PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

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1 1 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NO ICMS Definição: A substituição tributária pode ser definida como sendo o regime que atribui a responsabilidade pelo ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços em relação às operações/prestações é tributada a outro contribuinte. Esse regime, o de Substituição Tributária, no ICMS, pode ser nominado como Regime Jurídico- Tributário de Sujeição Passiva por Substituição Com Retenção Antecipada do Imposto. Normalmente a responsabilidade pelo pagamento do ICMS e pelo cumprimento das obrigações tributárias decorrentes, geralmente, é da pessoa que promover a circulação de mercadorias ou a prestação de serviços de transporte e de comunicação. No regime de Substituição Tributária, a lei altera a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária, conferindo a terceiro, que não aquele que praticou o fato gerador diretamente, mas quem possui vinculação indireta com aquele que deu causa ao fato. Ressalta-se, que a legislação do ICMS estabelece que o contribuinte que realizar operações com produtos sujeitos ao pagamento do imposto pelo regime jurídicotributário de sujeição passiva por substituição com retenção antecipada do imposto, deverá observar o tratamento específico para esse regime. A Constituição Federal estabelece, em seu artigo 150, 7º, a possibilidade em que a lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária à condição de responsável pelo pagamento de impostos, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido, ou seja, a retenção do imposto devido na fonte em função das operações antecedentes, concomitantes ou subseqüentes a esse tipo de tributação. Fica assegurado, caso não se realize o fato gerador presumido, como; incêndio, roubo, perecimento, perda de prazo de validade e outras causas previstas no regulamento de cada estado, ao destinatário ficará garantido o direito da devida restituição do imposto. Origem: Historicamente, o fenômeno da substituição tributária não se trata de mera criação de nossos legisladores, tal regime jurídico-tributário tem origem bem antiga. A sujeição passiva por substituição é instituto encontrado nas legislações de diversos países, sendo que, alguns autores acreditam que o mesmo já se verificava em época romana, outros, na Europa no final do século XVII. Com o advento da Carta Magna de 1967, em seu artigo 24, inciso II, atribuiu-se a competência aos Estados-membros e ao Distrito Federal, a instituição do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias. A partir da publicação da Lei em 25 de outubro de 1966, o denominado Código Tributário Nacional, por meio de seu artigo 128, a Sujeição Passiva por Responsabilidade passa a ser disciplinada. No estado de São Paulo, o ICMS encontra respaldo na Lei de 1º de janeiro de Na prática o surgimento ocorre no Brasil quando os Estados identificam a desigualdade quantitativa entre revendedores e fabricantes de alguns produtos, ou seja, verificou-se que havia muitos revendedores e poucos fabricantes para circulação de determinadas mercadorias, tais como: cigarros, refrigerantes, sorvetes, veículos, etc.

2 2 Objetivando a garantia da arrecadação do ICMS em todas as operações ocorridas, desde o fabricante até o consumidor final, Estados-membros da Federação instituíram, para alguns produtos, o regime de substituição tributária, atribuindo ao fabricante, importador ou distribuidor, conforme o caso, o recolhimento antecipado do imposto das operações subseqüentes a serem realizadas. Espécies de Substituição Tributária: O gênero substituição tributária subdivide-se em três espécies, Operações Anteriores, Operações Concomitantes e Operações Subseqüentes, sendo que seus efeitos podem recair sobre mercadorias ou sobre serviços de transportes (Artigo 6º, 1º e 2º. Da Lei Complementar nº 87/1996). Operações Anteriores: Nessa hipótese, também conhecida como substituição tributária para trás, ou regressiva, o legislador atribui a determinado contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do ICMS em relação às operações anteriores, considerando-se essa modalidade como sendo a postergação do pagamento do imposto, ou seja, o imposto será pago por uma terceira pessoa, em momento futuro, relativamente a fato gerador já ocorrido. Embora haja substituição do sujeito passivo, não há a antecipação do fato gerador, visto que ocorre apenas a postergação do pagamento, essa espécie também denominada como diferimento do lançamento do imposto. O diferimento significa adiamento do pagamento do tributo. A legislação permite que, em determinadas situações, o imposto seja pago no futuro por quem, tendo adquirido certas mercadorias, promova a revenda ou a industrialização. Encontramos alguns produtos, como, adubos, rações, resíduos de sucatas entre outros. Operações Concomitantes: É caracterizada pela atribuição da responsabilidade do pagamento do tributo através da transferência da obrigação a outro contribuinte e não a aquele que esteja realizando a operação/prestação. Essa hipótese de substituição tributária determina a necessidade de recolhimento do imposto no instante em que ocorre o fato gerador, como é o caso da substituição tributária do serviço de transporte prestado por autônomos e empresas transportadoras não inscritas no Cadastro de Contribuintes do ICMS no Estado em que se inicia a prestação. Operações Subseqüentes: A substituição tributária subseqüente, também chamada de substituição tributária para frente ou progressiva, o sujeito passivo recolhe dois impostos, o devido pelas operações próprias e pelas operações subseqüentes anteriores a ocorrência do fato gerador. A atribuição da responsabilidade tributária é estabelecida em lei a terceiro, que antecipadamente paga o tributo, tendo em vista a provável ocorrência do fato gerador futuro. A progressividade caracteriza-se pela atribuição ao contribuinte, normalmente, ao primeiro na cadeia de comercialização, ou seja, o fabricante ou importador, pela responsabilidade do pagamento do ICMS incidente nas operações posteriores até a saída destinada ao consumidor e/ou usuário final. Esse pagamento também chamado de retenção e/ou antecipação do imposto por um contribuinte denominado Substituto. Contribuinte Substituto: contribuinte substituto é aquele que a norma legal atribui a responsabilidade pela retenção e recolhimento. É aquele que vai praticar o ato interruptivo do das operações anteriores, diferimento, os que contratam serviços de

3 3 transportes, Tomador quanto às operações concomitantes e o fabricante e o importador, em regra geral, no que se refere às operações subseqüentes. Em outras palavras, podemos dizer que o contribuinte substituto substitui os demais contribuintes na obrigatoriedade de recolhimento do imposto por ocasião da saída da mercadoria, mediante a retenção e recolhimento do imposto antecipadamente, razão pela qual aquele que recebe a mercadoria com o imposto retido é denominado substituído. Contribuinte Substituído: É aquele que está ligado diretamente com o fato gerador, que dá causa à hipótese de incidência do imposto, mas a legislação dispensa da responsabilidade do recolhimento, pois está é atribuída a outrem, através da retenção e o recolhimento antecipado, ou seja, o contribuinte Substituto. Será denominado substituído o contribuinte que sofre a retenção do imposto devido pelos fatos geradores que vier a praticar com as mesmas mercadorias, ou seja, aquele que adquire mercadorias com o imposto já calculado, retido e antecipadamente recolhido pelo substituto. Contribuinte Substituído passa para Contribuinte Substituto: O contribuinte Substituído passará a condição de contribuinte Substituto, quando realizar operações interestaduais com contribuintes de outra unidade da federação, já que caberá a ele, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto em favor do estado destinatário. Operações Interestaduais: Ocorrendo operações interestaduais, ou seja, compra ou venda de mercadorias celebradas entre contribuintes de diferentes Estados-membros da federação, a aplicação do regime de substituição tributária dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados-membros interessados, através de Convênio ICMS ou Protocolo ICMS. Convênios ICMS: São atos celebrados nos termos da Lei Complementar nº 24/1975, pelo CONFAZ - Conselho Nacional de Política Fazendária, assinados pelos representantes de todos os Estados e do Distrito Federal, que deliberam sobre a concessão de benefícios, incentivos fiscais e regimes de tributação, que terão aplicação nas operações internas e interestaduais. Protocolos ICMS: São atos celebrados no âmbito do CONFAZ - Conselho Nacional de Política Fazendária, assinados apenas por alguns dos Estados-membros, para determinar a aplicação de benefícios, incentivos fiscais e regimes de tributação, nas operações e prestações internas e interestaduais. Base de Cálculo por Substituição Tributária: A base de cálculo por retenção antecipada poderá ocorrer por: I Determinação da autoridade competente: A base de cálculo do imposto devido por substituição tributária com retenção antecipada corresponde, em regra, ao preço final a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por autoridade competente (art. 40-A do RICMS- SP). O valor é divulgado em Ato da Secretaria da Fazenda, especificamente por meio de Portaria CAT.

4 4 II Sugerida pelo fabricante ou importador: O fabricante ou o importador poderá sugerir o valor correspondente ao preço final a consumidor que servirá como base de cálculo da substituição tributária por antecipação, contudo, a adoção dos preços sugeridos como base de cálculo do imposto devido por antecipação fica condicionada a que (parágrafo único do art. 41 do RICMS/SP): a) a entidade representativa do fabricante ou importador, apresente pedido formal, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, devidamente documentado por cópias de notas fiscais e demais elementos que possam comprovar o preço praticado; b) na hipótese de deferimento do pedido, o preço sugerido será aplicável somente após ser editada a legislação correspondente. III Na falta dessas duas hipóteses anteriores: Na falta de preço final ao consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por autoridade competente, a base de cálculo será obtida pelo preço praticado pelo contribuinte substituto, incluindo-se os valores do frete, carreto, seguro, impostos (IPI) e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor resultante da aplicação de percentual de margem de valor agregado (IVA-ST) fixado de acordo com o disposto na legislação para cada caso (art. 41 do RICMS/SP). Base de Cálculo = (valor da mercadoria + IPI + Frete + Outras Despesas) x (1+IVA-ST) O IVA-ST aplicável aos novos produtos sujeitos ao regime da substituição tributária a partir de 2008 são divulgados pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo por meio de Portaria CAT. OBS: Sugerimos acompanhar as eventuais alterações nas Portarias CAT, visto que, as mudanças são freqüentes nos respectivos índices. Operações em que não se aplica a Substituição Tributária No Estado de São Paulo: Não se aplica o instituto da substituição tributária nas saídas de mercadorias destinadas a (art. 264 RICMS/SP): I - integração ou consumo em processo de industrialização; II - estabelecimento paulista, quando a operação subseqüente estiver amparada por isenção ou não-incidência (Redação dada pelo artigo 1º do Decreto , de 29/08/2007; DOE 30/08/2007); III - outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista; IV - outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de substituição;

5 5 V - estabelecimento situado em outro Estado (salvo se houver acordo prevendo a sua exigência). Nas operações Internas: Consideram-se operações internas, àquelas realizadas no mesmo Estado-membro da federação. 1. Venda a Não Contribuinte: Nas saídas efetuadas pelo substituto, com destino a não contribuinte do ICMS, não se aplica a substituição tributária, visto que o destinatário não comercializará a mercadoria, ou seja, não haverá operação subseqüente. 2. Venda a Contribuinte do ICMS Usuário Final: Nas saídas efetuadas pelo substituto, com destino a contribuinte do ICMS, para uso próprio do destinatário, não se aplica a substituição tributária, visto que o produto será utilizado para consumo. 3. Venda para Comercialização: Nas vendas para comercialização, o imposto que será retido corresponde à diferença entre o valor obtido da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo da substituição tributária, e o imposto devido pela operação do próprio remetente (art. 268 RICMS/SP). IVA-ST: Na prática podemos encontrar definições do IVA como sendo: IVA-ST: Índice de Valor Agregado Setorial; IVA-ST: Índice de Valor Adicionado Setorial. O IVA na verdade é um índice utilizado para determinar o porcentual a ser adicionado e/ou agregado ao valor da aquisição de um determinado produto, obtendo-se assim o valor máximo de venda ao consumidor, ou o valor presumido de venda ao consumidor final, seja pessoa física ou pessoa jurídica. Exemplos de cálculos: 1 Supondo que a empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda, fabrica um determinado produto se utilizando dos seguintes custos: Matéria Prima... R$ 250,00 Material de Embalagem... R$ 50,00 Materiais Auxiliares... R$ 120,00 Mão-de-obra... R$ 80,00 PIS Sobre Faturamento... 1,65% COFINS Sobre Faturamento... 7,60% ICMS Sobre Faturamento... 18,00% Lucro desejado... 5,00% IVA-ST... 40,00%

6 6 Informações adicionais: A empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda, têm seu regime de apuração do IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica, com base no Lucro Real. Os valores de Matéria Prima, Material de Embalagem e Materiais Auxiliares, não estão líquidos do ICMS de 18%, do PIS de 1,65% e da COFINS de 7,60%. Apuração do Custo das Mercadorias: Itens CRÉDITOS R$ ICMS PIS COFINS CUSTO Matéria Prima ,00 45,00 4,13 19,00 181,87 Material de Embalagem... 50,00 9,00 0,83 3,80 36,37 Materiais Auxiliares ,00 21,60 1,98 9,12 87,30 Mão-de-obra... 80,00 0,00 0,00 0,00 80,00 Custo das Mercadorias ,00 75,60 6,94 31,92 385,54 Formação do Preço de Venda: Porcentual do Custo das Mercadorias: Itens % R$ % Custo das Mercadorias... 67,75 385,54 100,00 PIS Sobre Faturamento... 1,65 9,39-1,65 COFINS Sobre Faturamento... 7,60 43,25-7,60 ICMS Sobre Faturamento... 18,00 102,43-18,00 Lucro Desejado... 5,00 28,45-5,00 Total da Venda Sem Sub. Tributária ,00 569,06 67,75 Para o cálculo do Preço Total da Formação de Preço de Venda, deve ser utilizada uma das seguintes fórmulas: 100 x 385,54 Preço de Venda =. = 569,06 67,75 Preço de Venda = 385,54/(67,75/100) = 569,06 Para o cálculo do Pis sobre Faturamento, Cofins sobre Faturamento, Icms sobre o Faturamento e o Lucro Desejado, proceder da seguinte forma: Pis Sobre Faturamento = 569,06 x 1,65% Cofins Sobre Faturamento = 569,06 x 7,60% Icms Sobre Faturamento = 569,06 x 18,00% Lucro Desejado = 569,06 x 5,00%

7 7 Apuração do ICMS substituição: 1ª forma de apuração: Itens % R$ Total da Venda Sem Sub. Tributária ,00 569,06 ( + ) IVA ST... 40,00 227,62 Valor Presumido da Venda a Varejo ,00 796,68 Neste caso, o ICMS Substituição é apurado aplicando a alíquota de 18% sobre o IVA-ST IVA ST ,62 ICMS Substituição Tributária (18,00%) ,97 Total da Venda Sem Sub. Tributária ,00 569,06 ( + ) ICMS Substituição Tributária... 18,00 40,97 Total da Venda Com Sub. Tributária ,03 O valor da venda para o varejo é a somatória da Formação do Preço de Venda mais o ICMS Substituição e/ou Retido OBS: Essa primeira forma de apuração deve ser utilizada somente quando a venda do produto em questão não estiver acrescida de IPI, Seguro, frete e outras despesas adicionais. 2ª forma de apuração: Itens % R$ Total da Venda Sem Sub. Tributária ,06 ( + ) IVA ST... 40,00 227,62 Valor Presumido da Venda a Varejo ,68 ICMS Total... 18,00 143,40 ( - ) Icms Operação Própria Substituto ,43 ICMS Substituição Tributária Retido ,97 O ICMS Substituição e/ou Retido é a diferença do ICMS sobre o Valor Presumido da Venda a Varejo e o ICMS apurado na Formação do Preço de Venda O total do ICMS é calculado sobre o Valor Presumido da Venda a Varejo É o ICMS obtido no cálculo da Formação do Preço de Venda Total da Venda Sem Sub. Tributária ,00 569,06 ( + ) ICMS Substituição Tributária... 18,00 40,97 Total da Venda Com Sub. Tributária ,03 O valor da venda para o varejo é a somatória da Formação do Preço de Venda mais o ICMS Substituição e/ou Retido

8 8 2 Supondo que a empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda, fabrica um determinado produto se utilizando dos seguintes custos: Matéria Prima... R$ 250,00 Material de Embalagem... R$ 50,00 Materiais Auxiliares... R$ 120,00 Mão-de-obra... R$ 80,00 PIS Sobre Faturamento... 1,65% COFINS Sobre Faturamento... 7,60% ICMS Sobre Faturamento... 18,00% IPI... 10,00% Valores fornecidos no exercício Lucro desejado... 5,00% Despesas com Frete... 15,00 Despesas Com Seguro... 20,00 IVA-ST... 40,00% Informações adicionais: A empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda, têm seu regime de apuração do IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica, com base no Lucro Real. Os valores de Matéria Prima, Material de Embalagem e Materiais Auxiliares, não estão líquidos do ICMS de 18%, do PIS de 1,65% e da COFINS de 7,60%. Apuração do Custo das Mercadorias: Itens CRÉDITOS R$ ICMS PIS COFINS CUSTO Matéria Prima ,00 45,00 4,13 19,00 181,87 Material de Embalagem... 50,00 9,00 0,83 3,80 36,37 Materiais Auxiliares ,00 21,60 1,98 9,12 87,30 Mão-de-obra... 80,00 0,00 0,00 0,00 80,00 Custo das Mercadorias ,00 75,60 6,94 31,92 385,54 Formação do Preço de Venda: Porcentual do Custo das Mercadorias: Itens % R$ % Custo das Mercadorias... 67,75 385,54 100,00 PIS Sobre Faturamento... 1,65 9,39-1,65 COFINS Sobre Faturamento... 7,60 43,25-7,60 ICMS Sobre Faturamento... 18,00 102,43-18,00 Lucro Desejado... 5,00 28,45-5,00 Sub Total ,00 569,06 67,75 IPI... 10,00 56,91 Frete ,00 Seguro ,00 Total da Venda Sem Sub. Tributária ,97 Em nossos trabalhos não vamos considerar o cálculo do PIS e da COFINS sobre o Frete e o Seguro, considerando apenas o sub total. Valores Adicionados

9 9 Cálculo do IVA-ST: Forma de apuração: Itens % R$ Total da Venda Sem Sub. Tributária ,00 660,97 IVA ST... 40,00 264,39 Valor Presumido da Venda a Varejo ,36 ICMS Total... 18,00 166,56 ( - ) Icms Operação Própria ,43 ICMS Substituição Tributária ,13 O total do ICMS é calculado sobre o Valor Presumido da Venda a Varejo O ICMS Substituição e/ou Retido é a diferença do ICMS sobre o Valor Presumido da Venda a Varejo e o ICMS apurado na Formação do Preço de Venda É o ICMS obtido no cálculo da Formação do Preço de Venda Itens % R$ Total da Venda Sem Sub. Tributária ,97 ICMS Substituição Tributária ,13 Total da Venda Com Sub. Tributária ,10 O valor da venda para o varejo é a somatória da Formação do Preço de Venda mais o ICMS Substituição e/ou Retido OBS: Verifica-se que neste exemplo o ICMS Substituição Tributária, ou ICMS retido, incide sobre os seguintes itens: Itens de Incidência Valor IVA-ST ,39 IPI... 56,91 Despesa de Frete... 15,00 Despesas Com Seguro... 20,00 Sub Total ,30 ICMS Substituição/Retido (18,00%)... 64,13

10 10 3 Supondo que a empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda, fabrica un determinado produto se utilizando dos seguintes custos: Matéria Prima... R$ 250,00 Material de Embalagem... R$ 50,00 Materiais Auxiliares... R$ 120,00 Mão-de-obra... R$ 80,00 PIS Sobre Faturamento... 0,65% COFINS Sobre Faturamento... 3,00% ICMS Sobre Faturamento... 18,00% IPI... 10,00% Valores fornecidos no exercício Lucro desejado... 5,00% Despesas com Frete... 15,00 Despesas Com Seguro... 20,00 IVA-ST... 40,00% Informações adicionais: A empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda, têm seu regime de apuração do IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica, com base no Lucro Presumido. Os valores de Matéria Prima, Material de Embalagem e Materiais Auxiliares, não estão líquidos do ICMS de 18%. Por ser tributada no Lucro Presumido, a empresa não tem direito a crédito do PIS e da COFINS. Apuração do Custo das Mercadorias: Itens CRÉDITOS R$ ICMS PIS COFINS CUSTO Matéria Prima ,00 45,00 0,00 0,00 205,00 Material de Embalagem... 50,00 9,00 0,00 0,00 41,00 Materiais Auxiliares ,00 21,60 0,00 0,00 98,40 Mão-de-obra... 80,00 0,00 0,00 0,00 80,00 Custo das Mercadorias ,00 75,60 0,00 0,00 424,40 Formação do Preço de Venda: Porcentual do Custo das Mercadorias: Itens % R$ % Custo das Mercadorias... 73,35 424,40 100,00 PIS Sobre Faturamento... 0,65 3,76-0,65 COFINS Sobre Faturamento... 3,00 17,36-3,00 ICMS Sobre Faturamento... 18,00 104,15-18,00 Lucro Desejado... 5,00 28,93-5,00 Sub Total ,00 578,60 73,35 IPI... 10,00 57,86 Frete ,00 Seguro ,00 Total da Venda Sem Sub. Tributária ,46 Em nossos trabalhos não vamos considerar o cálculo do PIS e da COFINS sobre o Frete e o Seguro, considerando apenas o sub total. Valores Adicionados

11 11 Cálculo do IVA-ST: Forma de apuração: Itens % R$ Total da Venda Sem Sub. Tributária ,00 671,46 IVA ST... 40,00 268,58 Valor Presumido da Venda a Varejo ,04 ICMS Total... 18,00 169,21 ( - ) Icms Operação Própria ,15 ICMS Substituição Tributária ,06 O total do ICMS é calculado sobre o Valor Presumido da Venda a Varejo O ICMS Substituição e/ou Retido é a diferença do ICMS sobre o Valor Presumido da Venda a Varejo e o ICMS apurado na Formação do Preço de Venda É o ICMS obtido no cálculo da Formação do Preço de Venda Itens % R$ Total da Venda Sem Sub. Tributária ,46 ICMS Substituição Tributária ,06 Total da Venda Com Sub. Tributária ,52 O valor da venda para o varejo é a somatória da Formação do Preço de Venda mais o ICMS Substituição e/ou Retido OBS: Verifica-se que neste exemplo o ICMS Substituição Tributária, ou ICMS retido, incide sobre os seguintes itens: Itens de Incidência Valor IVA-ST ,58 IPI... 57,86 Despesa de Frete... 15,00 Despesas Com Seguro... 20,00 Sub Total ,44 ICMS Substituição/Retido (18,00%)... 65,06

12 12 Considerações sobre os cálculos dos exemplos acima: 1. Qual o valor devido pela empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda., referente ao ICMS na operação própria no exemplo de número 1? R: O valor devido é R$ 26,83, ou seja, a diferença entre o valor devido na formação do preço de venda e o crédito da matéria prima, materiais auxiliares e material de embalagem. 2. Qual o valor devido pela empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda., referente ao ICMS retido no exemplo de número 1? R: O valor devido é R$ 40,97, o valor calculado com base no IVA-ST, aquele devido com base no preço máximo ao consumidor, deduzido o valor da operação própria não considerando o crédito. 3. Qual o valor devido pela empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda., referente ao PIS no exemplo de número 1? R: O valor devido é R$ 2,45, a diferença entre o devido na formação do preço de venda e o crédito obtido na matéria prima, material de embalagem e materiais auxiliares. 4. Qual o valor devido pela empresa Cia & Cia Indústria e Comércio Ltda., referente à COFINS no exemplo de número 1? R: O valor devido é R$ 11,33, a diferença entre o devido na formação do preço de venda e o crédito obtido na matéria prima, material de embalagem e materiais auxiliares. 5. Qual o valor presumido ou máximo ao consumidor nos exemplos de nº 1, 2 e 3 respectivamente? R: No exemplo de nº 1, R$ 796,68, no exemplo de nº 2, R$ 925,36 e no exemplo de nº 3, R$ 940,04. Cálculos: O imposto a ser recolhido deverá ser calculado, em se tratando de mercadoria cuja base de cálculo da sujeição passiva por substituição seja: a) Determinada por margem de valor agregado, pela aplicação da seguinte fórmula: IA = VA X (1 + IVA-ST) X ALIQ - IC sendo: IA = é o imposto a ser recolhido por antecipação; VA = é o valor constante no documento fiscal relativo à entrada, acrescido dos valores correspondentes a fretes, carreto, seguro, impostos e outros encargos suportados pelo contribuinte; IVA-ST = é o índice de valor adicionado; IC = é o imposto cobrado na operação própria.

13 13 OBS: VA = é o valor constante no documento fiscal relativo à entrada, acrescido dos valores correspondentes a fretes, carreto, seguro, impostos e outros encargos suportados pelo contribuinte. Em nosso caso o valor do VA, ao invés de ser o da nota fiscal como diz o texto, considerar os valores da formação do preço de venda. b) O preço final a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por autoridade competente, ou o sugerido pelo fabricante ou pelo importador, aprovado pela Secretaria da Fazenda, mediante a multiplicação dessa base de cálculo pela alíquota interna aplicável, deduzindo-se o valor do imposto cobrado na operação anterior, constante no documento fiscal relativo à entrada. Utilizar a seguinte fórmula: IA = (BC X ALQ) - IC sendo: IA = é o imposto a ser recolhido por antecipação; BC = é a base de cálculo (fixada) da operação; ALQ = é a alíquota interna aplicável; IC = é o imposto cobrado na operação anterior. IVA-ST Ajustado: Na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra unidade da Federação cuja saída da mercadoria seja tributada para outro estado com alíquota superior a 12% (doze por cento), ou seja, inferior à alíquota praticada no estado de São Paulo, o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o IVA-ST ajustado, calculado pela seguinte fórmula: Onde: IVA-ST AJUSTADO = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ interestadual) / (1 - ALQ intra)] -1 IVA-ST original: é o IVA-ST utilizado nas operações internas do estado destinatário, ou seja, aquele utilizado nos cálculos da substituição tributária entre contribuintes instalados no estado de São Paulo. ALQ inter: é a alíquota interestadual aplicada pelo remetente localizado em outra unidade da Federação; ALQ intra: É a alíquota aplicável à mercadoria no estado de São Paulo. Exemplo: Aquisição interestadual de materiais de construção e congêneres, cuja alíquota interna seja 18% e o IVA-ST original é de 34,57%. IVA-ST ajustado = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1 - ALQ intra)] -1 IVA-ST ajustado = [(1+34,57%) x (1 12%) / (1 18%)] -1 IVA-ST ajustado = [(1+0,3457) x (1 0,12 / (1 0,18)] -1 IVA-ST ajustado = [1,3457 x (0,88 / 0,82)] -1 IVA-ST ajustado = [1,3457 x 1,0732] -1 IVA-ST ajustado = 0,4442 ou 44,42%

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