R: Sim, mas devem ser observadas as regras de exclusão que vedam nova opção.

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1 Questões Simples Nacional 1) Uma empresa que foi excluída do SIMPLES NACIONAL para 2009, teve parcelamento dos tributos formalizados em outubro de A empresa pode optar até o dia 30/01 pelo SIMPLES NACIONAL? R: Sim, mas devem ser observadas as regras de exclusão que vedam nova opção. 2) A mudança, no caso das indústrias de cosméticos, da dedução no cálculo do ICMS/ST de 25% para 7% incorreu um aumento da carga tributária de 18%. Os Srs estão atentos a isso? Vão estudar alguma mudança nos critérios de cálculo? (Ronaldo Riccio Alva Cosméticos) R: Sim, houve aumento de carga para cosméticos. O percentual deve ser mudado. O CGSN deverá avaliar a questão. É uma deficiência, mas o percentual precisa ser aperfeiçoado. Deve permanecer por 6 meses a 1 ano. Sim, acreditamos que o comitê gestor poderá avaliar estas situações. Temos notícias de que estes percentuais serão aperfeiçoados, mas acredito que a dedução de 7% deve perdurar pelo menos uns 6 meses a 1 ano. 3) Uma mesma pessoa pode ser sócia de mais uma empresa com percentual inferior a 10% em ambas, uma no SIMPLES e outra no lucro presumido? (Carlos José) R: Sim, mas deve observar o valor do somatório dos faturamentos. 4) A situação do micro-empreendedor individual já está em vigor, ou depende de regulamentação? Qual a base legal para que a retenção de ISSQN ocorra na alíquota do anexo em que se enquadrada? (Valdogênio de Magalhães ECEBH) R: Embora previstas na LC 128/08, as regras para o micro-empreendedor individual terá sua vigência a partir de 01/07/09, portanto, ainda não há regulamentação sobre a matéria. A base legal para o recolhimento do ISSQN é o artigo 21, parágrafo 4º da LC 123/06. 5) Como está sendo a sincronia dos órgãos em relação às opções por ofício ao SIMPLES NACIONAL? Temos um caso de pedido por ofício na Receita Federal para enquadramento de uma empresa em janeiro de Em conversa na Receita Federal eles nos informaram que estão atrasados na análise dos processos de pedidos por ofício e não nos deram uma posição até hoje. Com isso, para não contradizer com nosso pedido (que temos certeza que é legal e será atendido), estamos recolhendo os tributos através do DAS e não entregamos o DAPI obrigatório para D/C. Como o Estado nos orienta nessa situação já que no comprovante de IE o regime ainda está como D/C? (Bruna HC Contábil) R: Vide norma da LC para resposta ao pedido de reconsideração. 6) Duas empresas tiveram os sócios em comum no ano de 2008 e o faturamento não ultrapassou a R$ ,00, ela estará impedida de continuar no SIMPLES no ano de 2008? Já ocorreu a alteração dos sócios em 12/2008. (Érica Bitencourt Gonçalves Aço Press Metalúrgica LTDA) R: Não está impedida já que o faturamento foi inferior a R$ ,00. 7) O destinatário inscrito no D/C, como poderá comprovar se o destaque do ICMS está correto. Caso o destaque estiver incorreto qual o procedimento a ser adotado? (Júlio César R. Furtado Credite Assessoria)

2 R: É uma situação de confiança. Se houver constatação de irregularidade, deve-se estornar o crédito. Não há como pedir ao fornecedor a comprovação da sua receita no mês anterior. 8) Quero transformar uma empresa Lucro Real de contabilidade e auditoria em SIMPLES. Um dos sócios majoritários também é sócio majoritário em outras empresas de lucro presumido. Existe algum impedimento para transformar em SIMPLES? (Christiane Teixeira) R: Existe o impedimento pelo fato de existir uma atividade de auditoria. Para transformar uma empresa em SIMPLES o que deve ser feito? Pode ser feita a opção após 30/01/2009? R: Não, pois a opção é até o dia 30/01/ ) A base de cálculo do ICMS na aquisição quando houver antecipação será deduzida do SIMPLES NACIONAL? R: Não é com antecipação com encerramento de fase. A antecipação é apenas com diferencial de alíquota. 10) Com relação ao ISS fixo para contabilidade. Já existe ou é o valor pago em guia como profissional? (Dalmira Fathos Contabilidade) R: Vai depender de regulamentação de cada município. Com relação aos produtos monofásicos, como vai funcionar? R: Monofásico está fora do SIMPLES. 11) Com a dedução de 7% no cálculo próprio, houve oneração no percentual final da ST em alguns casos de até 120% do valor da contribuição ST. Não estaria o Governo contribuindo para uma recessão maior ou evasão fiscal? (Gilber) R: A situação está sendo estudada e em breve se espera uma resposta. 12) A antecipação do imposto previsto no parágrafo 14, artigo 42 do RICMS/02 está fora do SIMPLES NACIONAL assim como a Substituição Tributária? R: Sim, está. 13) A responsabilidade do sócio gerente é excluída se não houve ilicitude, conforme artigo 135 do CTN. Não havendo pagamento do tributo, haverá responsabilidade do sócio gerente no Simples Nacional? R: A responsabilidade do sócio se limita aos fatos praticados com dolo no exercício de suas funções e limita-se ao atos por ele praticados. A inovação da LC 128 se dá na inserção do administrador sócio no rol dos responsáveis. 14) É permitida a inclusão das empresas no ramo de comunicação aplicadas à propaganda e publicidade? (Elisângela G. Silva Decta Contábil) R: Não, pois a transmissão a que se refere é diferente da comunicação feita no caso de propaganda.

3 15) Como empresa de prestação de serviços, às vezes pagamos frete sem transporte de mercadoria (ST). A obrigação do transportador é enviar a guia junto com o conhecimento, ou tenho que preencher a guia pelo meu estabelecimento? (Edson Funcional Serviços Ltda) R: Emite conhecimento normalmente. Se for autônoma ou não inscrita em Minas Gerais, o recolhimento em guia separada acompanhará o transporte. 16) As aquisições de outros estados de mercadorias sujeitas a ST somente dentro do estado por empresas optantes pelo SIMPLES, qual o procedimento? R: Na aquisição de fora do Estado, há que se verificar o regime em que esteja o remetente. Veja os exemplos Quando o optante pelo Simples Nacional adquirir mercadoria de fora do estado, para revenda, de contribuinte do sistema débito/crédito, e se encontrar na condição de responsável pelo recolhimento do ICMS ST na entrada dessa mercadoria no Estado de Minas Gerais, o cálculo será feito nos moldes abaixo: A) ICMS devido e corretamente destacado no documento fiscal correspondente à operação realizada pelo remetente; B) ICMS ST valor praticado pelo remetente da mercadoria acrescido dos demais encargos (nos o resultado da operação B (-) resultado da operação A Quando o optante pelo Simples Nacional adquirir mercadoria de fora do estado, para revenda, de contribuinte também optante pelo Simples Nacional, e se encontrar na condição de responsável pelo recolhimento do ICMS/ST na entrada dessa mercadoria no Estado de Minas Gerais, o cálculo será feito nos moldes abaixo: A) parcela correspondente à aplicação do percentual de 7% sobre o valor da operação do remetente a título de ICMS: valor da mercadoria recebida x 7%; B) ICMS ST valor praticado pelo remetente da mercadoria, acrescido dos demais encargos (nos resultado da operação B (-) resultado da operação A Obs: Nesse caso, a parcela do ICMS relativa à revenda dessa mercadoria, cujo ICMS/ST tenha sido recolhido, deverá ser excluída na apuração dos tributos devidos pelo optante do Simples Nacional. 17) Empresas que tem como atividade a jardinagem e paisagismo segue na Tabela do Anexo III? (Marcos Oliveira Mastercon contabilidade) R: Verifique a alínea i do 3º, art. 12 da Resolução do CGSN 04 c/c inciso XI, art. 3º da Resolução 51/08 e inciso XI do art. 6º também da Resolução 51. É possível concluir que será a alíquota do Anexo IV - Serviços da Resolução 51/08. 18) A empresa D/C adquiriu mercadoria de outro estado que deverá recolher o ICMS ST. O remetente é optante do SIMPLES NACIONAL e destacou o valor do crédito e alíquota

4 correspondente na NF. O meu cliente, para cálculo ST deverá utilizar o crédito destacado ou a alíquota de 7 %? (Marcio Pimenta Contabilidade Bessa) R: Deverá utilizar o percentual de 7%. Vide resposta ) Favor me informar com exemplo prático como fica o cálculo MVA utilizando os 7% (cosméticos, óticas, autopeças). R: Vide exemplos 1. O industrial optante pelo Simples Nacional, substituto tributário, ou seja, responsável pelo recolhimento do ICMS de toda a cadeia, ao comercializar mercadoria sujeita a ST deverá, para fins de cálculo do ICMS/ST fazer o seguinte: A) parcela correspondente à aplicação do percentual de 7% sobre o valor da operação a título de ICMS/próprio: valor da mercadoria x 7%; B) ICMS ST valor da mercadoria acrescido dos demais encargos (nos termos do previsto no Anexo XV do RICMS/02) X (1+MVA - margem de valor agregado). O resultado dessa operação é multiplicado pela alíquota interna do produto. resultado da operação B (-) resultado da operação A 2. Quando o optante pelo Simples Nacional adquirir mercadoria de fora do estado, para revenda, de contribuinte do sistema de débito/crédito, e se encontrar na condição de responsável pelo recolhimento do ICMS ST na entrada dessa mercadoria no Estado de Minas Gerais, o cálculo será feito nos moldes abaixo: A) ICMS devido e corretamente destacado no documento fiscal correspondente à operação realizada pelo remetente; B) ICMS ST valor praticado pelo remetente da mercadoria acrescido dos demais encargos (nos o resultado da operação B (-) resultado da operação A 3. Quando o optante pelo Simples Nacional adquirir mercadoria de fora do estado, para revenda, de contribuinte também optante pelo Simples Nacional, e se encontrar na condição de responsável pelo recolhimento do ICMS/ST na entrada dessa mercadoria no Estado de Minas Gerais, o cálculo será feito nos moldes abaixo: A) parcela correspondente à aplicação do percentual de 7% sobre o valor da operação do remetente a título de ICMS: valor da mercadoria recebida x 7%; B) ICMS ST valor praticado pelo remetente da mercadoria, acrescido dos demais encargos (nos resultado da operação B (-) resultado da operação A Obs: Nesse caso, a parcela do ICMS relativa à revenda dessa mercadoria, cujo ICMS/ST tenha sido recolhido, deverá ser excluída na apuração do ICMS devido pelo optante do Simples Nacional. 20) As empresas de transporte quanto ao ICMS no SIMPLES NACIONAL? (Rosemary Francisca Contfácil contabilidade e consultoria Ltda)

5 R: Não houve qualquer alteração relativamente à ST aplicável às prestações de serviço de transporte. 21) Como é feita a aplicação da alíquota de 7% no cálculo da ST. Essa alíquota serve na aplicação interna e interestadual? (Carla Rabelo Contabilidade H.R.A) R: O percentual indicado é utilizado apenas como um fator e não propriamente uma alíquota e deverá ser utilizado para apurar o valor a ser deduzido a título de ICMS/próprio pelo contribuinte optante tanto nas operações internas quando for o substituto, como nas operações interestaduais remetidas também por contribuinte optante. 22) Com que base legal o empresário do Simples poderá recorrer ao não pagamento da guia patronal? Em contrapartida com a CLT. R: A isenção da contribuição sindical, a nosso ver, está lastreada no parágrafo terceiro do artigo 13 da Lei Complementar n 123/2006 e, por se tratar de norma específica, é aplicada em desprestígio a CLT. Saliente-se que nossa interpretação não será coincidente com os sindicatos, demandando o ajuizamento de ação judicial. Em relação aos 10% da multa sobre a RCT, como fazer? Pois o próprio sistema não há como fazer tal exclusão? (Rachel Fathos Ass. Contábil Ltda). R: Também nesta situação, trata-se de interpretação lastreada no referido parágrafo terceiro e também demanda ação judicial, sendo aconselhável o depósito judicial da contribuição. 23) Qual seria as obrigações p/ um escritório de contabilidade manter no Simples? Para o deferimento do enquadramento no Simples, obrigatório todos CNAES (tem que estar na lei) ou existe uma exceção? (Jociléia Brandão Época Assessoria e Consultoria Contábil) R: A Lei Complementar n. 128/2008 apenas estipulou que os escritórios de contabilidade (1) façam a inscrição gratuita do micro-empreendedor individual e a primeira declaração anual, (2) prestem informações ao Comitê Gestor do Simples Nacional e (3) ofereçam cursos e treinamentos para microempresários e empresários de pequeno porte. No entanto, a meu ver, estas regras reclamam regulamentação, principalmente no que condiz à forma, freqüência e prova de realização desses cursos e treinamentos. Aconselho a leitura do parágrafo vigésimo segundo, letra B, do artigo 18 da Lei Complementar n. 123/2003. A Lei Complementar n. 123/2003 não faz o enquadramento das empresas no Simples Nacional de acordo com os CNAES, mas tão-somente segundo os setores de atividade econômica nos quais atuam. O enquadramento, de acordo com estes códigos, foi realizado pelo Comitê Gestor, através da Resolução n. 6/ ) De acordo com a colocação feita sobre a isenção das contribuições, como fica a CSLL sendo ela uma contribuição? (Hussein Nasser Moreira Dinalmed Ltda) R: A CSLL não é alcançada pelas isenções previstas na Lei Complementar n. 123/2006, haja vista que, na forma do artigo 13, inciso III, este tributo compõe o Simples Nacional. A isenção se dá apenas em relação às contribuições não abrangidas pelo Simples Nacional. 25) Se uma pessoa é sócia em mais de uma empresa com percentual superior a 10% do capital e o faturamento no somatório não for superior a R$ ,00, tendo atividade admitida para opção no Simples Nacional, ambas as empresas podem fazer a opção? (Wilson Braga Carvalho Contabilidade Souza) R: De acordo com os incisos III e IV do parágrafo quarto do artigo 3º da Lei Complementar n. 123/2006, a opção pelo Simples Nacional é vedada se o faturamento conjunto de ambas as

6 empresas ultrapassar o valor de R$ 2,4 milhões. Não sendo este o caso proposto, entendo que ambas podem optar pelo Simples Nacional. 26) Como os escritórios de contabilidade irão provar que atenderam as regras para opção no Simples Nacional? (Dagmar Contab. Bessa) R: A Lei Complementar n. 128/2008 apenas estipulou que os escritórios de contabilidade (1) façam a inscrição gratuita do micro-empreendedor individual e a primeira declaração anual, (2) prestem informações ao Comitê Gestor do Simples Nacional e (3) ofereçam cursos e treinamentos para microempresários e empresários de pequeno porte. No entanto, a meu ver, estas regras reclamam regulamentação, principalmente no que condiz à forma, freqüência e prova de realização desses cursos e treinamentos. Aconselho a leitura do parágrafo vigésimo segundo, letra B, do artigo 18 da Lei Complementar n. 123/ ) Sob cadeia monofásica de PIS e COFINS, com distribuidores optantes pelo SIMPLES NACIONAL haverá isenção de PIS/COFINS nesse caso? Qual tabela deverá ser utilizada? Há possibilidade de uma nova entrar em vigor? (Bio Extratus Fábio) R: De acordo com o parágrafo 14 do artigo 18 da Lei Complementar n. 123/2006, as receitas de revenda de produtos sujeitos à incidência monofásica das contribuições ao PIS e COFINS deverão compor a receita bruta para se apurar a alíquota do Simples Nacional, alíquota esta que é válida para cálculo do IRPJ, da CSLL e da CPP. Todavia, os valores relativos à contribuição ao PIS e a COFINS previstos no Anexo I não deverão ser recolhidos.

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