livraria online traz títulos diversos para esquerdistas e simpatizantes Livraria online traz títulos diversos para esquerdistas e simpatizantes Com nome em homenagem ao grande filósofo e comunista italiano, a Livraria Antonio Gramsci conta com uma extensa gama de livros voltada

Leia mais

1. Questões Prova - Escrivão PC PR

1. Questões Prova - Escrivão PC PR 1. Questões Prova - Escrivão PC PR 2018... 2 Questões de Legislação Específica para a PC PR/2018 1 1. QUESTÕES PROVA - ESCRIVÃO PC PR 2018 2. [COPS/UEL ESCRIVÃO DE POLÍCIA - PC PR - 2018] Assinale a alternativa

Leia mais

As 7 Desculpas MORTAIS

As 7 Desculpas MORTAIS As 7 Desculpas MORTAIS Para começar Responda e Reflita Reflita: Quais são as Desculpas que você inventa quando não está obtendo os resultados esperados? Agora você você conhecerá as 7 desculpas mortais

Leia mais

Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais.

Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais. Curso: Licenciatura em Pedagogia Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais. Parte 2: Técnicas de Roteiro, enredo e criação de personagens e conceito de personagem em uma história. Prof. Wagner

Leia mais

A HISTÓRIA. Infância. Casamento. Ferida. Recomeço. Insanidade LONGA METRAGEM MERCADO NEGRO

A HISTÓRIA. Infância. Casamento. Ferida. Recomeço. Insanidade LONGA METRAGEM MERCADO NEGRO AVIVA AUDIOVISUAL LONGA METRAGEM MERCADO NEGRO A HISTÓRIA tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas - A. de Saint- Exupéry Infância Yara vive com a sua família em uma aldeia na floresta

Leia mais

A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil

A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil Temas ligados à diversidade sempre estiveram presentes na literatura infantil, ou na representação

Leia mais

Temas de Redação / Atualidades Tema: Desafios da urbanização no contexto contemporâneo

Temas de Redação / Atualidades   Tema: Desafios da urbanização no contexto contemporâneo Tema: Desafios da urbanização no contexto contemporâneo Com o novo acordo, os líderes mundiais se comprometeram a aumentar o uso de energia renovável, proporcionar um sistema de transporte mais ecológico

Leia mais

O mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara.

O mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara. O mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara. A segunda metade do século XIX presencia profundas modificações

Leia mais

TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA

TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA Onze anos depois, publicou o livro Sobrevivi... Posso contar, que serviu para denunciar

Leia mais

Ofereço este livro às crianças doentes, às carenciadas e desamparadas. Senti, ao escrevê-lo, que a Maria me pedia para que o fizesse.

Ofereço este livro às crianças doentes, às carenciadas e desamparadas. Senti, ao escrevê-lo, que a Maria me pedia para que o fizesse. Prefácio «Talvez um Anjo!» Li este livro da Filipa Sáragga com muita ternura, pela Maria, a figura central do livro, e pela autora. O livro da Filipa fez-me meditar numa afirmação de Jesus. Um dia, reagindo

Leia mais

VIOLÊNCIA SEXUAL. Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO

VIOLÊNCIA SEXUAL. Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO VIOLÊNCIA SEXUAL Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO Elaboração e distribuição: Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Secretaria

Leia mais

APRESENTA. Exercícios para uma adjetivação sugestiva

APRESENTA. Exercícios para uma adjetivação sugestiva APRESENTA Exercícios para uma adjetivação sugestiva 01 Quem sou Desde criança, as palavras me fascinam. De belas histórias ouvidas ao pé da cama, até as grandes aventuras de Monteiro Lobato devoradas no

Leia mais

Uma Boa Prenda. Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor.

Uma Boa Prenda. Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor. Uma Boa Prenda Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor. Prenda essa que pode Ser dada por um qualquer Seja rico ou seja pobre Simples homem ou mulher.

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 01/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARIRI-SP JULGAMENTO DOS RECURSOS

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 01/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARIRI-SP JULGAMENTO DOS RECURSOS CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 01/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE BARIRI-SP JULGAMENTO DOS RECURSOS PORTUGUÊS Diretor de Escola Municipal de Ensino Fundamental, Vice Diretor de Escola Municipal de

Leia mais

2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Não Temas! Estou Contigo na Tua Família

2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Não Temas! Estou Contigo na Tua Família Bom dia! : 2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Depois de um fim de semana para (re)carregar energias, espera-nos uma semana em cheio. Nesta semana vamos falar da importância da família e de como a devemos tratar como

Leia mais

Tópico I. Procedimentos de Leitura. D6- Identificar o tema de um texto. D14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

Tópico I. Procedimentos de Leitura. D6- Identificar o tema de um texto. D14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. Tópico I. Procedimentos de Leitura D1 - Localizar informações explícitas em um texto. D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 - Inferir uma informação implícita em um texto. D6- Identificar

Leia mais

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL... 1 Sumário APRESENTAÇÃO...3 COMO DENUNCIAR? Crime de Racismo...4 Crime de Injúria Racial...6 Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...12

Leia mais

LITERATURA. PROF(a). REBEKKA MENEZES

LITERATURA. PROF(a). REBEKKA MENEZES LITERATURA PROF(a). REBEKKA MENEZES // QUESTÃO 01 Porque a realidade é inverossímil Escusando-me1 por repetir truísmo2 tão martelado, mas movido pelo conhecimento de que os truísmos são parte inseparável

Leia mais

A MINHA MÃE É PORTUGUESA

A MINHA MÃE É PORTUGUESA Episódio #49 Nível I - Iniciação (A1-A2) Texto & Voz: Catarina Stichini A MINHA MÃE É PORTUGUESA O meu nome é Joana, tenho 12 anos e moro em Estocolmo com os meus pais. Nasci aqui. O meu pai chama-se Lars,

Leia mais

A pedofilia em questão no Brasil

A pedofilia em questão no Brasil A pedofilia em questão no Brasil Campo semântico Violência Abuso Crime Doença Sexualidade Tabu Machismo Realidade A cada dia, pelo menos 20 crianças de zero a nove anos de idade são atendidas nos hospitais

Leia mais

UFSC. Português (Amarela)

UFSC. Português (Amarela) Resposta: 08 + 32 = 40 01. Incorreto. É um artigo de opinião. 02. Incorreto. Faz referência ao desinteresse histórico do poder brasileiro pela cultura indígena. 04. Incorreto. O fogo continua mesmo com

Leia mais

Conta uma historia real, de uns dos mais famosos ancestrais da capoeira, a perseguição ao Candomblé, historia dos Afoxés da Bahia.

Conta uma historia real, de uns dos mais famosos ancestrais da capoeira, a perseguição ao Candomblé, historia dos Afoxés da Bahia. Filme completo. Vale a pena assistir este filme. Conta uma historia real, de uns dos mais famosos ancestrais da capoeira, a perseguição ao Candomblé, historia dos Afoxés da Bahia. Em uma das senas aonde

Leia mais

n 06 - janeiro-abril de 2011 ISSN

n 06 - janeiro-abril de 2011 ISSN n 06 - janeiro-abril de 2011 ISSN 2175-5280 EXPEDIENTE Instituto Brasileiro de Ciências Criminais DIRETORIA DA GESTÃO 2011/2012 Presidente: Marta Saad 1º Vice-Presidente: Carlos Vico Mañas 2ª Vice-Presidente:

Leia mais

COMISSÃO JULGADORA (orientações para o participante)

COMISSÃO JULGADORA (orientações para o participante) COMISSÃO JULGADORA (orientações para o participante) Prazo para as Comissões Julgadoras enviarem a ata informando os textos selecionados: Comissão Julgadora Municipal 12/9/2014 Comissão Julgadora Estadual

Leia mais

Meus amigos e minhas amigas,

Meus amigos e minhas amigas, Meus amigos e minhas amigas, Chegamos ao final das eleições diante da ameaça de um enorme retrocesso para o país, a democracia e nossa gente tão sofrida. É o momento de unir o povo, os democratas, todos

Leia mais

Guião de exploração pedagógica painel 8. Autoria: Maria José Marques

Guião de exploração pedagógica painel 8. Autoria: Maria José Marques Autoria: Maria José Marques A Exposição Itinerante Santillana é da autoria de Maria José Marques e foi exibida pela primeira vez na Universidade de Verão Santillana, nos dias 9, 10 e 11 de julho de 2012,

Leia mais

Relações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva

Relações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva Relações Étnico-Raciais no Brasil Professor Guilherme Paiva Unidade 1: Entender as relações étnico-raciais no Brasil através das legislações atuais Questões iniciais: a invisibilidade do negro e do índio

Leia mais

NOS ESCRITOS DE CAROLINA: A VOZ E A VEZ DA MULHER NEGRA E DE PERIFERIA NA ESCOLA

NOS ESCRITOS DE CAROLINA: A VOZ E A VEZ DA MULHER NEGRA E DE PERIFERIA NA ESCOLA NOS ESCRITOS DE CAROLINA: A VOZ E A VEZ DA MULHER NEGRA E DE PERIFERIA NA ESCOLA Introdução Raquel Borges Salvador 1 Esse trabalho aborda relato de experiência sobre um projeto de literatura desenvolvido

Leia mais

Material. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 6 conto ensino médio

Material. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 6 conto ensino médio Material digital de apoio ao professor LAÇOS DE FAMÍLIA Clarice Lispector ma escritora decidida a desvendar as profunezas da alma. Essa é Clarice Lispector, que colheu a literatura como bússola em sua

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Glauber Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Redação Resultado / Rubrica

Leia mais

Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante

Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição - 2016 COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Caro(a) participante da Comissão Julgadora da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo

Leia mais

2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Não Temas! Estou Contigo na Tua Família

2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Não Temas! Estou Contigo na Tua Família Bom dia! : 2ª FEIRA 25 DE SETEMBRO Depois de um fim de semana para (re)carregar energias, espera-nos uma semana em cheio. Nesta semana vamos falar da importância da família e de como a devemos tratar como

Leia mais

Conto das Águas. Um conto de sensações. Enio Roncarati

Conto das Águas. Um conto de sensações. Enio Roncarati Conto das Águas Um conto de sensações Enio Roncarati Dedicatória Dedico este pequeno conto aos autores anônimos que com esperança de lançar uma pequena Luz sobre aqueles que estão dispostos a trilhar

Leia mais

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19 Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários, não literários e mistos)...3 Ortografia... 21 Acentuação... 30 Sinônimos e antônimos... 105 Sentido próprio e figurado

Leia mais

Baleia na Rede ISSN:

Baleia na Rede ISSN: Carolina e seu ideal de eu Juliana BARACAT 1 O livro Quarto de despejo, de autoria de Carolina Maria de Jesus, foi lançado em 1960, após ser descoberto pelo jornalista Audálio Dantas, causando imenso impacto

Leia mais

Java para empoderamento feminino. Maiara Goldacker TDC4Women-2019

Java para empoderamento feminino. Maiara Goldacker TDC4Women-2019 Java para empoderamento feminino Maiara Goldacker TDC4Women-2019 Muito prazer, meu nome é Maiara Goldacker! Desenvolvedora de software há 5 anos; Blumenau - SC; Desenvolvedora Java há 4 anos; Oportunidades

Leia mais

Imigração. Fechamento do abrigo de Brasiléia (AC)

Imigração. Fechamento do abrigo de Brasiléia (AC) Imigração Haitianos e Senegaleses (mais de 300) partiram de Rio Branco no Acre e vão desembarcar de ônibus em SP em busca de trabalho a mando do governo acreano (Abril/2014) Fechamento do abrigo de Brasiléia

Leia mais

Nome:...D.N.I... Centro Associado:...Data:... I. COMPREENSÃO LEITORA

Nome:...D.N.I... Centro Associado:...Data:... I. COMPREENSÃO LEITORA Nome:...D.N.I.... Centro Associado:...Data:... I. COMPREENSÃO LEITORA Texto 1: Leia o seguinte texto. Após a leitura, leia as afirmações sobre o texto. No primeiro dia em que fui à escola, com seis anos

Leia mais

A tristeza. A tristeza

A tristeza. A tristeza E a leitura continua..."o Principezinho" - quarta-feira, 6 de Fevereiro de 2013 No capítulo V, o Principezinho demonstra muita tristeza nas suas palavras. Após a leitura, foi proposto aos alunos escreverem

Leia mais

Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo

Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo RAÇA E ETNIA Raça A raça (do italiano razza) é um conceito que obedece a diversos parâmetros para classificar diferentes populações de uma mesma espécie biológica de

Leia mais

ELABORAÇÃO DA REDE TEMÁTICA II SEMESTRE

ELABORAÇÃO DA REDE TEMÁTICA II SEMESTRE ELABORAÇÃO DA REDE TEMÁTICA II SEMESTRE ESCOLA MUNICIPAL ABRÃO RASSI Coordenação Pedagógica: Glaucia Maria Morais França Avelar EDUCAÇÃO DIALOGICIDADE SITUAÇÕES LIMITES ATOS LIMITES INÉDITO VIÁVEL TRANSFORMAÇÃO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PROJETO PROVIDÊNCIA

ASSOCIAÇÃO PROJETO PROVIDÊNCIA ASSOCIAÇÃO PROJETO PROVIDÊNCIA A Associação Projeto Providência é uma associação civil, de cunho filantrópico, de natureza educacional, cultural e assistencial, fundada em 1988, por Pe. Mário Pozzoli,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA MARCILENE SANTOS FERREIRA DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I 110 a 117. O trecho a seguir foi extraído

Leia mais

REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS

REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS RELATOS DE VIAGEM Características e finalidade VAMOS RECORDAR? O autor regista fatos e acontecimentos ocorridos ao longo de uma viagem, por meio de suas próprias perspectivas

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo II Políticas Públicas e Direitos Humanos Aula 7 Políticas públicas e

Leia mais

LITERATURA. Aluno (a): 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] Professor: Lucas Salomão. Goiânia, / / 2017

LITERATURA. Aluno (a): 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] Professor: Lucas Salomão. Goiânia, / / 2017 LITERATURA Aluno (a): Professor: Lucas Salomão 9º ano: A [ ] B [ ] C [ ] Goiânia, / / 2017 O TEMPO "A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê,

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Leitura e interpretação de textos... 3 Ortografia oficial... 21 Acentuação gráfica... 30 Sinônimos e antônimos... 105 Sentido próprio e figurado das palavras... 10/105 Pontuação... 81

Leia mais

(Enem 1999) ENEM 2013 C

(Enem 1999) ENEM 2013 C (Enem 1999) Leia o que disse João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano, sobre a função de seus textos: "FALO SOMENTE COMO O QUE FALO: a linguagem enxuta, contato denso; FALO SOMENTE DO QUE FALO: a vida

Leia mais

Aula 1 texto literário x texto não literário. 1. (Enem 1999)

Aula 1 texto literário x texto não literário. 1. (Enem 1999) Aula 1 texto literário x texto não literário 1. (Enem 1999) Leia o que disse João Cabral de Melo Neto, poeta pernambucano, sobre a função de seus textos: "FALO SOMENTE COMO O QUE FALO: a linguagem enxuta,

Leia mais

QUANDO A VIDA NOS ENSINA A AMAR!

QUANDO A VIDA NOS ENSINA A AMAR! QUANDO A VIDA NOS ENSINA A AMAR! Se a cada passo nos aproximamos de onde queremos, a cada aprimoramento do sentimento, nos aproximamos do amor, e é na convivência que ele se torna verdadeiramente capaz

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 05 / 06 / 2018 1) LEIA os textos com bastante atenção. LEMBRE-SE que a Língua Portuguesa depende

Leia mais

NOSSA SENHORA DE LOURDES E DIA MUNDIAL DO DOENTE

NOSSA SENHORA DE LOURDES E DIA MUNDIAL DO DOENTE NOSSA SENHORA DE LOURDES E DIA MUNDIAL DO DOENTE 2ª FEIRA 11 fevereiro Hoje celebramos Nossa Senhora de Lourdes e o Dia Mundial do Doente. O cuidado de Nossa Senhora pelos doentes, fez S. João Paulo II

Leia mais

CONFIAR EM DEUS COMO D. BOSCO 3º CICLO

CONFIAR EM DEUS COMO D. BOSCO 3º CICLO 2ª FEIRA 22 DE JANEIRO Bom dia a todos e boa semana! Esta semana continuamos a conhecer melhor alguns dos lugares de Dom Bosco. Hoje iremos ver algumas imagens da casa onde João Bosco passou parte da sua

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Códigos e Linguagens Disciplina: Língua Portuguesa Ano: 1 o Ensino Médio Professora: Nathália Greco Língua Portuguesa Atividades para Estudos Autônomos Data: 5 / 6 / 2017

Leia mais

VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NÃO TOLERE DESRESPEITO!

VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NÃO TOLERE DESRESPEITO! VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA Uma em cada quatro mulheres no Brasil sofre violência antes, durante ou depois do parto. Ela acontece de forma verbal, física, psicológica e sexual. Saiba o que é e como evitar que

Leia mais

Elementos da narrativa. Acção. Tempo. Espaço. Personagens. Narrador. Modos de Expressão e representação. Narratário

Elementos da narrativa. Acção. Tempo. Espaço. Personagens. Narrador. Modos de Expressão e representação. Narratário Elementos da narrativa Acção Tempo Espaço Personagens Narrador Modos de Expressão e representação Narratário O texto narrativo Conta acontecimentos ou experiências conhecidas ou imaginadas, o que implica

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A COMISSÃO JULGADORA ESCOLAR

ORIENTAÇÕES PARA A COMISSÃO JULGADORA ESCOLAR ORIENTAÇÕES PARA A COMISSÃO JULGADORA ESCOLAR Garanta a participação da sua escola. Envie os textos que os alunos produziram! Distribuição gratuita Prezado(a) diretor(a), A Olimpíada de Língua Portuguesa

Leia mais

Venezuelanos são bodes expiatórios em Roraima

Venezuelanos são bodes expiatórios em Roraima Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras February 21, Venezuelanos são bodes expiatórios em Roraima Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras This work is licensed under

Leia mais

RAÇA BRASIL COLUNAS: TEMAS & CÓDIGOS & SUBCÓDIGOS

RAÇA BRASIL COLUNAS: TEMAS & CÓDIGOS & SUBCÓDIGOS Negritude Discriminação Racial 40 Negritude Entidades, instituições em favor do negro 35 Negritude Discriminação Racial Denúncias 9 Negritude Discriminação Racial Denúncias condenações realizadas 7 Cultura

Leia mais

SIMPÓSIO: LITERATURAS AFRICANAS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA: SUJEITO E IDENTIDADE COORDENADORA SILVIA HELENA PINTO NIEDERAUER

SIMPÓSIO: LITERATURAS AFRICANAS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA: SUJEITO E IDENTIDADE COORDENADORA SILVIA HELENA PINTO NIEDERAUER SIMPÓSIO: LITERATURAS AFRICANAS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA: SUJEITO E IDENTIDADE COORDENADORA SILVIA HELENA PINTO NIEDERAUER Os sujeitos na contemporaneidade e na pós-modernidade apresentam-se fragmentados,

Leia mais

Disciplina: Ética e Serviço Social. Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva

Disciplina: Ética e Serviço Social. Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva Disciplina: Ética e Serviço Social Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva Conhecendo o Código de Ética de 1993 Duas dimensões 1) Conteúdo dos princípios: conjunto de Valores fundamentais

Leia mais

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz

Leia mais

SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA

SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA D ANDREA, Isadora Grego ¹ SILVA JUNIOR, Nelson Gomes de Sant ana 2 TANNUSS, Rebecka Wanderley 3

Leia mais

HISTÓRIA E NARRAÇÃO NEGRA: O DIÁRIO DE CAROLINA MARIA DE JESUS

HISTÓRIA E NARRAÇÃO NEGRA: O DIÁRIO DE CAROLINA MARIA DE JESUS HISTÓRIA E NARRAÇÃO NEGRA: O DIÁRIO DE CAROLINA MARIA DE JESUS Aline Cavalcante e Silva (Bolsista PIBIC/CNPq/UFPB) aline.mbz@hotmail.com Orientador: Dr. Elio Chaves Flores (PPGH/UFPB) elioflores@terra.com.br

Leia mais

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Ler, compreender, reproduzir, relacionar e sintetizar a história. Competências

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Ler, compreender, reproduzir, relacionar e sintetizar a história. Competências PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Professor (a): Odete De Bona Giacomelli NOME DO LIVRO: CHAPEUZINHO VERMELHO AUTOR: JÚLIO EMÍLIO BRAZ Ler, compreender, reproduzir, relacionar e sintetizar a história. Competências

Leia mais

Uma idealista do lixo

Uma idealista do lixo INTERNET 117 LITERATURA por DÉBORA JUNQUEIRA Uma idealista do lixo A obra de Carolina Maria de Jesus revela a condição e força das mulheres negras relegadas por uma sociedade elitista Quando fazia uma

Leia mais

Elemento suspeito. Abordagem policial e discriminação na cidade do Rio de Janeiro COLEÇÃO SEGURANÇA E CIDADANIA. CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA m^mmm

Elemento suspeito. Abordagem policial e discriminação na cidade do Rio de Janeiro COLEÇÃO SEGURANÇA E CIDADANIA. CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA m^mmm A Sílvia Rflmos e Leonarda Musumeci com artigos de Paul Amar e Marcelo Paixão Elemento suspeito Abordagem policial e discriminação na cidade do Rio de Janeiro COLEÇÃO SEGURANÇA E CIDADANIA CIVILIZAÇÃO

Leia mais

Desigualdades étnico/raciais e de gênero no romance brasileiro contemporâneo

Desigualdades étnico/raciais e de gênero no romance brasileiro contemporâneo Desigualdades étnico/raciais e de gênero no romance brasileiro contemporâneo Daniela Alves de Morais 1 Nara Andejara Gomes do Vale 2 Vanessa Pereira Cajá Alves 3 RESUMO: O presente trabalho procura mostrar

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima

Leia mais

Resenha. {Resenha {Tradução. História oral de vida ou entre- vista {Dossiê

Resenha. {Resenha {Tradução. História oral de vida ou entre- vista {Dossiê Resenha { História oral de vida ou entre- {Resenha {Tradução vista {Dossiê A música contando a vida: Strange Fruit: Billie Holiday e a biografia de uma canção Marcela Boni Evangelista Marcela Boni Evangelista

Leia mais

A NARRAÇÃO. Profª. Fernanda Machado

A NARRAÇÃO. Profª. Fernanda Machado A NARRAÇÃO Profª. Fernanda Machado A NARRAÇÃO É UM MODO DE ORGANIZAÇÃO DE TEXTO CUJO CONTEÚDO ESTÁ VINCULADO, EM GERAL, ÀS AÇÕES OU ACONTECIMENTOS CONTADOS POR UM NARRADOR. PARA CONSTRUIR ESSE TIPO DE

Leia mais

CANUDOS: QUASE 60 DIAS DE AULA E ESCOLAS SEM MERENDA ESCOLAR

CANUDOS: QUASE 60 DIAS DE AULA E ESCOLAS SEM MERENDA ESCOLAR CANUDOS: QUASE 60 DIAS DE AULA E ESCOLAS SEM MERENDA ESCOLAR 16/04/2013 13:37 Alunos do Ensino Fundamental das escolas Municipais de Canudos estão sem receber a merenda escolar que têm direito. Por estas

Leia mais

Os sujeitos das peles Das nossas ou das suas?

Os sujeitos das peles Das nossas ou das suas? Os sujeitos das peles Das nossas ou das suas? Patricia Santos [1] e Luis Aser [2] Resenha do Livro: Na minha pele, de Lázaro Ramos. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2017, 147p., R$ 30,00. O livro Na minha

Leia mais

Frederico Schauer Filho

Frederico Schauer Filho Frederico Schauer Filho Nascimento: 30 de Abril de 1932. Falecimento: 11 de Julho de 2014. Não sabemos ao certo em qual cidade o menino Frederico nasceu, só sabemos que veio de um lugar um tanto distante.

Leia mais